AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO 2010/2013
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- Walter Flores de Andrade
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1 AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO 2010/2013 O presente documento constitui-se como uma avaliação final que procura refletir, não só a evolução dos aspetos indicados nas avaliações anteriores como também e, sobretudo, a consecução das metas e objetivos apresentados no Projeto Educativo. A escassez de recursos humanos e materiais (equipamentos e espaços), agravada pela deterioração evidente do edifício, aliadas à instabilidade e deriva da política educativa do Ministério da Educação, (expressas em opções tão diversas como o aumento do número de alunos por turma, a redução da carga letiva de várias disciplinas, entre outras) e o particular desnorte no que se refere ao ensino noturno - cada vez mais menorizado nas funções essenciais da escola pública - contribuíram, de algum modo, para comprometer a continuidade e estabilidade necessárias à implementação de qualquer Projeto Educativo. Não obstante as limitações supramencionadas, considera-se que a dinâmica aprofundada de interrelação entre os diversos agentes, estruturas e órgãos que integram a escola, (Conselho Geral, Direção, Conselho Pedagógico, Professores, Associações de Pais/Encarregados de Educação e de Estudantes, Assistentes Técnicos e Operacionais), e que culminou com a realização da Gala: Camões a nossa Escola, tornou possível minorar os efeitos nefastos dessas limitações assegurando, assim, as condições que permitiram a consecução das grandes metas e objetivos, contemplados no atual Projeto Educativo, reforçando a identidade de uma escola que soube aproveitar a sua já longa história para continuar a pugnar sempre por um ensino público de qualidade, mantendo-se como escola de referência, que honra o seu passado promovendo o futuro. Verifica-se que as metas enunciadas no Projeto Educativo estiveram sempre no horizonte da vida da escola ao longo deste período, tendo servido de orientação ao conjunto das atividades desenvolvidas e implementadas (vide, Planos Anuais de Atividades e respetivos Balanços de Avaliação). Foram estas que fortemente contribuíram para granjear à escola um prestígio quer na comunidade dos alunos, professores, pais/encarregados de educação, quer nas Instituições com as quais a escola mantém parcerias, assim como na opinião pública, em geral (vide, os resultados do inquérito relativo à prestação do serviço educativo, Tabela 37 do Relatório do Observatório Camões 2011/2013). O reconhecimento do sucesso educativo desta instituição, ao nível da melhoria dos seus resultados escolares, foi também confirmado e corroborado pelo Ministério da Educação através da atribuição de um crédito horário suplementar de 30 horas: componente EFI (eficácia educativa). Foi o investimento acentuado numa escola de cultura pública e democrática, virada para a formação integral de pessoas, promovendo uma reflexão crítica de valores e conhecimentos, que permitiu a construção de uma realidade aberta e plural, capaz de desenvolver uma igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares que, sem desligar uma visão de rigor, exigência e competência de valores humanos como os da solidariedade, autonomia e afetividade, soube não restringir exclusivamente o sucesso da formação dos alunos aos seus resultados escolares, bem patente na discriminação redutora que os rankings estabelecem. A operacionalização desta avaliação baseou-se na análise dos Relatórios de Auto-avaliação, de 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013; nos sucessivos Planos Anuais/Plurianuais de Atividades e respetivos Balanços; no Projeto de Intervenção 2009/2013, do Diretor da Escola; no Regulamento Interno, documento MISI e, por fim, no Relatório do Observatório Camões 2011/2013. Esc. Sec. Camões pág. 1 de 7
2 Da análise de todos esses relatórios, elaborados pelos diversos órgãos e estruturas da escola, que compulsam os diferentes documentos que avaliam os objetivos definidos nos domínios do Projeto Educativo, (pedagógico, administrativo e de relação com a comunidade), enquadramse os seguintes resultados: Objetivos Gerais Avaliação DOMÍNIO PEDAGÓGICO 1. Promover o sucesso educativo nos seguintes domínios: 1.1. Formação pessoal, aberta e crítica 1. Melhoria da qualidade e diversidade da formação; 2. Acréscimo na eficiência de articulação curricular ao nível de turma; 3. Diversidade maior de estratégias e recursos de trabalho, com o reforço da utilização pedagógico-didática das novas tecnologias; 4. Maior quantidade, qualidade e diversidade de atividades curriculares e extracurriculares, comprovadas pelos Planos Anuais de Atividades; 5. Desenvolvimento de estratégias e atividades interdisciplinares; 6. Cooperação mais eficaz entre alunos, alunos/professores, professores e pais/encarregados de educação. 1. Ausência de uma estrutura dinamizadora das diferentes dimensões da vida escolar, mais evidente após a extinção das Áreas de Projeto; 2. Ainda insuficiente articulação, quer temática quer programática, entre as várias atividades desenvolvidas; 3. Necessidade de articulação mais eficaz curricular intra e interdepartamental, sem prejuízo de uma interação mais global entre as diversas disciplinas dos diferentes departamentos. 4. Esc. Sec. Camões pág. 2 de 7
3 1.2. Reforço da ligação do aluno à escola e à comunidade 1. Intervenção mais consistente dos alunos na escola, ao nível das atividades curriculares e extracurriculares, designadamente, através da constituição de Associações, Grupos e Clubes; 2. Criação de uma Equipa Multidisciplinar, conforme previsto na Lei, com a função de garantir uma maior integração dos alunos e, consequentemente, a prevenção do abandono escolar; 3. Valorização do papel desempenhado pelo Diretor de Turma, reconhecendo a importância decisiva das suas funções na comunidade escolar; 4. Integração mais eficaz dos pais/encarregados de educação nas atividades da escola, quer nas dinamizadas por professores e alunos quer por iniciativa própria; 5. Valorização dos representantes dos alunos e, em particular do Delegado de Turma, na relação pedagógica com os professores, pais/encarregados de educação e colegas; 6. Desenvolvimento de protocolos com algumas Instituições de Ensino Superior e de parcerias com outras Entidades, numa perspetiva de continuidade de estudos, integrada numa realidade social; 7. Implementação de projetos financiados por Intituições nacionais e pela União Europeia; 8. Persistência da direção da escola na diversidade de oferta dos Cursos do ensino noturno, cuja procura é sempre excedentária; 9. Oferta do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, também de elevada procura; 10. Garantia da recetividade das entidades de acolhimento dos formandos dos Cursos Profissionais; 11. Mobilização dos recursos dos Serviços Técnico-Pedagógicos em prol da integração psicossocial, orientação escolar e Ensino Especial, face ao número crescente de alunos com necessidades educativas especiais. 1. Inexistência de uma política educativa coerente e continuada, do Ministério da Educação, relativamente à rede do ensino noturno; 2. Ausência de um serviço da Psicologia na escola, que tem sido suprido através de um protocolo anualmente renovado com um Psicólogo da Junta de Freguesia que, apesar de dispor de um número diminuto de horas, tem conseguido obter bons resultados; 3. Número insuficiente de membros da Equipa Multidisciplinar, devido à sobrecarga de funções e de horário a que cada vez mais os professores estão sujeitos; 4. Progressiva diminuição de candidatos aos Cursos Profissionais de Técnico dos Serviços Jurídicos e Técnico de Informática de Gestão, não obstante o significativo grau de empregabilidade inicialmente verificado; Esc. Sec. Camões pág. 3 de 7
4 1.2. Reforço da ligação do aluno à escola e à comunidade (cont.) 5. Ausência de um acordo de geminação com uma Escola de um país integrado no espaço da Lusofonia ou da União Europeia Melhoria dos resultados escolares 1. Os resultados escolares dos alunos, quer na frequência quer nos exames nacionais, mostram uma melhoria, sendo que nos exames nacionais a média obtida, nas diversas disciplinas é, quase sempre, superior às médias nacional e concelhia (ver documento interno Exames Nacionais do Ensino Secundário 2012 e tabelas 19 e 20, com os respetivos considerandos do Relatório do Observatório Camões 2011/2013); 2. Colocação no ingresso ao ensino superior, na 1ª fase, de uma média rondando 85% dos candidatos, mais de 50% colocados na 1ª opção e mais de 70% colocados nas 1ª ou 2ª opções (ver Relatório do Observatório Camões 2011/2013); 3. Melhor utilização de ritmos diferenciados de aprendizagem, no que concerne ao perfil do aluno e da turma; 4. Rendibilização das aulas de apoio nas diferentes disciplinas em que tal foi considerado necessário; 5. Maior investimento em estratégias de melhoria dos métodos de estudo e trabalho por parte dos alunos; 6. Utilização dos recursos educativos da BE/CRE no apoio ao desenvolvimento curricular e às aprendizagens dos alunos; 7. Implementação de medidas de reforço educativo, tais como Sala de Estudo, Apoio Pedagógico Acrescido, para alunos que revelaram maior índice de insucesso escolar; 8. Aplicação de estratégias e planos pedagógicos, pelos professores, em turmas com elevado grau de insucesso escolar, a fim de o evitar; 9. Reforço da carga letiva nas turmas em que, por razões não imputáveis aos alunos, os programas não foram integralmente ministrados. 1. Insuficiente articulação vertical dos planos de recuperação dos alunos/turmas que revelaram problemas no processo de ensino/aprendizagem; 2. Redução da carga letiva de algumas disciplinas quer no curso diurno quer, de um modo mais agravado, no curso noturno, comprometem o sucesso escolar; 3. Constante aumento do número de alunos por turma, ao arrepio de todas as conceções pedagógicas, contribuindo também para impedir a melhoria dos resultados escolares e comprometendo cada vez mais as condições adequadas ao sucesso educativo dos alunos da Escola Pública; 4. Aumento do horário dos professores e das tarefas não letivas que lhe são atribuídas, desviando-os, cada vez mais, da sua função fundamental; Esc. Sec. Camões pág. 4 de 7
5 1.3. Melhoria dos resultados escolares (cont.) 2. Incentivar a vivência cultural ativa dos alunos 5. Focalização do sucesso escolar em determinadas disciplinas de Exame Nacional obrigatório, criando a ideia de disciplinas de primeira e de segunda, levando a um desigual investimento dos alunos nas diferentes disciplinas. 1. Diversidade de atividades culturais e correspondente envolvimento dos alunos na sua dinamização e realização; 2. Existência de diversos projetos e Clubes de âmbito literário, artístico, científico, tecnológico e desportivo; 3. Realização de diversos concursos subordinados a diferentes modalidades culturais e científicas, como a Literatura, Matemática, Música, Desporto, entre outras; 4. Promoção de uma prática de tolerância cultural, patente na atribuição à escola do Selo Intercultural 2012/2013 e 2013/2014, entregue pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural; 5. Concretização de diversas atividades de cariz científico, tais como debates e palestras, assim como de valorização das línguas como património cultural. 1. Insuficiente realização de atividades culturais interescolas; 2. Elevado número de atividades desenvolvidas exigindo uma maior concertação entre si e com as atividades letivas. 3. Fomentar uma prática estruturada e reflexiva dos valores 1. Realização de atividades e debates que fomentaram uma consciência e uma prática de valores de diálogo e convivência, traduzida no respeito e na tolerância perante as diferenças (sexuais, religiosas, políticas étnicas, entre outras); 2. Consecução de atividades que promoveram a consciência ecológica e patrimonial; 3. Abertura de um gabinete de informação e apoio ao aluno na área da saúde; 4. Criação de espaços de partilha e apoio de alunos a colegas com dificuldades curriculares. 1. Insuficiente implementação de espaços de debate sobre sexualidade e educação sexual; 2. Ausência de realização de estudos dos ecossistemas existentes na escola e espaços envolventes; 3. Melhor divulgação dos espaços de partilha e apoio de alunos a colegas; 4. Mecanismos institucionais e não institucionais, ainda pouco suficientes, de apoio aos alunos. Esc. Sec. Camões pág. 5 de 7
6 DOMÍNIO DA ADMINISTRAÇÃO 1. Promover uma gestão partilhada e de cariz democrático 1. Articulação permanente, ao nível das decisões, com os diversos órgãos da escola; 2. Gestão democrática e aberta da escola utilizando sempre uma dinâmica de debate e partilha dos problemas; 3. Constante envolvimento da comunidade educativa na discussão reflexiva dos projetos e atividades da escola; 4. Criação de um espaço permanente de debate, através da criação, do Espaço Colaborativo Camões, na Intranet, da página da escola. 2. Maximizar os diferentes serviços, espaços e equipamentos 1. Melhoria da articulação e organização dos diferentes serviços da escola; 2. Criação de um turno único e abolição dos toques de entrada e saída; 3. Dinamização e rendibilização dos espaços da escola, ao serviço da comunidade, designadamente o auditório e o pavilhão gimnodesportivo professor Mário Moniz Pereira. 1. Número insuficiente de ações de formação para docentes e não docentes Melhorar os processos de informação e comunicação na/da Escola 1. Melhoria da utilização das novas tecnologias para divulgação e informação interna e externa da escola, mediante o aperfeiçoamento da sua página. DOMÍNIO DA RELAÇÃO COM A COMUNIDADE 1. Mobilizar a pais e/ou encarregados de educação, na vida da Escola 1. Realização de um maior número de atividades diversas, propostas e organizadas pelos pais e/ou encarregados de educação em projetos curriculares e extra-curriculares; 2. Envolvimento dos pais e/ou encarregados de educação em projetos curriculares e extra-curriculares; 3. Realização de reuniões com os pais e/ou encarregados de educação para solução de problemas; 4. Realização de dias abertos que permitiram a participação e envolvimento articulados da comunidade educativa, promovendo um melhor conhecimento da escola; 5. Utilização das novas tecnologias para o processamento da informação aos pais e/ou encarregados de educação. Esc. Sec. Camões pág. 6 de 7
7 1. Mobilizar a pais e/ou encarregados de educação, na vida da Escola (cont.) 1. Falta de ações de formação/sensibilização que promovam um debate sobre o papel efetivo dos pais e /ou encarregados de educação na vida da escola. 2. Aprofundar as parcerias com as Instituições 1. Estabelecimento de protocolos com Instituições de Ensino Superior no âmbito dos mestrados em ensino; 2. Realização de múltiplas atividades de cooperação com as diversas Instituições com as quais a escola tem parcerias; 3. Qualidade dos projetos das atividades de cooperação que deram maior notoriedade à escola. 3. Valorizar a antigos professores, nas atividades da Escola 1. Participação e realização de diversas atividades, integradas no Plano Anual de Atividades da escola, desenvolvidas por antigos professores, designadamente, palestras, debates, conferências, entre outras. 4. Fomentar a antigos alunos, nas atividades da Escola 1. Participação e realização de diversas atividades, integradas no Plano Anual de Atividades da escola, por antigos alunos, designadamente, palestras, debates, conferências, entre outras. Considerações finais Da avaliação efetuada conclui-se terem sido cumpridas as metas e objetivos mais estruturantes do Projeto Educativo, tendo havido melhorias significativas em todas as vertentes, na organização e funcionamento da escola, com especial destaque nos processos pedagógicos que possibilitaram um maior sucesso educativo dos alunos nas suas várias dimensões. Os pontos fracos identificados deverão ser analisados e ponderados, de acordo com a sua relevância, no sentido de serem contemplados no próximo Projeto Educativo em que a escola se irá empenhar, a fim de dar continuidade à sua já secular qualidade e diversidade educativas, que fazem da história da Escola, um capítulo da história contemporânea do país. ESC, 03 de dezembro de 2013 A equipa do Projeto Educativo José Manuel Esteves Teresa Aparício Esc. Sec. Camões pág. 7 de 7
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