de Aguiar 2 1-FUNASA / 2- FIOCRUZ / 3-MNRJ RESUMO

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1 Fauna Flebotomínica (Díptera: Psychodidae, Phlebotominae), da Fazenda São José, Município de Carmo, RJ, Brasil. João Ricardo Carreira Alves 1,2, Janira Martins Costa 3, Vanessa Rendeiro 2 & Gustavo Marins de Aguiar 2 1-FUNASA / 2- FIOCRUZ / 3-MNRJ. chamberlaim@ioc.fiocruz.br RESUMO Introdução: com o objetivo de comparar e atualizar a fauna flebotomínica da Fazenda São José, Município de Carmo, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, Brasil e considerando os efeitos das mudanças ambientais ocorridas na localidade, especialmente no peridomicílio, a biologia e a ecologia do local foram estudadas doze anos mais tarde como complemento de um estudo preliminar. Métodos: de agosto de 2006 a julho de 2007, foram realizadas duas capturas por mês, das 18 às 22 horas, no intradomicílio e peridomicílio, com capturador de Castro e duas com armadilha CDC das 18 às 6 horas no peridomicílio e na floresta. Resultados: foram coletados flebotomíneos de 15 espécies: Lutzomyia intermedia (Lutz & Neiva, 1912), L. whitmani (Antunes & Coutinho, 1939), L. lenti (Mangabeira, 1938), L. aragaoi (Costa Lima, 1932), L. cortelezzii (Bréthes, 1923), L. quinquefer (Dyar, 1929), L. carreirai carreirai (Barretto, 1966), L. davisi (Root, 1934), L. lanei (Barretto & Coutinho, 1941), L. fischeri (Pinto, 1926), L. monticola (Costa Lima, 1932), L. ayrozai (Barretto & Coutinho, 1940), L. sordellii (Shannon & Del Ponte, 1927), L. lutziana (Costa Lima, 1932), L. sp.,; Brumptomyia brumpti (Larousse, 1920) e B. cardosoi (Barretto & Coutinho, 1941a). Discussão: a grande variedade de espécies ocorreu na floresta, entretanto, o maior número delas aconteceu no peridomicílio. O que sugere que há condições climáticas e ecológicas, necessárias, nesta área para a manutenção da diversidade desta fauna. Conclusão: em 1994/95 foram coletados flebotomíneos de seis espécies do gênero Lutzomyia (França, 1924) e três do gênero Brumptomyia (França & Parrot, 1921). L. intermedia foi predominante, no intra e no peridomicílio, em ambos os períodos (1994/95 e 2006/07). Em 2006/07, esta espécie foi mais frequente entre 18 e 20 horas, o mesmo ocorrendo em 1994/95. Neste estudo, B. brumpti prevaleceu na floresta e sete espécies consideradas vetores de Leishmania spp. foram capturadas, enquanto no primeiro período somente quatro. Palavras-chave: peridomicílio, Leishmania, vetor. Agradecimentos: ao Sr. Paulo Lemgruber, Sr. João Sebastião Marques e Dr. Rodrigo Caldas Menezes, pelo apoio e compreensão. INTRODUÇÃO Segundo dados do Ministério da Saúde, casos de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) foram registrados, entre 1990 e 2006 no Brasil. Destes, foram notificados no Estado do Rio de Janeiro, o que corresponde a 43,12% da região Sudeste do Brasil 1, onde sete espécies são suspeitas de serem vetores de agentes etiológicos da LTA neste Estado. A prevalência de Lutzomyia (Nyssomyia) intermedia sobre outras espécies de flebotomíneos foram registradas em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro 2-3. Para reduzir a população de flebotomíneos, algumas medidas vêm sendo utilizadas, especialmente a reorganização e limpeza do peridomicílio e o extermínio de insetos das residências e anexos dos animais domésticos 4. Alguns trabalhos têm demonstrado que a criação de animais no peridomicílio em áreas rurais e urbanas ajudam a colonização de flebotomíneos, que encontram alimento e abrigo nestes lugares 5,6. Portanto, as investigações sobre o comportamento das espécies de flebotomíneos, sobretudo aquelas envolvidas no ciclo de transmissão, em locais com atividades antrópicas, deve ser cuidadosamente estudada, de modo a encontrar formas eficientes para controlar a população desses dípteros. Estudos sobre o impacto ambiental, natural ou os resultantes de alterações antrópicas na ecologia dos 49

2 flebotomíneos foram realizados em diferentes regiões do país 2,3. Alguns autores relatam a ocorrência de simpatria entre L. intermedia e L. whitmani na região de Posse, distrito de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. Galati et al., 7 observaram que a densidade de L. whitmani sofreu uma redução abrupta a partir de setembro de 1991, com a fauna, até o momento, não se recuperando de um incêndio florestal, ocorrido em vasta extensão da Fazenda Boa Sorte, no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. No distrito do Carmo, nove casos de LTA foram notificados entre 2000 e 2006, sendo 78% em área rural 8. A ocorrência do primeiro caso autóctone em seres humanos na área central do Carmo foi registrado por Alves 9, sendo L. intermedia a mais predominante entre todas as espécies capturadas 9. O presente estudo teve como objetivo observar as mudanças ocorridas na fauna flebotomínica e nos vetores de Leishmania spp. em um determinado local do distrito do Carmo, Estado do Rio de Janeiro, em um período de doze anos, considerando as mudanças ambientais que ocorreram. Assim, foram comparados os resultados obtidos por Alves 9 das capturas feitas, no mesmo distrito, na década de 1990 e entre 2006 e MATERIAL E MÉTODOS O Município de Carmo está localizado nas coordenadas 21º S e de 42º W na zona fisiográfica da marginal do Rio Paraíba do Sul. De acordo com a classificação de Köppen 10, adaptada para o Brasil, a região de Carmo é do tipo Aw (temperaturas elevadas/chuvas no verão), com médias entre 19ºC e 28ºC e precipitação média, inferior a mm/ano. A vegetação que cobre o município é também aquelas encontradas na Mata Atlântica. O município está dividido em três distritos: Carmo (centro), Córrego da Prata e Porto Velho do Cunha. Este estudo foi realizado na Fazenda São José, distrito do Carmo, de agosto de 2006 a julho de 2007, com capturas mensais realizadas entre 18 e 6 horas da manhã seguinte, com a utilização de armadilhas luminosas, tipo CDC, instalada na floresta e no peridomicílio. Também foram utilizados capturador de Castro das 18 às 22 horas no intradomicílio (parede interna da casa) e no peridomicílio (parede externa da casa e troncos de árvores). Para clarificação e montagem das espécies, a técnica foi a apresentada por Vilela et al., 11. Para identificar as espécies do gênero Lutzomyia utilizou-se a chave de Young & Duncan 12, enquanto para o gênero Brumptomyia a de Forattini 13. RESULTADOS Foram coletados flebotomíneos na Fazenda São José, pertencentes a 17 espécies, 15 do gênero Lutzomyia França, 1924 e duas do gênero Brumptomyia França & Parrot, L. intermedia foi predominante em todos os ambientes e sítios de coleta, sendo 23,7% das fêmeas coletadas no intradomicílio. Foram capturados, 197 e 314 flebotomíneos no intra e no peridomicílio, respectivamente, com atividades mais perceptíveis entre 20 e 22 horas, enquanto no período de 18 às 20 horas, Brumptomyia brumpti foi a segunda espécie mais comum, com 2,5% dos exemplares, considerando todos os locais de captura. Na área de floresta, a frequência desta espécie foi de 32,2%, seguido por L.intermedia, com 26,7%. DISCUSSÃO A maior variedade de espécies ocorreu na floresta, no entanto, o maior número de espécies foi no peridomicílio. De acordo com Ximenes et al., 5.6, a maior diversidade de flebotomíneos foi encontrada no Alto Apodi, no Estado do Rio Grande do Norte, provavelmente devido ao menor nível de degradação ambiental nas zonas de montanhas. Neste trabalho, um fato semelhante aconteceu na floresta, o que sugere haver condições climáticas e ecológicas 50

3 necessárias para manter essa fauna variada. Tal como observado por Alves 9 e no presente estudo, L. intermedia é dotada de uma grande capacidade de domiciliação e adaptação ao ambiente antrópico, ao mesmo tempo que, uma população menor continua presente em área preservada. De acordo com Teodoro et al., 14, os abrigos de animais domésticos construídos perto de construções humanas e a ausência de boas condições de higiene no peridomicílio, parecem favorecer a concentração de flebotomíneos neste sítio de coleta. Nessa pesquisa, observa-se que a frequência em ambos os períodos foram basicamente as mesmas, independente de ter ou não uma isca animal. Este resultado sugere que L. intermedia conseguiu uma adaptação ideal para a sua própria reprodução, manutenção e sobrevivência, apesar da redução drástica da fonte sanguínea. Neste estudo, foram registrados a presença de tatu, um animal que é utilizado como uma fonte de alimentação para algumas espécies de flebotomíneos, entre eles, B. brumpti que foi a espécie mais predominante na floresta e próxima a toca de tatu, o que confirma a literatura sobre este fato 15. B. brumpti ocorreu com uma quantidade expressiva no verão, sobretudo em fevereiro. Neste mês, foi registrada uma temperatura média de 27 ºC, indicando preferência por um período quente e úmido. Constatou-se que, um pouco mais de 33% dos flebotomíneos capturados na floresta pertenciam ao gênero Brumptomyia, confirmando o seu comportamento silvestre. Neste trabalho, entre as espécies do gênero Lutzomyia, que têm relação com tocas de animais silvestres, principalmente tatu, cita-se: L. aragaoi, L. ayrozai, L. davisi e L. lutziana, sendo o segundo e o terceiro considerados vetores de leishmânias. L. aragaoi é a terceira espécie capturada e tem preferência pelo ambiente silvestre. É especificamente encontrada em tocas de animais silvestres (dasipodídeos), com ampla distribuição no Brasil 15. Na Fazenda São José só foi coletada na floresta e a mais de 3 metros das tocas de dasipodídeos, sugerindo que a dispersão desta espécie seja superior a tal distância. Atualmente, não há registro de que L. aragaoi participe de um ciclo de transmissão de Leishmania. L. ayrozai é reconhecida como uma espécie altamente antropofílica na região montanhosa do sudeste do Brasil 16, onde é mais frequente nos meses quentes e úmidos, reduzindo a sua densidade nos meses frios e secos. Rangel & Lainson 17 relataram que L. ayrozai pode ser um provável transmissor de Leishmania naiffi entre tatus, conhecidos como reservatórios dessa espécie de Leishmania. Neste trabalho, L. ayrozai, juntamente com L. davisi, estiveram presentes apenas na floresta, o que difere dos dados encontrados por Alves 9. Em relação a L. davisi, a literatura cita que esta espécie é conhecida como o vetor potencial da Le. (V.) braziliensis e Le. naiffi no Brasil, sendo encontrado infectado em natureza com os dois protozoários. Alves não assinalou a ocorrência de L. davisi e L. aragaoi, nem das tocas de animais silvestres, quando estudou esta mesma área (Alves, JRC, comunicação pessoal, 2007). O que vem demonstrar que as tocas de tatus têm um papel importante na dispersão e distribuição da fauna flebotomínica local. Embora em Carmo, L. whitmani tenha sido coletada em pequena quantidade, é importante observar que este flebotomineo é visto como o vetor da Le. braziliensis em diferentes regiões do país 17. Deve-se também mencionar, sua associação com a transmissão de L. (V.) shawi 17. A literatura mostra L. carrerai carrerai como um dos vetores de Leishmania braziliensis no Brasil 15 e Bolívia, o qual, tem a capacidade de transmitir Le. (Le.) amazonensis Lainson & Shaw, 1977, a um hamster. Alves 9 não determinou L. carreirai carreirai em estudo feito no mesmo local, mas ele deve ter sido encontrado neste trabalho devido ao processo de recomposição da fauna flebotomínica local. CONCLUSÕES No presente estudo, ficou evidente que a remoção dos abrigos domésticos favoreceu a diversificação da fauna dos flebotomíneos e na recuperação das condições ecológicas 51

4 anteriores. Foi comprovado, ainda, que essas modificações influenciaram a dispersão e a distribuição da fauna flebotomínica existente na floresta. Ao mesmo tempo, foi formada uma área marginal com as condições ecológicas necessárias para a migração das espécies silvestres para o peridomicílio. Considerando este fato, pode-se afirmar que, em 2006/07, houve maior ocorrência das espécies incriminadas como vetor de Leishmania. AGRADECIMENTOS Ao Sr. Paulo Lemgruber e sua esposa, proprietários da Fazenda São José e também ao Sr. João Sebastião Marques e família, pelo apoio e compreensão. Também ao Dr. Rodrigo Caldas Menezes, Fundação Oswaldo Cruz, por suas críticas e sugestões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Ministério da Saúde. site subpaginas arquivo/pdf/tabela_iva_casos_brasil.pdf acessado em 06/O9/ Rangel EF, Azevedo ACR, Andrade CA, Souza NA, Wermelinger ED. Studies on sandfly fauna (Diptera: Psychodidae) in focus of cutaneous leishmaniasis in Mesquita, Rio de Janeiro State, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 1990; 85: Meneses CRV, Azevedo ACR, Costa SM, Costa WA, Rangel EF. Ecology of American leishnaniasis in the State of Rio de Janeiro, Brazil. J. Vect. Ecol. 2002; 27: Teodoro U, Silveira TGV, Santos DR, Santos ES, Santos AR, Oliveira O et al. Influência da reorganização, da limpeza do peridomicílio e a da desinsetização de edificações na densidade populacional de flebotomíneos no Município de Doutor Camargo, Estado do Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública 2003; 19: Ximenes MFFM, Souza MF, Castellon CE. Density of Sand Flies (Diptera: Psychodidae) in Domestic and Wild Animal Shelters in an Area of Visceral Leishmaniasis in the State of Rio Grande do Norte, Brazil. Mem Inst. Oswaldo Cruz 1999; 94: Ximenes MFFM, Silva VPM, Queiroz PVS, Rego MM, Cortez AM, Batista LMM et al. Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) e Leishmanioses no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil: reflexos do ambiente antrópico. Neotrop. Entomol. 2007; 36: Galati EAB, Nunes VLB, Dorval MEC, Oshiro ET, Cristaldo G, Espindola MA et al. Estudos dos flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) em área de leishmaniose tegumentar, no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Rev. Saúde Pública 1996; 30: SVS-Secretaria Municipal de Saúde do Município de Carmo, Serviço de Vigilância Sanitária. Julho de Alves,JRC. Espécies de Lutzomyia França (Diptera: Psychodidae, Phlebotominae) em Área de Leishmaniose Tegumentar no Município de Carmo, RJ. Neotrop. Entomol 2007; 36: Koppen clima- acessado em 21/04/ Vilela ML, Rangel EF, Lainson R. Métodos de Coleta e Preservação Flebotomíneos. In: Rangel EF, Lainson R. editores. Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz 2003; p Young DG, Duncan MA. Guide to the identification and geographic distribution of Lutzomyia sand flies in Mexico, the west Indies, Central and Douth American (Diptera: Psychodidae). Memories of the American Entomological Institute 1994; 54: Forattini, OP. Entomologia Medica. ED. Edgar Blucher-EDUSP, São Paulo, vol ; 640 p. 52

5 14, Teodoro U, Silveira TGV, Santos DR, Santos ES, Santos AR, Oliveira O, Kuhl JB. Frequência da fauna de flebotomíneos no domicílio e em abrigos de animais domésticos no peridomicílio, nos municípios de Cianorte e Doutor Camargo Estado do Paraná Brasil. Rev. de Patologia Tropical 2001a; 30: Aguiar GM, Medeiros WM. Distribuição Regional e Hábitats das Espécies de Flebotomíneos do Brasil. In: Rangel EF, Lainson R. editores. Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz 2003; p Aguiar GM & Soucasaux T. Aspectos da ecologia dos flebótomos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro. I - Frequência mensal em isca humana (Diptera, Psychodidae: Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz 1984; 79: Rangel EF, Lainson R. Transmissores de Leishmaniose Tegumentar Americana, In: Rangel EF, Lainson R. editores Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz 2003; p

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