Escola Secundária Augusto Gomes. Projeto Educativo 2013/16 Uma Escola de Compreender o Mundo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Secundária Augusto Gomes. Projeto Educativo 2013/16 Uma Escola de Compreender o Mundo"

Transcrição

1 Escola Secundária Augusto Gomes Projeto Educativo 2013/16 Uma Escola de Compreender o Mundo Matosinhos. dezembro de 2013

2 Índice 1. Introdução 2. Missão da ESAG 3. Princípios orientadores do PEE 4. Objetivos 5. Operacionalização do PEE 6. Calendarização 7. Autorregulação do PEE 8. Fontes e legislação de suporte Anexos Metas do PEE Caracterização do Contexto Versão 1.0 2

3 1. Introdução O PEE é um instrumento de exercício da autonomia definido no Decreto-Lei 137/2012 de 2 de julho, como documento que consagra a orientação educativa da escola ( ) no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias, segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa (Art. 9º). Após vigência de 4 anos do PEE na escola Tudo é Currículo, importa fazerem-se ajustes e clarificar-se ainda mais a missão da ESAG. Assim, sublinha-se a Centralidade do Aluno como preocupação do serviço educativo e reforça-se a integração e articulação dos documentos orientadores da escola na lógica da sua autonomia. Definir um PEE para a ESAG é saber, antes de mais, o que quer e é a escola. Consideramos que a ESAG, pela sua história, pelos desejos e anseios da comunidade educativa, pelas características do seu pessoal docente e não docente e pelo seu contexto, se pode conceptualizar por: Um serviço educativo contextualizado num ambiente favorável, coerente e eficaz; Aprendizagens formais que encontram significado numa experiência vivencial coletiva, na construção de indivíduos que respeitam a realidade e que nela intervêm, transformando-a. Uma escola voltada para o exterior e que provoca vivências reais aos seus alunos. Um cruzamento das aprendizagens formais e não formais, com a escola a assumir-se como polo dinamizador de um serviço educativo centrado no aluno e na sua comunidade. Entendemos que na ESAG, Uma Escola de Compreender o Mundo, das salas de aula aos espaços comuns, dos processos educativos aos processos administrativos, dos tempos letivos aos não letivos, da organização dos espaços à utilização dos equipamentos, dos recursos humanos à comunidade educativa, das atividades formais às informais, da imagem interna à imagem externa, tudo condiciona fortemente as aprendizagens dos alunos e a identidade da escola. A construção de um currículo próprio e da identidade organizacional da ESAG está, portanto, em cada canto e em cada segundo, em cada pessoa e em cada ação. A ESAG vive das suas experiências, mas também da construção da sua memória. É sobre esta, organizada e disponível, que se torna possível a partilha de projetos e de resultados, num trabalho colaborativo e cooperativo capaz de fazer da ESAG uma organização aprendente e mais eficiente. Considerando o contexto educativo da ESAG, os seus problemas e fragilidades, as suas valências e pontos fortes, e considerando as características das suas Comunidades Escolar e Educativa, contextualizados nos princípios inscritos na LBSE e noutra legislação, definimos um Projeto Educativo coerente com essas Versão 1.0 3

4 potencialidades e fragilidades e coerente em si mesmo. Assim, este Projeto Educativo de Escola (PEE) foi pensado na perspetiva dos recursos humanos e materiais da ESAG, mas também na dos recursos externos e oportunidades que se avizinham. responsabilidade Também no que se refere às exigências da educação para o séc. XXI, procuramos dar resposta às necessidades de desenvolvimento do pensamensto crítico; da capacidade de resolução de problemas; da capacidade de comunicação e de criatividade; da literacia digital; do enfoque na vida ativa no que respeita à flexibilidade e capacidade de adaptação; à iniciativa e à autonomia; ao desenvolvimento de competências sociais, interculturais; à responsabilização e à liderança. São áreas de intervenção da escola o desenvolvimento de projetos no âmbito da educação para a saúde/educação sexual; segurança; desporto; educação artística; cidadania e educação para os valores e da educação especial promovendo a inclusão de todos os alunos. O contexto urbano da Escola, a sua imagem positiva junto da comunidade, os recursos humanos e materiais, uma população escolar empenhada e interessada e a vontade e determinação das lideranças e dos órgãos de gestão em fazer avançar um projeto de escola envolvente, coerente, focalizado no aluno e suportado na realidade local, são os pontos fortes deste PEE. É este, pois, o ponto de partida para 3 anos de grandes transformações, onde se espera, de todos, proatividade, cooperação, partilha e vontade de aprender mais e de arriscar em projetos inovadores e transformadores. É com uma comunidade educativa motivada, que conhece as razões do trabalho educativo, que vamos chegar, em 2016, com uma ESAG reforçada ao nível organizacional e ao nível do sucesso dos alunos, agindo sempre com o mesmo sentido de pertença e o profissionalismo de quem quer fazer da ESAG a NOSSA ESCOLA. 2. Missão da ESAG Organizar e prestar um serviço educativo implica saber onde queremos chegar, o que pretendemos com a nossa ação, o que nos orienta, que transformação queremos efetuar. Assim, inspirados no artigo 2º da LBSE, definimos como missão da ESAG: Contribuir para o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos alunos, incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e solidários, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva. Versão 1.0 4

5 3. Princípios Orientadores do PEE Este PEE constitui, simultaneamente, um ponto de confluência de ideias, experiências e vontades, mas também o ponto de partida para uma reflexão permanente e partilhada, com vista à melhoria contínua do serviço educativo da ESAG. É um documento orientador e organizador, mas aberto e adaptável. A sua sustentabilidade pressupõe conhecer o destino que queremos alcançar a Missão da ESAG - e o caminho a trilhar, assente em quatro princípios orientadores: I. A ESAG desenvolve um currículo articulado, sequencial e integrado, onde todo o plano de atividades da Escola se norteia por orientações da política educativa nacional, no contexto da comunidade local, com a escola a definir opções e intencionalidades próprias e construindo modos específicos de organização e gestão curricular, com vista ao sucesso educativo dos alunos. II. A ESAG identifica-se fortemente pela formação científico-humanística e artística dos seus alunos, reforçada por uma diversificação da oferta educativa ao nível profissionalizante. III. O Projeto Educativo da ESAG sustenta-se no desenvolvimento pessoal e profissional de toda a Comunidade Escolar, num ambiente colaborativo, promotor de autonomia, de responsabilidade e de satisfação, com forte ligação à Comunidade Educativa. IV. A gestão da ESAG focaliza-se na sua missão educativa, procurando a melhoria contínua, de forma a desenvolver e aprofundar a sua área de intervenção. 4. Objetivos Tirando partido das novas instalações e de um novo ciclo de gestão, a ESAG pretende relançar-se para todos os futuros, abraçando um projeto claro e partilhado de melhoria da qualidade dos percursos educativos de cada um dos seus alunos. Considerando que o sucesso das aprendizagens escolares se traduz em percursos de personalização, construídos em dinâmicas sociais de interdependência, de cooperação, de respeito e de liberdade, o nosso trabalho será cada vez mais exigente, focado rigorosamente no essencial, potenciando a motivação e as possibilidades de desenvolvimento de cada um dos nossos alunos, com todo o apoio da família e das instituições da comunidade local. 1. Promover o sucesso escolar de todos os alunos, aumentando as taxas de sucesso escolar em todos os anos de escolaridade; aumentando a taxa de alunos com sucesso pleno; aumentando taxas de ingresso no ensino superior. Versão 1.0 5

6 2. Potenciar a dimensão integral da aprendizagem, reforçando a sua qualidade e diversidade, assegurando elevados níveis de qualidade pedagógica; maximizando o grau de concretização do currículo e das disciplinas de cada um dos cursos; desenvolvendo estratégias transdisciplinares e interdisciplinares como dimensão estratégica nas atividades letivas; 3. Gerar estratégias de construção do Projeto Individual do aluno, assegurando um maior desenvolvimento de competências, de acordo com o perfil de saída do ciclo de estudos; fomentando a ligação ao mundo do trabalho por via da cooperação entre escolas, empresas, instituições e serviços de apoio e encaminhamento vocacional e profissional; envolvendo os alunos numa maior e diversificada oferta de atividades que respondam às necessidades do seu projeto individual. 4. Ampliar os diferentes poderes de decisão, de competências e de gestão de recursos, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa na autonomia e na sua prática, como projeto estratégico da Escola; promovendo a adoção de procedimentos diferenciados e eficientes de gestão pedagógica, patrimonial, administrativa e financeira num processo de melhoria contínua; desenvolvendo práticas diferenciadas de supervisão pedagógica, como instrumento estratégico de promoção da centralidade do aluno no processo educativo; promovendo o desenvolvimento profissional dos docentes e do pessoal não docente. 5. Operacionalização do PEE O PEE, a desenvolver nos próximos 3 anos, não pode constituir apenas a expressão de um conjunto de intenções da Escola. Ele prevê formas de operacionalização e de desenvolvimento, suportadas numa estrutura organizacional (ver organigrama da ESAG), no seu Regulamento Interno (RI) e num Plano Plurianual de Atividades (PPA) que inclui as ofertas educativas do Ensino Básico (EB), do Ensino Secundário (ES) cursos Científico-Humanísticos e Cursos Profissionais, Formação de Adultos (FA) e um conjunto de Atividades de Complemento Curricular (ACC), preferencialmente de cariz transversal e interdiscipiinar. O Regulamento Interno (RI) estabelece as normas de funcionamento e de interrelação das diferentes estruturas da escola e os direitos e deveres dos elementos da comunidade educativa. Versão 1.0 6

7 No diagrama seguinte estabelece-se a interligação entres os diferentes componentes do PEE. Procura-se, deste modo, evidenciar o seu papel enquanto instrumento que estabelece as principais linhas orientadoras do serviço educativo, quer no domínio do currículo formal quer no domínio das propostas complementares. Versão 1.0 7

8 FA PA A PA AA ES PEE EB Regulamento Interno PA A ACC PA A São, pois, preocupações fundamentais deste PEE a melhoria do sucesso escolar, a centralidade do aluno e o reforço da supervisão entre pares. Faz-se, agora, uma breve descrição de cada um dos componentes operativos do PEE. Ensino Básico Desenvolve-se de acordo com o programa nacional das diferentes disciplinas que o compõem e de acordo com o perfil de saída dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico. O projeto de escola COMO NA VIDA! está organizado com o objetivo de enfatizar algumas destas componentes. Este projeto centra a gestão do plano de atividades da turma em equipas pedagógicas e privilegia estratégias que promovam a aprendizagem interdisciplinar, na resolução de Desafios-Problema, como elementos aglutinadores da atividade dos alunos. Ensino Secundário As ofertas do Ensino Secundário são as mais procuradas pela comunidade. Da totalidade dos alunos da ESAG, cerca de 75% frequentam este nível de estudos, principalmente nos cursos Científico-Humanísticos. São preocupações particulares para este nível de ensino, a par das já referidas, o Projeto Individual, pela valorização das opções vocacional e profissional dos alunos, e as Aprendizagens Complementares. Versão 1.0 8

9 Formação de Adultos A Formação e Educação de Adultos sempre fez parte do serviço educativo da ESAG, papel que tem desempenhado ininterruptamente a favor da comunidade, desenvolvendo as mais diversas modalidades de formação e educação de adultos, principalmente no período noturno, mas também no diurno. Encaramos esta oferta com o propósito de proporcionar modalidades diversificadas de Formação e de Certificação escolar para adultos e apoiar na reformulação de percursos de formação e de desenvolvimento de competências, com vista à reintegração na vida ativa. Atividades de Complemento Curricular As atividades de complemento curricular reforçam as vertentes transdisciplinares e de ligação à comunidade e organiza-se em três grandes áreas de dinamização: Apoios escolares: reforço das aprendizagens escolares, ajudando os alunos a ultrapassar dificuldades ou incentivando os alunos que já demonstram elevados níveis de sucesso; Saber mais: conjunto de ações que promovem o sucesso dos alunos, com aprendizagens complementares do currículo formal potenciadoras do Projeto Individual do Aluno; Gestão: utilização dos objetivos do serviço educativo como pilares orientadores na procura da melhoria contínua. 6- Calendarização O PEE está organizado de forma a concretizar-se no triénio 2013/2016, prevendo-se o reforço de algumas ações decorrentes da sua avaliação contínua. Tendo em conta a especificidade deste período, como efeito da construção da nova Escola, toda a atividade a desenvolver será fortemente condicionada pelo processo de modernização da escola, que se encontra em fase de concretização e com prazo de conclusão não definido. Cientes desta situação, será dada toda a atenção a um conjunto de medidas, de forma a minimizar os efeitos condicionadores do Projeto Educativo da ESAG. Do mesmo modo, aquando da conclusão, deverá ser valorizada a disponibilização de novos espaços e valências, de forma a reforçar o seu papel nos propósitos deste PEE. 7- Autorregulação do Projeto Educativo Num processo de autorregulação e de melhoria contínua, o PEE será monitorizado e integrado no plano de Versão 1.0 9

10 avaliação interna de escola. O PEE será avaliado anualmente, com a elaboração de relatórios de progresso e, no final dos 3 anos da sua vigência, com um relatório final. Serão utilizadas diversas formas de recolha de dados, como relatórios, questionários e grelhas de registo, assim como fontes de informação diversas, nomeadamente, as opiniões da Comunidade Escolar e dos Encarregados de Educação, atas, dossiês, pautas de avaliação. Da avaliação efetuada, será dada conta aos órgãos de gestão e a toda a Comunidade Escolar, nomeadamente na sessão anual Conhecer para melhorar, processo fundamental de partilha de responsabilidades e de soluções para a construção de uma Escola Secundária Augusto Gomes cada vez melhor. 8- Fontes A elaboração do PEE ESAG, Uma Escola de Compreender o Mundo foi precedida de auscultação à comunidade educativa, onde foram apontadas algumas linhas orientadoras e propostas de concretização, e foi realizada pesquisa de informação relevante para a caracterização da ESAG. Entre outros, foram utilizados os seguintes documentos: Relatório da Avaliação Externa de Escola ESAG. IGE, 2009 Relatórios de Avaliação Interna da ESAG Relatórios dos Planos Anuais de Atividade Projeto Educativo de Escola ESAG, 2009/2013 Legislação de suporte Lei nº 46/86, de 14 de outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho Lei da Autonomia e Gestão das Escolas Portaria 265/2012, de 30 de agosto Contratos de Autonomia Decreto-Lei nº139/2013, de 5 de julho Organização e Gestão dos Ensinos Básico Secundário. Portaria 74-A/2013 de 15 de fevereiro Organização dos Cursos Profissionais Versão

11 Anexos Apresentamos, a seguir, as taxas de aprovação e os resultados nos exames nacionais nos últimos 3 anos letivos, assim como os objetivos operacionais e respetivas metas para As metas do Projeto Educativo foram calculadas tendo como referência, para cada indicador, a média dos valores verificados nos últimos 3 anos letivos (10/11, 11/12 e 12/13). Do mesmo modo, a meta a alcançar define-se como a média dos resultados a verificar nos próximos 3 anos letivos (13/14, 14/15 e 15/16). Nos indicadores em que se aplica, as metas a alcançar são calculadas tendo como referência as médias dos valores nacionais atuais. Assim, nos casos em que a média da escola é superior à média nacional a meta para 3 anos será manter o valor atual alcançado; nos casos em que a média da escola é inferior à média nacional, a meta para 3 anos será igualar o valor da média nacional verificada atualmente. Não são apresentados valores relativos aos exames nacionais do 9º ano de escolaridade, por não se terem realizado na ESAG. Versão

12 Tabela 1. Evolução das taxas de transição/aprovação nos últimos 3 anos letivos ESAG 10/11 11/12 12/13 Média 10/13 Nacio nal ESAG Nacio nal ESAG Nacio nal ESAG Nacio nal Desvio N-ESAG Ensino Básico 84% 92% 91% 90% 94% 89% 90% 90% 1% 90% 7º ano - 90% 96% 82% 95% 83% 95% 85% -10% 8º ano 68% 86% - 82% 92% 86% 81% 85% 3% 9º ano 86% 82% 83% 82% - 81% 84% 81% -3% E. Secundários C&H Meta % 79% 81% 84% 75% 78% 78% 81% 3% 81% 10º ano 78% 85% 81% 87% 72% 83% 77% 85% 8% 11º ano 88% 89% 91% 65% 83% 86% 87% 80% -7% 12º ano 69% 63% 72% 88% 69% 62% 70% 71% 1% Cursos profissionais 94% 67% 95% 98% 93% 88% 94% 84% -10% 94% Tabela 2. Médias de 3 anos (2011, 2012, 2013) nos exames nacionais Média 3 anos Exames ESAG Nacional ESAG Nacional ESAG Nacional Esag Nacional Língua Portuguesa 3 2,8 2,6 2,9 2,6 54 Matemática 2,7 2,5 2,1 2,9 2,4 51 Física e Química A (715) Biologia e Geologia (702) Economia A (712) Geografia A (719) MACS (835) Geom. Desc.A (708) Matemática B (735) HCA (724) Espanhol (547) (F. Específica) Literatura Portuguesa (734) Filosofia Português B Matemática A História Desenho A Versão

13 Objetivos Operacionais Objetivo Geral Objetivo operacional Meta até 2016 Estratégia 1. Promover o sucesso escolar dos alunos 2. Potenciar a dimensão integral da aprendizagem, reforçando a sua qualidade e diversidade. 3. Gerar estratégias de construção do projeto individual do aluno. 1. Diminuir o abandono escolar precoce, aumentando o número de alunos que completa a sua educação e formação. 2. Avaliar os alunos de acordo com o evoluir das suas aprendizagens, numa lógica de ciclo de estudos plurianuais. 3. Promover o sucesso escolar a todas as disciplinas, aumentando o número de alunos com sucesso pleno. 4. Promover o sucesso escolar nas disciplinas com Exame Nacional. 5. Responder às expectativas dos alunos, ao nível da entrada no ensino superior. 6. Promover a empregabilidade dos alunos com formação profissionalizante. 7. Assegurar a Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV), através da oferta de modalidades diversificadas de Formação e de Certificação escolar para adultos. Valor de referência: Tendencialmente zero. Taxa de transição Valor de referência: EB: 90% ES C&H: 78% CP: 94% Metas: EB: 90% ES C&H: 81% CP: 94% Aumentar a taxa de sucesso pleno em 1%, face à média dos últimos 3 anos. Alcançar médias nas classificações de exame idênticas ou superiores à média nacional em todos os exames (ver tabela 2). Aumentar a taxa de entrada no ensino superior em 1%, em relação à média dos últimos 3 anos. Aumentar a taxa de inserção profissional destes alunos. Garantir o funcionamento de oferta formativa para adultos Envolver todos os alunos num processo de autoanálise das suas potencialidades e expectativas, com vista à construção de um projeto pessoal e formativo Identificar as metas de aprendizagem a avaliar nos diferentes instrumentos de avaliação utilizados Comunicar claramente os critérios de classificação desses instrumentos Promover a autoavaliação e a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos Definir um plano de ação articulado entre as disciplinas com maior % de insucesso, na melhoria dos resultados das aprendizagens ao longo do ciclo de estudos Direcionar as atividades da escola e o reforço da aprendizagem para apoios às disciplinas em que o aluno tem insucesso Diversificar as modalidades/ atividades de apoio para o desenvolvimento de competências transversais e específicas Definir um plano de monitorização para analisar os resultados de avaliação por disciplina Implementar aulas de apoio com carácter obrigatório para os alunos indicados pelos Conselhos de Turma Apoiar os alunos no reforço das suas aprendizagens e na melhoria do seu desempenho na avaliação interna e externa Adotar processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados no perfil de saída das formações profissionalizantes, articulando os contextos formativos da escola e do mundo de trabalho Proporcionar estágios profissionalizantes em vários setores empresariais e serviços Desenvolver um Projeto Educação ao Longo da Vida (PEALV_ ) Estabelecer protocolos com entidades diversas, nomeadamente com o IEFP. Versão

14 4. Ampliar os diferentes poderes de decisão, de competências e de gestão dos recursos. 8. Envolver todos os elementos da comunidade educativa na autonomia e na sua prática, pelo reforço das lideranças e das responsabilidades partilhadas. Aumentar o grau de envolvimento dos diversos atores da comunidade escolar na tomada de decisões e na respetiva avaliação Desenvolver práticas diferenciadas de supervisão pedagógica Articular todos os atores organizacionais e estruturas, na procura de soluções Assegurar a participação de todos, no desenvolvimento de soluções adotadas e sua avaliação Proporcionar formação contínua, com vista ao desenvolvimento profissional. Versão

15 Caracterização do contexto A Escola Secundária Augusto Gomes (ESAG) fica situada na cidade de Matosinhos. As suas instalações encontram-se em fase de requalificação desde 2011, estando desde setembro de 2012 uma primeira fase concluída. O novo edifico apresentará uma área de construção de m2, mais do dobro das antigas instalações, e uma área livre de m2, devendo os espaços verdes (ajardinados) duplicar. Realça-se, no entanto, que as obras encontram-se atualmente paradas, sendo evidente os seguintes constrangimentos: inexistência de instalações para a prática de Educação Física; Salas de aula, nomeadamente as de Artes Visuais, a funcional em monoblocos; ausência de espaço exterior; Biblioteca e outros serviços em instalações reduzidas. Se as novas instalações já em uso potenciam uma evolução, estes constrangimentos serão um entrave à melhoria dos resultados escolares. De acordo com os dados dos CENSOS 2011, o concelho de Matosinhos apresenta habitantes, tendose assistido, na última década, a um aumento da população residente na ordem dos 5%, superior ao crescimento verificado no Grande Porto, que foi de 2%. Ao nível de escolaridade, há a registar, consultando os dados do INE 2011, indivíduos com o 3ºciclo do Ensino Básico incompleto e com o Ensino Secundário incompleto, sendo ainda mais significativo para idades superiores a 23 anos. A força da dimensão do hinterland do município, as suas características de especialização industrial, a dimensão das suas trocas comerciais, a crescente dinâmica ao nível do turismo e da gastronomia, as excelentes acessibilidades rede do Metro do Porto, STCP, Transportes Resende e uma ampla rede de estradas, como a IP4 e a VRI dimensionam a forte linha estratégica de desenvolvimento de Matosinhos. No ano letivo 13/14, a população escolar na ESAG totaliza1 269 alunos (49 turmas): 303 alunos do 3.º ciclo (12 turmas); 816 alunos (31 turmas) dos cursos científico-humanísticos do Ensino Secundário; 150 alunos (7 turmas) dos cursos profissionais. Acrescem ainda 19 formandos adultos (1 turma) do curso de EFA de dupla certificação. De acordo com o projeto OTES 2011 ( Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário ), 95,7% dos nossos alunos que deram entrada no Ensino Secundário frequentaram o Ensino Básico regular e 57,1% obtiveram nível 4 ou 5 no final do 9º ano, registando-se 49,4% no caso da disciplina de Matemática e 47,2% a Português. Destaque-se ainda que 69,3% não tiveram qualquer negativa no 9º ano e 70,1% nunca reprovaram ao longo do seu percurso escolar. As consultas aos nossos alunos sobre as suas escolhas escolares revelam que 71,9% consideram que o Ensino Secundário serve para os preparar para a vida profissional e 57,1% para os preparar para o Ensino Superior. Relativamente às expectativas face ao após Secundário, 81% referem que pretendem continuar a estudar depois do Ensino secundário, havendo 70,1% dos alunos que afirmam prosseguir para a universidade. Sobre as razões para a escolha da ESAG, as opiniões mais assinaladas são: os amigos que têm nesta escola; o reconhecido prestígio da escola e a qualidade do corpo docente. Os alunos reforçam o seu grau de Versão

16 satisfação, expressando que se sentem seguros e que estabeleceram uma boa relação com órgãos de gestão/direção, com os funcionários e entre alunos. Os alunos consideraram que os principais objetivos do Ensino Secundário são os seguintes: preparar os alunos para participarem em sociedade e desenvolver o espírito crítico e a criatividade. Ao longo dos últimos anos verificou-se uma intensa transformação no seio das escolas públicas e do sistema de ensino em geral, com alterações significativas da oferta educativa: desapareceram disciplinas e áreas disciplinares nos currículos do EB e do ES (Área de Projeto, Estudo Acompanhado, Formação Cívica); alteraram-se as cargas horárias de várias disciplinas; terminou a oferta de Ensino Secundário Recorrente; funcionou e terminou a oferta dos Cursos EFA-Escolar; funcionou e terminou o Centro de Novas Oportunidades; alteraram-se as ofertas profissionalizantes para o Ensino Secundário; reduziu-se substancialmente (superior a 25%) o número de docentes nas escolas portuguesas, em parte à custa da aposentação dos professores mais velhos e mais experientes e pela não admissão de novos professores. A ESAG sentiu de forma bem clara todas estas alterações. O corpo docente e do pessoal não docente teve de continuar a fazer muito mais, com menos condições, e tem sido a sua maturidade profissional que permite manter a qualidade do serviço educativo que a ESAG presta à sua comunidade. Considerando que o sucesso das aprendizagens escolares se traduz em percursos de personalização, construídos em dinâmicas sociais de interdependência, de cooperação, de respeito e de liberdade, o nosso trabalho será cada vez mais exigente, focado rigorosamente no essencial, potenciando a motivação e as possibilidades de desenvolvimento de cada um dos nossos alunos, com o apoio da família e das instituições da comunidade local. No âmbito da candidatura ao Contrato de Autonomia, a ESAG pretende relançar-se para todos os futuros, abraçando um projeto claro e partilhado de melhoria da qualidade dos percursos educativos de cada um dos seus alunos. Versão

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016 JULHO 2015 1. Enquadramento. O presente Plano Estratégico para o ano 2015-2016, dá cumprimento ao disposto no artigo 15.º do Despacho Normativo n.º6/2014, de 26 de maio. Apresentam-se

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA Plano Estratégico de Melhoria 2011-2012 Uma escola de valores, que educa para os valores Sustentabilidade, uma educação de, e para o Futuro 1. Plano Estratégico

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Externato Académico. Projeto Educativo

Externato Académico. Projeto Educativo Externato Académico Projeto Educativo 2015-2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Caracterização... 4 2.1. Recursos materiais e educativos... 5 3. Princípios orientadores... 7 3.1.Missão, Visão, Objetivos e

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Projeto de Intervenção

Projeto de Intervenção Agrupamento de Escolas Carlos Amarante, Braga Projeto de Intervenção 2014/2018 Hortense Lopes dos Santos candidatura a diretora do Agrupamento de Escolas Carlos Amarante, Braga Braga, 17 abril de 2014

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Projeto Educativo de Escola

Projeto Educativo de Escola -- Escola Secundária da Ribeira Grande Projeto Educativo de Escola 2013-2016 Projeto apreciado em reunião de Conselho Pedagógico do dia 2 de maio de 2013 B Escola Secundária da Ribeira Grande - Projeto

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2013/2014 Departamento do Pré- Escolar 2013/2014 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento Agrupamento de Escolas da Trofa Plano de Melhoria e Desenvolvimento Biénio 2015/2017 INTRODUÇÃO A autoavaliação e a avaliação externa são procedimentos obrigatórios e enquadrados na Lei n.º 31/2002, de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA. Julho de 2012

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA. Julho de 2012 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA Julho de 2012 Rua da Verónica, 37, 1170-384 Lisboa Tel: 218860041/2 Fax: 218868880 Email: geral@aegv.pt INDICE I. Introdução. 3 II. Ponto de partida.....

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO

ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO Setembro 2013 ...A condição humana devia ser o objecto essencial de todo o ensino. (M.O. Mourin 2000) Índice 1-Introdução... 3 2 Caracterização do Meio...

Leia mais

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires

Leia mais

Introdução... 3. Diagnóstico estratégico... 5. Visão e missão... 7. Finalidades e objetivos estratégicos... 8. Monitorização e avaliação...

Introdução... 3. Diagnóstico estratégico... 5. Visão e missão... 7. Finalidades e objetivos estratégicos... 8. Monitorização e avaliação... PROJETO EDUCATIVO Triénio 2012/2015 Colaborar, Formar, Construir o Futuro ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Página 1 de 16 Índice Introdução... 3 Diagnóstico... 5 Visão e missão... 7 Finalidades e

Leia mais

Aumentar o sucesso educativo Taxa de sucesso 7º ano 79% 8º ano 80% 9º Ano 66% Melhorar a qualidade do sucesso

Aumentar o sucesso educativo Taxa de sucesso 7º ano 79% 8º ano 80% 9º Ano 66% Melhorar a qualidade do sucesso ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. PEDRO DA COVA PLANO TEIP 2014-2015 AÇÕES (a vermelho, ações propostas, mas que, por motivos de vária ordem, não é possível dinamizar, na totalidade ou nos s ou turmas referidos)

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PLANO DE MELHORIA Julho 2014

PLANO DE MELHORIA Julho 2014 PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015/2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015/2016 Plano Anual de Atividades 2015/ 2016 Ser,Intervir e Aprender PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015/2016 Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins n.º2; EB1 com JI da Serra das Minas

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Escola da Ponte PROJETO EDUCATIVO

Escola da Ponte PROJETO EDUCATIVO PROJETO EDUCATIVO PRINCÍPIOS FUNDADORES I - SOBRE OS VALORES MATRICIAIS DO PROJECTO 1- Uma equipa coesa e solidária e uma intencionalidade educativa claramente reconhecida e assumida por todos (alunos,

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR]

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR] Projeto / Atividade Objetivos Intervenientes Recursos/ materiais Voluntários de Leitura Construir relações/parcerias com a BMP e com as redes locais (ADA/Centro Comunitário de Portel) BE - Vamos Partilh@r

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5

Leia mais

JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE

JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz e Fernanda Cunha Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos Gerais e Específicos

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA Projeto de Intervenção 2015/2019 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL TEIXEIRA GOMES PORTIMÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO 2015-2019 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA ANEXO II DOMÍNIO: GESTÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Estudex PROJETOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS PARCERIAS CALENDARIZAÇÃO Sala de estudo para o

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA JULHO 2015 1 Abreviaturas AEAG Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo CAF Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) AM - Ação de Melhoria

Leia mais

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Quadros de Valor e de Excelência C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Centro de Estudos de Fátima Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Leia mais

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo

Leia mais

I [Escreva o subtítulo do documento] ESCOLA C+S DE CAMINHA

I [Escreva o subtítulo do documento] ESCOLA C+S DE CAMINHA ATL,LDA TEL.:(053)215650 PROJETO DE INTERVENÇÃO º 4776/2014, de 8 de abril I [Escreva o subtítulo do documento] ESCOLA C+S DE CAMINHA Agrupamento de Escolas Sidónio Pais, Caminha Concurso prévio à eleição

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO 2010/2013

AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO 2010/2013 AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO 2010/2013 O presente documento constitui-se como uma avaliação final que procura refletir, não só a evolução dos aspetos indicados nas avaliações anteriores como também

Leia mais

O Projeto Educativo do Externato Infante D. Henrique...

O Projeto Educativo do Externato Infante D. Henrique... Introdução O Projeto Educativo do Externato Infante D. Henrique......pressupõe a prévia aceitação de uma conceção do homem na qual se reveja a ideia da construção de uma sociedade livre, plural, geradora

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Seminário "Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos FPCEUP Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Carlos Barreira Maria da Graça Bidarra Piedade

Leia mais

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

Oferta formativa 2014/2015... 3. Ensino pré-escolar... 4. 1.º Ciclo do Ensino Básico... 5. 2.º Ciclo do Ensino Básico... 6

Oferta formativa 2014/2015... 3. Ensino pré-escolar... 4. 1.º Ciclo do Ensino Básico... 5. 2.º Ciclo do Ensino Básico... 6 Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Proposta de Oferta Formativa 2014/2015* Largo Prof Egas Moniz, Apartado 302 8601 904 Lagosl Telefone: 282 770 990 Email: info @ aejd.pt http://www.aejd.pt/ * A abertura

Leia mais

ADENDA Ano letivo 2015/2016

ADENDA Ano letivo 2015/2016 ADENDA Ano letivo 2015/2016 INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo 2013/2017 3.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Agrupamento 3.2.1. Desenho

Leia mais

CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D

CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS O Projeto de Ensino a Sílvia Nolan 1 Factos e Números Fundada em 1290 Uma das universidades mais antigas do mundo A única em Portugal até 1911 21820 alunos 2056 alunos estrangeiros

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DO CONSELHO GERAL. Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010

COMISSÃO PERMANENTE DO CONSELHO GERAL. Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010 Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010 O presente relatório traduz a avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores

Escola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa

Leia mais