Contextualização: A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e a Fazesp - Escola Fazendária do Estado de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contextualização: A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e a Fazesp - Escola Fazendária do Estado de São Paulo"

Transcrição

1 TV Fazesp - Um Projeto Interativo de Educação a Distância Antônio Filipe de Siqueira Linhares* Laura Ibiapina Parente** Contextualização: A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e a Fazesp - Escola Fazendária do Estado de São Paulo O Estado de São Paulo e a Secretaria da Fazenda Pretendemos, neste trabalho, apresentar um projeto de educação a distância em desenvolvimento na Escola Fazendária do Estado de São Paulo Fazesp, setor responsável pela capacitação dos funcionários da Secretaria da Fazenda de São Paulo. A Secretaria da Fazenda é o órgão da administração estadual responsável pela arrecadação dos impostos de competência estadual e pelo controle financeiro relativo à execução orçamentária paulista. No desempenho de sua função arrecadadora a Secretaria da Fazenda controla a arrecadação do ICMS, IPVA e ITCD. Destes o mais importante é o ICMS, responsável em 1998 por 89% da arrecadação paulista. Em 1998 foram arrecadados R$ ,00 de ICMS em São Paulo, o que representa 38,3% do total de R$ ,00 do ICMS do país. Em relação ao IPVA a arrecadação paulista foi de R$ ,00, equivalentes a 49,5% da arrecadação nacional (R$ ,00). A participação relativa de São Paulo na arrecadação desses dois tributos reflete sua condição de unidade da federação brasileira com maior participação no PIB nacional. O controle financeiro implica o acompanhamento da execução de um orçamento de R$ ,00 em 1999 distribuído entre 130 Unidades Orçamentárias, subdivididas em 950 Unidades Gestoras Executoras. A Fazesp Escola Fazendária do Estado de São Paulo Para o desempenho dessas funções a Secretaria da Fazenda conta com um quadro de aproximadamente 8500 funcionários, dos quais cerca de 4000 são Agentes Fiscais de Rendas, corpo que detém a competência privativa para fiscalizar o recolhimento dos tributos estaduais. É esse total de funcionários que a Fazesp tem a responsabilidade de capacitar, além de funcionários dos demais órgãos estaduais envolvidos na coordenação financeira e orçamentária. Criada em 1987, a Fazesp era na sua origem responsável pela formação do quadro de fiscais da Secretaria. Desde 1994 sua atuação foi ampliada para o conjunto dos funcionários fazendários e para os funcionários das demais secretarias, desenvolvendo programas de formação nas áreas tecnológica, gerencial, tributária e de controle financeiro. Contando com um corpo técnico de 26 funcionários, a Fazesp, para atingir seu público alvo distribuído entre a sede da Secretaria (aproximadamente 2500 funcionários) e 18 unidades regionais, tem recorrido a outros funcionários da secretaria formados pelos técnicos da 1

2 capapnafe.jpg(15491bytes) IV Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, México, D.F., Oct Fazesp para atuar como multiplicadores e, para alguns conteúdos de maior complexidade técnica, como a formação tributária, utilizado o recurso de produção de vídeos, a serem reproduzidos em telessalas ou mesmo adquiridos pelo corpo de fiscais. O Programa de Modernização e a Escola Fazendária Em 11 de dezembro de 1996, o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID aprovou empréstimo de U$ 500 milhões ao Brasil, em apoio à modernização fiscal do Distrito Federal e dos estados brasileiros. Tal aporte de recursos destina-se a investimentos dirigidos à instrumentalização das gestões tributária e financeira das secretarias estaduais de fazenda, finanças ou tributação. Na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, o esforço de modernização fiscal resultou na organização de 12 macroprojetos dos quais um relativo à modernização da área de capacitação da Secretaria: a Fazesp. O objetivo geral do Macroprojeto da Fazesp é ampliar a capacidade da Escola para realizar a formação e o treinamento dos servidores da Secretaria da Fazenda de modo adequado ao processo de modernização do conjunto da Secretaria. Esse objetivo deve ser realizado mediante: Implantação de novas tecnologias de educação a distância integrando um canal de TV corporativo e a rede interna da Secretaria da Fazenda; Adequação física e tecnológica dos locais de treinamento e instrumentos de apoio à formação (Biblioteca, por exemplo); Implantação de um sistema de avaliação da capacitação dos servidores. Nesta apresentação, nos limitaremos a comentar o trabalho relativo ao uso do canal de TV e da Intranet com o fim de realizar Educação a Distância (EAD). A decisão de usar esses recursos para a capacitação dos funcionários fazendários decorre da identificação de limitações do modelo presencial de capacitação adotado pela Fazesp (exclusão de número significativo de funcionários, deslocamento de funcionários e complexidade dos conteúdos tratados) e da existência da Intranet com potencial inexplorado como canal de capacitação e comunicação horizontal na organização. Acreditamos que o uso desses recursos permite melhor acesso às atividades de formação e reduz a necessidade de deslocamento de funcionários, além de propiciar o contato direto e imediato com as fontes de conhecimento pela TV ou via rede, sem atraso ou distorção das informações. I. O Projeto da TV Fazesp As Origens Em seu modelo tradicional de funcionamento, a Fazesp já havia produzido uma série de vídeos tratando de conteúdos da área de Fiscalização para utilizar em cursos apoiados presencialmente pelos multiplicadores. Em função dessa experiência, foi negociado um 2

3 contrato de transmissão de sinal de TV digital via satélite para 16 telessalas instaladas nas unidades da Secretaria dispersas pelo Estado. A prestadora desse serviço seria a Fundação Padre Anchieta, que controla a rede TV Cultura, uma emissora pública de programação educativa de qualidade internacionalmente reconhecida. Pensava-se, na época, utilizar os programas já gravados e promover regularmente teleconferências, com uma grade de programação prevista composta por uma hora ao vivo e três em videoteipe por semana. Para definir o perfil da então já batizada TV Fazesp e estruturar sua grade de programação, foi contratada uma equipe de três consultores com especializações em áreas complementares: educação a distância, produção de TV e redes telemáticas. Do trabalho desses especialistas e da equipe interna da Fazesp dedicada ao projeto, chegou-se a duas conclusões principais: O custo da transmissão de videoteipe por satélite não justificaria a substituição do modelo de cursos apoiados com o uso de videocassete, a menos que se explorasse melhor os recursos de interatividade possibilitados pela linguagem televisiva e pelo uso conjugado de recursos de redes telemáticas. O formato didático dos vídeos refletia um modelo de aula presencial, inadequado para transmissão de conhecimentos por educação a distância. Objetivos, Diretrizes Gerais da Programação e uma Nova Concepção Com a ajuda dos consultores e levando em conta o contexto do Programa de Modernização da Secretaria da Fazenda, diante da necessidade de revisão do modelo de capacitação adotado pela Escola Fazendária, estabelecemos um conjunto de objetivos para a TV Fazesp, que viria a ser determinante, então, nos caminhos a serem escolhidos daí por diante: Atingir a todos os públicos da Secretaria da Fazenda, sem privilegiar setores ou funções específicas; proporcionar, ainda, uma visão completa da Secretaria, de seu funcionamento, objetivos e integração na economia e sociedade; Ter um caráter informativo e formativo, promovendo valores éticos e humanos além de transmitir conhecimentos técnicos aplicados; Facilitar a mudança de perfis de funções e a modernização dos processos de trabalho, trabalhando com a capacitação para a mudança e a educação continuada; Agregar valor à informação transmitida, uniformizar a linguagem e os procedimentos. Para atingir os objetivos propostos, foram definidas diretrizes gerais para um formato adequado de programação segundo as quais o enfoque deve ser jornalístico, com ênfase em programas de debates, mas também com uso de recursos da linguagem televisiva como reportagens, estudos de caso, efeitos de computação gráfica e reconstituições ficcionais de situações concretas, evitando-se uma linguagem que apenas reproduza uma aula presencial. 3

4 Para garantir maior eficácia educacional, foi proposto que o enfoque do projeto deixasse de ser exclusivamente voltado para a mídia TV, passando-se então a considerar o uso integrado de mídias complementares TV e redes Intranet/Internet, sem desprezar os recursos de ensino presencial num projeto de educação a distância interativo. Mais que desejada, a interatividade permitida pelo uso conjugado desses meios de comunicação passa a ser vista como essencial para o aprendizado e para a troca horizontal de conhecimentos entre os alunos, promovendo o desenvolvimento da organização como um todo. A Grade de Programação A composição de uma grade de programação exigia, ainda, que fossem levadas em consideração a viabilidade de se produzirem os programas com a qualidade e continuidade necessárias. A estimativa inicial de quatro horas semanais foi avaliada como impossível de ser executada, diante da nova concepção de uma TV dinâmica e interativa, além do que os programas poderiam ser gravados em videocassete nas próprias telessalas para depois serem distribuídos para um público ampliado, em horários mais flexíveis. Outro fator que passou a ser considerado foi o custo de produção dessas horas de programação, já que até então não se havia pensado em produzir material novo, mas apenas reciclar vídeos já produzidos. Com a nova concepção da TV, reduziu-se a carga de programação para duas horas e meia inéditas por mês, o que já exige grande esforço do pequeno contingente de instrutores da Fazesp, responsáveis pela preparação de conteúdos didáticos a serem trabalhados nos roteiros dos programas. Essas duas horas e meia mensais de produção na verdade devem resultar na transmissão de uma hora semanal, dividida em dois blocos de trinta minutos. O primeiro deles composto de programas curtos e variados de interesse geral, o segundo de um programa de formação específico, com conteúdo direcionado a um público de perfil ou função determinada. Afinal, prevê-se que o público das transmissão da TV Fazesp será rotativo, dentro da disponibilidade inicial de 16 telessalas com capacidade para em média 30 pessoas. BLOCO MENSAL DA PROGRAMAÇÃO: Combinação de programas curtos variados, dentre a lista abaixo, totalizando 30 Programas Duração Formato Notícias da SEFAZ 5 Programa jornalístico A Secretaria Responde 3 Resposta a dúvidas técnicas ou institucionais formuladas pelos funcionários via telefone, fax ou Comunicados 5 Comunicados oficiais de autoridades da Secretaria da Fazenda 4

5 Toques 5 Programas curtos com dicas práticas e reportagens relacionadas a temas de interesse mais amplo, como os inicialmente selecionados: Informática, Comportamento e Cidadania Chamadas (spots) 30 Publicidade interna de eventos, programas e cursos PROGRAMA DE FORMAÇÃO: Dirigido a um público específico, de conteúdo formativo, com duração de 30 Programa de Formação Duração Formato (Título conforme o Conteúdo) 30 Variável, conforme adequação ao conteúdo, mas provavelmente com ênfase em debates, intercalando reportagens curtas, reconstituições ficcionais e recursos gráficos Pensando Interativamente Como já expusemos, é essencial a força da interatividade no trabalho de capacitação que pretendemos desenvolver, e para manejá-la sem uma quebra de expectativas é preciso pensar na capacidade de atender às demandas do público neste sentido, bem como em desenvolver as habilidades nas tecnologias e linguagens das mídias interativas. Por essa razão, elaborou-se um plano de implantação gradual desses recursos de interatividade. A primeira etapa dessa evolução seria, antes mesmo da estréia das transmissões de TV, utilizar a Intranet e Internet como ferramentas de educação, aprendendo a fornecer cursos da Escola Fazendária on-line, com a disponibilização de materiais didáticos para download, formação de fóruns de discussão, chats e FAQs, seja em iniciativas isoladas ou em cursos estruturados. Uma vez estando estabelecidas as transmissões dos programas pela TV, já teríamos como manter uma home page da TV Fazesp ou mesmo páginas dedicadas aos programas. Desde o início, além do uso de apoio da rede, se estimularia a participação dos espectadores por fax, secretária eletrônica ou . Num segundo momento, pretendemos implantar a participação do público com intervenções de voz ao vivo pelo telefone. Por fim, pensamos utilizar o recurso de videoconferência, com transmissão audiovisual ao vivo pelas redes telemáticas, quando esta possibilidade estiver tecnologicamente consolidada a um custo acessível e já tivermos desenvolvido competência técnica no tratamento de material audiovisual para formatos digitais. Ao longo de todo esse caminho a percorrer, não podemos perder de vista a interatividade inerente aos cursos presenciais, que continuará sendo um recurso valioso e utilizado, dentro de uma abordagem de integração das mídias educacionais. 5

6 Já tendo delineado nosso plano de implantação gradual da interatividade, nos demos conta de que o grande gargalo não estaria na infra-estrutura tecnológica (mais que satisfatória diante de nossas necessidades iniciais e evoluindo rapidamente), e sim na capacidade da equipe da Fazesp de produzir conteúdos em linguagens adequadas às mídias disponíveis e responder ao grau de interatividade que desejamos sustentar. Aspectos Gerenciais Uma vez definido o que se pretende, faz-se necessário estabelecer como operacionalizar organizacionalmente as atividades e, seguindo o espírito da modernização no setor público, sem criar novas estruturas burocráticas rígidas. Alie-se a isto o fato de que os trabalhos de produção de TV exigem perfis de profissionais de comunicação inexistentes nos quadros atuais da Escola Fazendária ou da Secretaria da Fazenda e cuja contratação pela administração direta não se justifica por ser uma atividade alheia às atribuições do Estado. Por outro lado, a terceirização total das atividades de produção dos programas da TV Fazesp, poderia levar à perda do vínculo com a fonte primordial de informação para os conteúdos didáticos, que são os funcionários da Escola Fazendária e de outras áreas da Secretaria da Fazenda. O modelo gerencial a ser adotado deve portanto conciliar a qualidade técnica de uma produção profissionalizada com a qualidade técnica da informação a ser transmitida. E sobretudo considerar as outras atividades envolvidas, que escapam do trabalho imediato de produção de TV: o suporte à interatividade, a seleção de conteúdos para a programação e a coordenação e acompanhamento do fluxo de produção da formação via TV e rede como um todo. A complexidade da operacionalização das atividades previstas no projeto nos levou a optar por um modelo gerencial cujas linhas gerais são: Uma equipe composta por funcionários da Fazesp deve ser responsável pela coordenação e acompanhamento dos trabalhos, seleção de conteúdos e suporte à interatividade. Esta equipe deve trabalhar diretamente e em conjunto com profissionais de comunicação contratados como consultores para exercerem os papéis de âncora, repórter e roteirista. Os consultores na função de repórter e roteirista elaboram o roteiro dos programas em contato direto com instrutores da Fazesp e outros especialistas conhecedores dos conteúdos da formação a realizar, assessorados por especialistas em Educação a Distância contratados como consultores. A produtora terceirizada é responsável pela gravação dos programas assim roteirizados. As diretrizes estratégicas e de linguagem de programação da TV Fazesp devem ser mensalmente reavaliadas por um Conselho Editorial de composição mista formado por representantes da direção da Secretaria da Fazenda (áreas de comunicação institucional, de assessoria de imprensa e de tecnologia da informação) e por membros externos com experiência em educação e TV educativa. 6

7 Consultorias externas de avaliação com periodicidade semestral devem fazer o acompanhamento da evolução do projeto. Os Próximos Passos Capacitação da equipe Fazesp A definição do projeto, conforme exposto, evidenciou a necessidade da própria equipe da Fazesp capacitar-se para atuar utilizando recursos de Educação a Distância, de modo a que os conteúdos oferecidos nos cursos presenciais sejam adequadamente adaptados às novas mídias disponíveis. Com esse objetivo iniciamos um trabalho de identificação de entidades que desenvolvam e/ou assessorem projetos similares ao nosso e de centros de capacitação em Educação a Distância. A formação da equipe está sendo feita de modo a combinar palestras e workshops especialmente formatados para a Fazesp, participação em cursos externos sobre EAD, participação em cursos oferecidos por outras entidades que usam as mesmas mídias previstas no nosso projeto (TV, vídeo, Internet), estágio em produtora de programas educativos, leitura e discussão de textos. Construção de Estúdio de TV e Programação Visual da TV O estúdio a ser construído no prédio sede da Secretaria já tem seu projeto estrutural pronto e deve estar pronto até novembro. A logomarca da TV está definida e sua vinheta em fase final de produção. Seleção e contratação de roteirista e repórter Estamos levantando currículos de profissionais interessados em atuar no nosso projeto e sua seleção prevê a elaboração do roteiro de um programa institucional sobre a Secretaria da Fazenda. Experiência piloto de uso da Intranet para educação Com o intuito de experimentar o uso da rede da Secretaria da Fazenda como mídia foi implantado um grupo de discussão no curso Qualidade Total do Auto de Infração e Imposição de Multa da área Tributária. Desenvolvimento de roteiros e início de produção dos programas Decidimos escolher as áreas Tributária (mais precisamente Contabilidade) e de Informática para iniciar os cursos com recursos de Intranet e TV, tendo em vista que atendem a dois critérios importantes para justificar o investimento necessário para desenvolver materiais de EAD: grande número de alunos e conteúdos que não exigem atualização muito freqüente. 7

8 Há ainda a necessidade de programas que contemplem aspectos de capacitação gerencial, além do aprendizado de inglês e português, temas para os quais pretendemos utilizar inicialmente produções de outras instituições. Prevemos que até novembro estejamos iniciando a produção dos primeiros materiais para TV e uso via rede. O início das transmissões da TV é previsto para março de Convênio com outras entidades para cessão de produtos Como mencionamos, acreditamos que alguns conteúdos importantes para a formação dos funcionários da Secretaria da Fazenda são comuns a outras organizações (Língua Portuguesa, Inglês, Capacitação gerencial e Informática, por exemplo) e que possamos através de convênios dispor de material já elaborado para TV e/ou rede telemática. Desafios do Prometo Continuidade de Recursos O primeiro desafio enfrentado está no custo do projeto. O volume de recursos necessários para garantir a continuidade da produção de programas de TV para educação a distância com essas características é considerável, e apenas se justifica pelo impacto de penetração da mídia televisiva como fomentadora de mudanças de atitudes num esforço de modernização da administração pública. Mesmo o financiamento do PNAFE não justificaria a realização de um investimento de tamanho porte se não houvesse a devida provisão orçamentária para evitar uma interrupção futura e precoce. Para implantar um projeto de educação a distância a Escola Fazendária poderia prescindir da transmissão de TV ou mesmo da produção de fitas de vídeo), utilizando apenas as redes telemáticas a um custo muito mais acessível. Porém a comunicação apenas escrita não transmite tantas informações ou tem o mesmo impacto de uma mídia audiovisual, ainda mais se seu uso é tão familiar e amigável quanto o da TV. Assim, percebe-se que a opção por prosseguir com um projeto de transmissão de TV foi feita pela característica de potencializar o processo de modernização e mudança e promover o uso das ferramentas de interatividade já disponíveis. É preciso mencionar, ainda, que pesou como fator em defesa do projeto a expectativa de se ampliar o público-alvo dos programas da TV. Num primeiro plano, temos como público imediato o contingente de funcionários da Secretaria, e em seguida todas as pessoas que possuam uma relação direta com suas atividades funcionários de outras Secretarias de Estado e mesmo empresários do setor privado. Por fim, o alcance se estende a todo o conjunto da sociedade, no que se refere à Educação Tributária para a Cidadania. Para permitir a ampliação do público, já se pensa em articular parcerias com canais de TV aberta e a cabo, associações empresariais e entidades da sociedade civil. Por fim, trata-se da oportunidade de implantar um projeto de educação a distância interativo que, consolidado, pode servir como modelo para outros órgãos da administração pública. 8

9 Herança da Burocracia Paradoxalmente ameaçando um projeto que aflora de contexto amplo de modernização do serviço público, a estrutura tradicionalmente burocrática da Secretaria pode atuar contrariamente à agilidade necessária para a implantação e manutenção de um projeto de TV. A velocidade característica da produção de TV não segue o ritmo de uma instituição de cultura burocrática. Ainda estamos por descobrir como conciliar as particularidades da administração direta com as de uma mídia dinâmica, sempre preservando o princípio da legalidade. Por outro lado o uso da Intranet com fins educacionais supõe sua incorporação aos hábitos de trabalho, se não de todos, da maior parte dos funcionários da Secretaria, o que por hora não é verdade. Essa é uma das razões da eleição da formação em Informática como prioritária. Constitui também um desafio a incorporação às práticas funcionais da livre comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos, característica das redes telemáticas, bem como do trabalho em equipe usando a rede. Adequação da Intranet às necessidades do Projeto de EAD A rede foi implantada anteriormente à elaboração do projeto de EAD, por isso precisa ser revista no que diz respeito à distribuição das estações de trabalho, de modo que se assegure que nenhum funcionário deixe de ter acesso a um programa de formação a ele destinado por não dispor de equipamento. Outra adaptação necessária é a instalação de equipamentos multimídia nos pontos de recepção. TV Corporativa: educativa e de comunicação institucional O Canal de TV proposto destina-se à formação do quadro de funcionários, mas também à transmissão de conteúdos relativos à comunicação institucional. A definição dos conteúdos e a supervisão dos roteiros desta parte da programação é atribuição não da equipe da Fazesp, mas das Assessorias de Imprensa e de Comunicação da Secretaria. No entanto, essa divisão de responsabilidades não pode comprometer a unidade de linguagem da TV. A atuação do Conselho Editorial será fundamental nesse sentido. Incorporando o Paradigma de Educação a Distância e de Gestão do Conhecimento O modelo proposto de EAD interativa implica romper com a identificação entre formação e sala de aula e adotar a integração de diferentes mídias educacionais. Mas como implantar novas metodologias sem comprometer as atividades atuais da Escola que continuam necessárias? Como remunerar a atuação dos conteudistas e dos funcionários 9

10 fazendários envolvidos na produção das novas mídias educacionais sem o recurso do pagamento de horas-aula? Como mobilizar os próprios funcionários para formas mais flexíveis de formação para as quais, em alguns casos não se justificaria a emissão de certificados? Por outro lado, o modelo de formação proposto supõe a incorporação dos conceitos de aprendizagem horizontal e bidirecional; de trabalho em equipe e em redes inerentes à idéia de gestão do conhecimento por uma organização extremamente tradicional em que os processos de comunicação seguem as relações hierárquicas formalmente estabelecidas. O modelo pretendido exige também que a própria Fazesp seja capaz de extrapolar as fronteiras dos seus atuais Centros de Capacitação e aprenda a trabalhar interna e externamente em rede. Mais uma dificuldade surge com a heterogeneidade do público a ser atingido e com as implicações dessa heterogeneidade para a escolha da linguagem de TV a adotar. Nossa resposta é que temos consciência do tamanho do desafio a que nos propomos. Sabemos que a realização de nosso projeto não será isenta de tropeços, reações contrárias e toda sorte de dificuldades de implantação. Temos tudo a aprender para realizarmos um projeto minimamente bem sucedido de educação a distância. Mas, tanto quanto das dificuldades, temos certeza de que a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados à população, objetivo último de qualquer projeto de modernização da administração pública, é inviável sem uma mudança no atual patamar de qualificação e informação do funcionalismo e de que hoje essa mudança só se viabiliza com o auxílio de formas de comunicação mais amplas e rápidas que as permitidas pela sala de aula. Além disso, temos já instalada uma Intranet cujo potencial para formação dos funcionários é imenso. Subutilizá-lo seria no mínimo irresponsável. Cabe à Fazesp assumir seu papel de agente da mudança em curso na Gestão da Secretaria da Fazenda inovando na forma de capacitar e promovendo a transformação das formas de produção, comunicação e transmissão de conhecimentos na Secretaria. Informações Biográficas: Antônio Filipe de Siqueira Linhares: Administrador de Empresas, Agente Fiscal de Rendas, Assistente Fiscal no Centro de Capacitação Tributária da Escola Fazendária do Estado de São Paulo e Líder do Projeto Educação a Distância Interativa TV Fazesp Endereço: Av. Rangel Pestana, 300, 16 andar, CEP , São Paulo, SP, Brasil Telefone: (5511) Fax: (5511) flinhares@fazenda.sp.gov.br Laura Ibiapina Parente: Administradora Pública e Socióloga, Diretora do Centro de Estudos Estratégicos da Escola Fazendária do Estado de São Paulo e Gerente do Macroprojeto Capacitação e TV Fazesp Endereço: Av. Rangel Pestana, 300, 16 andar, CEP , São Paulo, SP, Brasil Telefone: (5511) Fax: (5511) liparente@fazenda.sp.gov.br 10

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Investimento a serviço da transformação social

Investimento a serviço da transformação social Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Plano de comunicação interna

Plano de comunicação interna Carolina Lima Franco Plano de comunicação interna Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de Projetos Experimentais Orientadora: Valentina Nunes Florianópolis Novembro de 2013

Leia mais

Proposição de Projeto

Proposição de Projeto Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES 1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I

FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) em parceria com o IBRACON (Instituto dos Auditores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria de Assuntos Legislativos Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco T, 4º andar, sala 434 (61) 2025 3376 / 3114 E-mail: sal@mj.gov.br EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

GUIA DO PARTICIPANTE

GUIA DO PARTICIPANTE Curso Aprofundamento para INSPAC Submódulo Operações Aeronáuticas e Aeroportuárias Orientações Gerais GUIA DO PARTICIPANTE A Gerência Técnica de Capacitação - GTCA da Superintendência de Gestão de Pessoas

Leia mais

Projeto Piloto CONECTADOS. Curitiba 2015

Projeto Piloto CONECTADOS. Curitiba 2015 Projeto Piloto CONECTADOS Curitiba 2015 SUMÁRIO 2 Introdução... 04 Justificativa... 06 Ações... 07 Ação 1 - Adesão do NRE e seleção/adesão das escolas...07 Ação 2 - Distribuição dos kits de equipamentos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Caraterização do problema: O projeto de "Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o Sistema Único de Saúde

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

Quem é o cidadão que freqüenta os sites de ciência brasileiros

Quem é o cidadão que freqüenta os sites de ciência brasileiros Quem é o cidadão que freqüenta os sites de ciência brasileiros Dayse Lúcia M. Lima Instituto Nacional de Tecnologia INT/MCT Brasil Os portais das agências governamentais se tornaram o espaço preferencial

Leia mais

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação

PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG Campus: Reitoria

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais