ESCORPIOFAUNA EM MATA DE GALERIA NA AMAZÔNIA ORIENTAL

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1 ESCORPIOFAUNA EM MATA DE GALERIA NA AMAZÔNIA ORIENTAL Moutinho, C. S. (1,2) ; Peniche, T. S. (1,2) ; Sidônio, I. A. P. (1,2) ; Nascimento, F. A. (1,2) ; Ferreira, R. M. A. (1,2) ; Caldas, E. M. (1,2) ; Souto, R.N.P. (1,2) camilasmoutinho@gmail.com (1) Laboratório de Arthropoda, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, Macapá - AP, Brasil; (2) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, Macapá - AP, Brasil. RESUMO Os escorpiões pertencem ao filo Artropoda, sub-filo Chelicerata, classe Arachnida e a ordem Scorpiones. Na ordem existem 18 famílias às quais pertencem cerca de 1500 espécies e subespécies localizadas em todo o mundo, predominantemente em regiões tropicas e subtropicais. Na ordem Scorpiones, a família Buthidae tem distribuição mundial e nela está presente o gênero Tityus, com três espécies encontradas no Brasil causador de acidentes humanos. Este estudo objetivou conhecer a composição de espécies de Scorpiones em ambiente de mata de galeria, na Amazônia oriental. As coletas de espécimes de Scorpiones foram levadas a efeito no período de Maio a agosto de 2013 em um ambiente de mata de galeria. Em uma parcela de 30mx50m, utilizando-se as técnicas de busca ativa no período diurno, nos horários de 9 às 12h e 15 ás18h e com o uso de Pitfalls distribuídas em transectos de 20m em forma de Y com um esforço de três dias mensalmente. Foram coletados 101 exemplares, classificados em duas famílias Buthidae e Chathidae. Foram assinaladas as espécies Tityus paraensis, Tityus silvestris e Brotheas gervaisii consideradas de importância médica. Palavras-Chave: Cerrado amazônico, Diversidade, Escorpionismo.

2 INTRODUÇÃO A ordem Scorpiones compreende 16 famílias, 150 gêneros e 1500 espécies, representando 1,5% dos aracnídeos (FET et. al, 2000). No Brasil estão presentes quatro famílias, 17 gêneros e 86 espécies, distribuídas por todas as regiões (LOURENÇO, EICKSTEAD, 2003). A região com maior diversidade em escorpiões compreende o Equador, sul da Colômbia, norte do Peru e oeste do Brasil (CARDOSO et. al, 2003). No Brasil, as regiões Norte e Nordeste são as que apresentam a maior riqueza de espécies, com 68, perfazendo 52% dos escorpiões da fauna brasileira e 34 com 26% da escorpiofauna brasileira, respectivamente (PORTO, BRAZIL, SOUZA, 2010). No estado do Amapá, raros foram os estudos sobre a escorpiofauna. Porto, Brazil e Souza (2010) relatam a ocorrência de cinco espécies de Chactidae, sendo Auyantepuia amapensis, Brotheas gervaisii, B. granulatus, Hadrurorochactas schaumii e Neochactas delicatus. Vitor (2010) em inventário em onze mesorregiões, em áreas de mata de terra firme, assinalou as famílias Buthidae, com as espécies Tityus obscurus, T. metuendus, T. silvestris e T.raquelae e Chactidae, com os gêneros Brotheas, espécie Brotheas amazonicus, Brotheas gervaisi e Brotheochactas com Broteochactas delicatus. Rodrigues e Souto (2012) em um estudo desenvolvido em fragmentos de mata de terra firme no estado do Amapá registraram a ocorrência das famílias Buthidae com as 2

3 espécies Tityus. paraensis, T. silvestris e Ananteris alzanne e Chactidae com Brotheas gervaisii. Entre os taxade escorpiões de importância médica, somente a família Buthidae com o gênero Tityus com cerca de 60% das espécies da escorpiofauna neotropical causam o escorpionismo no Brasil (BRASIL 2001). Os registros de casos graves estão relacionados a três espécies, Tityus bahiensis (Perty 1834), Tityus serrulatus (Lutz &Mello 1922) e Tityus stigmurus (Thorell 1876) (CUPO et. al., 2003). O conhecimento da diversidade biológica da Amazônia é ainda escasso, concentrando-se, principalmente, ao redor dos centros urbanos e nas margens dos grandes rios da região, os quais historicamente constituem a via de acesso ao interior da bacia amazônica. A utilização de inventários estruturados para a avaliação dos padrões de riqueza e diversidade de espécies tem se tornado cada vez mais constante nos estudos de fauna, principalmente porque permite a comparação entre ambientes (CODDINGTON et al., 1996). Além disso, essas avaliações aperfeiçoam o tempo despendido em campo, uma vez que aumentam a quantidade e a qualidade da informação obtida sobre os padrões de diversidade e distribuição das espécies. É necessário se realizar inventários padronizados, para levantar de forma sistemática as espécies de invertebrados em grupos focais específicos com ocorrência na Amazônia, para melhorar o 3

4 conhecimento taxonômico, fortalecer coleções de referência, apontar os melhores indicadores de qualidade ambiental, e, principalmente, os táxons mais apropriados para inventários rápidos. Ter conhecimento e reconhecer quais organismos ocorre em um local, e sobre quantas espécies podem ocorrer nele, é uma condição para o desenvolvimento de projetos visando á conservação da área. Este estudo teve como objetivo conhecer a composição de espécies de Scorpiones em ambiente de mata de galeria, na Amazônia oriental. MATERIAL E MÉTODOS Este estudo foi realizado na Amazônia oriental, no estado do Amapá, município de Macapá, em uma comunidade remanescente de quilombo, denominada Ressaca da Pedreira em um ambiente de mata de galeria, domínio morfoclimático de Cerrado amazônico. As coletas de espécimes de Scorpiones foram levadas a efeito no período de maio a agosto de 2013, compreendendo o período mais chuvoso e o inicio do período menos chuvoso, em um ambiente de mata de galeria, em uma parcela de 30mx50m (UTM ), utilizando-se as técnicas de busca ativa focando nos micro-hábitats mais prováveis para a ocorrência destes aracnídeos, como embaixo de pedras e troncos, sob cascas de árvore e dentro de tocas e buracos no período 4

5 diurno, nos horários de 9 ás 12h e de 15 as18h e com o uso de 10 armadilhas de queda do tipo Pitfall traps, feitas com copos plásticos de 500mL, com 7 cm de diâmetros, com um volume de 150 ml de formol a 1%, distribuídas em 03 transectos de 20m cada, dispostos em forma de Y, com um esforço de três dias em cada mês. Os espécimes amostrados foram acondicionados em frascos com álcool a 70% e levados ao Laboratório de Arthropoda da Universidade Federal do Amapá onde foram identificados até espécies, utilizando-se as chaves de espécies (LOURENÇO; FÉ, 2003; LOURENÇO, 2004; LOURENÇO; MACHADO, 2004; LOURENÇO; RAMOS, 2004; LOURENÇO; ARAÚJO, 2004; LOURENÇO, 2005; LOURENÇO et al., 2005a; LOURENÇO et al., 2005b). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 101 exemplares de escorpiões, sendo 8 (0,79%) da família Buthidae, com as espécies Tityus paraensis (Kraepelin, 1896), Tityus silvestris (Pocock, 1897) e 93 (92,1%) de indivíduos pertencentes à família Chactidae, todos da espécie Brotheas gervaisii (Pocock, 1893) (Tabela 1). Todas as espécies amostradas já haviam sido assinaladas para a Amazônia oriental. 5

6 O Amapá é um dos estados da Amazônia brasileira, onde há uma maior lacuna amostral, sendo relatada a ocorrência de duas famílias, sete gêneros e treze espécies de Scorpiones, provenientes de levantamentos rápidos (PORTO, BRAZIL e SOUZA, 2010; VITOR, 2010; RODRIGUES e SOUTO 2012). Na Amazônia Ocidental, na reserva Ducke em Manaus, Araújo (2007) relata a ocorrência das famílias Buthidae, com os gêneros Ananteris e Tityus de três espécies, Ananteris dekeyseri Lourenço, 1982, A. pydanieli Lourenço, 1982 e Tityus metuendus Pocock, Chactidae, com os gêneros Brotheas amazonicus Lourenço, 1988 e Chactopsis amazonica Lourenço & Francke, Brazil, et al (2009) registraram a ocorrência de Tityus serrulatus Lutz & Mello, 1922, T. stigmurus e T. brazilae Lourenço & Eickstedt, 1984, para o estado da Bahia. Em relação importância médica destaca-se o gênero Tityus pertencente à família Buthidae. Segundo Lourenço e Eicksteadt (2003) as espécies do gênero Tityus apresentam alta plasticidade ecológica aliada a uma razoável capacidade de dispersão, e, por isso podem ser encontradas em ambientes perturbados ou modificados pela ação do homem como espécies oportunistas ou generalistas. Neto e Pardal (1996) e Pardal, et al. (2006) em estudos voltados ao escorpionismo, encontraram no estado do Pará somente as famílias Buthidae e Chactidae. 6

7 O escorpionismo tornou-se um problema de saúde pública em alguns países pela alta incidência e/ou gravidade dos casos e dificuldade de gestão pelos serviços de saúde, ultrapassando casos anuais com mais de mortes no mundo (CHIPPAUX; GOYFFON, 2008). São registrados aproximadamente acidentes e 200 óbitos por animais peçonhentos anualmente no Brasil, e os escorpiões se destacam por serem responsáveis por aproximadamente 30% dos casos, superando em números absolutos os casos de ofidismo (BRASIL, 2009). A gravidade destes acidentes varia conforme a quantidade de veneno injetada, toxicidade, espécie e tamanho do escorpião, local da picada, idade e sensibilidade da pessoa ao veneno, além de fatores relacionados ao tratamento, como diagnóstico precoce e tempo decorrido desde o acidente até a soroterapia (BRAZIL, 2009). Tabela 1. Riqueza e abundância de Scorpiones amostrados no ambiente de mata de galeria, Amazônia oriental na localidade de Ressaca da Pedreira, Macapá. Família Gênero Espécie Abundancia Buthidae Tityus Tityus paraensis 6 (5,94%) Tityus silvestris 2 (1,98%) Chactidae Brotheas Brotheas gervaisii 93 (92,07%) CONCLUSÃO Este estudo contribuiu para a expansão do conhecimento da distribuição de taxa de Scorpiones na Amazônia brasileira. 7

8 Os registros de espécies de Scorpiones com importância na causa do escorpionismo serão socializados aos órgãos responsáveis da Secretaria de Saúde do Amapá, para o estabelecimento de medidas de prevenção. REFERENCIAS ARAUJO, S. J. Métodos de amostragem, influência dos fatores ambientais e guia de identificação dos escorpiões (chelicerata: escorpiones) da reserva Ducke, Manaus, Amazonas, Brasil. Dissertação para o Título de Mestre em Ciências Biológicas, área de concentração em entomologia, Coordenação de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Amazonas BRASIL. Ministério da saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de controle e manejo de escorpiões. Tiragem: 1ed. Brasília/DF. Série B. Textos Básicos de Saúde BRAZIL, T. K.; et al. Escorpiões de importância médica do estado da Bahia, Brasil.Gazeta Médica da Bahia, 79 (Supl.1): BROWNELL P.; POLIS G. Scorpion Biology and Research. Oxford University Press, New York, CARDOSO J.L.C.; FRANÇA F.O.S.; FAN H.W.; MALAQUE C.M.S.; HADDAD, J. V. Animais peçonhentos no brasil. biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. 1ª ed. São Paulo: Sarvier fapesp, 2003 CHIPPAUX, J. P.; GOYFFON, M. Epidemiology of scorpionism: a global appraisal. Acta Tropical, v. 107, n. 2, p , CODDINGTON, J. A.; YOUNG, L. H.; COYLE, F. A. Estimating spider species richness in a southern appalachian cove hardwood forest. The Journal of Arachnology. 24(2): ,

9 CUPO, P. A.; MARQUES, M. M.; HERING, S.E. Escorpionismo In: CARDOSO JLC, FRANÇA FOS, WEN FH, MÁLAQUE CMS, HADDAD V. Animais Peçonhentos no Brasil. Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. 1ª ed. São Paulo: Sarvier fapesp, 2003 LOURENÇO W.R.; EICKSTEAD V.R.D. Escorpiões de importância médica. In: Cardoso JLC, França FOS, Wen FH, MálaqueCMS,Haddad V Animais Peçonhentos no Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. 1ª ed. São Pauo: Sarvier, FAPESP, NETO, H. F.; PARDAL, P. P. O. Escorpiões e escorpionismo na área metropolitana de belém e arredores, estado do Pará, Brasil (Chelicerata Scorpiones). Na. Acad. Med. Pará. Belém, v.7. P.31-35, PARDAL, P. P. O.; et al. Aspectos epidemiológicos e clínicos do escorpionismo na região de Santarém, estado do Pará, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 36(3): RODRIGUES, J. A. R.; SOUTO, R.N.P. Diversidade de Escorpiões (Arachnida: Scorpiones) Inventariados na ilha de Santana, Santana, Amapá. Relatório de pesquisa apresentado a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia SETEC VITOR, J. C. Levantamento de Escorpiões (Arachnida: Escorpiones) na Mesorregião Sul do Estado do Amapá com ênfase aos de Importância Médica. Dissertação para o Título de Bacharel em Ciências Biológicas/Colegiado de Ciências Biológicas, UNIFAP,

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