Ancorados na cooperação

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1 Shutterstock Ancorados na cooperação Micro, pequenas e médias empresas, instituições de ensino e parques tecnológicos trabalham em conjunto para gerar inovação e desenvolvimento POR LUIZA CARREIRÃO O planejamento de um parque tecnológico geralmente inclui a captação de grandes empresas, reconhecidas pela atuação em seu setor de mercado. Ao se instalarem no parque, as chamadas empresas-âncora atraem para o seu entorno uma cadeia de outros empreendimentos, que lhes prestam suporte, por meio da terceirização de serviços ou mesmo de parcerias. As grandes organizações têm alguns serviços e demandas que não lhes interessa fazer dentro de sua infraestrutura. Isso permite que as menores prestem serviços às maiores. Elas entram na cadeia produtiva local e também passam a fazer parte de uma cadeia nacional ou internacional, no caso das multinacionais, explica o diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital, de Recife (PE), Guilherme Calheiros. A experiência do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc), em Porto Alegre (RS), confirma essa dinâmica. Tanto a HP quanto a Dell, duas grandes organizações instaladas no parque, contrataram várias empresas brasileiras de TI para dar suporte às soluções produzidas no local. Na esteira da presença dessas âncoras, instalaram-se no mínimo oito empresas de médio a grande porte, na área de TI, para apoiar projetos das maiores. O que acaba 71

2 72 Divulgação Daniela Nader Empreendedores da AirMod acreditam que a proximidade com as grandes empresas possibilita inúmeras oportunidades de negócio Calheiros, do Porto Digital: parques devem apoiar as PMEs quando as âncoras se instalam acontecendo é uma espécie de escadinha: a empresa-âncora toma serviços de uma empresa média, enquanto a média toma serviços de uma empresa menor. Cria-se um conceito de sistema, afirma o diretor do Tecnopuc, Roberto Moschetta. A AirMod Engenharia, Consultoria e Serviços, instalada no Parque Tecnológico São José dos Campos (SP), já tinha passado pela experiência de estar em um ambiente inovador, quando iniciou suas atividades na incubadora tecnológica da Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ao decidirem pela mudança de sede, os empreendedores optaram pela instalação no parque, atraídos pela vocação na área de aeronáutica e pela presença de grandes empresas do setor. A proximidade com as grandes possibilita inúmeras oportunidades de negócios para as pequenas empresas. A AirMod é fornecedora do setor de Suporte ao Cliente da Embraer, mas também seria muito interessante fornecermos serviços para as áreas de desenvolvimento da Embraer e da Vale Soluções em Energia, aponta o CEO da empresa, Amaury Acatauassu. Ele cita outra consequência gerada pela presença de grandes empresas nos parques tecnológicos: a atração de mão-de-obra especializada, que é aproveitada não apenas por essas organizações, mas também por negócios locais. São José dos Campos, devido à presença do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), da Embraer e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), é, por vocação, o centro de excelência no setor aeronáutico e espacial. Portanto, a AirMod está localizada onde há capital humano disponível com profundos conhecimentos em aviação, explica. Apesar da indiscutível atração de mão- -de-obra especializada para os polos tecnológicos, a presença de grandes empresas pode trazer também desafios para os empreendimentos menores instalados nos parques, no que se refere a recursos humanos. O diretor do Porto Digital explica que isso acontece porque as empresas menores precisam competir por esses talentos com as grandes organizações, que têm uma capacidade maior de mobilizar recursos e atrair profissionais. No entanto, ele não vê isso de maneira negativa. Isso causa desconforto para as demais empresas do parque, mas também tem que ser visto como uma oportunidade. A competição por talentos eleva o nível de exigência das empresas menores, que precisam melhorar seus processos internos de produção, gestão de pessoas e a relação com o capital humano. Isso é importante para a própria dinâmica do polo tecnológico, que precisa de mudança e inovação contínuas. Se o polo tivesse apenas micro e pequenas empresas, não evoluiria na mesma velocidade, analisa. Calheiros ressalta que também cabe aos parques tecnológicos apoiar o desenvolvimento dos pequenos negócios para minimizar o impacto da chegada de grandes empresas: No Porto Digital, oferecemos programas de capacitação para suprir a necessidade de capital humano que surge com a instalação de grandes empresas no parque. Além do incremento na competitividade e das oportunidades de negócios, as micro, pequenas e médias empresas também se be-

3 neficiam da proximidade de grandes organizações para formar parcerias de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. É o caso da Ambidados Soluções em Monitoramento Ambiental, criada por pesquisadores egressos do Programa de Engenharia Oceânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A empresa ingressou na incubadora da Coppe/UFRJ em 2007 e se instalou no Parque Tecnológico do Rio neste ano. A presença da Petrobras no entorno do parque atraiu a Ambidados. Estar perto da unidade de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras e de outras empresas aqui instaladas com o mesmo perfil tornou-se um facilitador e um diferencial para a empresa. Hoje temos uma parceria importante com o Centro de Pesquisas da Petrobras, explica a diretora da Ambidados, Wilsa Atella. As grandes organizações também veem as oportunidades de pesquisa e desenvolvimento como grandes atrativos de um parque tecnológico. No Tecnopuc, o centro de P&D da Dell conta com uma área para integração de projetos especiais com a universidade. A Dell possui um grupo de parceiros tanto para fins de pesquisa e inovação, quanto para suporte a projetos de desenvolvimento. Vários desses parceiros residem no parque tecnológico, propiciando uma integração maior em toda a cadeia de valor, afirma Roberto Petry, gerente sênior de TI da Dell e site lead para o time da Dell no Tecnopuc. Já a HP mantém parcerias e convênios com 17 universidades e centros de pesquisas em nove estados brasileiros. Nosso trabalho é totalmente integrado. Estamos em contato com laboratórios e centros de pesquisa do mundo inteiro. Este ecossistema criado no Tecnopuc, entre universidade e empresa, nos permite transformar o que há de mais criativo e inovador em um produto palpável, que atenda as demandas do mercado, analisa o diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da HP Brasil, Cirano Silveira. Os laboratórios e equipes das universidades são um fator propulsor para a efetivação das parcerias em P&D. Os laboratórios da PUCRS são usados também para projetos desenvolvidos com empresas. Esses projetos envolvem, de um lado, os pesquisadores e alunos da universidade, e, de outro, os pesquisadores e técnicos das empresas. A proximidade física colabora para estabelecer o diálogo, aponta Petry, da Dell. O diretor do Parque Tecnológico do Rio, Mauricio Guedes, afirma que os resultados dessas parcerias de desenvolvimento entre as grandes empresas e a academia beneficiam principalmente a sociedade, devido ao desenvolvimento de soluções tecnológicas. Ele cita como exemplo a parceria entre o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, a UFRJ e outras universidades brasileiras. Do ponto de vista das empresas, essa proximidade traz benefícios que incluem o acesso a pessoal altamente qualificado e a laboratórios de padrão mundial, e também a novas ideias e tecnologias. O maior ativo do Parque Tecnológico do Rio é a riqueza do sistema de inovação aqui localizado, com grupos acadêmicos se relacionando com centros de pesquisas de grandes empresas, start-ups e empresas em fase de crescimento acelerado, avalia. Fotos: Divulgação Roberto Petry, da Dell: residência no Tecnopuc gera integração em toda a cadeia de valor Cirano Silveira, da HP: convivência entre empresa e universidade facilita o caminho entre a ideia criativa e o produto palpável 73

4 _PARQUE DO RIO E PETROBRAS: PARCERIA HISTÓRICA GANHA NOVO FÔLEGO Divulgação Construído no campus da UFRJ, o Parque Tecnológico do Rio, criado em 2003, fica a poucos quilômetros do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras. Prioritariamente voltado para projetos de Pesquisa e Desenvolvimento nas áreas de petróleo e gás, o parque conta com diversas empresas-âncora do setor, como Schlumberger, Baker Hughes, FMC Technologies e Halliburton. A chegada de um número elevado de centros de pesquisas de grandes empresas está relacionada à vocação do Parque, à descoberta das reservas do pré-sal, que trouxe novos desafios tecnológicos para o setor, e às exigências de conteúdo local para a cadeia do petróleo, destaca o diretor do Parque, Mauricio Guedes. Se as empresas se beneficiam do conhecimento gerado na universidade, a comunidade acadêmica também sai ganhando. A premissa para a aceitação de qualquer empresa no Parque é a relação que será estabelecida com os grupos acadêmicos da UFRJ, por meio de contratos de cooperação. As empresas-âncora também têm um papel relevante no custeio da operação de alguns laboratórios de grande porte da universidade. Milhares de empregos Luís Cláudio Costa, do Cenpes: parceria é para pesquisadores brasileiros serão gerados por essas empresas nos próximos anos. Muitas unidades da UFRJ têm se beneficiado da parceria com a propulsora do desenvolvimento de novas tecnologias Petrobras, por exemplo. O binômio Petrobras-Coppe é reconhecidamente um dos mais importantes casos de sucesso da relação universidade-empresa no Brasil. Essa cooperação tem gerado grande produção científica e contribuído para que 11 dos 12 programas de pós-graduação da Coppe tenham recebido nota seis ou sete [classificação máxima] na avaliação da Capes, analisa Guedes. A relação entre Coppe e UFRJ é antiga. Foi iniciada em 1977, com os primeiros estudos sobre estruturas para plataformas offshore. Em 2001, 24 anos depois, era assinado o milésimo contrato. Até 2011, ou seja, em apenas mais uma década, outros 3 mil contratos realizados. A Petrobras, que mantém cerca de 1,8 mil funcionários no Cenpes, reconhece a relevância do parque tecnológico para as suas atividades. Essa proximidade com os centros de pesquisas de outras empresas ligadas à área de petróleo acelera o desenvolvimento de tecnologias. A proximidade física proporciona uma troca intensa de experiências e aprendizado. Temos parcerias com boa parte das empresas instaladas no parque, das grandes organizações aos empreendimentos incubados, relata o gerente de Relacionamento com a Comunidade de Ciência e Tecnologia do Cenpes, Luís Cláudio Sousa Costa. Segundo ele, o pioneirismo da Petrobras no desenvolvimento de tecnologias para extração de petróleo em águas profundas deve muito às parcerias com empresas, universidades e institutos de pesquisa. Um levantamento feito em 2010 apontou que, para cada funcionário da Petrobras envolvido em projetos de pesquisa, existiam outras 15 pessoas, de outras instituições, participando desses mesmos projetos. Nosso envolvimento com a comunidade de Ciência e Tecnologia no Brasil é imenso. Chegamos aonde chegamos porque investimos no desenvolvimento de tecnologia, avalia Costa. Um dos habitats de inovação mais recentes do país, o Parque Tecnológico da Bahia, em Salvador (BA), também se desenvolve com foco em pesquisa aplicada. As grandes empresas foram atraídas ao parque para fins de pesquisa, por meio das parcerias com as universidades aqui representadas. Todas as universidades públicas da Bahia vieram para o parque fazer suas pesquisas. O desenvolvimento de novos negócios será processado 74

5 por essas empresas-âncora, que os repassarão às empresas menores do seu entorno, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia, Paulo Câmera. A presença de empresas-âncora também impacta na imagem do parque tecnológico junto à sociedade. Além da visibilidade que traz, revela o amadurecimento e a importância do parque para o setor. Demonstra que o polo tem micro, pequenas e grandes empresas, que não atua apenas no mercado local, mas que também tem credibilidade nacional e internacional, analisa Calheiros, do Porto Digital. O Parque Tecnológico de São José dos Campos também acredita na contribuição das grandes empresas para a visibilidade e credibilidade do empreendimento. Essas empresas mobilizam recursos consideráveis, mantêm boa interlocução com entidades governamentais e o sistema financeiro e constituem natural foco de atração de empresas de pequeno e médio porte que se candidatam a integrar sua cadeia de suprimentos, pontua Horacio Aragonés Forjaz, diretor do parque. As micro e pequenas empresas também se beneficiam da imagem positiva gerada para os parques tecnológicos. O fato de estarmos no parque foi significativo para que o mercado reconhecesse a Ambidados como uma empresa de credibilidade, avalia Wilsa Atella. _A EXPERIÊNCIA DO TECNOPUC Um dos grandes atrativos dos parques tecnológicos para profissionais e empresas é intangível, porém real e efetivo: a rede de relacionamentos que se forma nesses ambientes de pesquisa, inovação e estímulo ao empreendedorismo cria oportunidades de crescimento e novas ideias. Quando está no parque, a empresa consegue achar as conexões necessárias para seu crescimento. São 5,5 mil pessoas trabalhando e, ao meio-dia, pessoas de várias empresas saem para almoçar juntas. Como no Vale do Silício, as interações das pessoas, e não só das empresas, é muito relevante. Aqui no Tecnopuc, as empresas criaram um espaço para open innovation. Elas perceberam que tinham necessidades em Os sócios Tiago Totti e Felipe Dorneles, da comum e descobriram que, se abrissem essa oportunidade, de repente Develop IT encontrariam soluções melhores para todos. O ambiente propicia uma interação que é muito maior do que simplesmente o agente que estimulou o parque, afirma Roberto Moschetta, diretor do Tecnopuc. A experiência da Develop IT, incubada no Tecnopuc, revela muito dessa dinâmica criada pelos relacionamentos dentro do parque. Antes de criarem a empresa, os sócios prestavam serviços para o Centro de Inovação da Microsoft junto à PUCRS. Com a possibilidade de criar um novo negócio, a primeira ideia dos empreendedores foi permanecer no parque. Quando éramos estudantes, tivemos contato com diversas empresas no Tecnopuc. Então, desde o início queríamos estar aqui. Por já termos essa aproximação, nos propusemos a entrar na incubadora, relata Felipe Dorneles, um dos sócios. O ambiente dinâmico, com empresas de todos os portes, seria o principal valor do parque. Essa mistura com a universidade formando profissionais para atuar nas empresas, vários programas de pesquisa, as empresas grandes dando a força que o parque precisa e as empresas nascentes que podem se tornar grandes, com certeza é atrativa, afirma outro empreendedor da Develop IT, Tiago Totti. Bruno Todeschini 75

6 Divulgação Wilsa Atella, da Ambidados: residir no parque contribuiu para a conquista de credibilidade no mercado As grandes empresas se beneficiam não apenas da parceria com empreendimentos locais e da mão-de-obra disponível: a infraestrutura, o ambiente e os serviços oferecidos pelos parques tecnológicos criam condições favoráveis à instalação de suas unidades de negócios. A Dell, que tem programas junto à PUCRS e ao Centro de Inovação Microsoft, valoriza o ambiente acadêmico que promove a integração com a universidade para pesquisa, inovação e formação de talentos. Também há uma série de benefícios estendidos aos nossos funcionários junto ao Tecnopuc, como descontos em cursos de graduação e pós-graduação, acesso a estrutura de lazer, biblioteca e demais dependências da universidade, aponta Roberto Petry, da Dell. Os serviços de apoio ao desenvolvimento de negócios também são apontados como benefícios para empresas grandes e pequenas. No Porto Digital, há programas de capacitação na área técnica (linguagens de programação), em gestão empresarial e de projetos, em língua inglesa, consultorias e assessorias para a obtenção de certificados de qualidade na área de software, programas de gestão e responsabilidade social e suporte ao marketing. Esses serviços são apontados como fatores que não só atraem empresas, mas fortalecem os empreendimentos locais no momento da instalação de novas grandes organizações. Também temos a incubadora, o setor de empreendedorismo que dá suporte à geração de novos produtos e serviços. Oferecemos apoio com os laboratórios de capacitação e eventos. Os convênios de cooperação técnica e capacitação com universidades também são relevantes, relata Guilherme Calheiros. O diretor do Parque Tecnológico do Rio, Mauricio Guedes, entende que as perspectivas econômicas do Brasil e os avanços nacionais em Ciência e Tecnologia são outros fatores significativos de atração para as multinacionais. A estrutura dos parques complementaria o cenário nacional: O Parque Tecnológico do Rio oferece um ambiente vocacionado para a inovação, com excelente localização, boa qualidade urbanística e serviços e espaços que estimulam a convivência entre milhares de pesquisadores. As empresas de grande porte têm contratos de concessão de uso dos terrenos por 20 anos e constroem as suas próprias instalações, ressalta. O diretor do Tecnopuc, Roberto Moschetta, lembra que a dinâmica entre universidades e empresas de todos os portes é o que gera crescimento, oportunidades e inovação: A empresa-âncora tem esse poder atrativo significativo, que devemos estimular, mas o parque não vive só de empresa-âncora. Deve ser um mix entre grandes empresas, passando por toda a cadeia produtiva, até as pequenas start-ups. Grandes empresas são fundamentais, mas fazem sentido especialmente quando estão em um ambiente onde gravitam em torno delas dezenas de outras empresas de todos os portes. Essa mistura e distribuição é o que torna o parque tão atrativo como ambiente de inovação. É o conceito da sinergia, a riqueza do ambiente que caracteriza um parque tecnológico. L 76

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