PROGRAMA DE INVENTARIAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA FAUNA SILVESTRE SUBPROGRAMA DE VETORES RELATÓRIO SEMESTRAL JANEIRO 2009 CONSILIU

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1 PROGRAMA DE INVENTARIAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA FAUNA SILVESTRE SUBPROGRAMA DE VETORES RELATÓRIO SEMESTRAL JANEIRO 2009 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos

2 Empreendimento: UHE Foz do Rio Claro Foz do Rio Claro Energia SA Execução: Consiliu Meio Ambiente & Projetos DIRETOR DE NEGÓCIOS DIRETORA ADMINISTRATIVA DIRETORA TÉCNICA CESAR MENEZES LUCIANA SANS DE MENEZES MARIA ALICE CORDEIRO SOARES

3 Equipe Técnica: GERÊNCIA TÉCNICA GERÊNCIA TÉCNICA DAS FILIAIS COORDENADOR LOCAL DOS PBAS COORDENADOR ADJUNTO COORDENADOR TÉCNICO COORDENAÇÃO ELIANE KEYKO F. NERY NAKAYA SANDRA AYRES EOROCLITO ANTONIO TESSEROLI NETO BIÓL. NELSON JORGE DA SILVA JUNIOR BIÓL. MARCIO CANDIDO DA COSTA MÉDICO VETERINÁRIO BIÓLOGA BIÓLOGA BIÓLOGA BIÓLOGA BIÓLOGA TÉCNICO AGRÍCOLA APOIO TÉCNICO APOIO TÉCNICO APOIO TÉCNICO RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO CLEVERSON DZIERWA FERNANDA CAPUZO SANTIAGO VALÉRIA PAULA PALHARES SÁVIA DOMINGUES CARDOSO DE ARAÚJO FÁBIA ALVES MARTINS MARIA DOLORES ALVES DOS S. DOMIT ELVIS SOUZA NASCIMENTO ANTÔNIO TOMÁS FRANÇA JORCELINO RIBEIRO DA SILVA MARIA JÚLIA ELIAS VIEIRA

4 ÍNDICE 1. Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões Referências Bibliográficas ANEXO I MAPEAMENTO DA ÁREA AMOSTRAL INVERTEBRADOS DE INTERESSE MÉDICO E VETORES ANEXO II DEMONSTRATIVO DIÁRIO DAS COLETAS DE DÍPTEROS ANEXO III DEMONSTRATIVO DIÁRIO DAS COLETAS DE ARACNÍDEOS

5 APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta os dados obtidos durante a realização do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores na área de influência da Usina Hidrelétrica Foz do Rio Claro, executado pela Consiliu Meio Ambiente & Projetos e Systema Naturae Consultoria Ambiental Ltda. 3

6 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório Técnico trata dos resultados parciais da terceira campanha do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores, realizada durante a Etapa de Inventariamento Faunístico da área de influência do futuro reservatório da Usina Hidrelétrica Foz do Rio Claro, no período entre 7 e 19 de outubro de OBJETIVOS Este programa tem por objetivo caracterizar a Fauna de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores, sob critérios taxonômicos, registrar e catalogar todos os espécimes capturados, assim como seus dados biológicos, ecológicos, sanitários, de captura e seu destino final, como forma de complementação do inventário faunístico, e realizar estudos populacionais qualitativos e quantitativos nas áreas de influência direta e indireta da usina hidrelétrica para se estabelecer padrões normais de dimensão dessa fauna. 3. METODOLOGIA Armadilhas diferenciadas têm sido empregadas na coleta de invertebrados, principalmente insetos, para estudos relacionados com a fauna de uma região. Na ausência de um tipo de armadilha adequada à coleta de todas as espécies de insetos, para cada grupo têm sido empregadas aquelas que, após testes, mostraram se mais eficazes em função da praticidade e dos resultados obtidos. Para a captura de dípteros diurnos e crepusculares utiliza se um puçá confeccionado em tecido reticulado e fino, tipo filó, de 20cm de diâmetro e 35cm de comprimento, fixado a um cabo de madeira de 30cm (Figuras 1 e 2). Especificamente para a captura dos dípteros, denominados genericamente de mosquitos, emprega se a técnica da isca humana, onde geralmente pernas ou braços são expostos para servir de atrativo, sendo os insetos então coletados utilizando se um aspirador bucal (Figuras 1 e 3). As coletas contemplam os períodos entre 09:00h e 13:00h e 17:00h e 19:00h. O aspirador bucal consiste de um frasco de vidro de 10cm de comprimento e 3cm de diâmetro, com a abertura fechada com rolha traspassada por dois tubos de vidro ou plástico. Um dos tubos apresenta a extremidade protegida por uma tela fina e conectada a um garrote de 4

7 borracha, com 40cm de comprimento, pelo qual o coletor realiza aspiração bucal, promovendo no segundo tubo uma pressão suficiente para sugar os insetos, os quais ficam retidos no interior do frasco (Marcondes, 2001). Como metodologia complementar à captura de dípteros noturnos, utiliza se também armadilha luminosa do tipo CDC (Communicable Disease Center) (Figura 4), que possui um motor acoplado a uma ventoinha e uma lâmpada de 3V e funciona com quatro pilhas de 1,5V. Esta armadilha fica exposta e permanece no ponto de coleta por 12 horas, no período entre 18:00h e 06:00h. Figura 1. Materiais utilizados para a coleta de dípteros. Figura 2. Coleta de dípteros através de puçá. Figura 3. Coleta de dípteros pelo método de iscahumana. Figura 4. Armadilha luminosa CDC utilizada para a coleta de insetos. Para a captura de invertebrados de interesse médico (aranhas, escorpiões e lacraias) são utilizadas armadilhas de queda tipo pit fall, as quais foram instaladas em oito linhas com cinco 5

8 estações de captura/linha. Cada estação foi composta por quatro baldes plásticos de 20L enterrados no solo, os quais são interligados por uma barreira de lona plástica preta de 50cm de altura e dispostos em Y (Greenberg et al., 1994; Heyer et al., 1994; Scott, 1994) (Figura 5), totalizando um esforço amostral de 160 baldes/dia e baldes/campanha. As estações de captura são revisadas no período matutino, entre 06:30h e 07:30h, e no vespertino, entre 16:30h e 17:30h. Ressaltamos que as armadilhas de queda supracitadas são as mesmas utilizadas para a amostragem de espécimes da herpetofauna pela equipe técnica da terceira campanha do Inventariamento Faunístico da UHE Foz do Rio Claro, realizada concomitantemente a esta campanha. Figura 5. a) Demonstração esquemática de armadilha de queda (pit fall); b) Armadilha (pit fall) em corte lateral. As varreduras também são empregadas para a amostragem de invertebrados de interesse médico, sendo realizadas durante os períodos diurno e noturno. Este método amostral envolve a demarcação de um transect de aproximadamente 1km, ao longo do qual realiza se o vasculhamento do solo sob troncos caídos, folhas e pedras, e de locais de possível abrigo de animais. Após a coleta, todos os exemplares de insetos são eutanasiados com acetato de etila e acondicionados em tubos de Vacutainer com cânfora, para melhor preservação até sua posterior identificação em laboratório (Figura 6). 6

9 Figura 6. Identificação em laboratório de espécimes de dípteros. Para a identificação dos flebotomíneos utiliza se o Guia de Identificação e Distribuição Geográfica dos Lutzomyia (Diptera: Psychodidae) (Young & Duncan, 1994). Pontos amostrais As Tabelas 1 e 2 apresentam, respectivamente, a descrição dos pontos amostrais de coletas através do método de isca humana e de armadilhas pit fall. Na seqüência, a Tabela 3 apresenta a descrição dos pontos de varreduras. Tabela 1. Descrição dos pontos amostrais Isca humana. PONTO AMBIENTE COORDENADAS 1 Mata ciliar 22K e Mata ciliar 22K e Mata de galeria 22K e Mata ciliar 22K e Mata ciliar 22K e Tabela 2. Descrição dos pontos amostrais Armadilhas pit fall. LINHA ESTAÇÕES AMBIENTE COORDENADAS 1 1 a 5 Mata ciliar Início: 22K e Final: 22K e

10 Tabela 2. Continuação. LINHA ESTAÇÕES AMBIENTE COORDENADAS 2 6 a 10 Mata ciliar 3 11 a 15 Mata ciliar 4 16 a 20 Antropizado Mata de galeria 5 21 a 25 Mata ciliar 6 26 a 30 Mata ciliar 7 31 a 35 Mata ciliar 8 36 a 40 Mata de galeria Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Início: 22K e Final: 22K e Tabela 3. Descrição dos pontos amostrais Varreduras. TRANSECT TIPO DE REGISTRO 1 Captura 2 Captura 3 Captura AMBIENTE Mata ciliar Mata de galeria Mata ciliar Mata de galeria Mata ciliar Mata de galeria INÍCIO 22K e K e K e COORDENADAS FINAL 22K e K e K e O mapeamento dos pontos amostrais utilizados para as coletas encontra se representado no Anexo I. 4. RESULTADOS Para a análise de bioindicação dos vetores é apresentado um checklist da fauna de ocorrência confirmada na área de influência direta e indireta do reservatório da UHE Foz do Rio Claro, o qual será apresentado de forma acumulativa para cada campanha realizada na área em estudo. 8

11 Checklist preliminar do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores na área da UHE Foz do Rio Claro Etapa Inventariamento Insetos Vetores Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera Família Culicidae Subfamília Culicinae Aedes aegypti Aedes albopictus Aedes fluviatilis Aedes fulvus Aedes scapularis Aedes sp. Culex coronator Culex declarator Culex quinquefasciatus Culex sp. Haemagogus capricornii Haemagogus janthinomys Haemagogus leucocelaenus Haemagogus sp. Haemagogus spegazzinii Haemagogus tropicalis Limatus durhamii Limatus flavisetosus Limatus sp. Ochlerotatus argyrothorax Ochlerotatus scapularis Psorophora albigenu Psorophora albipes Psorophora ferox Psorophora lutzii Psorophora sp. Sabethes amazonicus Sabethes chloropterus Sabethes cyaneus Sabethes sp. Uranotaenia calosomata 9

12 Subfamília Anophelinae Anopheles darlingi Anopheles argyritarsis Anopheles oswaldoi Anopheles triannullatus Família Psychodidae Subfamília Phlebotominae Lutzomyia whitmani Lutzomyia neivai Lutzomyia walkeri Lutzomyia sallesi Lutzomyia lenti Lutzomyia lutiziana Lutzomyia abonnenci Lutzomyia hermanlenti Lutzomyia intermedia Lutzomyia aragaoi palha palha palha palha palha palha palha palha palha palha Checklist preliminar do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores na área da UHE Foz do Rio Claro Etapa Inventariamento Aracnofauna Filo Arthropoda Classe Arachnida Ordem Araneae Família Actinopodidae Actinopus sp. Aranha terrícola Família Ctenidae Phoneutria sp. Aranha armadeira Família Lycosidae Lycosa sp. Tarântula Família Theraphosidae Acanthoscurria sp. Aranha caranguejeira Família Trechaleidae Trechalea sp. Trechalea sp.1 Aranha Aranha 10

13 Ordem Opiliones Família Gonyleptidae Goniosoma sp. Opilião A. Arthropoda A.1. Insecta Nesta campanha foram registrados 707 espécimes de insetos, representados por uma ordem (Diptera), duas famílias (Culicidae e Psychodidae), três subfamílias (Culicinae, Anophelinae e Phlebotominae), dez gêneros e 29 espécies. Os dados quali quantitativos dos espécimes de insetos capturados durante esta estão apresentados na Tabela 4. Tabela 4. Insetos vetores da terceira campanha do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores UHE Foz do Rio Claro. TAXA ABUNDÂNCIA Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera Família Culicidae Subfamília Culicinae Aedes albopictus 19 Culex declarator 190 Culex coronator 10 Culex quinquefasciatus 01 Haemagogus tropicalis 04 Haemagogus janthinomys 01 Haemagogus leucocelaenus 03 Limatus flavisetosus 02 Limatus durhamii 08 Ochlerotatus scapularis 253 Ochlerotatus argyrothorax 27 Psorophora ferox 67 Psorophora lutzii 42 Sabethes chloropterus 01 Sabethes amazonicus 01 11

14 Tabela 4. Continuação. TAXA ABUNDÂNCIA Sabethes cyaneus 01 Uranotaenia calosomata 12 Subfamília Anophelinae Anopheles darlingi 09 Anopheles argyritarsis 06 Anopheles oswaldoi 02 Anopheles triannullatus 02 Família Psychodidae Subfamília Phlebotominae Lutzomyia whitmani 26 Lutzomyia neivai 09 Lutzomyia walkeri 04 Lutzomyia sallesi 03 Lutzomyia lenti 01 Lutzomyia lutiziana 01 Lutzomyia abonnenci 01 Lutzomyia hermanlenti 01 TOTAL 707 De maneira geral, todos os culicídeos apresentam algum interesse médico, visto que os estudos sobre sua biologia são escassos e a real capacidade vetora de diversas espécies ainda é indeterminada. No Anexo II encontra se o demonstrativo diário das coletas de dípteros realizadas durante esta campanha, incluindo dados relacionados ao local de coleta e condições climáticas. A.2. Arachnida Nesta campanha foram registrados 23 espécimes pertencentes à Classe Arachnida, os quais representam a ordem Araneae, com duas famílias (Lycosidae e Trechaleidae), dois gêneros e duas espécies (Figura 7). Os dados quali quantitativos dos espécimes de Arachnida registrados estão apresentados na Tabela 5. 12

15 Tabela 5. Aracnídeos da terceira campanha do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores UHE Foz do Rio Claro. TAXA ABUNDÂNCIA Classe Arachnida Ordem Araneae Família Lycosidae Lycosa sp. 20 Família Trechaleidae Trechalea sp. 3 TOTAL 23 Das espécies de Arachnida registradas nessa campanha, apenas Lycosa sp. apresenta relativo interesse médico devido à ação necrosante de seu veneno. Todos os espécimes de aracnídeos capturados foram soltos após o registro fotográfico. No Anexo III encontra se o demonstrativo diário das coletas de aracnídeos realizadas nesta campanha. Figura 7. Espécime de Tarântula (Lycosa sp.). 13

16 B. Freqüência Total de Registros Durante a terceira campanha do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores (Etapa Inventariamento) da UHE Foz do Rio Claro, foram registrados 730 espécimes, dos quais 707 (96.85%) pertencem à Classe Insecta e 23 (3.15%) à Classe Arachnida (Tabela 6 e Figura 8). Tabela 6. Total de animais registrados na terceira campanha do Programa de Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores UHE Foz do Rio Claro. TAXA ABUNDÂNCIA % Classe Insecta Classe Arachnida TOTAL Figura 8. Representação gráfica dos resultados quantitativos da terceira campanha do Programa da Fauna Silvestre Subprograma de Invertebrados de Interesse Médico e Vetores UHE Foz do Rio Claro. 14

17 5. CONCLUSÕES a. A diversidade dos grupos de invertebrados registrados na área em estudo manteve se dentro dos padrões esperados para a região; b. A estrutura taxonômica e populacional dos invertebrados registrados corresponde às variações sazonais normais para o bioma Cerrado; c. Dentre as espécies da entomofauna de interesse médico registradas na área de estudo durante esta campanha, tem se Anopheles darlingi, Aedes albopictus, Haemagogus janthinomys e Lutzomyia whitmani como as de maior importância, pois consistem de vetores comprovados para a transmissão de malária, dengue, leishmaniose tegumentar americana, febre amarela e encefalites virais. As demais espécies correspondem a vetores secundários para doenças infecto parasitárias e arboviroses não registradas para a área de estudo; d. A aracnofauna mostrou se dentro da normalidade esperada para a região, com apenas um gênero de relativo interesse médico, Lycosa (Tarântula); e. Durante esta campanha não foram registrados espécimes de Scorpiones e Mollusca. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GREENBERG, C. H., D. G., NEARY, & L. D. HARRIS A comparison of herpetofaunal sampling effectiveness of pitfall, single ended, and double ended funnel traps used with drift fences. Journal of Herpetology 28: HEYER, W. R.; M. A. DONNELLY, R. W. McDIARMID, L. C. HAYEK & M. S. FOSTER Measuring and Monitoring Biological Diversity. Standard Methods for Amphibians. Smithsonian Inst. Press, Washington. 15

18 MARCONDES, C. B Entomologia Médica e Veterinária. Editora Atheneu. São Paulo, SP. SCOTT, N Complete species inventories. In: Measuring and Monitoring Biological Diversity. Standard Methods for Amphibians. HEYER, W. R., M. A. DONNELLY, R. W. McDIARMID, L. C. HAYEK & M. S. FOSTER (eds.). Smithsonian Inst. Press, Washington. Pp YOUNG, D. G. & M.A. DUNCAN Guide to the identification and geographic distribution of Lutzomyia sand flies in Mexico, the West Indies, Central and South America (Diptera: Psychodidae). Mem. Ame. Entomol. Inst. 54, Associated Publishers, 881 p. 16

19 ANEXO I MAPEAMENTO DA ÁREA AMOSTRAL INVERTEBRADOS DE INTERESSE MÉDICO E VETORES 17

20 18

21 ANEXO II DEMONSTRATIVO DIÁRIO DAS COLETAS DE DÍPTEROS 19

22 DATA HORÁRIO PONTO TAXA QUANT. ISCA/ARMADILHA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS TEMPO Vento U. R. (%) TEMP. ( C) 17: 00 19:00 1 Ochlerotatus scapularis 19 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Anopheles darlingi 05 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Anopheles oswaldoi 02 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Anopheles argyritaris 06 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Culex declarator 12 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Limatus flavisetosus 02 IH Fechado Fraco : 00 19:00 1 Haemagogus tropicalis 02 IH Fechado Fraco :30 07:00 1 Uranotaenia calosomata 01 AL Bom Fraco :30 07:00 1 Lutzomyia whitmani 16 AL Bom Fraco :30 07:00 1 Lutzomyia sallesi 03 AL Bom Fraco :00 12:00 2 Haemagogus janthinomys 02 IH Bom Fraco :00 12:00 2 Haemagogus tropicalis 02 IH Bom Fraco :00 12:00 2 Ochlerotatus scapularis 04 IH Bom Fraco :00 12:00 2 Psorophora ferox 05 IH Bom Fraco :00 12:00 2 Culex declarator 20 IH Bom Fraco :00 19:30 2 Sabethes amazonicus 01 IH Bom Fraco :00 19:30 2 Anopheles darlingi 04 IH Bom Fraco :30 07:00 2 Uranotaenia calosomata 06 AL Bom Fraco :30 07:00 2 Lutzomyia whitmani 10 AL Bom Fraco :30 07:00 2 Ochlerotatus scapularis 13 IH Bom Fraco :30 07:00 2 Culex declarator 25 IH Bom Fraco :00 12:15 3 Haemagogus janthinomys 01 IH Bom Fraco :00 12:15 3 Haemagogus leucocelaenus 03 IH Bom Fraco

23 DATA HORÁRIO PONTO TAXA QUANT. ISCA/ARMADILHA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS TEMPO Vento U. R. (%) TEMP. ( C) 08:00 12:15 3 Ochlerotatus scapularis 08 IH Bom Fraco :00 12:15 3 Psorophora ferox 02 IH Bom Fraco :00 12:15 3 Limatus durhamii 05 IH Bom Fraco :00 19:30 3 Culex declarator 130 IH Bom Fraco :00 12:00 3 Psorophora ferox 08 IH Bom Fraco :00 12:00 3 Psorophora lutzii 04 IH Bom Fraco :00 12:00 3 Ochlerotatus scapularis 13 IH Bom Fraco :00 19:30 3 Psorophora ferox 14 IH Bom Fraco :00 19:30 3 Psorophora lutzii 06 IH Bom Fraco :00 19:30 3 Culex declarator 16 IH Bom Fraco :30 07:00 3 Culex coronator 10 AL Bom Fraco :30 07:00 3 Psorophora ferox 02 AL Bom Fraco :30 07:00 3 Lutzomyia neivai 09 AL Bom Fraco :30 07:00 3 Lutzomyia walkeri 04 AL Bom Fraco :30 07:00 3 Psorophora ferox 02 AL Bom Fraco :30 07:00 3 Culex declarator 07 AL Bom Fraco :00 12:00 4 Psorophora lutzii 13 IH Bom Fraco :00 12:00 4 Culex quinquefasciatus 01 IH Bom Fraco :00 12:00 4 Haemagogus leucocelaenus 05 IH Bom Fraco :40 19:00 4 Psorophora ferox 14 IH Bom Fraco :40 19:00 4 Ochlerotatus scapularis 146 IH Bom Fraco :40 19:00 4 Ochlerotatus argyrothorax 27 IH Bom Fraco :30 07:00 4 Lutzomyia lenti 01 AL Bom Fraco

24 DATA HORÁRIO PONTO TAXA QUANT. ISCA/ARMADILHA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS TEMPO Vento U. R. (%) TEMP. ( C) :30 07:00 4 Lutzomyia lutziana 01 AL Bom Fraco :30 07:00 4 Lutzomyia alnnenci 01 AL Bom Fraco :00 19:00 4 Ochlerotatus scapularis 20 IH Bom Fraco :00 13:00 4 Limatus durhamii 03 IH Bom Fraco :00 07:00 4 Ochlerotatus scapularis 01 AL Bom Fraco :00 07:00 4 Uranotaenia calosomata 02 AL Bom Fraco :00 07:00 4 Psorophora ferox 01 AL Bom Fraco :00 07:00 4 Anopheles triannulattus 02 AL Bom Fraco :00 12:15 5 Sabethes chloropterus 01 IH Bom Fraco :00 12:15 5 Sabethes cyaneus 01 IH Bom Fraco :00 12:15 5 Aedes albopictus 04 IH Bom Fraco :00 12:15 5 Psorophora ferox 03 IH Bom Fraco :00 12:15 5 Ochlerotatus scapularis 07 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Psorophora ferox 06 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Psorophora lutzii 05 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Culex declarator 14 IH Bom Fraco :30 07:00 5 Uranotaenia calosomata 03 AL Bom Fraco :30 07:00 5 Lutzomyia hermanlenti 01 AL Bom Fraco :30 07:00 5 Ochlerotatus scapularis 10 AL Bom Fraco :30 12:15 5 Psorophora ferox 06 IH Bom Fraco :30 12:15 5 Psorophora lutzii 08 IH Bom Fraco :30 12:15 5 Aedes albopictus 09 IH Bom Fraco :30 12:15 5 Ochlerotatus scapularis 12 IH Bom Fraco

25 DATA HORÁRIO PONTO TAXA QUANT. ISCA/ARMADILHA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS TEMPO Vento U. R. (%) TEMP. ( C) 17:00 19:00 5 Aedes albopictus 05 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Psorophora lutzii 06 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Psorophora ferox 04 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Ochlerotatus scapularis 11 IH Bom Fraco :00 19:00 5 Culex declarator 15 IH Bom Fraco Legenda: Quant. = Quantidade; IH = Isca humana; AL = Armadilha luminosa; U. R. = Umidade relativa do ar; Temp. = Temperatura. 23

26 ANEXO III DEMONSTRATIVO DIÁRIO DAS COLETAS DE ARACNÍDEOS 24

27 DATA PERÍODO TAXA MÉTODO DE CAPTURA LOCAL M Lycosa sp. Pit fall Estação M Trechalea sp. Pit fall Estação 11 M Lycosa sp. Pit fall Estação 15 M Lycosa sp. Pit fall Estação M Lycosa sp. Pit fall Estação 14 V Lycosa sp. Pit fall Estação 09 M Lycosa sp. Pit fall Estação 01 M Lycosa sp. Pit fall Estação M Lycosa sp. Pit fall Estação 16 V Lycosa sp. Pit fall Estação 08 V Lycosa sp. Pit fall Estação 05 M Lycosa sp. Pit fall Estação M Lycosa sp. Varredura Transect 1 M Lycosa sp. Varredura Transect 1 M Trechalea sp. Pit fall Estação 09 V Lycosa sp. Pit fall Estação 11 V Lycosa sp. Pit fall Estação V Lycosa sp. Pit fall Estação 10 V Lycosa sp. Varredura Transect 2 V Lycosa sp. Varredura Transect 2 V Trechalea sp. Varredura Transect V Lycosa sp. Pit fall Estação V Lycosa sp. Varredura Transect 3 Legenda: M = matutino; V = vespertino. 25

28 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos R. Saldanha Marinho, 2554 CEP Curitiba - Paraná (41) geral@consiliu.com.br

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