JANAÍNA CRISTINA KANESIRO
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- Ana Júlia Marreiro Prado
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1 JANAÍNA CRISTINA KANESIRO Desempenho Econômico-Financeiro e Análise Envoltória de Dados (DEA): um estudo em meios de hospedagem no Brasil MESTRADO EM TURISMO E HOTELARIA Universidade do Vale do Itajaí Univali Centro de Educação Superior II Balneário Camboriú 2008
2 JANAÍNA CRISTINA KANESIRO Desempenho Econômico-Financeiro e Análise Envoltória de Dados (DEA): um estudo em meios de hospedagem no Brasil Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação Strictu Sensu em Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí. Universidade do Vale do Itajaí Univali Centro de Educação Superior II Balneário Camboriú 2008
3 JANAÍNA CRISTINA KANESIRO Desempenho Econômico-Financeiro e Análise Envoltória de Dados (DEA): um estudo em meios de hospedagem no Brasil Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação Strictu Sensu em Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí para obtenção do título de Mestre. Orientadora: Dra. Anete Alberton Universidade do Vale do Itajaí Univali Centro de Educação Superior II Balneário Camboriú 2008
4 JANAÍNA CRISTINA KANESIRO Desempenho Econômico-Financeiro e Análise Envoltória de Dados (DEA): um estudo em meios de hospedagem no Brasil BANCA EXAMINADORA DISSERTAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE Dra. Anete Alberton Dr. Everton Luis Pellizzaro de Lorenzi Cancellier Dra. Rosilene Marcon Dra. Sandra Rolim Ensslin
5 DEDICO A minha mãe Maria Amalia Brunini, pelo amor incondicional que sempre recebi e exemplo de força, garra e nobreza de caráter. AGRADEÇO A minha irmã, pela presença constante, apoio irrestrito, estimulo, admiração, amor e compreensão. Em especial, à Sati e Yuki, que com sua inocência trouxeram mais harmonia e felicidade para nossa família, iluminando minha vida com muito carinho.
6 AGRADECIMENTOS Todo aquele que se propõe a um empreendimento como a realização de um curso de mestrado compreende o valor da solidariedade, pois conhece, no dia-a-dia, nos menores detalhes, a preciosidade de um gesto amigo com conseqüências inestimáveis e, ao concluir a jornada, sente a necessidade de agradecer. Porém são tantas as pessoas, por tantos atos, por tantas ocasiões que, na impossibilidade de agradecer pessoalmente a todos os que deveria e gostaria, refiro-me a alguns, intencionando fazê-lo a todos. Em primeiro lugar a Deus pela fé, esperança e pelo dom de viver. À Profa. Dra. Maria Amalia Brunini, mãe e amiga, por este sonho se realizar, pela paciência, compreensão e apoio em todos os momentos da minha vida. À minha irmã e sempre amiga Lidiane Aparecida Kanesiro, que está sempre ao meu lado, com sua maneira dura e ao mesmo tempo tão doce de encarar a vida. À Profa. Dra. Anete Alberton, pela orientação, incentivo, apoio e, sobretudo, por terme permitido compartilhar de suas experiências e vida acadêmica. À Univali Universidade do Vale do Itajaí e a todos seus professores do curso de mestrado, secretárias e funcionários pela disponibilidade e paciência com que colaboraram direta ou indiretamente no suporte ao desenvolvimento deste estudo. Aos meus amigos, próximos ou distantes. Este espaço não seria suficiente para nomeálos e expressar minha gratidão, pois alimentaram este trabalho com paciência, solidariedade e torcida, em especial a Nicole Pelaez e Ivone Ledoux Ramos, pela amizade e carinho durante a minha permanência em Balneário Camboriú, a Carol Cinci pela amizade de sempre e de todos os momentos, e ao meu colega de trabalho Odair Santos, pelo apoio e confiança transmitida.
7 A todas as pessoas que passaram pela minha vida e, em especial, a meus médicos, de corpo, alma e coração, pela minha saúde mental e física, Dr. Marcelo Rosochansky (in memoriam) e Dr. Regis Viana, e a todos aqueles que cuidaram, zelaram e deram mais vida para minha família, em especial ao Dr. Pedro por me proporcionar tranqüilidade em relação às minhas pequenas. E, por fim, a todas as demais pessoas que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desta dissertação. Para todas essas pessoas meu carinho especial e a certeza de que muito aprendi. OBRIGADA
8 RESUMO A análise de desempenho econômico-financeiro de uma organização é sempre sujeita de muitos questionamentos, principalmente no que diz respeito a quais indicadores utilizar e como consolidá-los de forma a estabelecer um critério adequado de avaliação da performance das empresas. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma contribuição à análise do desempenho econômico-financeiro dos meios de hospedagem por meio da análise envoltória de dados (DEA), técnica essa que permite avaliar o grau de eficiência relativa das empresas pertencentes ao mesmo setor ou ramo de atividade capaz de comparar indicadores financeiros e não financeiros na análise de desempenho organizacional, caracterizando as empresas em eficientes e ineficientes, estabelecendo os escores de eficiência das empresas e índice relativo do setor. Para tanto, foram extraídas as demonstrações contábeis de 212 meios de hospedagem contidas na base de dados do InvestNews Online da Gazeta Mercantil e realizada a análise série-temporal e cross-sectional dos indicadores econômico-financeiros por porte. Os resultados obtidos sinalizaram uma redução na flexibilidade das 212 empresas em estudo, pois apesar do setor apresentar margem bruta superior a 40% independente do porte para todos os anos em análise, os índices de Margem Líquida, ROA e ROE de todos os portes foram negativos e insatisfatórios em todos os anos em análise, e apesar do aumento do risco financeiro advindo dos elevados índices de Composição do Endividamento, Imobilização do Patrimônio Líquido e Imobilização dos Recursos Não Correntes, atrelados à diminuição da Participação dos Capitais de Terceiros ao longo do período em estudo, o setor demonstra alta capacidade de pagamento em longo e curto prazo. A análise DEA demonstra que 147 empresas são eficientes e 65, ineficientes. Ainda se pode aferir por meio da realização da análise DEA, que o porte não interferiu nos resultados dos escores de eficiência das empresas inseridas no conjunto observado, uma vez que o comparativo da análise DEA por porte versus a geral sinalizou que 60% das microempresas consideradas eficientes na análise por porte se mantiveram eficientes na análise geral, enquanto as empresas de médio e grande mantiveram apenas 28% delas. Palavras-Chave: Análise Envoltória de Dados (DEA), Empreendimentos Hoteleiros, Indicadores Econômico-Financeiros, Porte da Empresa
9 ABSTRACT The analysis of the financial performance of an organization is always open to many questionings, chiefly as to which indicators to use and how to consolidate them so as to establish fair evaluation criteria for the performance of these companies. The present study aimed to contribute to the financial performance analysis of the hotel sector by means of data envelopment analysis (DEA) a technique that allows the evaluation of the relative efficiency level of companies belonging to the same sector or activity, capable of comparing financial and non-financial indicators in the performance evaluation analysis, characterizing companies as efficient or inefficient, establishing efficiency for the companies as well as a relative indicator for the sector. Thus, balance sheets from 212 hotels from Gazeta Mercantil s InvestNews database were collected and the cross-sectional and area-time analysis of the financial indicators performed according to company size. The obtained results signaled a flexibility reduction of the 212 studied companies, for despite the sector obtaining a gross product of over 40% regardless of size, in all the researched years, the Liquid margin, ROA and ROE indicators were negative and considered unsatisfactory in all researched years, for all company sizes, and in spite of the significant increase in the financial risk due to the high levels of Indebtment, Immobilized assets, Non-current resources, as well as the increase in Outside Capital Investments throughout the researched years, the sector has high short and long Debt-payment capacity. DEA analysis demonstrates that 147 companies are efficient, whereas the remaining 65 were considered inefficient. It can still be inferred, by means of DEA analysis, that size did not interfere in the efficiency scores of the companies observed, for the comparison of the DEA analysis by size versus the overall analysis signaled that 60% of the small companied considered efficient in the analysis by size remained efficient in the overall analysis, whereas for large companies only 28% remained. Word-key: Data Envelopment Analysis (DEA), Hotel Ventures, Financial Indicators, Company Size
10 LISTA DE SIGLAS A = Ativo ABIH = Associação Brasileira da Indústria de Hotéis AC = Ativo Circulante AP = Ativo Permanente BACEN = Banco Central do Brasil BP = Balanço Patrimonial C = Compra CE = Composição do Endividamento CCL = Capital Circulante Líquido CPV = Custo do Produto Vendido CRS ou CCR = Constant Returns to Scale (ou retorno de escala constante ) CT = Capitais de Terceiros DEA = Análise Envoltória de Dados DFC = Demonstrações dos Fluxos de Caixa DLPA = Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados DMU = Unidade Organizacional (ou Unidade Tomadora de Decisão) DOAR = Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos DP = Duplicata a Pagar DR = Duplicata a Receber DRE = Demonstração do do Exercício DVA = Demonstração do Valor Adicionado E = Estoque ELP = Exigível em Longo Prazo EMBRATUR = Empresa Brasileira de Turismo GA = Giro do Ativo GE = Giro do Estoque IASB = International Accounting Standards Board IPL ou ICP = Imobilização do Patrimônio Líquido (ou Imobilização do Capital Próprio) IRNC = Imobilização dos Recursos Não Correntes LC = Liquidez Corrente LG = Liquidez Geral LL = Lucro Líquido (ou Operacional Líquido) LS = Liquidez Seca MB = Margem Bruta ML = Margem Líquida OMT = Organização Mundial do Turismo PC = Passivo Circulante PCT = Participação de Capitais de Terceiros PL = Patrimônio Líquido PMC ou DVR = Prazo Médio de Cobrança (ou Dias de Vendas a Receber) PMP = Prazo Médio de Pagamento PNT = Plano Nacional de Turismo RLP = Realizável em Longo Prazo ROA = Rentabilidade do Ativo (ou Retorno sobre o Ativo) ROE = Rentabilidade do Patrimônio Líquido (ou Retorno sobre o Patrimônio Líquido) UH = Unidade Habitacional VBB = Viajar Bem e Barato VL = Venda Líquida (ou Receita Líquida) VRS ou BCC = Variable Returns to Scale (ou retorno de escala variável ) WTTC = World Travel and Tourism Council
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Comparação Gráfica entre Fronteira de Eficiência e Linha de Regressão Figura 2: Fronteiras de Produção Modelos CCR e BCC Figura 3: Decomposição da Eficiência Produtiva Figura 4: Modelo CCR x BCC Figura 5: Fluxo Metodológico Figura 6: Distribuição Geográfica das Empresas Figura 7: Indicadores Econômico-Financeiros Utilizados nesta Pesquisa... 80
12 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Comparativo da Margem Bruta por Porte Gráfico 2: Comparativo da Margem Líquida por Porte Gráfico 3: Comparativo da Rentabilidade do Ativo por Porte Gráfico 4: Comparativo da Rentabilidade do Patrimônio Líquido por Porte Gráfico 5: Comparativo do Giro do Ativo por Porte Gráfico 6: Comparativo da Composição do Endividamento por Porte Gráfico 7: Comparativo da Participação dos Capitais de Terceiros por Porte Gráfico 8: Comparativo da Imobilização do Patrimônio Líquido por Porte Gráfico 9: Comparativo da Imobilização dos Recursos Não Correntes por Porte Gráfico 10: Comparativo da Liquidez Geral por Porte Gráfico 11: Comparativo da Liquidez Corrente por Porte Gráfico 12: Comparativo dos Indicadores da Situação Econômica por Porte Gráfico 13: Comparativo dos Indicadores da Situação Financeira por porte Gráfico 14: Comparativo dos Escores de Eficiência da Análise DEA por Porte
13 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Classificação do Porte de Empresas Quadro 2: Principais Aspectos Eevelados pelos Indicadores Quadro 3: Limitações da DEA Quadro 4: Resumo das Variáveis de Inputs e Outputs Utilizado nesta Pesquisa Quadro 5: Ponto de Corte do Escore de Eficiência Quadro 6: DMUs e Variáveis de Inputs e Outputs dos Conjuntos em Análise
14 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Fluxo Receptivo Internacional e Receita Cambial Gerada pelo Turismo Tabela 2: Distribuição Geográfica por Porte Tabela 3: Matriz de Correlação das Microempresas Tabela 4: Matriz de Correlação das Empresas de Pequeno Porte Tabela 5: Matriz de Correlação das Empresas de Médio e Grande Porte Tabela 6: Matriz de Correlação Geral Tabela 7: Média Anual dos Indicadores Econômicos Tabela 8: Média Anual dos Indicadores Financeiros Tabela 9: Indicadores Econômico-Financeiros do Setor Hoteleiro por Porte Tabela 10: Escores de Eficiência da Análise DEA por Porte Tabela 11: Escores de Eficiência da Análise DEA Geral Tabela 12: Comparativo da Análise DEA por Porte versus Geral
15 SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Estrutura do Trabalho CAPÍTULO II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Setor Hoteleiro Classificação de Empresa Hoteleira Demonstrações Financeiras Indicadores Econômico-Financeiros Indicadores Econômicos Atividade Rentabilidade Indicadores Financeiros Estrutura de Capital Liquidez Comparação de Índices Análise Envoltória de Dados DEA Modelo CCR Modelo BCC Modelo CCR versus BCC Estudos DEA em Demonstrações Financeiras Estudos DEA em Hotelaria CAPÍTULO III METODOLOGIA Levantamento dos Dados Padronização dos Valores e Caracterização do Porte Cálculo dos Indicadores e Tratamento dos Dados Análise dos Dados... 81
16 3.4.1 Análise dos Indicadores Econômico-Financeiros Análise DEA Seleção das Variáveis a Compor o Modelo DEA Processamento do Modelo DEA CAPÍTULO IV RESULTADOS s da Análise dos Indicadores Análise Série-Temporal Situação Econômica Situação Financeira Análise Cross-Sectional s da Análise DEA CAPÍTULO V CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES Apêndice A Publicações Internacionais que Abordam DEA Apêndice B Publicações Nacionais que Abordam DEA Apêndice C Publicações Internacionais que Abordam DEA em Turismo e Hotelaria Apêndice D Panorama Geral dos Meios de Hospedagem em Estudo Apêndice E Indicadores Econômico-Financeiros do Setor Hoteleiro por Porte Apêndice F Escores de Eficiência das Microempresas Apêndice G Escores de Eficiência das Empresas de Pequeno Porte Apêndice H Escores de Eficiência das Empresas de Médio e Grande Porte Apêndice I Escores de Eficiência dos Meios de Hospedagem em Estudo
17 CAPÍTULO I 1. INTRODUÇÃO É marcante neste início de século a acirrada concorrência em todos os setores da economia mundial e, nesse contexto, é natural que apenas as organizações mais fortes sobrevivam. Assim, os administradores, independente do setor em que atuam, devem estar constantemente perseguindo resultados financeiros sem se distanciarem de aspectos como a qualidade dos produtos e serviços e a responsabilidade socioambiental. Dentre os setores que mais têm contribuído com a economia mundial, o turismo é um meganegócio que em 2007, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (2007), respondeu por 10,3% do PIB mundial e cresce a uma taxa de 4,6%, gerando cerca de 6,5 trilhões de dólares e 234 milhões de empregos, que representam 8,7% da força de trabalho e atinge outras centenas de milhões de pessoas, estendendo seu impacto também à área social, política e cultural, entretanto o Brasil está abaixo dessa média com 3,5 a 4% do PIB. Acompanhando o crescimento do turismo, o setor hoteleiro, por meio da prestação de serviços, vem crescendo rapidamente em todo território mundial, ampliando o número de instalações e expandindo-se para diversas localidades do mundo. A hotelaria é formada por diferentes segmentos que interagem direta ou indiretamente, incluindo em suas atividades um conjunto diversificado de recursos, produtos e serviços. Além disso, apóia e colabora com os mais diferentes setores da economia, pois emprega em sua cadeia produtiva desde mão-de-obra de menor qualificação até as mais qualificadas. O sucesso de muitas redes hoteleiras na combinação de serviços lucrativos com excelência levou a uma mudança na percepção da cultura de operações que colocava os hotéis a parte de outros setores industriais e de serviços. Uma cultura em que antes o foco era na hospitalidade e não na lucratividade, mas, atualmente, a hospitalidade e a lucratividade são objetivos totalmente compatíveis dentro do setor de hospedagem. Exemplo dessa combinação de sucesso são as companhias Accor, Granada ou Whitbread, cada uma proprietária de um grupo de diferentes bandeiras hoteleiras, que operam sob os critérios do lucro, projetado para
18 satisfazer os interesses dos stakeholders como sua principal prioridade (COOPER et al., 2001). Entre os parâmetros que podem ser utilizados na análise de desempenho de uma empresa está a análise financeira, que, embora complexa, é de fundamental importância para tomada de decisão, parâmetro de risco e investimento, valor de mercado, além de fornecer o panorama global da situação atual e tendências futuras da empresa. Segundo Gallizo e Salvador (2003), a análise de índices é a resposta à quantidade de informações contidas no conjunto das demonstrações financeiras e pelos dos indicadores que evidenciam aspectos da situação econômica (Atividade e Rentabilidade) e financeira (Estrutura de Capitais e Liquidez), os gestores e analistas podem avaliar a saúde da organização, possibilitando a percepção dos pontos fortes e fracos relacionados ao desempenho da empresa. Entretanto, tais índices podem ter sua importância maximizada ou minimizada em função dos objetivos de quem está analisando a eficiência organizacional. O desempenho das empresas, como um fator multidimensional, só é possível de ser mensurado mediante análise conjunta dos indicadores de modo que eles proporcionem uma visão global a respeito do desempenho tanto da empresa como do setor analisado. Matarazzo (2003) salienta que, para além da comparação dos índices no tempo, uma avaliação do desempenho da empresa no mercado só pode ser feita pela comparação com padrões de referência. Por meio da literatura especializada verifica-se que a Análise Envoltória de Dados (DEA) pode ser utilizada para comparar um grupo de empresas a fim de identificar as empresas eficientes e ineficientes, em termos relativos, medindo a magnitude das ineficientes e reduzindo-as pela comparação com as eficientes, e ainda comparar as empresas entre si e identificar aquelas de melhor desempenho, as quais servem de referência (benchmarks) para as demais. Essa técnica tem capacidade de confrontar a eficiência de múltiplas empresas homogêneas, mediante a consideração de múltiplas entradas (inputs) na busca de múltiplas saídas (outputs) (MACEDO e SILVA, 2004). Neste trabalho, a análise DEA foi escolhida por ser um método imparcial, pois não exige a intervenção humana na ponderação das variáveis e na escolha de uma função que modele o conjunto de dados. Além disso, apresenta um índice relativo, na medida em que encontra o melhor desempenho relativo entre as empresas em análise, trazendo contribuições importantes ao campo das medidas quantitativas de desempenho hoteleiro, convertendo várias 18
19 entradas e saídas em uma única medida de eficiência, identificando as unidades eficientes e ineficientes. Dessa forma, para a análise do desempenho econômico-financeiro dos hotéis, neste estudo, será aplicada além da análise descritiva de índices tradicionais, com a média e o desvio padrão, a técnica de Análise Envoltória de Dados DEA, que consiste em um método matemático cuja concepção vai ao encontro do benchmarking, que é determinar um indicador de desempenho quantitativo para a detecção das melhores práticas que servem de referencia dentro de um determinado grupo, técnica esta que não descarta as análises citadas anteriormente, mas alimenta-se dessas informações. 1.1 Objetivo Geral O objetivo principal deste trabalho é apresentar uma contribuição à análise do desempenho econômico-financeiro dos meios de hospedagem por meio da Análise Envoltória de Dados. 1.2 Objetivos Específicos Determinar os indicadores econômico-financeiros dos meios de hospedagem; Analisar a situação econômico-financeira, do setor em estudo, por porte; Determinar o conjunto de observações as variáveis de inputs e outputs a compor o modelo DEA; Analisar o desempenho econômico-financeiro dos meios de hospedagem por meio da Análise Envoltória de Dados DEA, identificando as empresas eficientes; Estabelecer os escores de eficiência e índice relativo que sirva de referência para as demais empresas (ineficientes). 1.3 Justificativa A indústria hoteleira no Brasil tem 25 mil meios de hospedagens, dos quais, aproximadamente, são hotéis e pousadas e são outros meios de hospedagem como residenciais, albergues, flats, alojamentos, entre outros, o que gera cerca de 1 milhão de empregos diretos e indiretos, representando em média 0,8% da força de trabalho ativa, uma receita bruta em torno de U$ 9 bilhões, U$ 15 bilhões de patrimônio imobilizado, e uma 19
20 arrecadação de mais de U$ 400 milhões em impostos e taxas. Ainda, segundo a mesma fonte, estima-se que, até fim de 2010, a indústria hoteleira no Brasil receberá investimento da ordem de R$ 5,3 bilhões na construção de novos meios de hospedagem, e o valor de R$ 4 bilhões para ampliação e renovação das unidades já existentes, com perspectiva de mais 140 mil empregos diretos e 420 mil indiretos (ABIH, 2007). O Brasil teve a maior expansão de sua oferta hoteleira nos últimos anos, possibilitado pelo desenvolvimento da infra-estrutura, aumento dos recursos e serviços disponíveis, derivados da mão-de-obra mais qualificada, da tecnologia de informação e da globalização, incluindo desde viagens de negócios às de lazer. Conseqüentemente, a indústria hoteleira tem-se mostrado segmento fundamental na movimentação de recursos, geração de empregos e, principalmente, na atração de capital internacional, onde as redes vão assumindo, cada vez mais, maior controle sobre a oferta de empreendimentos. Essa é uma tendência no mundo todo, e o Brasil não é exceção. (GARCIA, 2000; GORINI e MENDES, 2005). Os estudos na área de turismo e hotelaria, principalmente relacionados ao meio ambiente, responsabilidade social e tecnologia de informação, da mesma forma, se encontram ascendentes, embora algumas áreas de estudo, ainda, apresentem incipientes abordagens técnicas e específicas, no que tange à gestão financeira como, por exemplo, levantamento e avaliação do desempenho dos empreendimentos hoteleiros (BELLI, 1996). Logo, pesquisas que envolvem o desempenho econômico-financeiro do setor hoteleiro têm acentuada relevância, pois a hotelaria é considerada essencial para a infra-estrutura turística, sendo isso um dos suportes básicos para o desenvolvimento do turismo. Pela sua natureza, o setor hoteleiro proporciona retorno sobre os investimentos numa perspectiva de médio e longo prazo, visto que há uma necessidade intensa de capital para a construção, operação e manutenção de uma unidade habitacional. E, toda tomada de decisão deve ser analisada com muito cuidado e equilíbrio, englobando todos os aspectos. Um dos principais instrumentos para avaliar aspectos do desempenho passado, presente e futuro de uma empresa é a análise dos indicadores econômico-financeiros, consagrados pelo uso e infinitas possibilidades de criação de novos índices que estabelecem perspectivas de previsão no processo de tomada de decisão pelo gestor (PEREZ JR. e BEGALLI, 1999). Considerando a importância do setor hoteleiro e da quase ausência de estudos científicos relacionados à área financeira, a análise do desempenho econômico-financeiro das empresas hoteleiras, por meio da análise DEA, pode resultar em relevantes informações, tanto 20
21 para a tomada de decisão gerencial, controle e diagnóstico, como para estabelecer um panorama global da empresa e sua atuação no mercado. A DEA representa uma das mais adequadas ferramentas para avaliar a eficiência, em comparação com ferramentas convencionais, uma vez que os resultados da DEA são mais detalhados do que os obtidos em outras abordagens, servindo melhor ao embasamento de recomendações de natureza gerencial, pois contabiliza explicitamente o mix de entradas e saídas, e, conseqüentemente, é mais abrangente e confiável do que um conjunto de taxas operacionais ou medidores de lucratividade (ZHU, 2000). Assim, a análise DEA tem seu caráter significativo para a avaliação do desempenho econômico-financeiro de hotéis, pois é uma forma eficiente de extrair conclusões relevantes para o setor, além de fornecer subsídios para outras formas de análise, uma vez que não descarta outras técnicas de análises, e sim se baseia e completa as demais. A análise DEA é bastante difundida no exterior, com trabalhos realizados nas mais diversas áreas como: setor bancário, de engenharia e tecnologia, seguidos da administração, ciências sociais, esporte, dentre outros, mas no setor de turismo e hotelaria foram encontrados somente os estudos de Keh, et al. (2006), Sun e Lu (2006), Reynolds (2003), Hwang e Chang (2003), e Barros e Alves (2004), que analisam a performance do setor em relação aos serviços prestados por meio da DEA. No Brasil, os estudos sobre DEA começaram a ser desenvolvidos por volta de 1995 e foi um dos primeiros estudos apresentados por Pereira, intitulado Mensuramento da eficiência multidimensional utilizando Análise de Envelopamento de Dados: revisão da teoria e aplicações, seguido de Badin (1997), que propõe uma metodologia híbrida, a partir das técnicas DEA, Benchmarking e função de produção em termos de faturamento dos 600 maiores supermercados brasileiros no ano de Porém, poucos são os estudos diretamente relacionados ao desempenho econômicofinanceiro, como os de Cereta e Costa Jr. (2001, 2000), Fontes e Macedo (2003), Onusic et al. (2004) e Onusic e Casa Nova (2006), que abordam liquidez e solvência; os de Cereta e Niederauuer (2001), Becker, Lunardi e Maçada (2003), Macedo e Oliveira (2005), Macedo, Santos e Silva (2005), Macedo et al. (2006) e Moreira, Rosa e Souza (2006), que abordam o desempenho organizacional e a participação das empresas no mercado; e os de Lins e Meza (2000), que compararam as empresas aéreas por meio de regras de correlação e álgebra linear, procurando saber quais dessas empresas apresentam a melhor composição na sua estrutura de capital tendo como base os índices financeiros. 21
22 Dentre os estudos que mais se destacam no Brasil está o de Kassai (2002), que utilizou a DEA em análise de balanços, estudou o setor elétrico, utilizando os indicadores de excelência empresarial da revista Melhores e Maiores da Exame e os indicadores de retorno sobre o patrimônio líquido, indicador contábil tradicional. Dentro desta abordagem, o presente trabalho torna-se ainda mais instigante, a partir da constatação, por meio do levantamento bibliográfico, da inexistência de trabalhos aplicados ao setor hoteleiro no Brasil relacionando DEA em análise das demonstrações financeiras, o que confere o caráter de originalidade a esta dissertação e torna o estudo aqui proposto relevante. Assim, pode-se concluir, pela pertinência deste trabalho, que há necessidade de buscar a relação entre os temas, investigando as possibilidades e limitações da utilização da Análise por Envoltória de Dados integrada a Análise de Demonstrações Financeiras das empresas hoteleiras que atuam no Brasil. 1.4 Estrutura do Trabalho O presente trabalho está dividido em cinco capítulos. Este primeiro aborda a introdução, o problema da pesquisa e os objetivos, bem como a importância e justificativa que se remete este estudo. O segundo capítulo, Fundamentação Teórica, começa por uma breve contextualização do setor em análise turismo e hotelaria, as definições de porte de empresa direcionado a essa indústria, os aspectos relevantes sobre desempenho econômico-financeiro, que compreende a análise das demonstrações financeiras e os indicadores econômico-financeiros e, por fim, apresenta-se a Análise por Envoltória de Dados DEA, seus principais conceitos e definições, bem como os estudos empíricos e suas aplicações nas mais diversas áreas, com ênfase nos estudos relacionados às demonstrações financeiras. O terceiro capítulo descreve os aspectos relacionados à Metodologia: a delimitação da população e amostra; a tabulação e o tratamento dos dados, incluindo a média, o desvio padrão e a eliminação dos outliers; o ferramental estatístico utilizado, a análise descritiva, série-temporal e cross-sectional dos indicadores econômico-financeiros e a análise DEA, o modelo proposto para a avaliar o desempenho econômico-financeiro dos meios de hospedagem que atuam no Brasil. O quarto capítulo aborda a Análise dos s, distribuído em duas etapas sucessivas, direcionadas pela metodologia, começando pela análise descritiva dos indicadores 22
23 econômico-financeiros (análise série-temporal e cross-sectional), seguido da Análise Envoltória de Dados DEA. O último capítulo apresenta as Considerações Finais, incluindo as limitações e as sugestões para trabalhos futuros. As Referências e Apêndices com informações e dados construídos para subsidiar este estudo finalizam este trabalho. 23
24 CAPÍTULO II 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo está subdividido em cinco partes, como segue: Parte 1: Breve contextualização do setor hoteleiro. Por se tratar do objeto de estudo, serão destacados os aspectos relevantes a este setor, cenário de desenvolvimento, investimentos e incentivos realizados nessa área, bem como a importância na economia e sociedade. Parte 2: Classificação de empresas hoteleiras. Por se tratar de uma pesquisa quantitativa relacionada à análise das demonstrações contábeis do setor hoteleiro, serão abordadas as diferentes definições de porte. Parte 3: Revisão de literatura do desempenho econômico-financeiro, os aspectos relevantes à análise de demonstrações financeiras, seguido dos indicadores econômicofinanceiros, principais conceitos e métodos. Parte 4: Análise Envoltória de Dados - DEA, técnica utilizada nesta pesquisa, apresentando desde seus principais conceitos e definições, até as aplicações encontradas para subsidiar este trabalho, histórico dos estudos sobre a Análise Envoltória de Dados nos mais diversos setores. 2.1 Setor Hoteleiro O setor hoteleiro integra a cadeia produtiva de um setor ainda mais importante, que é o do turismo. Esse sim, tem sido um dos que vem apresentando maior crescimento em todo mundo. O turismo responde por 10,3% do PIB mundial, cerca de 6,5 trilhões de dólar, o que gera em torno de 234 milhões de empregos e atinge outras centenas de milhões de pessoas, estendendo seu impacto, também, na área social, política e cultural. E, numa projeção sobre o turismo global, a Organização Mundial do Turismo OMT, revelou que a atividade do turismo internacional deveria crescer, 4% a 5% até 2005, e o Brasil estabeleceu como metas no Plano Nacional de Turismo (PNT) atingir em 2007 o desembarque de 9 milhões de turistas
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