INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL Departamento de Ensino. Curso de Formação de Especialista em Homeopatia. Área de Concentração: Farmácia MONOGRAFIA

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1 INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL Departamento de Ensino Curso de Formação de Especialista em Homeopatia Área de Concentração: Farmácia MONOGRAFIA ESTUDO CRÍTICO DAS MONOGRAFIAS PRODUZIDAS PELOS ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO EM HOMEOPATIA, PARA FARMACÊUTICOS, DO INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL. Flávia Frazão de Sousa Rio de Janeiro

2 INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL Departamento de Ensino Curso de Formação de Especialista em Homeopatia Área de Concentração: Farmácia ESTUDO CRÍTICO DAS MONOGRAFIAS PRODUZIDAS PELOS ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO EM HOMEOPATIA, PARA FARMACÊUTICOS, DO INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL. Flávia Frazão de Sousa Sob a Orientação da Professora Drª. Tereza Cristina de Andrade Leitão Aguiar Monografia submetida como requisito parcial para obtenção do certificado de conclusão do curso de formação de especialista em Homeopatia área de Concentração Farmácia. Rio de Janeiro

3 Sousa, Flávia Frazão de, Flávia Frazão de Sousa. Estudo crítico das monografias produzidas pelos alunos do Curso de Formação em Homeopatia, para farmacêuticos, do Instituto Hahnemanniano do Brasil, I. Rio de janeiro. RJ. Instituto Hahnemanniano do Brasil, p Bibliografia: p Dissertação acadêmica. 2. Monografia I. Leitão, Tereza Cristina. II. Sousa, Flávia Frazão de. III. Instituto Hahnemanniano do Brasil 3

4 INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL Departamento de Ensino Curso de Formação de Especialista em Homeopatia Área de Concentração: Farmácia ESTUDO CRÍTICO DAS MONOGRAFIAS PRODUZIDAS PELOS ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO EM HOMEOPATIA, PARA FARMACÊUTICOS, DO INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL. Flávia Frazão de Sousa Monografia aprovada em / / Tereza Cristina de Andrade Leitão Aguiar - Mestre Instituto Hahnemanniano do Brasil Orientadora & Coordenadora 4

5 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia à minha mãe, Martha Frazão de Sousa, que se empenha, acredita e efetivamente contribuí para que todos - família e amigos - tenham um crescimento através do estudo, e ao meu companheiro, Marcelo de Ávila Goulart, que esteve e investiu ao meu lado todos os dois anos de duração do curso. 5

6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus que nos dá a vida, oportunidades e o livre arbítrio. Agradeço a todos os Seres, deste e de outros mundos, que conspiram a favor da felicidade, da liberdade e do amor, e desta forma possibilitam o conhecimento da Homeopatia. Agradeço a minha professora e orientadora Dra. Tereza Cristina Leitão, que em todos os momentos se mostrou tranquila e disponível para a produção deste trabalho e, a Manoela, que esteve ao meu lado em todas as visitas à Biblioteca. 6

7 RESUMO O estudo crítico das monografias dos alunos do Curso de Formação em Homeopatia, para farmacêuticos, do Instituto Hahnemanniano do Brasil se baseia no levantamento do que foi apresentado no término do curso. A revisão destas monografias é uma pesquisa exploratória do olhar do aluno, focada nas variáveis alunos versus monografias, que forma produtos não previstos. O objetivo é o estudo crítico destes produtos com a finalidade do conhecimento histórico, a sedimentação e o enriquecimento de dados do passado e dados atuais. Preparar o farmacêutico homeopata para o desempenho de suas atividades está intimamente ligado com a necessidade constante de adequação à legislação e normas vigentes e muita atenção, na comunidade científica, na busca de melhorias contínuas. Faz-se concluir que, as monografias a cada década avançam no seu formato e conteúdo e contribui para o aprofundamento em questões de grande interesse e de atualidade para todas as disciplinas contidas no curso para farmacêuticos, e que constituem um material farto e rico para ser manipulado e saboreado pelos alunos e professores da Casa da Homeopatia, o IHB. Palavras-chave: 1- Monografia. 2- Especialização. 3- Homeopatia. 7

8 ABSTRACT Critical study of the monographs of the students of the Training Course in Homeopathy for pharmaceutical, the Hahnemanniano Institute of Brazil is based on the survey that was presented at the end of the course. A review of these papers is an exploratory research look at the student focused on the variables "students" versus "monographs" which form products not provided. The aim is to critically study these products in order to know the history, sedimentation and enrichment of information from the past and current information. Prepare the homeopathic pharmacist for the performance of its activities is closely linked with the constant need to adapt to the laws and regulations and lots of attention in the scientific community in the search of continuous improvement. It is concluded that the monographs every decade advance in its format and content, and contributes to the deepening in matters of great interest and relevance to all disciplines contained on course for pharmacists, and constitute a valuable material to be manipulated and enjoyed by students and teachers of the House of Homeopathy, the IHB. Keywords: 1- Monograph. 2- Specialization. 3- Homeopathy. 8

9 LISTA DE TABELAS página 1- TABELA 1: Grupo G1 e Dados Indispensáveis TABELA 1.A: Grupo G1 e Dados Estudados TABELA 2: Grupo G2 e Dados Indispensáveis TABELA 2.A: Grupo G2 e Dados Estudados TABELA 3: Grupo G3 e Dados Indispensáveis TABELA 3.A: Grupo G3 e Dados Estudados

10 ABREVIATURAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas CFF - Conselho Federal de Farmácia CNE - Conselho Nacional de Educação CRF- Conselho Regional de Farmácia EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária FB - Farmacopeia Brasileira FHB - Farmacopeia Homeopática Brasileira IHB - Instituto Hahnemanniano do Brasil ISSO - International Organization for Standardization IVAS - Infecções Das Vias Aéreas Superiores MNT - Manual de Normas Técnicas MS - Ministério da Saúde PNPIC - Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares PSF - Programa Saúde da Família RDC - Resolução da Diretoria Colegiada SUS - Sistema Único de Saúde 10

11 SUMÁRIO página 1- INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA DESENVOLVIMENTO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE

12 INTRODUÇÃO O estudo crítico das monografias dos alunos do Curso para farmacêuticos, do Instituto Hahnemanniano do Brasil se baseia no levantamento do que foi apresentado de monografias no término do curso, conforme exigência dos Cursos de Formação em Especialista em Homeopatia do Instituto Hahnemanniano do Brasil - IHB. Os farmacêuticos encontram no universo da farmácia homeopática informações relacionadas com as áreas; social, filosófica, química, física, biológica, de instrumentação para o controle de produção e garantia da qualidade, de fiscalização, dentre tantos outros setores e estudos que pertencem e influenciam o extenso campo da saúde, em especial a Homeopatia e sua peculiar arte de curar. A informação enquanto conceito adquiriu uma diversidade de significados, ao longo do tempo, intimamente ligados às noções de comunicação, restrição, controle, dados, forma, instrução, padrão, estímulo, percepção, conhecimento e representação de conhecimento. As informações obtidas e retiradas de enumeradas referências bibliográficas, pelos farmacêuticos, alunos do Curso de Formação em Homeopatia, foram processadas, organizadas, e discutidas nas suas monografias. Agora, é momento de um novo contexto, onde as monografias acima citadas, intercambeam de função e tornam-se material bibliográfico (documentos), dos quais são obtidas as informações e com critérios metodológicos de análise são manipuladas e transformadas em dados de forma a representar uma quantidade medida com um valor, como também uma qualidade podendo ser classificadas em categorias. A releitura destes trabalhos é uma pesquisa exploratória do olhar do aluno, a partir de uma pesquisa bibliográfica, focada nas variáveis alunos versus monografias, com o objetivo do estudo crítico do produto ou produtos formados. 1

13 REVISÃO DA LITERATURA A normalização é tecnologia consolidada, que nos permite confiar e reproduzir infinitas vezes determinado procedimento, seja na área industrial, seja no campo de serviços, ou em programas de gestão, com mínimas possibilidades de errar, entre outros aspectos altamente positivos. (ABNT livro 2011). Justamente por isso, a normalização é fascinante. Elaborar uma norma técnica é compartilhar conhecimento, promover a competitividade, projetar a excelência e suas melhores consequências nos planos econômico, social e ambiental. (ABNT livro 2011). A estrutura redacional de uma monografia compõe-se de três partes fundamentais, de acordo com ABNT, no ano de 1993: preliminar ou pré-textual, corpo principal ou textual e informações complementares ou pós-textual. (Pinto, 2004) As normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, em vigor, publicadas até 2013, quando elaborado o presente estudo, são: 1- Norma ABNT NBR 14724: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; 2- ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação; 3- ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação; 4- ABNT NBR 15437: Informação e documentação - Pôsteres técnicos e científicos - Apresentação; 5- ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo - Apresentação; 6- ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação; 7- ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências Elaboração. (ABNT catálogo ). A criação de uma monografia requer um esforço intelectual no tocante ao seu conteúdo e um rigor documental em sua normalização. Para isto o 2

14 aluno necessita da orientação profissional, a ser conduzida pelo professor orientador, e o cumprimento de certas normas técnicas. (Pinto, 2004) Visando nortear os alunos dos Cursos de Formação de Especialista em Homeopatia para Médicos, Médicos Veterinários, Farmacêuticos e Odontólogos do Instituto Hahnemanniano do Brasil na confecção de seus trabalhos os professores da Disciplina de Metodologia Científica e o Diretor da Revista Homeopatia Brasileira produziram este "Manual para Elaboração e Normalização de Monografias", tendo como base as diretrizes da área de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). (Pinto, 2004) O uso de documentos em pesquisa deve ser apreciado e valorizado. A riqueza de informações que deles podemos extrair e resgatar justifica o seu uso em várias áreas das Ciências Humanas e Sociais porque possibilita ampliar o entendimento de objetos cuja compreensão necessita de contextualização histórica e sociocultural. Outra justificativa para o uso de documentos em pesquisa é que ele permite acrescentar a dimensão do tempo à compreensão do social. A análise documental favorece a observação do processo de maturação ou de evolução de indivíduos, grupos, conceitos, conhecimentos, comportamentos, mentalidades, práticas, entre outros. (CELLARD, apud SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009) E, de acordo com o conceito técnico da Associação de Arquivistas Brasileiros, o documento define-se como qualquer informação fixada em um suporte (AAB, apud SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009) Para essa autora a pesquisa bibliográfica é uma modalidade de estudo e análise de documentos de domínio científico tais como livros, periódicos, enciclopédias, ensaios críticos, dicionários e artigos científicos. Como característica diferenciadora ela pontua que é um tipo de estudo direto em fontes científicas, sem precisar recorrer diretamente aos fatos/fenômenos da realidade empírica (OLIVEIRA 2007). Argumenta que a principal finalidade da pesquisa bibliográfica é proporcionar aos pesquisadores e pesquisadoras o contato direto com obras, artigos ou documentos que tratem do tema em estudo: o mais importante para quem faz opção pela pesquisa bibliográfica é ter a certeza de que as fontes a serem pesquisadas já são reconhecidamente 3

15 do domínio científico. Ela se posiciona sobre a pesquisa documental: a documental caracteriza-se pela busca de informações em documentos que não receberam nenhum tratamento científico, como relatórios, reportagens de jornais, revistas, cartas, filmes, gravações, fotografias, entre outras matérias de divulgação. (SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009) A pesquisa documental é muito próxima da pesquisa bibliográfica. O elemento diferenciador está na natureza das fontes: a pesquisa bibliográfica remete para as contribuições de diferentes autores sobre o tema, atentando para as fontes secundárias, enquanto a pesquisa documental recorre a materiais que ainda não receberam tratamento analítico, ou seja, as fontes primárias. Essa é a principal diferença entre a pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. No entanto, chamamos a atenção para o fato de que: na pesquisa documental, o trabalho do pesquisador (a) requer uma análise mais cuidadosa, visto que os documentos não passaram antes por nenhum tratamento científico (OLIVEIRA, apud- SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009) Enfim, a possibilidade que se tem de partir de dados passados, fazer algumas inferências para o futuro e, mais, a importância de se compreender os seus antecedentes numa espécie de reconstrução das vivências e do vivido. Portanto, a pesquisa documental, bem como outros tipos de pesquisa, propõese a produzir novos conhecimentos, criar novas formas de compreender os fenômenos e dar a conhecer a forma como estes têm sido desenvolvidos. (SILVA, ALMEIDA, GUINDANI, 2009). Em educação, é fundamental que os critérios não sejam vistos como sendo modelos matemáticos, uma vez que sua natureza envolve fatores sociais, políticos, econômicos e culturais. (DEPRESBITERIS, 2001) Cada critério define o que se julga poder esperar legitimamente do objeto avaliado. É, por meio dos critérios, que se pode realizar a "leitura" do objeto. (DEPRESBITERIS, 2001) Segundo Hadji (1997), é a coerência entre critérios e indicadores que possibilita equilibrar subjetividade e objetividade. Os indicadores devem desvelar o próprio objeto e devem ser ao mesmo tempo, representativos da realidade avaliada (objetividade externa) e significantes com relação a uma expectativa precisa (objetividade interna ou coerência). Contudo, é preciso 4

16 ressaltar que o significado não está contido no indicador, e sim na interpretação do avaliador. (DEPRESBITERIS, 2001) Para uma compreensão lógica de todo o sistema, o presente estudo crítico considerou: mudanças realizadas em cada um dos períodos selecionados; confiabilidade; tendências; registros; referências bibliográficas; legislação e normas pertinentes ao tema; falhas e resultados fora da especificação; monografias; destino e uso após a entrega pelos alunos. 5

17 DESENVOLVIMENTO A revisão das monografias apresentadas pelos alunos do Curso de Formação de Especialista em Homeopatia para Farmacêuticos, realizada dentro da Biblioteca do IHB, local onde as monografias encontram-se arquivadas, foi efetuada mediante a leitura de monografias previamente selecionadas. A releitura destes trabalhos é uma pesquisa bibliográfica com objetivo do levantamento de informações relevantes verificadas nas citadas monografias a fim de conhecer o histórico, através de dados do passado e de dados atuais. A metodologia usada segue as orientações de Silva, Almeida, Guindani (2009). Primeiro é feita a seleção e a análise preliminar dos documentos, depois o pesquisador procederá a análise dos dados. A avaliação preliminar das monografias adotou as cinco dimensões proposta por Cellard (apud- Silva, Almeida, Guindani, 2009), a saber: 1- O contexto histórico no qual foi produzido o documento. Pela análise do contexto, o pesquisador se coloca em excelentes condições até para compreender as particularidades da forma de organização, e, sobretudo, para evitar interpretar o conteúdo do documento em função de valores modernos. 2- Elucidar a identidade do autor ou dos autores possibilita avaliar melhor a credibilidade do texto e a interpretação que é dada de alguns fatos. 3- Assegurar-se da qualidade da informação transmitida e estar atento à relação existente entre o autor e o que ele escreve. 4- Levar em consideração, na análise de um documento, a natureza do texto, ou seu suporte, antes de tirar conclusões. 5- Finalmente, examinar a lógica interna ou o plano do texto. Essa contextualização pode ser um apoio muito importante, quando são comparados vários documentos da mesma natureza. A análise dos dados é o momento de reunir todas as partes: elementos da problemática ou do quadro teórico, contexto, autores, interesses, confiabilidade, natureza do texto, conceitos-chave (CELLARD, 2008). O pesquisador poderá, assim, fornecer uma interpretação coerente, tendo em conta a temática ou o questionamento inicial. 6

18 No processo da análise documental como sugere (LUDKE e ANDRÉ, 1986) - a metodologia utilizada foi a de selecionar segmentos específicos do conteúdo para fazer a análise (Unidades de Análise), e questões específicas codificando e quantificando cada Unidade de Análise. O passo seguinte é o de caracterizar a forma de registro (construindo tabelas e compilado de citações) como um primeiro momento de classificação dos dados, incluindo o tipo de fonte de informação e a natureza do material coletado. Dados são desenhados em tabelas e examinados através de leituras e releituras para detectar temas e temáticas mais frequentes compondo um processo, essencialmente indutivo, que culmina na construção de categorias e seções das categorias. Com as categorias organizadas, as ligações existentes entre os vários itens são exploradas, tentando estabelecer relações e associações e, passando então a combiná-los, separá-los ou reorganizá-los. Uma avaliação desse conjunto é a etapa final que consistirá num novo julgamento das categorias quanto à sua abrangência e delimitação. O Curso de Formação em Homeopatia do IHB, para farmacêuticos, iniciou sua primeira turma no ano de O curso apresenta, desde então, um cronograma com duração de dois anos e exigência de apresentação de monografia, para a obtenção do Título de Especialista. Os farmacêuticos, alunos da primeira turma, ano 1992, apresentaram suas respectivas monografias, no término do curso, em Fica assim, eleito o primeiro grupo de monografias selecionadas para o estudo, como o conjunto de monografias, apresentadas em 1993, denominado G Considerando que o prazo máximo para a entrega das monografias é de 12 meses após a conclusão da parte teórica, alguns alunos da 1ª turma do curso para farmacêuticos, não apresentaram em 1993 suas monografias, e também, considerando que o IHB, mediante justificativa, aceita a execução e entrega do trabalho em anos posteriores, fica inespecífica a relação ano de apresentação das monografias com a turma a qual o aluno pertence. É estabelecido de forma lógica e também intuitiva, dois novos grupos para o estudo crítico, que possibilitem um estudo comparativo temporal: o grupo 2 (G2-2002), como sendo o conjunto de monografias apresentadas no ano 2002, e o grupo 3 (G3-2012), o conjunto de monografias apresentadas em

19 Selecionados 3 grupos: o G identificado como a primeira turma do curso, o G representante da 10ª turma, e o G a 20ª turma como o conjunto de monografias num contexto mais atualizado. Analisa-se, a partir da leitura de cada uma das monografias de cada grupo, como podem representar períodos específicos. A importância das normas para a elaboração da monografia pode ser detectada logo no início da revisão e por isso é entendido como um dado relevante para ser coletado. Em muitas destas monografias, não há identificação de datas de apresentação, identificação da turma a qual o aluno pertence, da referência de Curso de Formação de Especialista ou Curso de Pós-Graduação lato sensu, bem como dos cursos para farmacêuticos, médicos, médicos-veterinários, e cirurgiões-dentistas, e número de catalogação. São consideradas informações indispensáveis nas monografias avaliadas por esse estudo: data de entrega do trabalho, identificação do curso para farmacêutico, Conclusão e Referências Bibliográficas. Obras e literaturas utilizadas como referências bibliográficas também são analisadas conforme natureza, e tipo de publicação. Durante a leitura, informações e citações semelhantes, opostas e complementares, são agrupadas e classificadas em categorias e seções. Os temas das monografias ora em estudo, foram divididos em 3 categorias, em função do ponto de vista semântico, são elas: I- Doutrina Homeopática; II- Medicamento; III- Pesquisa. Diante das possibilidades de abordagem, cada categoria pode participar de variadas seções, conforme a análise do conteúdo: a- Histórico da homeopatia; b- Filosofia Homeopática; c- Medicamento: na homeopatia e sua origem, obtenção, farmacotécnica homeopática, formas farmacêuticas e estoque de matrizes, bioterápicos, dinâmica miasmática; d- Medicamento na Homeopatia, Alopatia e Fitoterapia: farmacognosia, farmacologia, e usos terapêuticos; 8

20 e- Medicamento na Alopatia e Fitoterapia: farmacognosia, farmacologia, e usos terapêuticos; f- Uso interno e uso externo; g- Uso humano, animal, odontológico e na agricultura; h- Controle de qualidade: ensaios de identificação, pureza falsificação, físico-químicos e microbiológicos; dos insumos, produtos acabados e sistema de produção; i- Casos clínicos; j- Ação do medicamento; k- Matéria médica; l- Primeiros socorros; m- Física Quântica; n- Levantamento; o- Pesquisa Clínica, Pesquisa experimental; p- Legislação; q- Ensino superior; r- Assistência farmacêutica; s- Empreendorismo. Uma tabela para cada um dos grupos é desenhada para melhor visualização das informações sobre: a obediência ou não das Normas para Elaboração de Monografias do Manual do IHB, que seguem as diretrizes da área de documentação da ABNT; identificação do curso para farmacêutico; ano de depósito (data de entrega); e a presença ou ausência de conclusão. Esse esquema pode ser demonstrado nas Tabelas 1, 2 e 3, referentes aos grupos G1-1993, G e G3-2012, respectivamente, denominadas Tabelas: Grupo e Dados Indispensáveis. Após a compilação de diversos dados da avaliação inicial, são construídas as Tabelas 1.A, 2.A e 3.A, para a demonstração dos Títulos de cada monografia, as categorias do tema, e as referências bibliográficas no que se refere à natureza e tipo de publicação, denominadas Tabelas: Grupo e Dados Estudados. As tabelas acima citadas, com as características de cada grupo, permitem o confronto entre os dados compilados, e assim são comparadas a 9

21 partir da observação de igualam ou rivalizam-se, suas tendências e preferências. Observados também as sutilezas, aparência, habilidade ou embaraço na construção do texto e discussão do tema, e apresentação dos resultados. No Anexo I, com honra e carinho, estão copiadas e coladas algumas informações que merecem ser, assim, divulgadas nesse trabalho. São citações dignas de destaque não por sua excelência, ou por ser inédito, já que neste estudo crítico não há competência para tamanha avaliação, mas porque naquele momento de leitura, sobressaem por terem sido apreciadas como uma abordagem do tema que condiz com o cotidiano profissional, a realidade da profissão, a verdadeira ação do farmacêutico atuante na área de homeopatia, que é o desejo e destino dos referidos alunos; trabalhar com competência na área de seu conhecimento. 10

22 DISCUSSÃO O primeiro grupo selecionado para o presente estudo crítico é o conjunto de monografias elaboradas pelos alunos da primeira turma do Curso de Formação em Homeopatia para farmacêuticos, do IHB, entregues no ano de 1993; o segundo grupo, o conjunto das monografias entregues, após uma década, no ano de 2002 e; o terceiro grupo, o conjunto de monografias, após duas décadas, entregues no ano de 2012, definidos como G1-1993, G e G3-2012, respectivamente. Eleitos os três grupos, inicia-se a análise do conjunto de trabalhos, através da releitura de cada monografia e compilação de dados. As informações e citações compiladas de cada grupo, que demonstram semelhança, complementação ou oposição e que apresentam algum significado ou até mesmo ausência de informações, foram organizadas em tabelas para que possam ser transformadas em dados qualitativos e quantitativos, quando comparados os três grupos. A importância de Normas para a Elaboração de Monografias pode ser detectada de imediato. É determinado como Dados Indispensáveis: data de entrega do trabalho, identificação do curso para farmacêutico, Presença da Conclusão e de Referências Bibliográficas. Algumas monografias, que pertencem ao G1, mostram ausência de informações importantes como a data de entrega do trabalho e identificação do curso para farmacêutico, por isso, apenas neste grupo existe as categorias; possível data 1993 e possível curso para farmacêutico. A categoria possível data 1993 foi criada pelo fato de que o curso para farmacêutico teve seu início em 1992, assim não haveria outra turma anterior a essa, além disso, as monografias com datas não identificadas encontram-se depositadas em caixas arquivo que contêm as monografias identificadas como entregues em 1993, com ampla possibilidade, porém não exata, de pertencer ao G1. A categoria possível curso para farmacêutico, foi criada devido à escolha do tema, desenvolvimento e bibliografia pertinentes, os quais levam à ampla possibilidade de seus autores participarem do curso para farmacêuticos, por isso foram também consideradas monografias do G1. 11

23 Conforme Depresbiteris (2001) É pertinente cuidar da não exclusão, fator que pode ser uma decorrência direta de um sistema de certificação. No G1-1993, estão agrupadas um total de 70 monografias, sendo que deste total, 56 monografias contém a identificação da data da entrega, ficando assim 20% do conjunto na categoria possível data 1993, e 48 monografias estão identificadas como curso para farmacêutico com 22 monografias (perfazendo aproximadamente 31,5%) classificadas na categoria de possível curso para farmacêutico. É notado que a não padronização das normas para a elaboração da monografia tem como resultado textos confusos, que geram dificuldade em determinar o objetivo do trabalho e ausência de conclusão. Entende-se que a elaboração da monografia tem a função de investigação e aprofundamento de um tema pertinente, para o amadurecimento do aluno que se torna um especialista em Farmácia Homeopática. A conclusão é definitivamente um elemento essencial do texto, após a determinação dos objetivos ou hipóteses, e deve ser fundamentada na argumentação e nos resultados. Analisando ainda o G1-1993, podemos afirmar que apenas 16 monografias apresentam Conclusão, onde 3 trabalhos com Títulos diferentes abordam o mesmo tema Medicamento do reino vegetal - têm conclusões idênticas (copiadas), 2 trabalhos têm como conclusões uma citação sem referência da fonte e 2 trabalhos têm como conclusão, comentários de terceiros. Soma-se um total de 54 monografias com ausência de Conclusão, e 6 monografias com ausência de Referências Bibliográficas. No segundo grupo, G2-2002, observa-se também o não cumprimento das normas técnicas. Agrupadas neste conjunto estão um total de 20 monografias, as quais todas apresentam a devida identificação da data de entrega do trabalho. A identificação de curso para farmacêutico não foi encontrada em 10 trabalhos indicando que metade do grupo não informou um dado indispensável, contudo esses trabalhos foram considerados produzidos por autores farmacêuticos devido à presença do Nº de registro no CRF junto com a identificação do aluno. Registrados um Nº de 8 trabalhos que não apresentavam padrão na apresentação da capa, sumário, disposição dos elementos textuais e destes, 6 monografias apresentavam ausência de 12

24 conclusão. Das 20 monografias do G2-2002, sete (7) foram elaboradas por grupos de farmacêuticos. A padronização da formatação e de elementos fundamentais como Conclusão, Lista dos documentos e obras utilizados como consulta e Referência Bibliográfica, tem o poder de sustentar todo o trabalho apresentado pelo aluno, dando uma cara boa, formato agradável e um texto coerente e organizado, com a percepção de um conteúdo limpo e que permite a repetição e conferência de todo o desenvolvimento e resultados do trabalho. O G3-2012, é composto por um total de 10 monografias, as quais todas apresentam os dados indispensáveis analisados por esse estudo. A apresentação e o formato das monografias do G3 estão de acordo com as normas contidas no Manual do IHB. A leitura das monografias do G3 é realizada com muita facilidade, onde há um perfeito entendimento do objetivo ou objetivos propostos pelo aluno, de todo o desenvolvimento do tema, seus resultados e conclusão. A Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, no ano de 1993, oficializou as normas para elaboração e publicação de monografia, porém estas normas não foram obedecidas pelos alunos e cobradas pelos orientadores do curso para farmacêuticos do IHB, dificultando a apuração exata de informações importantes passados duas décadas do início do curso. O Manual para a Elaboração e Normalização de Monografias foi publicado pelo Departamento de Publicações do Instituto Hahnemanniano do Brasil, em 2004, e neste momento está à disposição dos alunos a edição de O Manual tem como base as diretrizes da área de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e visa nortear os alunos dos cursos de Formação de Especialista em Homeopatia do IHB. É verificado que, após 10 anos do início do Curso de Formação em Homeopatia para Farmacêuticos, ainda havia necessidade de adequação e normatização das monografias apresentadas pelos alunos do referido curso, e que após 20 anos, os alunos e orientadores obedecem às diretrizes técnicas constantes das normas da área de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas e com isso contribuem muito para a melhoria da qualidade do Trabalho exigido para a obtenção do Título de Especialista. 13

25 O Departamento de Publicações do Instituto Hahnemanniano do Brasil na busca de melhorias contínuas, nas publicações das monografias do IHB, edita o Manual Para Elaboração e Normatização de Monografias, e consegue resultados positivos como o observado por esse estudo crítico, com a melhoria da qualidade das monografias do G3-2012, com a apresentação de todos os dados considerados indispensáveis por esse estudo. Para favorecer a visualização de tantas informações, seguem as Tabelas 1, 2 e 3 referente aos Grupos G1, G2 e G3 respectivamente, e Dados Indispensáveis, sinalizando a ausência ou presença dos elementos analisados em cada monografia. Tabela 1: G E DADOS INDISPENSÁVEIS G Curso para farmacêutico Data da apresentação identificada Dentro das normas para elaboração Monografia com conclusão G1-1 Sim Sim Não Não G1-2 Sim Sim Não Não G1-3 Possível Sim Não Não G1-4 Sim Sim Não Não G1-5 Possível Possível 1993 Não Não G1-6 Possível Sim Não Não G1-7 Sim Possível 1993 Não Sim G1-8 Possível Sim Não Não G1-9 Sim Sim Não Sim G1-10 Sim Possível 1993 Não Não G1-11 Sim Sim Não Sim G1-12 Sim Sim Não Não G1-13 Sim Possível 1993 Não Não G1-14 Sim Sim Não Sim G1-15 Possível Possível 1993 Não Não G1-16 Sim Sim Não Sim G1-17 Possível Sim Não Não G1-18 Possível Sim Não Não G1-19 Possível Possível 1993 Não Não G1-20 Possível Sim Não Não G1-21 Sim Sim Não Não G1-22 Sim Sim Não Sim G1-23 Sim Sim Não Sim G1-24 Sim Sim Não Não G1-25 Possível Sim Não Não G1-26 Sim Sim Não Não G1-27 Sim Sim Não Sim G1-28 Sim Sim Não Não G1-29 Sim Sim Não Não 14

26 G1-30 Sim Sim Não Sim G1-31 Sim Possível 1993 Não Não G1-32 Possível Sim Não Não G1-33 Possível Sim Não Não G1-34 Sim Sim Não Não G1-35 Sim Sim Não Sim G1-36 Sim Sim Não Não G1-37 Sim Sim Não Sim G1-38 Sim Sim Não Não G1-39 Possível Sim Não Não G1-40 Sim Sim Não Não G1-41 Possível Possível 1993 Não Não G1-42 Sim Sim Não Não G1-43 Sim Sim Não Não G1-44 Sim Sim Não Não G1-45 Sim Possível 1993 Não Não G1-46 Sim Sim Não Sim G1-47 Sim Sim Não Não G1-48 Possível Sim Não Sim G1-49 Possível Sim Não Sim G1-50 Sim Sim Não Sim G1-51 Sim Sim Não Não G1-52 Sim Possível 1993 Não Não G1-53 Sim Sim Não Não G1-54 Sim Sim Não Não G1-55 Sim Sim Não Não G1-56 Sim Sim Não Não G1-57 Sim Possível 1993 Não Não G1-58 Sim Sim Não Sim G1-59 Sim Possível 1993 Não Não G1-60 Sim Sim Não Não G1-61 Sim Possível 1993 Não Não G1-62 Possível Sim Não Não G1-63 Possível Possível 1993 Não Não G1-64 Possível Sim Não Não G1-65 Possível Sim Não Não G1-66 Sim Sim Não Não G1-67 Sim Sim Não Não G1-68 Sim Sim Não Não G1-69 Possível Sim Não Não G1-70 Possível Sim Não Não Tabela 2: G E DADOS INDISPENSÁVEIS G Curso para farmacêutico Identificado Data da apresentação identificada 15 Dentro das normas para elaboração Monografia com conclusão G2-1 Sim Sim Sim Sim G2-2 Sim Sim Não Não G2-3 Sim Sim Não Não

27 G2-4 Sim Sim Não Não G2-5 Não Sim Não Sim G2-6 Sim Grupo Sim Sim Sim G2-7 Sim Sim Não Não G2-8 Não Sim Não Sim G2-9 Não Grupo Sim Não Sim G2-10 Não Sim Não Sim G2-11 Sim Sim Não Não G2-12 Não Grupo Sim Não Sim G2-13 Não Sim Não Sim G2-14 Não Sim Não Sim G2-15 Sim Sim Não Não G2-16 Não Grupo G2-17 Não Grupo G2-18 Sim Grupo G2-19 Não Grupo Sim Não Sim Sim Não Sim Sim Não Sim Sim Não Sim G2-20 Sim Sim Não Sim Tabela 3: G E DADOS INDISPENSÁVEIS G Curso para farmacêutico Identificado G3-1 Sim Grupo Data da apresentação identificada Dentro das normas para elaboração Monografia com conclusão Sim Sim Sim G3-2 Sim Sim Sim Sim G3-3 Sim Grupo Sim Sim Sim G3-4 Sim Sim Sim Sim G3-5 Sim Sim Sim Sim G3-6 Sim Sim Sim Sim G3-7 Sim Grupo G3-8 Sim Grupo Sim Sim Sim Sim Sim Sim G3-9 Sim Sim Sim Sim G3-10 Sim Sim Sim Sim 16

28 O farmacêutico, aluno do Curso de Formação em Homeopatia, é um organismo único e vivo que integrado na Instituição de Ensino, o IHB, interage com os professores, colegas de turma, ambulatório, farmácia e com outros profissionais dos cursos de medicina, odontologia e medicina-veterinária. O Tema abordado na sua monografia é um fator variável conforme as influências geradas pelo corpo docente, discente, ambiente da Instituição e ambiente externo. A escolha do Título pode acontecer por simples simpatia ao tema, por uma necessidade ou curiosidade para seu aprofundamento (alguns alunos relatam em suas monografias que a escolha do tema foi influenciada pela experiência bem sucedida), e também pela facilidade de desenvolvimento de um assunto específico. Não somente o título da monografia, mas a abordagem do tema pode ter um significado, por isso deve ser analisado. Percebe-se a necessidade de classificar os Temas dos referidos trabalhos em 3 categorias: 1- Doutrina Homeopática; 2- Medicamento e 3- Pesquisa. São desenhadas mais 3 tabelas a Tabela 1A, 2A, e 3A - referindo-se aos grupos G1, G2, e G3 respectivamente, na intenção de sobrepor às Tabelas 1, 2, e 3 e mostrar informações sobre como foi abordado cada tema. Monografias com igual Título ou Títulos semelhantes, são apresentadas com desenvolvimento do tema mostrando a particularidade de cada aluno farmacêutico. Dando início à avaliação dos Temas, observa-se o G1-1993, cujos títulos são nomes de medicamentos, na sua maioria de origem vegetal, com frequente apresentação do preparo da Tintura-Mãe. O preparo da TM não é permitido na farmácia de manipulação, sendo atribuição exclusiva do Laboratório. Percebe-se uma forma do estudo da homeopatia abrangendo tanto o profissional, atuando na farmácia homeopática de manipulação como na área industrial, atuando no Laboratório farmacêutico. O desenvolvimento dos temas, com títulos de medicamentos, em oposição ao curso de formação em Homeopatia, traz em diversas monografias a descrição do preparo, farmacotécnica, farmacognosia e farmacologia de terapêuticas alopática e fitoterápica. Pode-se afirmar que 1 destes trabalhos, só desenvolve o tema como um medicamento alopático e 2 trabalhos 17

29 desenvolvem o tema como medicamentos fitoterápicos inclusive seus usos e indicações, entretanto, a maioria dos temas são desenvolvidos com a fidelidade da terapêutica homeopática associada às terapêuticas alopáticas e fitoterápicas. Apenas 7 trabalhos desenvolvem o tema com uma abordagem do medicamento exclusivamente homeopático, e incluem também a dinâmica miasmática com a observação dos sintomas físicos, mentais, e peculiares de forma totalitária. Das 70 monografias do G1-1993, 59 abordam o tema Medicamento, e nestas é observado: a completa descrição da planta, animal ou mineral e parte usada com aspectos macroscópicos e microscópicos; descrição da droga; colheita e preparação da substância inicial; origem geográfica, nomes vulgares e sinonímias; constituintes químicos e estrutura química; ensaios de identificação, pureza, contaminantes, e prováveis falsificações; quadro sintomático da intoxicação, toxicologia; mitos e contos relacionados; patogenesia, agravação clínica, dinâmica miasmática; preparo da tintura-mãe, controle de qualidade dos insumos e tintura-mãe; propriedades terapêuticas; uso interno e externo; uso humano, animal, odontológico. Pode-se também colocar em evidência que a preocupação, na grande maioria dos trabalhos, é de discutir, de forma bastante imperativa, a importância da presença do farmacêutico para o controle de qualidade desde a aquisição da planta ou substância inicial, devido às peculiaridades da farmacotécnica homeopática, de acordo com a experimentação no homem são, características e minúcias que devem ser rigorosamente seguidas, principalmente da qualidade e controle na aquisição das tinturas-mãe e insumos, para assim, e somente assim, conquistar resultados positivos da ação medicamentosa e sucesso do tratamento homeopático. A terapêutica homeopática se baseia na força medicamentosa imaterial. O medicamento homeopático é o ativo que vai atuar na força vital do enfermo, também imaterial que dinamicamente anima o corpo material. O medicamento homeopático se opõe, no ponto de vista da sua atuação imaterial e dinâmica no enfermo, da ação ponderal, paliativa e contrária à força vital, aos medicamentos alopáticos e fitoterápicos, não havendo motivo para o desenvolvimento do tema com abordagem da terapêutica alopática e fitoterápica. 18

30 Tabela 1A: G E DADOS ESTUDADOS G Títulos das monografias G1.1- Psora. Nº 727 G1.2- Miasma. Nº 886 G1.3- Miasmas. Nº 793 G1.4- Doutrina homeopática fundamentos da terapêutica homeopática. Nº 885 G1.5- Doutrina homeopática. Nº 768 G1.6- Princípios e conceitos fundamentais da homeopatia. Nº 730 G1.7- Força vital. Nº 783 G1.8- Vitalismo. Nº 770 G1.9- Alopatia x Homeopatia Nº 803 G1.10- Remédio homeopático. Nº 741 G1.11- Introdução a história homeopática e potências cinquenta milesimal LM. Nº 887 G1.12- Ação fisiológica de medicamentos empregados em distúrbios dos ovários. Nº 891 G1.13- Aconitum napellus L. Nº 765 G1.14- Aconitum napellus. Nº 800 G1.15- Aconitum napelus. Nº 763 G1.16- Aconitum napelus. Nº 772 Categorias do tema Seções Categoria: Doutrina Seções: Medicamento Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Casos Clínicos Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Farmacotécnica Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Histórico Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Histórico Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Farmacotécnica Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Física quântica Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Histórico Categoria: Doutrina Seções: Filosofia Farmacotécnica Seções: Histórico Farmacotécnica Matéria Médica Matéria Médica Matéria Médica Alopatia Farmacognosia 19 Referências Bibliográficas Tipo de literatura utilizada Não há Livros- 20 Organon- 3 Filosofia, Doutrina- 4 Matéria médica, Tratados e Guias- 13 Livros- 2 Matéria médica, Tratados e Guias- 2 Livros- 2 Organon- 1 Matéria médica, Tratados e Guias- 1 Livros - 2 Organon - 1 Filosofia, Doutrina - 1 Livros- 4 Organon- 1 Filosofia, Doutrina- 1 Farmácia homeop., C. Qualidade -2 Não há Livros- 27 Organon- 2 Filosofia, Doutrina- 10 Matéria médica, Tratados e Guias- 15 Livros- 6 Artigos/ revistas- 5 Total- 11 Organon- 1 Filosofia, Doutrina- 8 Matéria médica, Tratados e Guias- 2 Livros- 4 Organon - 1 Filosofia, Doutrina- 1 Matéria médica, Tratados e Guias- 2 Livros- 11 Organon- 6 Filosofia, Doutrina- 1 Matéria médica, Tratados e Guias- 4 Livros- 3 Matéria médica, Tratados e Guias- 3 Livros - 4 Farmacopeia Homeop.- 2 (Poliglota, México) Farmacopeia- 1 (Brasil.) Matéria médica, Tratados e Guias- 1 Livros - 7 Farmacopeia Homeop.- 1 (Poliglota) Matéria médica, Tratados e Guias- 6 Livros- 3 Matéria médica, Tratados e Guias- 3 Livros - 7 Filosofia, doutrina - 1 Farmacopeia Homeop.- 2 (Brasil., México) Matéria médica, Tratados e Guias- 3

31 G1.17- Água na homeopatia. Nº 760 G1.18- Allium cepa. Nº 792 G1.19- Allium sativum. Nº 755 G1.20- Allium sativum. Nº 756 G1.21- Anhalonium lewinii. Nº 780 G1.22- Apis mellifica. Nº 889 G1.23- Arnica montana Lineu. Nº 890 G1.24- Arnica montana. Nº 795 Seções: C. de Qualidade Matéria Médica Fitoterapia Fitoterapia Farmacotécnica Fitoterapia Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Livros - 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Farmácia homeop., C. Qualidade- 4 Livros - 11 Farmacop. Homeop.- 2 (Brasil. México) Matéria médica, tratados e guias- 6 Farmácia homeop., C. Qualidade- 2 Plantas medicinais- 1 Livros - 5 Matéria médica, tratados e guias- 1 Farmácia homeop., C. Qualidade- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 1 Livros - 8 Organon - 1 Farmacopeia Homeop.- 2(Brasil.,Poliglota) Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 1 Livros - 5 Filosofia, doutrina- 1 Matéria médica, tratados e guias- 1 Plantas medicinais- 3 Livros - 10 Farmacopeia Homeop.- 4 ( 2 USA, Poliglota, Mexicana ) Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia homeop., C. Qualidade- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Livros- 10 Artigos / revistas- 2 Total- 12 Farmacopeia Homeop.- 4 (Brasil., Penna, USA, Schwabe) Farmacopeia- 1 (Brasil) Matéria médica, tratados e guias- 4 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 2 Livros- 3 Artigos/ revistas- 1 Total - 4 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 1 G1.25- Arnica montana. Nº 753 G1.26- Arnica montana. Nº 776 Categoria: Medicamento Fitoterapia C. Qualidade Fitoterapia 20 Livros - 4 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 2 Livros- 16 Artigos / revistas- 1 Total - 17 Farmacopeia Homeop.- 1 (Poliglota)

32 G1.27- Arnica montana. Nº 778 G1.28- Arnica montana. Nº 786 G1.29- Arnica montana. Nº 796 G1.30- Arnica montana. Nº 807 G1.31- Arnica. Nº 758 G1.32- Arnica. Nº 769 G1.33- Arsenicum album. Nº 754 G1.34- Atropa beladona. Nº 801 G1.35- Atropa beladonna. Nº 934 G1.36- Atropa belladonna. Nº 787 G1.37- Atropa belladonna. Nº 789 G1.38- Atropa belladonna. Nº 797 Alopatia Uso humano int. e ext. Fitoterapia Fitoterapia Uso humano Uso interno e externo Fitoterapia C. Qualidade Seções: Fitoterapia Matéria Médica Matéria Médica Alopatia Farmacognosia Alopatia Primeiro Socorro Alopatia Matéria Médica Farmacopeia- 3 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 5 Farmácia homeop., C. Qualidade- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 3 Plantas medicinais- 3 Livros- 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 3 Plantas medicinais- 1 Livros- 11 Farmacop. Homeop.- 3 (Penna, Schwabe, México) Farmacopeia- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 3 Plantas medicinais- 2 Livros - 5 Artigos e revistas - 1 Total- 6 Matéria médica, tratados e guias- 4 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 1 Livros - 3 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Livros - 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (México) Matéria médica, tratados e guias- 2 Plantas medicinais- 2 Livro - 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Livros- 5 Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Não há Livros- 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 3 Plantas medicinais- 1 Livros - 8 Organon- 1 Filosofia, doutrina - Farmacopeia Homeop.- 2 (Brasil.,Penna) Farmacopeia- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 3 Plantas medicinais- 1 Livros - 7 Organon 1 Farmacopeia Homeop.- 2 (Brasil.,México) Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Livros - 4 Matéria médica, tratados e guias- 2 21

33 G1.39- Atropa belladonna. Nº 798 G1.40- Beladonna. Nº 895 G1.41- Belladonna. Nº 777 G1.42- Calendula officinales Linné. Nº 888 G1.43- Castanha da índia, Aesculus hipocastanum liné. Nº 802 G1.44- Cephaelis ipecacuanha e farmacotécnica homeopática. Nº 896 G1.45- Chamomila. Nº 759 G1.46- Chamomilla vulgares. Nº 773 G1.47- Colchicum automanale. Nº 894 G1.48- Evidencias científicas da eficácia clinica do tratamento homeopático em reumatologia. Nº 799 G1.49- Hamamelis. Nº 771 G1.50- Hamamelis. Nº 808 Alopatia Seções: Alopatia Alopatia Fitoterapia Fitoterapia Uso humano Uso interno e externo Fitoterapia Alopatia Seções: Alopatia Fitoterapia Uso humano, int., ext. Farmacognosia Alopatia Categoria: Pesquisa Seções: Ação do medicamento Seções: Fitoterapia Fitoterapia Uso humano Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Não há Livros - 11 Farmacopeia- 1 (Brasil.) Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 9 Livros - 5 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 2 Livros - 5 Artigos e revistas - 1 Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais - 2 Livros - 6 Matéria médica, tratados e guias- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 2 Plantas medicinais - 3 Livros - 6 Artigos e revistas 4 Total- 10 Farmacop. Homeop.- 1 (Brasil.) Farmacopeia- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 3 Lei, normas portarias- 3 Livros- 1 Farmácia galênica, farmacognosia, farmacologia alopática, análise instrumental, c. Qualidade 1 Livros - 7 Organon- 1 Farmacop. Homeop.- 2 (Brasil.,México) Matéria médica, tratados e guias- 3 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Livros- 2 Matéria médica, tratados e guias- 2 Livros - 3 Artigos e revistas 17 Total- 20 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 3 Casos clínicos, Pesquisa clínica- 15 Livros 7 Farmacopeia- 2 (Brasil.,França) Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 3 Livros - 7 Farmacop. Homeop.- 2 (Brasil.,Francesa) Matéria médica, tratados e guias- 2 22

34 G1.51- Hydraste. Nº 767 G1.52- Hypophysinum anterioris. Nº 766 G1.53- Lycopodium clavatum. Nº 790 G1-54 Lycopodium clavatum. Nº 782 G1.55- Marcelas. Nº 804 G1.56- Matricaria camomila. Nº 805 G1.57- Matricaria camomila. Nº 806 G1.58- Matricaria chamomilla Linné. Nº 785 G1.59- Nosódios, bioterapia homeopática, nosódio terapia e principais nosódios utilizados na homeopatia. Nº 791 G1.60- Nux vômica. Nº 762 G1-61- O uso de Stramonium em casos de envenenamento de animais. Nº 752 Uso interno e externo Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 2 Artigos e revistas 8 Seções: Fitoterapia Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Farmácia galênica, Farmacognosia, Casos Clínicos Farmacotécnica Dinâmica miasmática Seções: Fitoterapia Fitoterapia Fitoterapia C. Qualidade Uso humano Uso interno e externo Filosofia Farmacotécnica C. Qualidade Alopatia Uso Humano e animal Farmacologia, C. Qualidade- 7 Não há Livros - 2 Artigos e revistas 1 Total - 3 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Livros - 11 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 6 Farmácia homeop., C. Qualidade- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais - 1 Livros - 6 Artigos e revistas 2 Total- 8 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 4 Plantas medicinais- 4 Livros - 5 Matéria médica, tratados e guias- 4 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Livros 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 1 Livros -12 Organon 1 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Farmacopeia- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 5 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Plantas medicinais- 4 Livros - 5 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 4 Livros - 5 Matéria médica, tratados e guias- 5 Livros- 6 Farmacopeia Homeop.- 1 (Brasil.) Matéria médica, tratados e guias- 2 Caos clínicos, veterinário- 3 G1.62- Pulsatilla. Nº 764 G1.63- Sepia. Nº 788 Fitoterapia Livros- 4 Matéria médica, tratados e guias- 3 Plantas medicinais - 1 Livros- 7 Farmacop. Homeop.- 2(Brasil., México) 23

35 G1.64- Sépia officinalis. Nº 757 G1.65- Sépia. Nº 784 G1.66- Silicea. Nº 774 G1.67- Strychnus nux vomica Linné. Nº 794 G1.68- Strycnos nux vomica L. Nº 775 G1.69- Strycnus nux vomica L. Nº 781 G1.70- Veículos em preparações homeopáticas sólidas. Nº 779 Odontologia e Veterinária Seções: Filosofia Uso agricultura Seções: C. Qualidade Matéria médica, tratados e guias- 5 Livros- 4 Farmacop. Homeop.-2(México, Poliglota) Matéria médica, tratados e guias- 1 Farmacotécnica homeop. -1 Livros 4 Farmacopeia Homeop. -1 (Penna) Matéria médica, tratados e guias - 3 Livros 12 Matéria médica, tratados e guias- 10 Homeopatia em veterinária e odontologia- 3 Livros - 4 Artigos e revistas 1 Total- 5 Matéria médica, tratados e guias- 4 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Livros - 12 Artigos e revistas 3 Total- 15 Filosofia, doutrina -3 Matéria médica, tratados e guias-10 Farmácia homeop., farmacotécnica- 1 enciclopédia - 1 Livros - 3 Matéria médica, tratados e guias- 2 Farmácia homeop., C. Qualidade- 1 Livros 11 Organon 1 Filosofia, doutrina - 1 Farmacopeia Homeop.- 2 (Brasil., USA) Farmácia homeop., C. Qualidade- 6 Farmácia galênica, Farmacognosia, Farmacologia, C. Qualidade-1 Ainda que a preocupação com a origem e pureza da substância inicial do medicamento homeopático esteja presente na maioria das monografias G1-1993, as referências bibliográficas não são compatíveis com o rigor da exigência. Observa-se que as farmacopeias homeopáticas não estão entre as referências mais usadas, e menos utilizadas ainda estão as farmacopeias homeopáticas de outros países, apesar de compor a relação de compêndios homeopáticos oficiais aceitos pela Anvisa. Verificado como comum a consulta aos livros de Farmacognosia de Aloísio Fernandes Costa, e o de Farmacotécnica Homeopática Simplificada de José Barros da Silva, os quais não contêm informações precisas. Das 70 monografias do G1, 10 trabalhos com títulos diversos abordam a tema sobre Doutrina Homeopática e somente 1 trabalho aborda o tema sobre Pesquisa em homeopatia. 24

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