Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012,

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1 Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012, publicada no DOU de 11/05/2012. Credenciada para oferta de cursos superiores na modalidade a distância (EAD), pela Portaria Ministerial 1.621, 18/11/2011, publicada DOU de 21/11/2011 Mantida pelo Círculo de Trabalhadores Cristãos do Embaré CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS LICENCIATURA - CAMPUS SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SÃO PAULO 2014

2 REITORIA Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato Reitor Profa. Da. Elaine Marcílio Santos Pró-Reitora de Graduação e Extensão Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Prof. Darcy Gamero Marques Filho Pró-Reitor Administrativo Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes Diretor Acadêmico Página 2 of 238

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO DA MANTENEDORA DA MANTIDA PERFIL DA UNICASTELO INSERÇÃO REGIONAL DA UNICASTELO CAMPUS ITAQUERA SÃO PAULO SP CAMPUS FERNANDÓPOLIS SP CAMPUS DESCALVADO SP MISSÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO CARACTERIZAÇÃO DO CURSO JUSTIFICATIVA DO CURSO INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO CONCEPÇÃO DO CURSO ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) POLÍTICAS DE ENSINO POLÍTICAS DE PESQUISA POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO POLÍTICAS DE GESTÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS E FILOSÓFICAS OBJETIVO GERAL DO CURSO OBJETIVOS ESPECÍFICOS PERFIL DO EGRESSO REQUISITOS DE ACESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE METODOLOGIA DE ENSINO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Página 3 of 238

4 CURRÍCULO PLENO DO CURSO CURRÍCULO PLENO DO CURSO EMENTAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PERÍODO DE REALIZAÇÃO E FORMA DE ACOMPANHAMENTO DOS ESTÁGIOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS E DOCUMENTOS DE REGISTRO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONITORIA INICIAÇÃO CIENTÍFICA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MECANISMOS DE NIVELAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOLÓGICO E PEDAGÓGICO ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE ESCRITA E LEITURA PROGRAMA DE ESTUDOS INTEGRADORES PRÊMIO DESEMPENHO ACADÊMICO PROFª. DRª. MARA REGINA RÖSLER ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO COLEGIADO DO CURSO O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CORPO DOCENTE PERFIL DOCENTE QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE ENSINO A DISTÂNCIA ATIVIDADES DE TUTORIA CONTEUDISTAS ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL SALA DOS PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA REGISTROS ACADÊMICOS Página 4 of 238

5 10.9. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES LABORATÓRIOS COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISAS COMITÊ DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL ANEXOS ANEXO I - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANEXO II - MANUAIS DOS LABORATÓRIOS ANEXO III - MANUAL DE EXTENSÃO ANEXO IV - PLANOS DE ENSINO ANEXO V - PORTARIA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ANEXO VI- REGULAMENTO DA MONITORIA DO CURSO ANEXO VII - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANEXO VIII - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR ANEXO IX - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ANEXO X - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO XI - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANEXO XII PROGRAMA DO CURSO DE NIVELAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA Página 5 of 238

6 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Letras Habilitação Português/Inglês Licenciatura da UNICASTELO Campus São Paulo é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades e apresenta, de forma clara, o funcionamento do curso, suas prioridades e estratégias de trabalho, expressando articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional. O Projeto Pedagógico está alinhado com as Diretrizes Curriculares Nacionais, e contempla os critérios e parâmetros de qualidade estabelecidos por processos avaliativos. O ensino de graduação voltado para a construção do conhecimento não pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida. Assim, a flexibilização curricular é condição necessária à efetivação de um projeto de ensino de qualidade. A elaboração participativa do Projeto Pedagógico do Curso pretende fazer com que cada um dos envolvidos no Curso de Letras Habilitação Português/Inglês Licenciatura da UNICASTELO Campus São Paulo se torne intrinsecamente ligado pelo desafio que representa a construção e a ação universitária. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da universidade e da sociedade. A comunidade acadêmica do Curso de Letras Habilitação Português/Inglês Licenciatura da UNICASTELO Campus São Paulo, desejando contribuir para a sustentação de prioridades e para o enfrentamento de desafios, com senso de empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresenta este Projeto Pedagógico do Curso que norteará as ações do curso com base nas aspirações coletivas. Página 6 of 238

7 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Reitor Pró-reitora de Graduação e Extensão Pró-reitor Administrativo Pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Diretor Acadêmico Coordenador do Curso Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato Profa. Dra. Elaine Marcílio Santos Prof. Darcy Gamero Marques Filho Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes Prof. Dr. Gerson Tenório dos Santos 2. HISTÓRICO 2.1. DA MANTENEDORA Pela Portaria Ministerial número 889, de dezoito de outubro de dois mil e sete, publicada no DOU em dezenove de outubro de dois mil e sete, seção 1- pág. 9, 10,11 e 13 é aprovada a transferência da mantença da Universidade Camilo Castelo Branco, com seu Campus Itaquera, Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP- CEP , CNPJ ; Campus Fernandópolis, Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis, CEP SP, CNPJ ; Campus Descalvado, Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, CEP , SP, CNPJ , para o Círculo de Trabalhadores Cristãos do Embaré CTCE, CNPJ / , situado na cidade de Santos, no estado de São Paulo, Rua Conselheiro Lafaiete, 35, Embaré, CEP que está pré-notado sob o número em 01/11/2006, registrado e microfilmado sob o número 26188, anotado à margem do lançamento sob o número 25781/06 do livro protocolo do Cartório de Registros de Títulos e Documentos Civil da Pessoa Jurídica de Santos, situado na Rua Amador Bueno, nº. 70, CEP , Santos SP DA MANTIDA A Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO é uma instituição de educação superior, dedicada à criação, transmissão crítica e difusão da cultura, ciência e tecnologia, em nível superior. Foi reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989, sediada na Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP, CEP Em 03/05/1995, o Despacho Ministerial 80/95, publicado no DOU em 5/5/1995, credenciou o Campus Fernandópolis, situado na Página 7 of 238

8 Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis, CEP , SP. Pela Portaria Ministerial 735 de 06/05/1999, publicada no DOU em 07/05/1999, a UNICASTELO credenciou o campus Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, CEP , Descalvado, SP. Esta Universidade foi credenciada para oferta de cursos superiores na modalidade a distância, pela Portaria Ministerial 1.621, 18/11/2011, publicada DOU de 21/11/2011, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, São Paulo-Itaquera, Descalvado, Sertãozinho e Santos. A Universidade foi recredenciada pela Portaria Ministerial Nº 523 de 10/05/2012, publicada no DOU de 11/05/2012 pelo prazo de 10 (dez) anos. A UNICASTELO recebeu nota 4 na avaliação institucional e 3 no IGC. A UNICASTELO apresenta o seguinte perfil: 48 cursos de graduação em pleno funcionamento. Atuam 497 professores, dos quais 118 (23,74%) são doutores, 208 (41,85%) são mestres e 171 (34,41%) são especialistas. A IES conta com 506 colaboradores administrativos. Estudaram na Universidade no ano de 2013, alunos de Graduação e 2860 alunos de Pós-Graduação. A UNICASTELO oferece 42 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e 5 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado em Engenharia Biomédica, Doutorado em Engenharia Biomédica, Mestrado em Bioengenharia, Mestrado em Produção Animal, Mestrado em Ciências Ambientais). O atual Reitor, Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato, foi nomeado por Ato da Mantenedora no dia , imediatamente nomeando a Pró-Reitora de Graduação e Extensão, Profa. Dra. Elaine Marcílio Santos (Portaria n ), Pró- Reitor de Pós Graduação e Pesquisa, o Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro (Portaria n ), Pró-Reitor Administrativo, o Prof. Darcy Gamero Marques Filho (Portaria n 0 179/A/2010) e o Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes, Diretor Acadêmico (Portaria n ) PERFIL DA UNICASTELO A Universidade goza de autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. À luz de seu estatuto, norteia-se pela unidade de patrimônio e administração e de gestão financeira e patrimonial. Como organização educacional, estrutura-se com base nos cursos que exercitam a interação entre as funções e enfatiza a universalidade do conhecimento e o fomento à interdisciplinaridade, conforme previsto em seu Estatuto e no Regimento Geral. Página 8 of 238

9 Por meio de decisões colegiadas, a UNICASTELO pratica o princípio da democracia e vivencia a gestão compartilhada, considerando a participação da comunidade acadêmica, com marcante atuação dos colegiados de Curso e Núcleos Docentes Estruturantes. A UNICASTELO integra-se à cultura regional e nacional, estimula a interação com a sociedade, busca sua internacionalização e investe na qualidade de seus projetos de ensino, pesquisa e extensão. Para cumprir suas finalidades, adota o princípio da liberdade de ensino, porque ele se apresenta como consequência de uma liberdade maior que é a liberdade de pensamento e de sua difusão. Reitera, também, o princípio da não discriminação, a busca da paz, a responsabilidade social e a garantia dos direitos humanos. Engajada num tempo de inclusão social e de preocupação com o desenvolvimento sustentável, alia-se à política de educação do País na busca do bemestar comum. As atividades desenvolvidas pelos cursos são executadas por um quadro docente e funcional, localizado em todas as sedes dos campi, o que viabiliza a plenitude do exercício das funções básicas. A UNICASTELO experimenta um modelo de gestão compartilhada em que a unidade na diversidade ocorre pela implementação de políticas, programas e projetos, notadamente os projetos pedagógicos dos cursos, e programas de extensão, pesquisa, inclusão social e iniciação científica, com a participação de professores e alunos. A UNICASTELO materializa a possibilidade de acesso ao conhecimento, pelas ações sociais que despertam a identidade, mobilizam interesses e levam a compromissos e responsabilidades fundamentadas em processos sociais. O papel da UNICASTELO, o seu sentido sociocultural e político, a sua missão, os seus valores, a sua organização contemplam os interesses e demandas da população. É uma instituição de direito privado que acolhe as decisões colegiadas, dialoga com a comunidade, com as instituições públicas e que, por meio do princípio da solidariedade e responsabilidade social, reconhece e exercita a democracia. A UNICASTELO é, na realidade, a união do almejado com o feito, o que permite transformar o realizado em alicerce para a conquista de objetivos plenos da universidade, só viável com o comprometimento de todos, com o derrubar de vaidades e mediocridades e com o compromisso da melhor qualidade e do maior comprometimento com a inclusão social, com a melhor vida, com o cuidado da natureza e com o respeito à cultura e à diversidade. Página 9 of 238

10 2.4 INSERÇÃO REGIONAL DA UNICASTELO CAMPUS ITAQUERA SÃO PAULO SP O bairro de Itaquera é um dos 50 (cinquenta) bairros que compõem a Zona Leste de São Paulo. Hoje, tem uma população superior a quatro milhões de habitantes, maior do que a do Uruguai. A Zona Leste polariza ainda a periferia de pelo menos 11 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, que vão de Guarulhos a Mogi das Cruzes e São Caetano do Sul, com uma população de 7,5 milhões de habitantes, o que equivale a 40% do total de toda a Região Metropolitana de São Paulo. A história da ocupação desta região confundiu-se com a da expansão natural da cidade de São Paulo. Em termos econômicos, a região começa a se desenvolver após a instalação da estação de trem Brás (Braz na época), em A implantação do trem gerou as indústrias pioneiras no Brás e Mooca, criadas em boa parte por imigrantes italianos como Francisco Matarazzo e Rodolfo Crespi. Naquela época, só era possível chegar ao Brás por um aterro sobre o Rio Tamanduateí, onde hoje fica o Parque Dom Pedro II, na época, Várzea do Carmo. A partir daí, viria o comércio, começando com as pequenas lojas, na verdade bazares, instaladas em bairros antigos como o Brás, Mooca, Penha e, depois, São Miguel. Nos bairros industriais, esses minúsculos estabelecimentos comerciais eram mantidos pelos trabalhadores das nascentes indústrias, que consumiam os (poucos) produtos à disposição. Quase sempre, os donos eram imigrantes. Aos poucos, as fábricas, que nasceriam para melhorar a infraestrutura de exportação do café, principal produto do Brasil, começavam a se espalhar para outros bairros, como o Belém, Penha e São Miguel. As regiões mais distantes do centro, como Itaquera, Guaianases, São Mateus e Itaim Paulista, por sua vez, viviam uma vida rural, com pouquíssimos estabelecimentos comerciais, concentrados quase sempre na região central dos bairros. Parte dos bairros, principalmente nas margens dos rios, era habitada por indígenas expulsos do Centro de São Paulo. O bairro de Itaquera, localizado na Zona Leste de São Paulo, desenvolveu-se em grande parte sob a forma clássica de loteamento e vilas. Os índios que habitavam essa área deram-lhe o nome de Itaquera, que significa "Pedra Dura", pelo fato de existirem muitas pedras no local. Em 1837, só existiam duas fazendas formando o bairro: a Fazenda Caguaçu, que pertencia aos carmelitas do Rio de Janeiro, e a Fazenda do Dr. Rodrigues Barreto. Após quatorze anos, as fazendas foram divididas em lotes e vendidas. Os compradores fizeram algumas casas e construíram uma capela em louvor à Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana. A Fazenda Caguaçu foi vendida à Página 10 of 238

11 Companhia Carmozina, hoje Vila Carmozina. Foi aí que começou a povoação de Itaquera em ritmo acelerado. Os moradores de Vila Carmozina ergueram uma capela em louvor a Nossa Senhora do Carmo, trazendo para a mesma uma pequena imagem, hoje Matriz Nossa Senhora do Carmo. Nestas terras, depois, desenvolveram-se as olarias (fábricas de tijolos e telhas), uma pequena indústria que empregava muita gente nestes lugares. Em Itaquera, o forte eram as pedras da pedreira, usadas para construir igrejas e pavimentar ruas por toda a cidade, com grande saída num município em expansão. Aos poucos, começava a surgir um forte comércio em várias dessas regiões. O centro dos bairros passaria a se tornar a referência comercial para os moradores, com lojas mais qualificadas. Os sitiantes começaram, então, a vender o excedente de sua produção, como leite, ovos e artigos de horta, além de frutas. Parte dos produtos era levada para os mercados e outra, vendida aos vizinhos. Perturbações sociais, como a Revolução de 1924, calariam fundo na região. Nesta ocasião, a Penha, ou melhor, uma composição estacionada ao lado da estação Guaiaúna (depois Carlos de Campos) se tornaria a sede do governo estadual. O governador Carlos de Campos havia sido expulso do Palácio dos Campos Elíseos, no Centro, pelos revolucionários. Nos anos 1950, a região começou a experimentar um tímido crescimento. Foi principalmente nos bairros mais distantes que se concentraram, em décadas seguintes, amplas áreas de exclusão social e pobreza. Distante do centro e sem emprego ao lado, as vilas passaram a ser vistas como bairros-dormitório. A chegada, a partir do fim da década de 1970, dos conjuntos habitacionais da COHAB em bairros como Artur Alvim, Itaquera e Guaianases mudaria para sempre o perfil habitacional e econômico dos bairros. A razão é que havia um grande número de moradores chegando sem que houvesse a mínima infraestrutura para recebê-los. Faltavam escolas, postos de saúde, centros culturais, creches e, principalmente, um transporte de qualidade para atender à demanda. A falta crônica de empregos e oportunidades, a pobreza, a marginalidade crescente, a insuficiência de escolas de ensino básico e a inexistência de instituições de educação superior criaram um clima muito negativo na região, principalmente em suas periferias. Foi neste cenário que se vislumbrou a perspectiva de oferta de educação superior voltada ao atendimento de uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que demandava qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de serviços. No início da década de 1980, a indústria já havia saído dos principais bairros industriais, transferindo-se para o interior ou para outros estados. São Paulo cada vez mais se tornava uma cidade de serviços, e o setor industrial perdia espaço. O comércio, Página 11 of 238

12 que já estava bem forte na região, ainda não tinha se consolidado em todos os bairros. A década seguinte é considerada o momento da virada para a região. Bairros como o Jardim Anália Franco, o Tatuapé, o Aricanduva, a Penha e trechos de Itaquera passaram a ser vistos como centros de oportunidades pelo setor imobiliário. Começavam a nascer, principalmente no Anália Franco, prédios que rivalizavam com os melhores de bairros nobres, como o Itaim Bibi ou Cidade Jardim. Em 1991, instala-se, na região o Centro Comercial Aricanduva, um verdadeiro gigante encravado na Zona Leste. Outros centros de compras, como os shoppings centers Central Plaza, Penha, Anália Franco e Metrô Tatuapé, vieram a seguir. A razão principal para isso estava no fato de a região ser a única em que havia terrenos disponíveis, com um custo menor que o de outras áreas, possibilidades de crescimento e, ao contrário do que se imaginava, uma florescente classe média em todos os principais bairros. Em termos de educação, a região também cresceu bastante, além do já tradicional Liceu Camilo Castelo Branco e da Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO, outras instituições de ensino interessaram-se em localizar-se nessa região. A instalação do Campus da USP leste e da Fatec trouxeram a oferta de vagas públicas na educação superior para a região. Grandes empresas também passaram a se instalar no local. A cultura foi beneficiada. Os teatros e cinemas locais boa parte instalada nos shoppings passaram a oferecer a mesma programação dos seus congêneres nas regiões centrais. Com isso, o morador da região passou a não precisar se dirigir aos bairros tradicionais de entretenimento e lazer de São Paulo para assistir a um bom filme ou peça de teatro. Aos poucos, com tantos investimentos e transformações, a região deixava de ser o patinho feio da cidade em termos de crescimento e desenvolvimento. A Zona Leste está vendo uma verdadeira revolução, em todos os sentidos, acontecer diante dos seus olhos. Problemas seculares como a falta de acessos e o isolamento são, finalmente, atacados nos últimos tempos com a construção da Nova Radial Leste, a finalização das obras da Jacu-Pêssego e a chegada do metrô e do trem espanhol à região. Com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, foi construída a Arena São Paulo do Sport Club Corinthians Paulista em Itaquera, como sede da cidade e, provavelmente, como palco de abertura para a Copa do Mundo de Desta forma, a região de Itaquera recebeu uma série de investimentos de infraestrutura para a realização do evento, dando novo impulso ao desenvolvimento dessa região CAMPUS FERNANDÓPOLIS SP Seguindo uma linha de expansão baseada na sua vocação institucional de oferta de educação superior em regiões desatendidas e com baixo poder aquisitivo, a Página 12 of 238

13 UNICASTELO iniciou seu processo de interiorização com a inauguração do Campus da cidade de Fernandópolis em , adequadamente convalidada em despacho ministerial de publicado no DOU de 05/05/1995. A escolha do município de Fernandópolis está associada ao seu perfil socioeconômico e à sua posição estratégica no extremo noroeste paulista. Graças a essa característica, a UNICASTELO no Campus Fernandópolis acolhe hoje alunos de três Estados: São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso Sul. O município de Fernandópolis (SP) localiza-se a noroeste do Estado de São Paulo, distando cerca de 560 km da capital, 120 km de São José do Rio Preto, 140 km de Ilha Solteira, 80 km do limite com o Estado de Minas Gerais e 85 km do limite do Estado de Mato Grosso do Sul, favorecendo-se estratégica e geograficamente do centro de uma circunferência com raio de 120 km, o que lhe permite contribuir para o crescimento econômico e sociocultural da mesorregião CAMPUS DESCALVADO SP No ano de 1999, pela Portaria Ministerial nº 735, de , publicada no DOU de , a UNICASTELO credencia o Campi da cidade de Descalvado. Efetivamente inaugurado no ano 2000, o Campi Descalvado oferece hoje cursos em sete grandes áreas do conhecimento, realizando o ensino, a pesquisa e a extensão voltados à qualidade da formação profissional e ao desenvolvimento de sua comunidade vizinha. O município de Descalvado situa-se em local privilegiado, pois se localiza a 14 km da Rodovia Anhanguera e a 35 km da Rodovia Washington Luiz. Além disso, pertence à região composta pelos municípios de São Carlos, importante centro tecnológico do país; Araraquara, de grande importância para o setor cítrico e agora também aeroespacial em função da implantação da nova unidade da Embraer em Gavião Peixoto; Ribeirão Preto, uma das principais cidades do interior paulista e grande centro agroindustrial; Porto Ferreira, centro industrial com ênfase na produção de cerâmica de linha branca (porcelanas e artísticas de uma forma geral) e linha vermelha (tijolos, pisos e telhas); Pirassununga, com atividade industrial ligada à agroindústria com destaque para a produção de açúcar e álcool e com atividade de turismo regional ligado à pesca e às atividades náuticas; e Santa Rita do Passa Quatro, um centro ligado à hotelaria e ao turismo. Descalvado dispõe de importantes indústrias, de representação nacional e internacional, e um comércio local forte, grande gerador de empregos e renda, destacando-se por seu percentual de 26,12%, enquanto a média estadual é de 23,08%. O município dispõe hoje de mais de prestadores de serviços, 62 indústrias, mais de Página 13 of 238

14 600 pontos comerciais, inúmeros produtores e 9 estabelecimentos de crédito, o que justifica a presença dos cursos de Administração de Empresas e Direito. Apoiado por cooperativas, duas Usinas de Açúcar e Álcool, uma delas localizada às margens do Rio Mogi-Guaçu, na divisa com o Município de Santa Rita do Passa Quatro, o setor agrícola de Descalvado também é destaque, sendo o município um dos maiores produtores de leite do Estado, além de um grande e reconhecido produtor avícola nacional. Nesse sentido, pode-se observar um alto índice de empregos no setor agropecuário, o que implica necessidade de formação acadêmica em cursos como Agronomia, Medicina Veterinária e Engenharia Ambiental. Em termos de saúde, Descalvado revela uma taxa de natalidade de 12,79% (por mil habitantes), quando a taxa estadual é de 15,94% (por mil habitantes). 3. MISSÃO A missão da UNICASTELO é oferecer, de maneira crescente e sustentável, educação superior contemporânea comprometida com a formação de sujeitos éticos, socialmente responsáveis e profissionais qualificados para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania que contribuam para melhoria da qualidade de vida. 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Letras Habilitação Português/Inglês Licenciatura da UNICASTELO iniciou suas atividades em 1971 no Campus São Paulo, situado na rua Rua Carolina Fonseca, 584 CEP Itaquera São Paulo SP. O Curso de Letras Habilitação Português/Inglês Licenciatura da UNICASTELO Campus São Paulo oferece 100 vagas semestrais, das quais 50 vagas para o turno matutino e 50 vagas para o turno noturno, totalizando carga horária aula de 2.800h (carga horária relógio de 3.360h) em regime de matrícula semestral seriado. Para integralização do curso, é necessário o cumprimento de uma carga horária aula de horas, a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e o cumprimento mínimo de 200 horas de Atividades Complementares. A duração mínima do curso é de 6 semestres, ambos na mesma estrutura curricular. Adotam, todavia, cronogramas diferentes, de modo a atender plenamente o previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Página 14 of 238

15 4.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Tipo do curso: Modalidade: Endereço de funcionamento: Letras Habilitação Português/Inglês Presencial Licenciatura Rua Carolina Fonseca, Itaquera - São Paulo - CEP: Número de vagas semestrais: Matutino 100 Noturno 100 Carga horária aula do curso: Carga horária relógio do curso: Turno de funcionamento: Regime de matrícula: Período de integralização: Duração do curso: horas horas Matutino e Noturno Semestral 3 Anos (Mínimo) - 5 Anos (Máximo) 6 Semestres Início do curso: 03/1971 Atos legais: Decreto Federal /71, autorizando o funcionamento do Curso de Letras, habilitação Português/Inglês; Decreto Federal /74 publicado no D.O.U de reconhecendo o Curso de Letras, habilitação Português/Inglês - licenciatura; Portaria nº 304, de 02 de agosto de 2011, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, publicada no D.O.U. nº 149, de 04 de agosto de 2011, seção 1, pg. 10/12, renovando o reconhecimento do Curso de Letras Habilitação Português/Inglês; Conceito Preliminar de Curso CPC 3 Conceito de Curso CC 3 Página 15 of 238

16 5. JUSTIFICATIVA DO CURSO O início do Curso de Letras habilitação português/inglês da UNICASTELO - licenciatura, que ocorreu em 1971, tem sua origem no interesse que a população tinha por um curso de licenciatura que lhes proporcionasse emprego imediato num momento de muita escassez de professores de português e inglês na região. Naturalmente, nesta época a língua inglesa já intensamente procurada pela importância muito grande que os Estados Unidos tinham no mundo. Some-se a isto o fato de que, durante o regime militar, os Estados Unidos tinham um interesse muito grande em nosso país e procuravam nos influenciar por meio de sua política de aproximação e apoio militar a fim de que o comunismo não se desenvolvesse por aqui. Também era notório à época a cada vez maior penetração da língua inglesa na economia, o que só viria a aumentar ao longo da década de 80, 90 e início desta. É importante destacar que o Curso de Letras foi um dos primeiros cursos universitários da UNICASTELO (à época faculdade), que foi pioneira em cursos universitários na Zona Leste quando de sua criação. Nas décadas de 70, 80 e 90 nosso curso foi muito procurado e tinha uma quantidade de alunos muito alta, atingindo durante muito tempo a média de 100 alunos por sala, tanto no período matutino quanto noturno. Há cerca de 8 anos, apesar do sempre crescente interesse pela língua estrangeira, tem havido um decréscimo de interesse no curso. No início este fato estava muito vinculado à grande quantidade de professores de língua portuguesa e inglesa na rede. Mas atualmente, temos presenciado o contrário, pois já se ressente ao longo destes vários anos de desinteresse pelo curso de Letras a falta de professores da área no ensino público e mesmo privado. O desinteresse atual pela área relaciona-me bem mais com a não vontade que os alunos da área têm mostrado de serem professores. Muitos, hoje, fazem o curso de Letras ou porque querem dominar melhor o idioma, a escrita de textos, os vários gêneros tanto em língua vernácula quanto estrangeira ou porque gostam de literatura, não tendo interesse em lecionar em nenhuma dessas áreas, ou ainda porque são exigidos pelo mercado de trabalho não educacional, que querem que seus funcionários tenham um faculdade, especialmente relacionadas com a natureza de suas áreas de atuação. Apesar desse desinteresse que ainda marca o curso de Letras, houve uma grande atualização de nossa matriz nestes últimos anos, especialmente a partir de 2007, para atender, de um lado, às exigências legais e às exigências dos processos de avaliação externos (Provão, ENADE e concursos de professores) e, de outro, à dinamicidade cada vez maior da sociedade, que exige de nossos alunos as mais diferentes competências em termos linguísticos, literários, de domínio da lecto-escrita, de capacidade para se lidar com a cultura digital, com a sofisticação dos currículos Página 16 of 238

17 escolares, com as questões políticas, econômicas e culturais vinculados à sua participação como cidadãos, etc. Assim, embora tenha diminuído, em relação às matrizes anteriores, o número de horas específico para língua e literatura, aumentou-se substancialmente a quantidade de disciplinas pedagógicas e interdisciplinares, o que tem possibilitado a nosso aluno um maior diálogo com outras áreas das ciências humanas e permitido um maior trânsito entre os cursos da instituição, facultando-lhes fazer outros cursos em menor tempo. Tais mudanças certamente têm contribuído para que muitos alunos matriculados no curso tenham revisto sua opção por não ministrar aulas, pois vários dos que recém-ingressarm no curso já estão trabalhando em escolar pública e particulares como professores temporários. Atualmente o curso de Letras, juntamente como todas as disciplinas de licenciatura, participa do PIBID, atuando em xx número de escolas (3 da rede estadual e xx da rede municipal) com a participação de 5 alunos no projeto de língua portuguesa e 5 no projeto de língua inglesa. O objetivo de ambos os projetos é formar educandos com ampla experiência na construção de sequências didáticas para as aulas de língua inglesa e língua portuguesa nas escolas selecionadas. Baseadas na abordagem dos gêneros do discurso, as sequências didáticas visam à construção de material didático próprio, adequado às circunstâncias de ensino-aprendizagem de cada realidade educacional, superando a hegemonia dos livros didáticos nas escolas. Nosso objetivo para os próximos anos, é ampliar esse número de participantes, possibilitando que mais alunos possam passar por essa importante formação docente INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO Historicamente a Zona Leste se constitui por populações migrantes e, economicamente, menos favorecidas. A região é aquela que apresenta maior densidade demográfica da cidade de São Paulo (aproximadamente 40%) e onde também se concentram os maiores desafios e necessidades de toda ordem, destacando-se questões de moradia, saúde, empregabilidade, renda e especialmente o atendimento público da educação básica. A justificativa para a abertura e manutenção do Curso de Letras Habilitação Português/Inglês da UNICASTELO ocorreu pela crescente demanda de docentes de professores de língua portuguesa e inglesa e respectivas literaturas para o ensino fundamental e médio na região que é atendida por esta universidade. A UNICASTELO é uma das poucas instituições da região que oferece este tipo de curso. É importante destacar que, devido às peculiaridades socioeconimoculturais da região de Itaquera, os cursos de licenciatura têm se mostrado como opção de uma Página 17 of 238

18 boa parte da população por apresentar, a curto e médio prazo, possibilidades de colocação profissional, visto estarmos numa das regiões mais populosas de São Paulo e de muitas escolas públicas e particulares. De maneira geral, nossos alunos pertencem às classes econômicas mais baixas da região e veem na formação universitária uma real possibilidade de ascensão social. Neste cenário, os cursos mais econômicos e mais curtos como os de licenciatura acabam sendo os mais procurados, muito embora, como vimos, haja um grande desinteresse pela área, se compararmos com o início dos anos Porém, ao considerarmos o desejo que as pessoas da região têm de se comunicar melhor em língua falada ou escrita, de conhecer literatura, de dominar uma língua estrangeira moderna, de se colocar mais rapidamente no mercado a partir do domínio da capacidade comunicativa por meio de diferentes modalidades discursivas, de dominar muitos gêneros em função da exigência da sociedade da informação, bem como a atual falta de profissionais de língua e literatura na educação, muitas perspectivas se abrem para o o interessado no curso de Letras de nossa região. Recentemente, a construção do estádio do Corinthians, que promete a presença constante de estrangeiros advindos de muitas partes do mundo, quer em função do seu uso para campeonatos internacionais, quer em função dos inúmeros eventos artísticos que abrigará, poderá ser um alavancador no interesse de se estudar línguas em nossa universidade por ser a mais próxima do estádio. Nesta perspectiva, também tem-se que considerar que cada vez mais se coloca como prioridade para nós, brasileiros, como líderes econômicos da América do Sul e como uma das principais economias emergentes do mundo, o domínio de uma língua estrangeira moderna e o domínio dos fatores comunicacionais que nos possibilite uma relação maior tanto com nossos vizinhos quanto com outros países de importância econômica e cultural. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO Vive-se em uma sociedade amplamente globalizada e marcada por uma cultura líquida, para usarmos a metáfora de Zygmunt Bauman (Modernidade liquida, 2001), em que tudo se transforma rapidamente. Esse processo tem como marcas a desregulação da economia e do mercado; a transnacionalização e transculturação de valores, linguagens e símbolos culturais; a mundialização dos meios de informação e comunicação; as transformações nas relações de emprego; a produção de informações em progressão geométrica; a primazia do imperativo tecnológico, entre outros fatores. Página 18 of 238

19 O processo de mudanças na sociedade, nas relações de poder e nos sistemas de valores e identidade tem apresentado desafios a todos os segmentos sociais. À escola, aos pais, alunos e educadores, como já apontado na LDBEN 9394/96, o desafio em decidir o que, como e para que aprender; o desafio em possibilitar a promoção dos valores de respeito, solidariedade e tolerância; o desafio em desenvolver as capacidades cognitivas de ordem superior: pessoais e sociais; o desafio em saber interpretar as opções ideológicas e de configuração do mundo, etc. A situação atual da educação apresenta demandas que abrem espaços para o repensar as complexas relações que se estabelecem entre o conhecimento e a cultura, o ensino e o cotidiano escolar, o que impõe aos educadores a redefinição da organização dos currículos e do trabalho escolar, dos processos de construção do conhecimento, das concepções acerca das relações de aprendizagem e dos critérios de avaliação. A compreensão de que o campo da educação articula-se às lutas sociais, políticas e culturais da sociedade está diretamente vinculada à premissa da construção da cidadania. Isso exige do educador norteamento de seu trabalho por princípios de humanização e socialização que possibilitem a reflexão, julgamento e o posicionamento dos alunos diante dos problemas sociais e pessoais. Assim a escola necessita se organizar de forma a promover a capacidade de analisar e resolver problemas, criando espaços que valorizem o diálogo, a convivência humana e o bem-estar social. O reconhecimento destas exigências implica a necessidade da formação de um novo profissional da educação, portador de perfil e características que possam responder às demandas colocadas pela rica, diversa e conflitante sociedade brasileira. A prática docente exige cada vez mais, de um lado, formação de profissionais inquietos e sensíveis aos processos multiculturais que caracterizam a produção do conhecimento e a dinâmica social. De outro, um profissional capaz de incorporar à aprendizagem as tecnologias disponíveis, atento à construção de múltiplas identidades, ao multifacetado mundo do trabalho, às relações de etnias e de gênero. Nesse sentido, as propostas de formação de professores buscam dialogar com as áreas de produção do conhecimento considerando suas peculiaridades e implicações para a aprendizagem. Essas propostas estabelecem a conexão ensino/pesquisa, valorizando a formação intelectual do futuro docente e priorizando os princípios éticos, didáticos e pedagógicos que contribuam para a "ressignificação" da escola e do papel do professor. Página 19 of 238

20 Esses desafios sugerem a ruptura dos modelos já implementados para a formação docente. Apontam para a introdução de mudanças significativas na própria concepção do sistema de formação de professores, tanto inicial quanto em serviço, preocupações essas que têm encontrado ressonância nos novos dispositivos legais e políticas direcionadas para a educação. O Projeto Pedagógico do Curso de Letras - habilitação português/inglês - Licenciatura da UNICASTELO foi concebido e elaborado tanto a partir da conjuntura sociocultural acima descrita quanto a partir de leitura de documentos e informações sobre as diretrizes que norteiam os princípios teóricos e metodológicos da prática educativa e da reflexão sobre a formação e a atuação do professor de língua, considerando o seu compromisso social. Dessa forma, o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Letras da UNICASTELO é resultado das experiências didático-pedagógicas desenvolvidas na instituição em parceria com seu corpo docente, discente e administrativo, visto que o ato pedagógico envolve todos os segmentos de uma instituição. O ponto de maior interesse deste planejamento é a formação de profissionais do Curso de Letras que, conscientes da sua função social, desempenharão habilidades de reflexão core crítica, visando à autonomia de pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os agentes críticos e transformadores de seu meio. A configuração do projeto parte, necessariamente, do entendimento de que a Universidade, inserida nesse novo cenário social em que a principal característica é o acúmulo da informação, forma parte razoável de pesquisadores e profissionais que integram as instituições e o mercado de trabalho. Sendo assim, não se pode desconsiderar que os recentes e intensos impactos socioeconômicos e culturais que velozmente se propagam e afetam em diferentes graus a rotina de todos os segmentos sociais têm também consequências na educação e na formação do profissional, em especial os da educação. No que tange à formação profissional é papel da Universidade, e em específico do Curso de Letras, no estabelecimento de suas metas, acompanhar as evoluções da sociedade, definindo os contornos do exercício profissional contemporâneo e entendendo a formação universitária como tarefa que se realiza ao mesmo tempo em que acontecem as inovações. A decorrência normal desse processo exige não só o domínio do saber, mas dos seus modos de produção, de modo a criar condições necessárias para o permanente processo educativo. Ao profissional de Letras, que essencialmente lida com a linguagem e em suas múltiplas manifestações, é necessário, diante do quadro desenhado, que se tenha como fundamentos teóricos não uma concepção de linguagem compreendida seja Página 20 of 238

21 como uma estrutura abstrata de relações, ou como mero meio de comunicação, ou ainda como um sistema de regras fixas e fechadas pautadas mais em um modelo ideológico da dominação de uma classe sobre a outra. A linguagem, no espaço deste projeto, é concebida como atividade, como espaço de constituição de sujeitos. O processo identitário, desta forma, longe de uma perspectiva fixista, como a idealizada por Aristóteles, é móvel, coloca-se como devir, visto que o que somos se dá na e pela linguagem e pela relação como o outro, também ser de linguagem que se constitui por meio de outros sujeitos. Assim, a linguagem tanto em sua modalidade verbal a mais privilegiava em nosso curso quanto não-verbal, é essencialmente dialógica, como ressalta Bakhtin, visto é em meio aos discursos produzidos pelos mais diferentes atores sociais, nas mais variadas condições socioeconomicoculturais que o sujeito se constitui. Isto significa que não há uma linguagem ou cultura superior, mas linguagens e culturas diferentes que, por meio de seus processos de constituição sociais mediados pela linguagem, constroem perspectivas diferentes a respeito de si, do outro e da realidade circundante. É nesta perspectiva de embate, de múltiplos pontos de vista, de múltiplos interesses construídos em função de cada cena enunciativa, de variadas interações com e pela linguagem que entendemos o trabalho com a linguagem. Por esta razão, o Curso de Letras da UNICASTELO concebe de maneira crítica a perspectiva de linguagem tal qual como colocada pela gramática tradicional (GT), pelas perspectivas estruturalistas da linguagem ou pela concepção de literatura como mera narrativa ficcional por não privilegiarem, como se defende neste projeto, a perspectiva da linguagem e dos processos educativos como práticas interativas entre sujeitos mediados pela linguagem ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) A concepção do Curso de Letras, modalidade licenciatura, orienta-se, ainda, por princípios constantes no PDI da UNICASTELO, como os que se seguem: a) preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho; b) proporcionar oferta de cursos de formação continuada para seus egressos visando à atualização profissional; c) contribuir para o desenvolvimento regional mediante atividades educativas de formação, pesquisa e extensão; d) fomentar a investigação cientifica visando ao aprimoramento intelectual; Página 21 of 238

22 e) formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de novas soluções dos problemas regionais e nacionais; f) incentivar e promover a realização de atividades culturais de aprimoramento; g) desenvolver atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o exercício da cidadania; h) incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em tecnologias de informação e comunicação; i) estimular a autonomia intelectual; j) proporcionar uma formação voltada para a responsabilidade, compromisso para a solidariedade social; k) promover a diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem; l) desenvolver os conteúdos de modo a garantir a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, para uma abordagem do estudo sob diversos olhares. Como base para seus objetivos gerais, a UNICASTELO tem a formação, a pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Dessa forma, adota por objetivos gerais (PDI ): 1. Promover ensino superior qualificado e contínuo à comunidade de suas regiões de influência pela integração do ensino, da pesquisa e da extensão, formando profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho, e em busca de novas soluções para os problemas regionais e nacionais. 2. Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento à comunidade acadêmica e à sociedade. 3. Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade com a comunidade, incentivando a cultura regional e ações sociais. 4. Promover parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais de forma a ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o conhecimento. 5. Implementar processos de gestão compartilhada com a comunidade acadêmica para suplementação das necessidades da universidade e da comunidade. Página 22 of 238

23 6. Implementar e fomentar estudos relativos às temáticas de inclusão, notadamente temas da cultura afro-brasileira e indígena (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). 7. Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da universidade e suas regiões de abrangências POLÍTICAS DE ENSINO A UNICASTELO adota como referencial pedagógico a prática da educação ao longo de toda a vida, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI e as diretrizes nacionais para educação (PDI ). Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico da realidade social, dos outros e de si mesmo, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de mudanças (PDI ). Conforme enfatizado no referido Relatório, a educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele (PDI ). Focada nessas premissas norteadoras, a UNICASTELO incorpora aos seus cursos abordagens que busquem (PDI ): construção coletiva expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; interação recíproca com a sociedade caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; construção permanente da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual e cotidiana, da graduação e da pós-graduação; integração entre ensino, pesquisa e extensão, buscando a construção de um processo educacional fundado na elaboração/reelaboração de Página 23 of 238

24 conhecimentos e objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória; extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber e a coleta do saber não científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí-lo a sua origem; desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material; busca permanente da unidade teoria e prática, o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e iniciação científica; emprego permanente de inovações tecnológicas, em particular aquelas relacionadas às tecnologias de informação e comunicação; dar unidade aos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) nos diversos Campi; apoia permanentemente ações educacionais relativas à educação ambiental no âmbito da universidade e suas regiões de abrangências; implementa e fomenta ações educacionais relativos à cultura afrobrasileira e indígena (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004); capacitação continuada de docentes e funcionários POLÍTICAS DE PESQUISA A UNICASTELO incentiva e promove a pesquisa para a produção de conhecimento e apoio necessário à qualificação do ensino, pautando-se pelos seguintes princípios (PDI ): crença no conhecimento científico como principal patrimônio para o desenvolvimento econômico sustentável; compromisso com as principais demandas das regiões dos diferentes campi; convicção de que a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas face às transformações sociais; incentiva e promove a pesquisa associada às atividades de ensino e extensão; reversão do resultado da pesquisa para a promoção do ensino e da extensão em benefício da comunidade. Página 24 of 238

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