Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico
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- Ana Carolina Lencastre de Sá
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1 Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico César Nardelli Cambraia Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo Resumo: A fim de apresentar contribuição para os estudos de fenómenos de variação na língua portuguesa, realizou-se estudo sociolinguístico dos locativos onde e correlatos com dados extraídos de entrevistas com falantes nativos de português, naturais de Belo Horizonte. As questões investigadas foram a) o inventário de formas em uso atualmente, b) a variação entre algumas dessas formas, c) a influência do nível de escolaridade sobre o uso dessas formas e d) a possibilidade de mudança em curso nesse sistema. Palavras-chave: Língua Portuguesa, advérbios, pronomes e conjunções. Sociolinguística, variação linguística. Observem-se os dados destacados em itálico abaixo, extraídos da fala de um belorizontino adulto com nível fundamental de escolaridade: (...) eu, a primeira coisa que eu faço na hora que eu vô num lugar assim pra nadar, eu já entro assim e já vô vendo a profundidade, que aí eu já vejo aonde que eu pulo e onde que eu num pulo. Todo lugar que eu vô nadar eu faço assim... de menos piscina, né? (...) (informante EdsBF) Analisando os referidos dados, é possível perceber que ambos os itens aonde e onde ocorrem na mesma estrutura sintática (ou seja, em orações interrogativas indiretas) e expressam o mesmo valor semântico (isto é, "lugar a que"), o que permite dizer que estão em variação. Mas será que essa variação se verifica em qualquer circunstância? Atuariam sobre esse fenómeno fatores intra- e extralinguísticos? São questões como estas que se pretende discutir no presente trabalho.
2 ]24 PARALELO 20 I BELO HORIZONTE I N.02 I DEZ./a004 I P Delimitação do problema Apesar de muitas pesquisas sobre fenómenos de variação linguística no português do Brasil já terem sido realizadas, especialmente a partir da década de setenta, como assinalam Paiva & Scherre (1999), e geralmente segundo a abordagem variacionista americana - tal como a delinearam trabalhos como Weinreich, Herzog & Labov (1968) e Labov (1972a, 1972b) -, a variação no sistema de locativos do português continua sendo um tema negligenciado'. O tratamento dado ao sistema de locativos do português composto de onde e correlatos é bastante tímido na literatura especializada tradicional. Mesmo sendo as gramáticas tradicionais essencialmente normativas, era de se esperar que veiculassem ao menos algum breve comentário sobre as diferenças de emprego dos locativos no português vernacular e no português padrão modernos. Em algumas gramáticas, o sistema de locativos aparece de forma parcial: em Torres (1959), Lima (1972) e Melo (1978), p. ex., não há qualquer menção sobre a existência da forma aonde. Em outras, há uma associação unívoca entre onde, aonde, donde e, respectivamente, "lugar em que", "lugar a que" e "lugar de que": em Bechara (1978, p. 154), Cegalla(1987, p. 222) e Faraco 6 Moura (1993, p. 214), p. ex., os exemplos daquelas três formas apresentam, respectivamente, os valores semânticos listados acima. Por fim, muito raramente acha-se alguma gramática em que se faz menção à existência de variação no emprego dos locativos: Cunha & Cintra (1985, p. 342) informam que a distinção entre onde e aonde "praticamente anulada na linguagem coloquial, já não era rigorosa nos clássicos". Em alguns poucos estudos monográficos bem como em certas gramáticas históricas, é possível encontrar mais informação sobre a variação dos locativos: Pereira (1929, p. 551) diz que "Garett e outros guardam ainda a synonymia clássica entreonde eaonde" e acrescenta que "modernamente existe a corrente que busca aproveitar as formas onde, aonde e donde, fazendo-as corresponder: onde = ubi, aonde = quo (para onde), donde = unde", mas assinala que essa "corrente, embora não seja histórica, é lógica e, por isso, acceitavel: onde estou, aonde vou donde venho". Magne (1944, v. Ill, p. 284) afirma que a "língua antiga confundia, assim mesmo, donde, aonde, adonde, dando-lhes o valor atual onde"; Said Ali (1964, p. 185) informa que "aonde e donde, só ou aumentado em adonde, passam a usar-se também como sinónimos de onde"; Câmara Jr. (1985, p. 120) afirma que é "usual, mesmo na língua literária, aonde com o valor de onde"; Pontes (1992, p. 28) assinala que "o povo não distingue mais aonde de onde". Uma vez que a presente pesquisa pretende analisar o emprego dos locativos apenas no português contemporâneo informal, as questões suscitadas pelas informações disponíveis nos estudos consultados não jjpderão ser todas investigadas aqui. Entretanto, será possível analisar as seguintes: (a) quais formas dos locativos ocorrem? (b) quais formas dos locativos estão em variação entre si? (c) o emprego das formas dos locativos é influenciado pela norma imposta pela escola? (d) há algum indício de mudança em progresso nesse sistema?
3 César Nardelli Cambraia e Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo I Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico J2*) Método de pesquisa Para se realizar a pesquisa aqui descrita, constituiuse um corpus composto de entrevistas informais com falantes nativos de português, naturais de Belo Horizonte. As entrevistas tiveram como tema viagens e o género selecionado foi a narrativa pessoal. Este foi o género selecionado porque se sabe que o envolvimento do falante desvia sua atenção do ato de fala, permitindo o acesso a um uso mais espontâneo da língua (LABOV, 1972b). Já a escolha do tópico viagens foi motivada pelo fato de criar ambiente propício para o uso de locativos. Para verificar se os locativos em estudo estavam em variação, ou seja, eram "diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade" (TARALLO, 1986, p. 8), realizou-se uma descrição linguística baseada em dois fatores intralinguísticos: a estrutura sintética em que os locativos ocorreram e o valor semântico que expressavam. A análise dos dados permitiu verificar que são cinco as estruturas sintéticas em que os locativos ocorrem no corpus ( entre colchetes, a sigla utilizada neste trabalho): oração interrogativa direta [OID]: "(...) ele foi e falou assim, o Ricardo:'vocês vão onde?'...perguntando onde a gente ia, né?" (informante EGCJ) oração interrogativa indireta [OlI]: "(...) ele foi e falou assim, o Ricardo: 'vocês vão onde?'... perguntando onde a gente ia, né?" (informante EGCJ) oração relativa restritiva [ORR] "Não, tipo assim, tinha uma vitrine onde colocavam as cobra, pro pessoal ver, sabe? (...)" (informante RMLA) oração relativa apositiva [ORA]"(...) aí fomos pra São Bernardo... ond'é que eu instalei a minha barraca (...)" (informante WAM) oração relativa livre [ORL]: "E a tia dela é a maior espaçosa mesmo: onde que ela vai ela larga os negócio (...)" (informante WRS) Cinco também foram os valores semânticos que os locativos presentes no corpus estudado expressam (com as respectiva siglas entre colchetes)2: lugar em que [EM]: '"Por obséquio aonde ficam os festejos desta comarca?'" (informante BEMO) lugar a que [A]: "(,..)'xô vê aqui:, aonde mais eu fui... ah! No Vilarinho [quadras do Vilarinho] ((risos))... Aquele tempo era bom (...)" (informante JCLB) lugar para que [PA]: "(...) entrei dentro do ônibus, paguei e falei 'gente! o quê que eu tô fazendo? Que loucura!' mas não voltava atrás (...) e no caminho todo eu pensando o que eu ia fazer, pra onde que eu ia (...)" (informante ARS) lugar de que [DE]: "Pois é, de onde nós vamos tirar dinheiro?" (informante WRS) lugar por que [PO]: "(...) fica naquela parte de salgado, naquela entrada ali. Ali também é!na entrada aonde os ônibus passa ali, lá é muito melhor que aqui embaixo (...)" (informante LRC) Para avaliar se fatores extralingúísticos atuavam na escolha dos locativos possivelmente em variação, levaram-se em conta, na coleta de dados, as variáveis nível de escolaridade e faixa etária dos informantes. O nível de escolaridade foi tratado com base em duas categorias: baixa escolaridade (até 5" série completa) ea/ta escolaridade (mais do que 5a série completa); a faixa etária, com base em três: jovem (15 a 29 anos), adulto (30 a 45 anos) e idoso (46 a 60 anos). A fim de controlar a variável género, elegeram-se apenas informantes do sexo masculino, já que a coleta de dados
4 126 PARALELO 80 I BELO HORIZONTE I N.Oa I DEZ./a004 I P foi realizada por entrevistador do sexo masculino. A combinação das duas variáveis em análise gerou um total de seis células (jovem com baixa escolaridade, jovem com alta escolaridade etc.) e, para cada uma, entrevistaram-setrês informantes, perfazendo, assim, um corpus de fala de 18 informantes. Os dados foram transcritos seguindo-se essencialmente as normas do Projeto NURC (PRETI ET AL, 1986), com pequenas adaptações. Análise dos dados Inventário de formas Com base no corpus de entrevistas com os 18 informantes selecionados, foi possível coletar conjuntamente 108 ocorrências3 do locativo onde e de seus correlatos. No quadro abaixo é possível ter uma visão completa da distribuição das formas: Quadro 1: Inventário de onde e correlatos Onde 50 (46,3 %) Aonde 25 (23,2 %) (a)onde 24 (22,2 %) naonde 01 (0,9 %) pfajra (ajonde 06 (5,6 %) de onde 01 (0,9 %) por onde 01 (0,9 %) Total 108 (100 %) Os dados acima permitem constatar três fatos interessantes sobre o comportamento linguístico das formas em questão. Primeiramente, deve-se explicar o porquê das formas (ajonde e para (ajonde: quando há sequências, na cadeia da fala, compostas de palavra terminada em lai átono seguida do locativo em estudo, parece ser impossível determinar se a forma do locativo é onde ou aonde. Essa impossibilidade decorre do fato de existir, na língua portuguesa, o fenómeno de elisão, ou seja, de supressão de uma vogal átona quando esta ocorre em posição de final de palavra e seguida de palavra começada por vogal átona ou tónica: p. ex., casa amarela > cas[b}mare/a; camisa usada > camis\vt]sada. Como não se trata de um fenómeno categórico, mas, sim, variável (BISOL, 1992), em sequências comop(ajraonde não parece ser possível determinar se se trata de combinação com elisão (ou seja, p(ajr'aonde) ou sem elisão (ou seja,p{a)ra onde)-caso fosse categórica, p(a)raonde equivaleria necessariamente ap(ajr'aonde, pois a sequência com elisão para a combinação p(a)ra + onde seriap(a)r'onde. A ambiguidade estrutural desse tipo de combinação é certamente relevante, pois há de propiciar o favorecimento de variação entre os locativos, já que em certos ambientes diferença entre eles se neutralizaria. Um segundo fato interessante é a existência da forma naonde (registrada na fala do informante EdnBF adulto com baixa escolaridade), a qual não é inventariada em nenhuma das gramáticas tradicionais consultadas. Sua origem deve estar relacionada ao surgimento do alomorfe ni da preposição em, o qual, segundo Cunha (1960), seria fruto de um processo analógico: o grupo assimétrico emlnolna tenderia a se assemelhar ao grupo simétrico deldolda, tornando-se assim nilnolna (ni, e não ne, porque o de se realiza foneticamente como [dl]). Em terceiro lugar, o quadro permite ainda verificar certas assimetrias combinatórias: onde aparece combinado às preposições a, de epor, mas a forma com-
5 César Nardelli Cambraia e Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo I Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico \27 posta aonde, por sua vez, aparece ligada à preposição em (~níf, mas não às preposições de2 e por. É interessante salientar também que a combinaçãoac/onde, mencionada nos estudos consultados, não ocorre. No caso da preposição p(a)ra, não é possível saber qual dessas duas (onde ou aonde) aparece associada. Fatores intralinguísticos Para melhor compreender a relação entre os locativos, convém analisá-los inicialmente segundo dois fatores intralinguísticos: estrutura sintética e valor semântico. Para não sobrecarregar de quadros a presente exposição, apresentar-se-á mais adiante um só quadro para os dois referidos fatores. Cruzando as categorias dos fatores estrutura sintética e valor semântico, é possível desenhar o seguinte quadro de ocorrências dos locativos (as categorias semânticas sem dados no corpus não aparecem no quadro; N = número de ocorrências / % = porcentagem baseada em leitura vertical do quadro; as outras siglas foram apresentadas na seção método de pesquisa acima): O quadro abaixo demonstra claramente que há variação no sistema de locativos formado por onde e correlatos. Deixando de lado, por ora, as formas ambíguas (ajonde ep(a)ra (ajonde, pode-se verificar que o maior número de casos de variação se dá entre as formas onde eaonde: estão em variação nos contextos OID-EM, OID-A, Oll-EM, Oll-A, ORR-EM eorl-em. Deve-se ainda chamar atenção para a forma naonde, que está em variação com onde e aonde no contexto ORR-EM; e para a forma por onde, em variação com onde no contexto PRL-PO. O fato de onde e aonde estarem em variação é interessante, porque mostra que, aparentemente, pouco ou nada teria mudado no que diz respeito à relação entre essas duas formas desde o séc. XIV, já que, como demonstrou Cambraia (2002), o item aonde teria surgido como forma variante de onde, reforçando a mudança semântica por que este havia passado, na qual perdeu o valor semântico etimológico de "lugar de que" (cf. latim unde) e adquiriu os valores de "lugar em que" e "lugar a que". Quadro 2: Onde e correlatos por estrutura sintática e por valor semântico OID OID ORR ORA ORL EM A DE PA EM A PA EM A EM A EM A PO N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % onde aonde (ajonde naonde 1 6 para (ajonde de onde por onde 1 33 Total
6 I?ft PARALELO 20 I BELO HORIZONTE I IM.Og I DEZ./a004 I P Fatores extralingúísticos Como já se evidenciou que a variação encontrada se relaciona fundamentalmente às formas onde eaonde, com os valores semânticos "lugar em que" e "lugar a que", convém restringir a análise dos fatores sociolinguísticos a esses dados (como a variação aparece em quase todas as estruturas sintáticas com esses dois valores, os dados serão analisados sem se discriminarem essas estruturas). Quadro 3: Onde e correlatos por valor semântico e por nível de escolaridade LUGAR EM QUE LUGAR A QUE Baixa Alta Baixa Alta escolari escolari escolari escolaridade dade dade dade onde 12 (44,4%) 21 (72,4%) 06 (85,7%) 10 (90,9%) aonde 15 (55,6%) 8 (27,6%) 1 (14,3%) 1 (9,1%) Total 27 (100%) 29 (100%) 07 (100%) 11 (100%) Um primeiro aspecto a ser considerado é a porcentagem conjunta de cada forma por valor semântico (aspecto não-explicitado no quadro acima, em função da diferenciação entre baixa e alta escolaridade): para o valor semântico "lugar em que", há 33 ocorrências (= 58,9%) de onde contra 23 ocs. (= 41,1%) de aonde; para "lugar a que", há 16 ocs. (88,9%) de onde contra 02 ocs. (11,1%) de aonde. Essa distribuição é interessante, porque mostra primeiramente que onde é a forma predominante, independentemente do valor semântico; além disso, indica que a associação rígida entreaoncte e "lugar a que", preconizada pela gramática tradicional, não parece existir, já que é justamente com esse valor semântico que a forma em questão menos ocorre. Os dados do quadro 3 acima apontam para uma situação curiosa: o nível de escolaridade estaria favorecendo o emprego normatizado de onde, mas não o de aonde: 72,4% das ocs. de onde expressam "lugar em que" nos informantes de alta escolaridade contra 44,4% dos de baixa, mas apenas 9,1 % de aonde expressam "lugar a que" nos informantes de alta escolaridade contra 14,3% nos de baixa - veja-se que, neste último caso, são os informantes de baixa escolaridade que mais seguem o uso normatizado do aonde (embora a diferença em relação os de alta seja bem pequena: apenas 5,2%). Para avaliar se essa aparente contradição está relacionada a algum tipo de mudança em curso, convém analisar esses dados levando em conta a faixa etária dos informantes. Quadro 4: Onde e correlatos por valor semântico e por faixa etária LUGAR EM QUE LUGAR A QUE Jovem Adulto Idoso Jovem Adulto Idoso onde (46,7%) (56,5%) (72,2%) (85,7%) (75%) aonde (53,3%) (43,5%) (27,8%) (25%) Total (100%) (100%) (100%) (100%) (100%) Os padrões explicitados pelo Quadro 4 sugerem, no que diz respeito a "lugar em que", que estaria passando a predominar a forma aonde para expressar esse valor, pois, quanto mais novo o informante, mais uso faz dessa forma - veja-se como o emprego dessa forma é inversamente proporcional à faixa etária: jovem = 53,3%, adulto = 43,5%, idoso = 27,8%. No caso de "lugar a que", o que se poderia constatar é um predomínio de onde em detrimento de aonde, mas esta
7 César Nardelli Cambraia e Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo I Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico 7.29 tendência não é tão nítida já que não há dados de idosos para se configurar uma escala. Em síntese, percebe-se que a faixa etária apresenta uma relação inversa com o emprego normatizado das formas em questão, ou seja, quanto mais jovem o informante, mais o uso dos locativos se distancia da norma. Mas será realmente que se trata de um processo de mudança em curso (associação deaonde a "lugar em que" e de onde a "lugar a que") ou os padrões encontrados são fruto da atuação do ensino escolar, ou seja, a diferença no emprego das formas segundo a faixa etária derivaria primordialmente do nível de escolaridade? Para responder a essa questão é necessário cruzar os dados dos quadros 3 e 4, o que se faz no quadro 5 abaixo: Quadro 5: Onde e correlatos expressando "lugar em que" Baixa escolaridade Alta escolaridade Jovem Adulto Idoso Jovem Adulto Idoso onde (36,4%) (55,5%) (57,1%) (75%) (64,3%) (81,8%) aonde (63,6%) (44,5%) (42,9%) (25%) (35,7%) (18,2%) Total (100%) (100%) (100%) (100%) (100%) (100%) Quadro 6: Onde e correlatos expressando ' lugar a que" Baixa escolaridade Alta escolaridade Jovem Adulto Idoso Jovem Adulto Idoso onde (100%) (80%) (100%) (66,6%) aonde (20%) (33,3%) Total (100%) (100%) (100%) (99,9%) Observando o quadro 5, é possível perceber como o nível de escolaridade interfere no emprego dos locativos expressando "lugar em que": se, por um lado, não atua de forma categórica, já que mesmo na fala de informantes de alta escolaridade se verifica variação - e nas três faixas etárias -; por outro lado, onde com valor de "lugar em que" é predominante nos falantes de alta escolaridade e minoritário em falantes com baixa escolaridade. Outro aspecto importante é que a escala de predomínio de aonde exprimindo "lugar em que" inversa quanto à faixa etária, constatada no anteriormente no quadro 4, mantêm-se nos informantes de baixa escolaridade (jovem: 63,6%, adulto: 44,5%, idoso: 42,9%), mas não nos de alta (jovem: 25%, adulto: 35,7%, idoso: 18,2%) - o que sugere que o ensino pode estar barrando a implementação de uma possível mudança, tal como indicam os dados no tempo aparente (ou seja, no comportamento distinto segundo a faixa etária), segundo a terminologia laboviana. Consultando-se ainda o quadro 6, verif ica-se que o nível de escolaridade não parece atuar na seleção de onde e aonde com valor de "lugar a que", já que a distribuição das formas é praticamente idêntica nas duas categorias de nível de escolaridade. Conclusões Pode-se, enfim, dizer que a pesquisa aqui descrita se mostrou bastante produtiva, já que os resultados evidenciaram fatos até então ausentes na literatura especializada, abrindo, assim, novas frentes de trabalho para o avanço do conhecimento quando ao sistema de locativos composto por onde e correlatos no português contemporâneo. Assim sendo, convém sumarizar os resultados mais significativos aqui obtidos.
8 /1() PARALELO 20 I BELO HORIZONTE I N.02 I DEZ./2004 I P, Primeiramente, constatou-se que o inventário de forma atual difere levemente do descrito nas obras consultadas: por um lado, não se registrou ocorrência da forma adonde, atestada em documentos de outras épocas (cf., p. ex., SAID AU, 1964, p. 186); por outro, registrou-se ocorrência da forma naonde, não mencionada em nenhum dos estudos consultados (cf. referências bibliográficas). Parece ainda haver uma assimetria em termos combinatórios, pois a forma aonde aparece combinada com o alomorfe da preposição em e nunca com as preposições de e por, elementos estes com os quais a forma onde se combina. Percebese, portanto, que o sistema deve ter passado por modificações ao longo de sua história, através de supressão de formas antigas e criação de novas formas. Em segundo lugar, comprovou-se, através de dados empíricos sistemática e rigorosamente coletados, que o sistema de locativos apresenta variação, especialmente entre as formas onde e aonde expressando "lugar em que" e "lugar a que", fato este apenas eventualmente explicitado nas gramáticas tradicionais do português. Considerando que a norma gramatical preconiza uso específico para cada uma dessas duas, era de se esperar que esse fato fosse regularmente explicitado, a fim de que os falantes soubessem diferenciar com clareza os padrões do português vernacular (espontâneo) e os do português padrão (culto), empregado-os segundo a circunstância exige. Em terceiro lugar, verificou-se que o nível de escolaridade favorece o emprego de onde segundo a norma gramatical (ou seja, com valor de "lugar em que"), mas o mesmo não ocorre em relação ao uso úeaonde (com valor de "lugar a que"). Essa assimetria não era esperada e duas explicações podem ser pensadas para dar conta dela: (a) os dados do corpus em relação ao valor semântico de "lugar a que" foram insuficientes (houve 56 ocorrências de formas não-ambíguas para "lugar em que", mas apenas 18 pra "lugar a que") ou (b) a já mencionada lacuna sobre a forma aonde nas gramáticas tradicionais (cf., p. ex., LIMA, 1972 e MELO, 1978) impede que o falante, durante o processo de escolarização, fixe qual seria a forma normatizada para o valor "lugar a que". Em quarto lugar, detectou-se que parece haver uma mudança em curso, já que em informantes de baixa escolaridade, a forma aonde estaria se impondo como preferencial para a expressão de "lugar em que" (há uma proporção inversa entre a faixa etária e esse uso). Essa possível mudança, porém, só pode ser confirmada através de confronto com dados de outras épocas ou, na terminologia laboviana, no tempo real. Essa tendência de predomínio do aonde com valor de "lugar em que" é realmente curiosa, já que, nos dados relativos à primeira documentação da formaaorate, em texto do séc. XIV, analisados por Cambraia (2002), as três únicas ocorrências dessa forma são justamente com o valor de "lugar em que" (embora uma das ocorrências apareça em um contexto ambíguo, que poderia exprimir "lugar em que" e "lugar a que"). Esses resultados mostram que se trata de um fenómeno complexo, envolvendo fatores intra- e extralingúísticos, razão pela qual demanda novos estudos para contemplar aspectos como: (i) influência ou não da variável género do informante na variação; (ii) influência ou não da clivagem (onde xonde é que), detectada em alguns dos dados do corpus utilizado neste trabalho, na variação; (iii) papel dos contextos ambíguos no favorecimento e/ou manutenção da variação. A análise desse fenómeno no tempo real, também é necessária para se avaliar se se está, de fato, lidando com uma mudança em progresso no sistema de locativos ou se se trata de uma variação estável já de Ion-
9 ' Nardelli Cambraia e Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo I Variação em locativos no português de Belo Horizonte: estudo sociolinguístico J^J go termo. Considerando (i) que o aonde é composto etimologicamente da preposição a e do item onde e (ii) que a preposição a tem sido substituída porem em diversos contextos (cf. CUNHA, 1960), seria ainda interessante relacionar, em um estudo histórico, o percurso da preposição a e o da forma aonde no português. Abstract: In order to present a contribution to the studies on variation phenomena in Portuguese, a sociolinguistic research on onde and its related forms was done, based on data gathered from interviews with Portuguese native speakers bom in Belo Horizonte city. The questions investigated were (a) the inventory of the items in use nowadays, (b) the variation among some of these items, (c) the role of the education levei in the use of these items, and (d) the possibility of change in progress in this system. Houve, além dessas, três ocorrências mais dos itens em questão (uma de onde, uma de aonde e uma de (ajonde) que foram eliminadas da análise, pois apresentavam valor temporal e a presente pesquisa limita-se ao seu estudo com valor locativo. A ausência de onde combinado com em (~ ni) pode ter duas origens: (a) limitação do corpus (o que poderá futuramente ser sanado com uma ampliação desta pesquisa) ou (b) diferenças dialetais, pois, nos dados coletados por Careno (1997, p. 141) em comunidades negras do Vale do Ribeira (SP), há registro desse tipo de combinação: "(...) aí vim cu Antonhu Pedru mais anti dessu LÁ:: ríondi tem aquela casa primeira qui::... vocês passaru lá (...)" (informante masculino, 76 anos, município: Eldorado Paulista / bairro: Abobral, data: 28/ 07/1988, grifo nosso). Em dados como "Devia ser uns 60 ou 70m úaonde a gente tava pescando (...)" (informante EdnBE adulto com baixa escolaridade), a preposição de, ligada ao aonde, não é subcategorizada pelo verbo da oração subordinada (relativa livre), critério utilizado nesta pesquisa para segmentar os itens em estudo, por isso considerouse como forma a ser inventariada, em casos como esse, o aonde (houve três desses casos, todos de autoria de informantes com baixa escolaridade). Key-words: Portuguese language, sociolinguistics, linguistic variation, adverbs, pronoms. Notas: 1 Aparentemente, apenas três estudos contemplaram especificamente esse tópico até o presente; no entanto, todos voltados para dados do passado e do português europeu: em Bonfim (1993), analisaramse dados dos sécs. XIII a XVI, com ênfase à relação entre as formas u e onde; ênfase à forma aonde foi dada em Cambraia (1996), e que se analisaram dados dos sécs. XVI e XVII, e em Cambraia (2002), baseado em dados do séc. XIV. o Está-se considerando aqui que "lugar a que" e "lugar para que" sao valores distintos, pois o primeiro indicaria apenas "destino", enquanto o segundo indicaria "destino" e teria ainda agregada uma noção de "permanência durativa" nesse destino. O valor semântico dos locativos foi estabelecido com base no verbo da oração subordinada, nos casos de período composto.
10 1^2 PARALELO 20 I BELO HORIZONTE I N.02 I DEZ./2004 I P Referências bibliográficas BISOL, Leda. Sândi vocálico externo: degeminação e elisão. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, n. 23, p , BONFIM, Eneida do Rêgo Monteiro. Variação e mudança no português arcaico: o caso de u e de onde. Palavra, Rio de Janeiro, n/l., p , CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Padrão, CAMBRAIA, César Nardelli. Um estudo sobre a história do aonde na língua portuguesa Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, CAMBRAIA, César Nardelli. Sobre as origens do "aonde" na língua portuguesa. In: COHEN, M. A. A. M.; RAMOS, J. M. (orgs.). Dialeto mineiro e outras falas: estudos de variação e mudança linguística Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, CARENO, Mary Francisca do. Vale do Ribeira: a voz e a vez das comunidades negras. São Paulo: Arte & Ciência/ UNIP, CUNHA, Celso. Ni "em" = em casa de. Ibérida, Rio de Janeiro, n. 4, p , CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed., 5. impr. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, LABOV, William. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: University of Philadelphia Press, 1972a. LABOV, William. Language in the inner city. Philadelphia: University of Philadelphia Press, 1972b. PAIVA, Maria da Conceição; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Retrospectiva sociolinguística: contribuição do PEUL. Delta, São Paulo, v. 15, n. especial, p ,1999. PEREIRA, Eduardo Carlos. Gramática histórica. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, PONTES, Eunice. Espaço e tempo na língua Campinas: Pontes, portuguesa. PRETI, Dino ef ai. A linguagem falada culta na cidade de São Paulo: materiais para o seu estudo. São Paulo: T. A. Queiroz, v. 1. SAID ALI, Manuel. Gramática histórica da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 2. ed. São Paulo: Ática, WEINREICH, Uriel; HERZOG, Marvin & LABOV, William. Empirical foundations for a theory of language change. In: LEHMANN, W. P. & MALKIEL, Yakov (Eds.) Directions for histórica! linguistics. Austin: University of Texas Press, César Nardelli Cambraia é graduado em Letras e mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais e doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo. philologus_br@yahoo.com.br Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo é graduado em Letras e mestrando em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais. tijolin@yahoo.com.br
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