Economia informal em Moçambique

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1 Economia informal em Moçambique VISÃO GERAL DA ECONOMIA INFORMAL Nas últimas duas décadas, Moçambique tem registado taxas de crescimento económico recorde de, em média, 7,5% do PIB. No entanto, este crescimento, porque impulsionado pelos setores extrativos de capital intensivo, não se traduziu em oportunidades de trabalho digno para a maior parte da população. Mais de metade dos moçambicanos vive abaixo da linha de pobreza nacional (Inquérito sobre Orçamento Familiar - IOF 2008/2009) e as taxas de pobreza estagnaram na última década (Ross et al. 2014). Os resultados do inquérito aos agregados familiares revelam que a desigualdade duplicou e que o fosso entre as famílias urbanas e rurais, bem como entre as províncias do Norte e do Sul, se alargou (IOF 2014/2015). O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta, num relatório recente, que poucos países oferecem um contraste tão forte como Moçambique, e que a desigualdade geográfica, em particular, poderá tornar-se fonte de tensões políticas pelo facto de a maioria dos recursos naturais se localizar nas províncias do Norte. Visão geral do mercado de trabalho O desemprego, o subemprego e a pobreza ativa são três fatores que contribuem para a persistência de elevadas taxas de pobreza e para o crescimento da desigualdade. A taxa de desemprego nacional flutua entre 22% e 27%, sendo as mulheres e os jovens das áreas urbanas os mais afetados. Calcula-se que a economia formal gere empregos, no entanto, a maior parte da força de trabalho, aproximadamente 11 milhões de trabalhadores, vê-se forçada a procurar a sua subsistência numa multiplicidade de atividades da chamada economia informal. A Figura 1 ilustra a distribuição das atividades económicas dos chefes dos agregados familiares de áreas urbanas e rurais (IOF 2014/2015). Verifica-se que, mesmo em centros urbanos, a vasta maioria dos moçambicanos exerce atividades de sobrevivência, como trabalhadores por conta própria sem empregados ou como trabalhadores familiares sem remuneração. A Figura 2 ilustra a representação desproporcionadamente elevada das mulheres em setores de baixos salários. Figura 1: Distribuição das atividades económicas dos chefes dos agregados familiares, por posição no processo laboral, em áreas urbanas e rurais (IOF 2014/2015) a) a) Agregados familiares urbanos b) Agregados familiares rurais Own Trabalho account em Casa workers, particular with 4% employee s 6% Administraç ão pública 15% Cooperativa, instituição sem fins lucrativos, outras 1% Conta própria com empregados 3% Trabalho em casa particular 1% Administraç ão pública 3% Empresas privadas 6% Trabalhador familiar sem remuneraçã o 4% Conta própria sem empregados 47% Empresas privadas 23% Trabalhador familiar sem remuneraçã o 2% Empresa pública 2% Conta própria sem empregados 83%

2 Fonte: IOF 2014/2015 Figura 2: Distribuição dos chefes dos agregados familiares por sexo e por ocupação 2014/2015 Fonte: IOF 2014/2015 Âmbito da economia informal O Ministério do Planeamento e do Desenvolvimento estima que a economia informal contribua para 40% do PIB. Não existem, contudo, dados atualizados, nacionalmente representativos e pormenorizados sobre a economia informal. O Inquérito Nacional ao Setor Informal (INFOR), realizado em 2004, definiu um quadro concetual para a recolha de dados sobre a informalidade. Este quadro foi posteriormente integrado no Inquérito Contínuo aos Agregados Familiares (INCAF), realizado em 2012/2013 e no IOF, realizado em 2014/2015. Nenhum destes inquéritos fornece, contudo, dados adequados sobre o âmbito da economia informal. É possível extrapolar, a partir dos dados sobre os agregados familiares da Figura 1, que mais de 80% dos agregados familiares exercem a sua atividade económica principal na economia informal. No entanto, a inadequação das definições e categorias utilizadas, aliada ao enfoque no chefe do agregado familiar, impede os inquéritos aos agregados familiares de captar a heterogeneidade e o espetro global das relações de emprego, bem como a multiplicidade de fontes de rendimento familiar. Para captar a natureza e a composição da economia informal em Moçambique, será necessário realizar inquéritos à força de trabalho. Características da economia informal Segundo o INCAF (2012/2013), a informalidade é mais elevada entre as mulheres e os jovens rurais das províncias do Centro e do Norte de Moçambique, onde as oportunidades de emprego formal são limitadas. A discrepância de género manifesta-se em particular nas províncias do Sul, onde as mulheres representam 72,9% dos trabalhadores informais. A existência de melhores oportunidades para os homens na economia formal, em particular no setor público, bem como a prevalência de trabalhadores migrantes da África do Sul, poderão explicar esta discrepância. O trabalho infantil é uma prática comum na economia informal, onde mais de 2% dos trabalhadores e operadores de unidades económicas informais se situam na faixa etária dos 0-14 anos e quase 10% têm menos de 20 anos. A maioria dos trabalhadores informais tem entre 20 e 55 anos. Ainda assim, a economia informal continua a ser uma importante fonte de rendimento e sustento para os idosos, perante a inexistência de formas alternativas de segurança de rendimento, pensões ou assistência social. Mais de 25% dos trabalhadores e operadores de unidades económicas informais já ultrapassaram a idade da reforma. Em termos de habilitações académicas, mais de 50% da

3 população com um diploma do ensino secundário são trabalhadores por conta própria ou trabalhadores familiares sem remuneração. Segundo um representante do Sindicato Nacional dos Empregados Domésticos (SINED), assiste-se em Maputo a um afluxo de jovens trabalhadores informais altamente qualificados que recorrem ao trabalho informal, pelo menos temporariamente, por não conseguirem encontrar outro tipo de emprego. Um estudo de Bruce Byiers sobre a economia informal em Moçambique corrobora este facto. Byiers constatou que 57,7% das empresas informais podem ser classificadas como involuntariamente informais. 44,1% das empresas referem a inexistência de oportunidades de emprego assalariado para justificar o exercício de uma atividade empresarial informal, e 12,6% referem explicitamente razões de sobrevivência. Apenas 32,0% das respostas sugerem uma informalidade voluntária. O Diretor Executivo da Associação da Economia Informal de Moçambique (AEIMO) concorda com esta análise. Nos centros urbanos, o rendimento proveniente do trabalho informal, considerado complementar no passado, tornou-se essencial para a sobrevivência dos agregados familiares. Em consequência do preconceito de género na elaboração das políticas, o trabalho informal, e em particular as atividades associadas ao trabalho das mulheres, são frequentemente tratados como não constituindo propriamente empregos, são retratados como exigindo menos competências que as atividades masculinas na economia formal e, por conseguinte, merecedores de salários mais baixos (Castel-Branco 2016). As relações de emprego na economia informal variam significativamente. A primeira distinção é entre trabalhadores por conta própria e trabalhadores assalariados. Os trabalhadores independentes incluem empregadores, como os proprietários de barracas, trabalhadores por conta própria sem empregados como, por exemplo, os cabeleireiros, e os membros de cooperativas, por exemplo, no setor agrícola. Os trabalhadores independentes tendem a exercer algum nível de autonomia sobre o seu trabalho, detêm os meios de produção e controlam o ambiente físico em que trabalham. Os rendimentos médios tendem a ser superiores e os riscos de pobreza menores. Como é patente na Figura 2, em Moçambique os homens dominam de forma preponderante os escalões de rendimento mais elevados do trabalho independente. Em contrapartida, os trabalhadores assalariados informais têm pouca autonomia sobre o seu trabalho e trabalham sob supervisão direta ou indireta de um empregador ou de um intermediário. Podem trabalhar para um empregador formal, como no caso dos trabalhadores externos da indústria do caju, dos trabalhadores da restauração, ou para um empregador informal, como no caso dos trabalhadores domésticos remunerados ou dos trabalhadores agrícolas. Em ambas as situações os trabalhadores têm pouca autonomia sobre o seu trabalho, sendo o empregador e não o trabalhador quem evita a formalização. Os rendimentos tendem a ser menores e os riscos de pobreza superiores, e os escalões de rendimento mais baixos são dominados por mulheres. Assume-se com frequência que a população economicamente ativa trabalha na sua própria produção agrícola. No entanto, segundo Cremer et al. (2015), um elevado número dos pobres rurais não têm ou não têm praticamente terra, sendo forçados a vender a sua força de trabalho distribuída ao longo do ano entre períodos de trabalho agrícola e não agrícola. Obstáculos ao trabalho digno na economia informal A Constituição da República de Moçambique, de 1990, determina que o trabalho constitui direito e dever de cada cidadão (art.º 84.º), que todo o trabalhador tem direito à justa remuneração com base no princípio de que a trabalho igual deve corresponder salário igual (art. os 85.º e 112.º), bem como a proteção, segurança e higiene no trabalho (art.º 85.º), e que os pais e encarregados de educação devem ser apoiados no seu papel como educadores e prestadores de cuidados. A Lei do Trabalho 23/2007 fornece um quadro regulador das condições de trabalho. Entende-se por contrato de trabalho o acordo pelo qual uma pessoa, trabalhador, se obriga a prestar a sua atividade a outra pessoa, empregador, sob a autoridade e direção desta, mediante remuneração. E, o que é importante, o conceito de trabalhador inclui estagiários, aprendizes e trabalhadores por conta própria, desde que estejam na situação de subordinação económica do empregador. A lei da Segurança Social, de 2007, define a proteção social como um direito de todos os cidadãos e estabelece um sistema de proteção social assente em três pilares: segurança social contributiva, assistência social não contributiva para agregados familiares vulneráveis que vivam em pobreza absoluta e

4 proteção social complementar. Em Moçambique, no entanto, a maior parte da população economicamente ativa está empregada ou opera na economia informal e não beneficia de proteção legal, laboral e social. Acresce que mesmo o impacto da proteção legal, laboral e social dos trabalhadores da economia formal tem sido coartado por uma disseminação limitada e uma aplicação branda dessa proteção, por falta de organizações de trabalhadores e pela ausência de incentivos ou punições inibitórias. Estes são alguns dos obstáculos concretos enfrentados: Cobertura limitada do salário mínimo: Não existe um salário mínimo nacional. Os salários são definidos setorialmente, o que exclui setores já de si marginalizados, como o trabalho doméstico remunerado. Dada a relação desigual existente entre empregador e empregado no trabalho doméstico remunerado, muitas vezes a remuneração é fixada arbitrariamente pelo empregador (Castel-Branco 2012). Um inquérito realizado por Chipenembe (2010) revelou que um quarto dos trabalhadores domésticos, sobretudo trabalhadores internos, cuja habitação depende do seu trabalho, recebeu entre 500 MZN e 1000 MZN; que metade dos inquiridos ganhou entre 1200 MZN e 2000 MZN; e que um quarto auferiu entre 2500 MZN e 4500 MZN. Salários baixos: Os salários representam, quando muito, metade do valor do cabaz mínimo, e tendem a ser mais baixos nos setores que empregam mulheres. Quando os salários são pagos à peça, como é o caso da indústria do caju, os trabalhadores muitas vezes não conseguem cumprir as metas necessárias para atingir o salário mínimo. Na descasca do caju, por exemplo, a capacidade dos trabalhadores de cumprir as suas metas baseia-se em dois critérios: as suas competências individuais e a qualidade do fruto. As mulheres, porque têm responsabilidades reprodutivas, tentam prolongar o seu dia de trabalho para conseguir cumprir as suas metas, o que contribui ainda mais para alargar o fosso salarial que separa os géneros. Por outro lado, a complexidade do sistema de definição salarial e o contexto de limitação de recursos para fazer cumprir a lei facilitam uma elevada taxa de incumprimento. Carga horária excessiva: Embora a Lei do trabalho, de 2007, estipule claramente o período normal de trabalho, o trabalho extraordinário forçado é prática comum nos setores retalhista, doméstico e agroindustrial. Chipenembe (2010) concluiu que os trabalhadores domésticos externos trabalham em média 12 horas e que os trabalhadores internos trabalham entre 14 e 16 horas. Os horários rigorosos, a que se somam longos trajetos diários entre casa e o trabalho, afetam a vida pessoal de muitos trabalhadores externos. A pressão para equilibrar o trabalho e a vida familiar força algumas mulheres a abandonar, ainda que temporariamente, a vida ativa. Esta decisão pode prejudicar a progressão das mulheres na carreira e a sua estabilidade económica. Condições de trabalho perigosas: Cabe à inspeção do trabalho fazer cumprir as condições de trabalho. Em setores como o trabalho doméstico remunerado, que não foram objeto de uma padronização das práticas profissionais, fazer cumprir a lei torna-se ainda mais difícil. A incidência de assédio sexual e de agressões sexuais de trabalhadoras no local de trabalho constitui uma preocupação específica de saúde e segurança no trabalho. São relatadas situações que vão desde mulheres forçadas a ter relações sexuais com os seus supervisores ou empregadores para manter um emprego, e do abuso sexual de comerciantes transfronteiras por funcionários aduaneiros quando atravessam a fronteira, até à violação de trabalhadoras domésticas que, escondidas atrás das portas fechadas e paredes altas de casas particulares, estão isoladas e são invisíveis para o mundo exterior. Discriminação: Embora a discriminação seja ilegal, os empregadores tendem a não contratar mulheres, em particular mulheres em idade reprodutiva. Cobertura de proteção social limitada: Apesar dos progressos significativos registados no quadro legislativo da proteção social, em termos de alargamento da assistência social e da recente

5 incorporação dos trabalhadores informais no quadro da segurança social contributiva, a cobertura permanece limitada. Os trabalhadores da economia informal têm de contribuir com um mínimo de 7% do salário mínimo correspondente à sua profissão registada, mas muitos trabalhadores da economia informal ganham abaixo do salário mínimo. A cobrança de contribuições regulares a uma força de trabalho com rendimentos irregulares também suscita desafios operacionais. Por outro lado, mesmo os trabalhadores empregados na economia formal têm dificuldade em aceder aos benefícios da proteção social. Os empregadores deduzem as contribuições para a segurança social dos salários dos trabalhadores, mas regista-se uma elevada incidência de não pagamento ao INSS e de roubo de salários. Falta de recursos para fazer cumprir a lei: Existem cerca de 120 inspetores para a totalidade do território de Moçambique. Isso significa 1 inspetor para pessoas economicamente ativas, um rácio significativamente mais baixo que o rácio de 1 para pessoas recomendado pela OIT. Como tal, a maior parte da população não tem acesso a proteção legal, laboral ou social. Por outro lado, os inspetores do trabalho não têm poderes para inspecionar casas particulares, um importante local de trabalho para muitos intervenientes na economia informal. Processo de resolução de conflitos incomportável: As organizações de apoio jurídico, os sindicatos e as organizações não-governamentais (ONG) são as entidades que dão suporte em questões de aplicação da lei e de resolução de conflitos. No entanto, uma capacidade local limitada, aliada à circunscrição dos poderes representativos dos sindicatos, restringe a sua possibilidade de moldar o quadro regulamentar e institucional dos direitos no trabalho. A Comissão de Mediação e Arbitragem Laboral (COMAL) é uma instituição autónoma, tripartida, que encontrou uma forma rápida e acessível de lidar com disputas laborais. Porém, se estes conflitos não forem resolvidos por mediação, transitarão para os tribunais de trabalho. Teoricamente, o Instituto de Patrocínio e Apoio Jurídico (IPAJ) presta assistência jurídica gratuita a trabalhadores pobres e vulneráveis, no entanto a pesquisa aponta para muitas irregularidades no fornecimento de serviços jurídicos, incluindo faltas de comparecimento em tribunal e pedidos de suborno. Vias para o Trabalho Digno na Economia Informal O trabalho digno é essencial para um desenvolvimento inclusivo e para a redistribuição dos ganhos de décadas de crescimento económico sustentado. Garante aos trabalhadores um rendimento justo e suficiente para o seu sustento e o das suas famílias. Não só os protege da indignidade e do sofrimento relacionados com a sua condição de trabalhadores na pobreza, como pode promover um mercado interno de bens e serviços e contribuir dessa forma para um maior crescimento. O trabalho digno também garante uma força de trabalho saudável e produtiva. A Recomendação 204 da OIT identifica três vias para o trabalho digno para todos: prevenir a informalização de empregos da economia formal, promover a criação de empregos dignos na economia formal e facilitar a transição dos trabalhadores e operadores de unidades económicas da economia informal para a economia formal, respeitando os direitos fundamentais dos trabalhadores e assegurando oportunidades de segurança de rendimentos, de meios de vida e de capacidade empresarial (OIT 2015). A Figura 3 descreve potenciais vias para o trabalho digno na economia informal. As tentativas a nível global de melhorar a vida dos trabalhadores e operadores de unidades económicas têm-se limitado geralmente a medidas como o apoio ao desenvolvimento empresarial, a facilitação do acesso ao crédito, o alargamento das infraestruturas básicas e a promoção de cooperativas. A promoção de trabalho digno para os trabalhadores da economia informal requer necessariamente uma melhor disseminação, implementação e aplicação das atuais medidas de proteção laboral e social, por um lado, e um alargamento destas medidas aos trabalhadores informalizados, aos operadores de unidades económicas por conta própria e aos trabalhadores assalariados da economia informal. No contexto de Moçambique, essas medidas devem incluir igualmente um acesso em segurança à terra, um melhor acesso a serviços sociais básicos, como creches, e a infraestruturas públicas. Em sintonia com a Recomendação 204 da OIT, estas ações devem ser realizadas em colaboração com as organizações de trabalhadores informais.

6 Figura 3: Vias de trabalho digno na economia informal Procedimentos simplificados de registo e tributação Unidades económicas informais de empregados por conta própria Quadros jurídicos e regulamentares adequados (contratos comerciais, direito de usar a terra, regulamentos de SST) Incentivos: acesso ao crédito e aos mercados, às infraestruturas e serviços públicos e a seguros Trabalho digno na economia informal Salário mínimo Saúde e segurança no trabalho Formalização do trabalho assalariado informal Não discriminação Liberdade de associação e negociação coletiva Contribuições dos empregadores para o seguro de saúde

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