PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS NA TERRA INDÍGENA XAKRIABÁ, SÃO JOÃO DAS MISSÕES, MINAS GERAIS, 2007.

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1 PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS NA TERRA INDÍGENA XAKRIABÁ, SÃO JOÃO DAS MISSÕES, MINAS GERAIS, RESUMO: O povo Xakriabá é a maior população indígena aldeada do estado de Minas Gerais, com uma população de 7000 pessoas. Segundo Penna, Heller & Dias Junior (2007), essa população é jovem, com cerca de 45% dos indivíduos com até 14 anos. A Terra indígena localiza-se no município de São João das Missões, norte do estado, a 72 Km de Belo Horizonte. O problema envolvendo parasitoses intestinais no Brasil é mais sério do que se apresenta, uma vez que lamentavelmente há falta de uma política de educação sanitária profunda e séria. No Brasil, observou-se diminuição na prevalência de infecção por enteroparasitas nos últimos 30 anos, mas mesmo algumas áreas com índices privilegiados de desenvolvimento ainda apresentam taxas de infecção próximas a 30% quando se considera a ocorrência de pelo menos uma espécie de enteroparasita. Waldman; Chieffi (1989) O trabalho visa determinar a prevalência das enteroparasitoses na população de 0 a 12 anos residente nas terras indígenas Xakriabá, localizadas no município de São João das Missões, MG. O estudo foi do tipo transversal, realizado na Terra Indígena Xakriabá, localizada em São João das Missões, MG. Os instrumentos foram testados nas TI Kaxixó e Krenak. Foram obtidas, em dias alternados, três amostras de fezes pelo método de centrifugação (TF-teste). Os recipientes devidamente lacrados e rotulados foram encaminhados em isopor para o Laboratório de Parasitologia da UFOP para exame microscópico das amostras. As condições de saneamento dos domicílios foram caracterizadas mediante dados primários obtidos a partir de questionários aplicados pelos AISAN. Os dados populacionais foram obtidos a partir de censo populacional. As bases de dados geográficas foram processadas no Map Info a partir das coordenadas UTM dos domicílios. O banco de dados foi construído na plataforma Access. A análise estatística foi realizada através do Programa SPSS. O projeto foi aprovado pelo CONEP no dia 22/08/2006, sob parecer nº ETICA 426/2006. DESCRITORES: Enteroparasitores. Helminthos. Polienfestações

2 INTRODUÇÃO Em Minas Gerais, à semelhança dos demais estados brasileiros, os povos indígenas foram drasticamente dizimados ou integrados à sociedade nacional. Hoje, no Estado, vivem somente oito etnias, sendo que nem todas são originárias desta região. De acordo com Campos et al (2006), o Censo Demográfico do IBGE mostrou que a população indígena em Minas Gerais passou de 6.112, em 1991, para pessoas em Desse total, cerca de indíviduos viviam nas seis Terras Indígenas do Estado (Xakriabá, Maxakali, Pankakaru, Pataxó, Xakriabá e Xukuru-Kariri). Vale destacar que além dos seis povos citados acima, vivem também em Minas Gerais os povos Aranã e Caxixó, cujas terras ainda não foram regulamentadas pela FUNAI. A terra indígena Xakriabá reúne uma população de mais de habitantes, sendo a maior população indígena aldeada de Minas Gerais. Habitantes de uma região historicamente denominada sertão, sertão mineiro ou sertão sanfranciscano, os Xakriabá vivem no município de São João das Missões, norte de Minas Gerais, na Microrregião de Januária, de acordo com a divisão administrativa proposta pela Secretaria de Estado de Planejamento de Minas Gerais SEPLAN-MG, a 720 Km de Belo Horizonte. Dentre as principais metas dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas/FUNASA/MS ressaltam-se: redução da mortalidade de crianças menores de cinco anos, maior cobertura vacinal, redução das doenças carenciais e infecto-parasitárias, eliminação do tétano neonatal e desnutrição entre os índios; redução da tuberculose, malária, doenças sexualmente transmissíveis (DST-Aids) e leishmaniose visceral humana e canina. Como a ocupação da Terra Indígena Xakriabá está limitada pela pouca disponibilidade de água e a organização das aldeias se dá preferencialmente em regiões onde há olhos d água e cursos perenes, uma das maiores preocupações dos Xakriabá é com a situação ambiental de suas terras, a cada dia mais grave devido à redução da oferta de água potável e esgotamento de muitos dos depósitos de água (Santos, 1994). Ainda que pouco estudado, o perfil epidemiológico das doenças enteroparasitárias apresenta variações em função da localidade, de fatores climáticos, sócio-econômicos, educacionais, hábitos culturais e de saneamento. Embora esse tipo de estudo esteja limitado a algumas etnias, o fator predisponente ao elevado parasitismo nas comunidades indígenas pode estar associado à falta de condições de infra-estrutura sanitária das aldeias e aos hábitos culturais dessas populações. (KOBAYASHI et al., 1995). Os resultados obtidos neste trabalho poderão contribuir para a caracterização do estado de saúde da população em geral e determinar a prevalência das enteroparasitoses na população infantil de 0 a 12 anos dessa Terra Indígena, assim como descrever as condições de saneamento básico. Esses resultados possibilitarão ao Conselho de Saúde Indígena local realizar programas eficazes de atenção á saúde indígena e

3 implementar projetos de saneamento básico. Além disso, permitirá, a partir da experiência adquirida, auxiliar no aprimoramento da vigilância epidemiológica e nutricional dos demais povos indígenas em Minas Gerais, de modo a possibilitar que as políticas públicas de atenção à saúde possam, de fato, alcançar as populações com maior risco. MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na Terra Indígena Xakriabá, localizada no município de São João das Missões, norte de MG. Esta Terra Indígena é dividida em cinco pólos-base de atenção à Saúde: Brejo Mata Fome, Sumaré, Itapicuru, Pindaíbas e Rancharia. Trata-se de um estudo transversal do tipo inquérito de prevalência. Um contato inicial foi feito em outubro de 2006 e fevereiro de 2007 com as lideranças indígenas e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), com a finalidade de expor o projeto e obter autorização. Em janeiro e fevereiro de 2007, os 1201 domicílios localizados na Terra Indígena Xakriabá foram georreferenciados. Aplicou-se um questionário em cada domicílio por 13 entrevistadores, sendo que estes residiam na Terra Indígena e possuíam educação formal igual ou superior ao ensino fundamental completo, e o questionário compunha questões sobre censo populacional, condições de saneamento, segurança alimentar, ocorrência de doenças nos domicílios, acesso a medicamentos e grau de satisfação com o trabalho da Funasa. A aplicação dos questionários aconteceu nos meses de junho, julho e agosto de Em setembro de 2007, realizou-se no universo das crianças Xakriabá de 0 a 12 anos, a coleta de material para exame parasitológico de fezes. Um Laboratório de campo provisório foi instalado no clube da sede do Município de São João das Missões, MG, para a realização dos exames parasitológicos. Os laudos diagnósticos foram encaminhados em dezembro de 2007 para o DSEI-MG-ES juntamente com a prescrição medicamentosa para cada criança que apresentou positividade enteroparasitária no exame parasitológico de fezes. Com a finalidade de validar as técnicas empregadas nessa pesquisa e corrigir possíveis falhas, foi selecionada a Terra Indígena Caxixó, localizada nos municípios de Martinho Campos e Pompeu, para a realização do projeto piloto, que aconteceu em fevereiro de Do universo das 2994 crianças de 0 a 12 anos residentes na Terra Indígena Xakriabá, 2054 participaram do inquérito parasitológico, realizado em setembro de Três amostras de fezes foram obtidas em dias alternados, e examinadas pelo método de centrifugação ( Kit TF-teste), sendo que em cada um dos três tubos com material fecal foi adicionado uma gota de detergente neutro e 3 ml de acetato de etila para eliminação de gordura. Após o processo de centrifugação e obtenção do sedimento, este foi examinado ao microscópio óptico em triplicata.

4 O kit TF-teste facilita o encontro de formas parasitárias em amostras fecais de baixa e média infecção com um índice de sensibilidade de 97,8%, além de ser abrangente para todas as técnicas convencionais. O questionário relacionado com as condições sanitárias foi elaborado e testado por Pena (2004) em pesquisa desenvolvida na mesma Terra Indígena em 2003, e teve como referência o questionário elaborado por Heller(1995) e adaptado por Azevedo (2003) e Teixeira (2003). A estrutura básica do questionário utilizado nas entrevistas compreendeu: - Termo de consentimento livre e esclarecido de acordo com item IV da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde; - Caracterização dos moradores do domicílio; - Caracterização sócioeconômica da família e da habitação; - Abastecimento de água; -Caracterização das crianças com idade entre 0 e 5 anos incompletos residentes na moradia; - Higiene dos moradores do domicílio, da água e ambiente sanitário; - Esgotamento sanitário; - Manejo do lixo doméstico; - Avaliação da atuação da FUNASA; - Avaliação da segurança alimentar; - Ocorrência de doenças e uso de medicamentos. Foi realizada uma análise estatística descritiva das variáveis demográficas ( idade, sexo, situação do domicílio), doenças parasitárias e condições sanitárias dos domicílios, utilizando-se os softwares Epi-Info for Windows(CDC- Center for Disease Control and Prevention, Atlanta, Estados Unidos), e SPSS-PC, versão 13 (SPSS Inc., Chicago, Estados Unidos). As taxas de prevalência das doenças parasitárias e nosologias foram calculadas para uma base de 100 habitantes. O presente projeto foi submetido às lideranças indígenas e ao Conselho local de saúde Xakriabá, ao Comitê de Ética em pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto CEP UFOP (Parecer nº 2005/58), ao Comitê Nacional de Ética em pesquisa CONEP (Parecer nº 902/2006, Registro 12827), e à Fundação Nacional do Índio FUNAI(Parecer nº 323/CGEP/06). Obtevese também a assinatura do termo de consentimento pós-informado do responsável por cada domicílio. RESULTADOS Do universo de 6529 indivíduos residentes em 1201 domicílios dispersos em 52 aldeias na Terra Indígena Xakriabá, 52,1% eram do sexo masculino, enquanto 47,9% eram do sexo feminino. A descrição da população de acordo com a faixa etária estratificada, sexo e pólo-base podem ser vista na Tabela 1.

5 Masculino Feminino Tabela 1: Distribuição da população da Terra Indígena Xakriabá, segundo sexo, idade e Pólo-base, 2007 Sexo Faixa etária Brejo Mata Fome Sumaré Itapicuru Pindaíbas Rancharia ,5% 2,8% 2,5% 2,4% 1,4% 2,8% ,5% 15,6% 16,3% 13,4% 13,4% 17,7% ,7% 21,4% 26,9% 22,5% 25,4% 26,5% ,7% 15,5% 14,7% 12,0% 17,7% 14,0% ,1% 35,9% 33,9% 37,3% 34,0% 31,3% ,9% 7,5% 4,6% 11,5% 5,4% 5,7% SI ,8% 1,3% 1,0% 1,0% 2,6% 1,9% ,1% 2,8% 1,6% 2,5% 1,9% 2,9% ,8% 14,6% 16,8% 14,5% 16,7% 17,3% ,4% 21,3% 26,2% 19,4% 19,5% 24,5% ,2% 15,9% 17,6% 16,1% 16,7% 14,8% ,0% 36,5% 32,5% 40,1% 36,9% 32,6% ,9% 6,6% 4,1% 7,0% 4,4% 5,3% SI ,6% 2,3% 1,3%,4% 3,9% 2,6% Geral ,8% ,5% ,8% ,9% ,6% De acordo com a faixa etária, a população foi distribuída em 2994 crianças de 0 a 12 anos, 1273 adolescentes de 13 a 19 anos, 2087 adultos de 20 a 60 anos, 360 idosos com mais de 60 anos e 147 sem informação. No universo de 2994 crianças indígenas de 0 a 12 anos, foram obtidas amostras de fezes de Destas, 1110(50,8%) apresentaram EPF positivo, sendo que 441 crianças tiveram poliparasitismo por protozoários (39,7%), e apenas 0,9% das crianças apresentou poliparasitismo por helmintos. O pólo-base que obteve maior prevalência foi o Sumaré (60%), mas o que apresentou maior número de casos positivos foi o Brejo Mata Fome. (n=431)

6 A positividade dos exames parasitológicos segundo pólo-base na Terra Indígena Xakriabá pode ser vista na Tabela 2, enquanto a descrição da freqüência de protozoários patogênicos e helmintoses segundo pólo-base está representada na Tabela 3. Tabela 2: Positividade dos exames parasitológicos, segundo pólo-base na Terra Indígena Xakriabá, 2007 Pólo-base EPF Brejo Mata Fome Sumaré Itapicuru Pindaíbas Rancharia Negativo Positivo ,8% 40,0% 47,6% 58,5% 52,5% 49,2% ,2% 60,0% 52,4% 41,5% 47,5% 50,8% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 3: Freqüência de parasitas intestinais segundo Pólo-base, TI Xakriabá, São João das Missões, 2007 Agente Etiológico Protozoários Entamoeba histolytica dispar Giardia duodenalis Helmintos Brejo Mata Fome N (%) Sumaré N (%) Itapicuru N (%) Pindaíbas N (%) Rancharia N (%) 170 (45,94) 72 (19,46) 77 (20,81) 13 (3,51) 38 (10,3) 370 (100) 163 (40,6) 109 (27,2) 79 (19,7) 26 (6,5) 24 (6,0) 401 (100) Ancilostomídeos 28 (34,1) 40 (48,8) 10 (12,2) 2 (2,4) 2 (2,4) 82 (100) Hymenolepis nana 16 (34,1) 19 (40,4) 4 (8,5) 2 (4,2) 6 (12,8) 47 (100) Schistosoma mansoni 0 (0) 25 (100,0) 0 (0) 0 (0) 0 (0) 25 (100) Ascaris lumbricoides 4 (44,4) 2 (22,2) 0 (0) 0 (0) 3 (33,3) 9 (100) Strongyloides stercoralis 1 (12,5) 4 (50,0) 3 (37,5) 0 (0) 0 (0) 8 (100) Taenia sp 1 (50,0) 0 (0) 1 (50,0) 0 (0) 0 (0) 2 (100) Trichuris trichiura 1 (100,0) 0 (0) 0 (0) 0 (0) 0 (0) 1 (100) No Gráfico 1 está representada a relação entre o tempo em que os indivíduos usaram vermífugo pela última vez e os resultados dos exames encontrados no inquérito parasitológico.

7 Negativo Positivo < 6 meses 6 a 12 meses > 12 meses Nunca tomou Gráfico 1: Freqüência de exame parasitológico positivo, segundo a última vez que fez uso de anti-helmíntico, TI Xakriabá, São João das Missões, MG, Na Terra Indígena Xakriabá, o acondicionamento de água de beber dava-se principalmente em filtro de vela (n=466, 38,5%) ou pote de barro (n=86, 7,1%), ou em ambos (n=603, 49,8%). A água de beber acondicionada em geladeira foi relatada por 162 entrevistados (13,4%) dos 1211 domicílios. Dos 576 domicílios que responderam a pergunta tempo em que a água dos canos era tratada, 546 (95,8%) possuía água dos canos tratada a menos de 5 anos, enquanto 2 (0,4%) relataram possuir água tratada a mais de 30 anos. Dos 1210 domicílios que responderam a pergunta sobre Esgoto, apenas 386 (31,9%) possuíam banheiro, sendo estes feitos pelo próprio morador ou pela FUNASA, conforme representado no Gráfico 2. Gráfico 2: Freqüência de banheiros, TI Xakriabá, São João das Missões, MG, De um total de 386 domicílios que tinham banheiro, 345 entrevistados (89,4%) relataram utilizar o banheiro sempre, e 52(13,5%) relataram que nenhum morador utilizava o banheiro. De 1204 domicílios, 25,4%(n=306) dos moradores da casa relataram lavar as mãos antes de pegar água da vasilha para beber. Em 592 domicílios que relataram possuir crianças, 519 (87,5%) utilizavam água filtrada, fervida ou clorada, enquanto em 64 (10,8%) domicílios as crianças utilizavam água sem nenhuma forma de tratamento.

8 Na Terra Indígena Xakriabá, em 2007, a deficiência visual foi o agravo mais relatado (30,8%) pelos entrevistados, seguido pela hipertensão arterial (28,2%), e a infecção mais relatada foi a Doença de Chagas (4%). Tabela 4: Prevalência de agravos na população indígena Xakriabá, Minas Gerais, Freqüência % Diabetes 32 2,02 Hipertensão ,15 Depressão 54 3,42 Falta de ar 156 9,87 Tumor maligno 2 0,13 Epilepsia 68 4,30 Tuberculose 2 0,13 HIV/AIDS 0 0,00 Doença Sexual 1 0,06 Hanseníase 2 0,13 Malária 1 0,06 Doença de Chagas 64 4,05 Leishmaniose 7 0,44 Deficiência visual ,80 Deficiência auditiva 55 3,48 Deficiência física 17 1,08 Deficiência mental 57 3,61 Bronquite/asma 105 6,64 Doença de pele 26 1,64 TOTAL ,00 DISCUSSÃO Conforme foi observado neste estudo, 1110 (50,8%) crianças indígenas de 0 a 12 anos apresentaram Exame Parasitológico positivo, sendo que 441 crianças apresentaram poliparasitismo por protozoários (39,7%), enquanto que 0,9% das crianças apresentaram poliparasitismo por helmintos. O Pólo-base com maior prevalência foi a Sumaré (60%), no entanto, o que apresentou maior número de casos positivos foi o Brejo Mata Fome (n=431). A positividade dos parasitas no sexo feminino (n=516; 50,6%) não apresentou diferença significativa em relação ao sexo

9 masculino (n=533; 50,4%). A freqüência de parasitos foi maior entre a faixa etária de 6 a 13 anos, e o Pólo Sumaré foi o que apresentou maior positividade. No estudo do perfil epidemiológico dos povos indígenas é necessário conhecer a dinâmica das doenças infecto-parasitárias, que constituem uma importante causa de morbidade e mortalidade nessas populações. Inquéritos realizados em índios da Amazônia e do Nordeste indicam acentuada presença de poliparasitismo, atingindo todas as faixas etárias e ambos os sexos (FONTBONNE et al., 2001; MIRANDA et al., 1990; SALZANO & CALLEGARI-JACQUES, 1988). No estudo, 41,7% das 192 pessoas que entregaram o material para serem analisados já haviam feito uso de vermífugos há no máximo 12 meses. Nesse mesmo intervalo de 12 meses de uso do vermífugo, das 57 pessoas positivas, 28 (49,1%) estavam positivas, mostrando uma capacidade de reinfecção. Apesar da prática corrente no sistema de saúde do uso indiscriminado de Albendazol ou Mebendazol poder justificar a baixa freqüência de resultados positivos entre os helmintos, o relato da última vez em que fizeram uso de vermífugos não confirma esta hipótese. Indivíduos que fizeram uso de anti-helminticos a menos de 6 meses apresentaram um percentual maior de positividade do que aqueles que relataram não ter feito uso deste medicamento. Para o Hymenolepis nana, geralmente transmitido pela ingestão acidental de pulgas ou de gorgulhos de cereais (Tenebrio sp), é tratado com praziquantel, portanto esta hipótese não é válida, pois a prescrição desse medicamento geralmente é restrita. Como esse parasito é transmitido também pela ingestão de gorgulhos (Tenebrio sp) infectados presente em cereais quando mal acondicionados, faz-se necessário realizar análise das cestas básicas distribuídas mensalmente pela FUNASA e FUNAI. A ausência de condições sanitárias, como a inexistência de uma infra-estrutura de destino adequado dos dejetos e acesso a água de boa qualidade, demonstram uma escassez de recursos públicos para com as populações indígenas do país. É comum a utilização de cursos de água (rios, igarapés, etc.) pela população indígena para higiene pessoal e lavagem de utensílios, estabelecendo as condições propícias à propagação de enteroparasitoses e outros agentes patogênicos (FONTBONNE et al., 2001; LINHARES, 1992; SANTOS et al., 1993; LAWRENCE et al.,1983). Embora esse tipo de estudo esteja limitado a algumas etnias, o fator predisponente ao alto parasitismo nas comunidades indígenas pode estar associado à falta de condições de infraestrutura sanitária das aldeias e aos hábitos culturais dessas populações (KOBAYASHI et al., 1995).

10 No presente, as poucas investigações realizadas por meio de censos ou inquéritos, associadas à falta de confiabilidade dos registros de informações sobre taxas de natalidade, morbidade, mortalidade e estado nutricional impossibilitam traçar de maneira conclusiva o perfil epidemiológico dos povos indígenas no Brasil. Mesmo assim, é possível constatar as condições de exclusão, marginalização e discriminação desses povos (COIMBRA JR. & SANTOS, 2001). Pode-se afirmar que o perfil de mudança da saúde nas terras indígenas não acompanha o perfil da sociedade brasileira, que inclui aumento da expectativa de vida ao nascer e diminuição da morbimortalidade por doenças infecciosas. Coimbra Jr. e Santos (2001) destacam o papel de diversas doenças infecto-parasitárias no perfil de morbimortalidade indígena, incluindo endemias como tuberculose, malária e leishmaniose, bem como das gastrenterites e infecções respiratórias, essas últimas com impacto particularmente intenso no segmento infantil. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Terra Indígena Xakriabá apresenta baixa prevalência de helmintos com exceção do Hymenolepis nana, o que sugere contaminação de cereais da cesta básica distribuída pela FUNAI por pulgas ou gorgulhos (Tenebrio sp), enquanto a prevalência significativa de protozoários mostra que a Terra Indígena está sujeita a contaminação de enteroparasitoses por veiculação hídrica, necessitando análise microbiológica e físico química de suas fontes de captação de água e saídas de canalizações dos reservatórios domiciliares. A distribuição espacial dos casos de enteroparasitoses na Terra Indígena Xakriabá no ano de 2007 mostra-se dispersa por toda a Terra Indígena, não caracterizando conglomerados. O abastecimento de água é em sua maioria oriundo de minas e a qualidade da água é considerada pela população indígena através dos questionários como de boa qualidade. Os resultados dos exames parasitológicos indicam que as condições sanitárias e de higiene na Terra Indígena Xakriabá estão longe de se enquadrar dentro do desejável. Urge a melhoria e ampliação do sistema de abastecimento de água da Terra Indígena Xakriabá, bem como a despoluição dos cursos de água que irrigam a Terra Indígena. Há um desejo entre os moradores da Terra Indígena de algum tipo de melhoria das condições sanitárias, contudo, ficou evidente que simplesmente ofertar infra-estrutura não será suficiente para garantir a saúde e impedir a transmissão de doenças. Um processo educativo dialógico, que respeite a cultura dos indígenas e que possibilite aproximações sucessivas, de modo que eles possam compreender e vir a crer nas técnicas ocidentais que evitam o adoecer por meio da mudança de hábitos.

11 BIBLIOGRAFIA CAMPOS, MB.; CAMPOS, TB.; MONTE MÓR, RLMA Questão da Demográfia Indígena: o caso dos Xakriabá, no Norte de Minas. In: XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, Caxambu, de Setembro, COIMBRA Jr., CEA. & SANTOS, RV. Perfil epidemiológico da população indígena no Brasil. Documento do Trabalho n 3. Universidade Federal de Rondônia e Escola Nacional de Saúde Pública, ESTEVE et al. Descriptive Epidemiology. Lyon: Iarc Scientific Publications, FONTBONNE, A.; CARVALHO, EF; ACIOLI, MD.; SÁ, GM. & CESSE, EAP. Fatores de risco para poliparisitismo intestinal em uma comunidade indígena do Pernanbuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 17(2): , KOBAYASHI, J.; HASEGAWA, H.; FORLI, AA.; NASHIMURA, NF.; YAMANAKA, A.; SHIMABUKURO, T. & SATO, Y. Prevalance of intestinal parasitic infection in five farms in LINHARES, AC. Epidemiologia das infecções diarréicas entre populações indígenas da Amazônia. Cadernos de Saúde Pública. 8(2); , NEVES. Parasitologia Humana. 10a Edição. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, PENA, JL. Perfil sanitário, indicadores demográficos e saúde ambiental após a implantação do Distrito Sanitário Especial Indígena : o caso dos Xakriabá em Minas Gerais. Belo Horizonte : UFMG, p. (Dissertação de Mestrado) SANTOS, RV. Crescimento físico e estado nutricional de populações indígenas brasileiras. Cadernos de Saúde Pública, 9 (supl. 1): 46-57, SILVA, C. Minas Indígena Levantamento Sociocultural e Possibilidades de Abordagens Missionárias nos Grupos Indígenas de Minas Gerais. Centro Evangélico de Missões CEM, 2002 (Dissertação de mestrado).

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