JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
|
|
- Otávio Rijo Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO: RE PROCEDÊNCIA: MARIANO MORO RECORRENTE: COLIGAÇÃO ALIANÇA PROGRESSISTA POPULAR DEMOCRÁTICA RECORRIDOS: ADELAR BATTISTI, ISIDORO FALKOSKI, IVAN MARCOS DEVENSI E JOSÉ VARGAS Recurso. Captação ilícita de sufrágio. Art. 41-A da Lei n /97. Eleições Improcedência da representação no juízo originário. Preliminar de cerceamento de defesa afastada: 1. Inexiste ilegalidade no indeferimento de pedido de prova desnecessária a contexto fático já comprovado nos autos; 2. O rito processual eleitoral é especial às disposições previstas no Código de Processo Civil, não se aplicando este quando incompatível com as normas processuais eleitorais. Suposta negociação entre representado e eleitor, por contato telefônico, com intenção eleitoreira de captação de votos. Acervo probatório insuficiente a embasar juízo condenatório. Não comprovado o efetivo cometimento do ilícito imputado aos representados. Provimento negado. A C Ó R D Ã O Vistos, etc. ACORDAM os juízes do Tribunal Regional Eleitoral, por unanimidade, ouvida a Procuradoria Regional Eleitoral e nos termos das notas taquigráficas inclusas, afastada a matéria preliminar, negar provimento ao recurso. CUMPRA-SE. Participaram do julgamento, além do signatário, os eminentes Desa. Elaine Harzheim Macedo - presidente -, Dr. Jorge Alberto Zugno, Dr. Leonardo Tricot Saldanha, Dr. Luis Felipe Paim Fernandes, Dr. Ingo Wolfgang Sarlet e Desa. Federal Maria de Fátima Freitas Labarrère, bem como o douto representante da Procuradoria Regional Eleitoral. Porto Alegre, 10 de dezembro de DES. MARCO AURÉLIO HEINZ, Relator.
2
3 PROCESSO: RE PROCEDÊNCIA: MARIANO MORO RECORRENTE: COLIGAÇÃO ALIANÇA PROGRESSISTA POPULAR DEMOCRÁTICA RECORRIDOS: ADELAR BATTISTI, ISIDORO FALKOSKI, IVAN MARCOS DEVENSI E JOSÉ VARGAS RELATOR: DES. MARCO AURÉLIO HEINZ SESSÃO DE R E L AT Ó R I O COLIGAÇÃO ALIANÇA PROGRESSISTA POPULAR DEMOCRÁTICA (PP/PDT /PPS) interpôs recurso contra a sentença do juiz eleitoral da 20ª Zona - Erechim que, nos autos de representação eleitoral por captação ilícita de sufrágio por ela proposta, em 16/10/2012, contra JOSÉ VARGAS, IVAN MARCOS DEVENSI, ADELAR BATTISTI e ISIDORO FALKOSKI (estes eleitos prefeito e vice-prefeito pela Coligação Juntos Faremos Mais - PT/PTB/PMDB, no pleito de 2012, em Mariano Moro) julgou improcedente a demanda. Aduziu preliminares e, no mérito, suficiência probatória. Requereu a reforma da sentença para que os recorridos sejam condenados ao pagamento de multa, bem como cassados os seus diplomas e decretada a inelegibilidade dos demandados candidatos à majoritária por 08 (oito) anos (fls ). Com contrarrazões (fls e ), subiram os autos e foram com vista ao procurador regional eleitoral, que opinou pelo desprovimento do recurso (fls v.). É o breve relatório. 3
4 observado o tríduo legal. Admissibilidade VO TO O recurso preenche os pressupostos legais, sendo tempestivo porque A sentença foi publicada no DEJERS de 21/11/2012 (fls ). Foram rejeitados embargos declaratórios (decisão fl. 140v.), opostos pela demandante em 22/11/2012 (fls v.). Desta decisão, a demandante foi intimada em 23/11/2012, sendo protocolado o presente recurso em 26/11/2012 (fls. 141 e 142). ultima. Concessão de efeito suspensivo ao recurso A recorrente postulou a concessão de efeito suspensivo ao presente recurso. Contudo, o pleito resta prejudicado em face do julgamento que ora se Cerceamento de defesa A recorrente aduziu preliminares de cerceamento de defesa, em razão (a) do indeferimento pelo juiz de primeiro grau do pleito de quebra do sigilo bancário de dados telefônicos do representado José Vargas, e (b) da juntada intempestiva de documentos pela parte adversa, após a fase instrutória, em inobservância ao art. 398, caput, do Código de Processo Civil. No entanto, não prosperam. Quanto à primeira (a), reproduzo a decisão contra a qual se insurge a recorrente (Termo de Audiência de fls ): O autor requereu em diligências a quebra de sigilo telefônico de José Vargas para comprovar as insistentes ligações à testemunha Eloir Minosso. Pelo juiz foi indeferida a quebra, primeiro porque impossível decretar-se quebra de sigilo telefônico em processo eleitoral sem índole criminal, e segundo porque a questão é irrelevante na medida em que as testemunhas, em especial aquelas arroladas pelo autor, o próprio Eloir e sua esposa Ivete lograram comprovar satisfatoriamente ligações telefônicas entre José Vargas e eles, e daí ser irrelevante saber o número de chamadas realizadas, mesmo porque a tipificação do artigo 41-A da lei 9.504/97 não imprescinde da comprovação da iniciativa da venda/compra do voto, apenas da situação tipificada. Inexiste ilegalidade a ser reconhecida pelo indeferimento da prova pretendida pela recorrente, tendo agido o decisor de primeiro grau no âmbito do seu livre Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 4
5 convencimento ao sopesar as circunstâncias do caso concreto. Plausível, outrossim, a fundamentação adotada, no que pertine à relevância desse tipo de prova para o deslinde da ação, na linha da manifestação do MPE local ao enfrentar idêntica questão (fls ): Em preliminar, a Recorrente se insurgiu contra a decisão de indeferimento de pedido de quebra do sigilo de dados telefônicos de José Vargas, assim como contra a juntada intempestiva de documentos. Não merece reparo a decisão judicial de indeferimento do pedido de quebra do sigilo de dados telefônicos do Representado/Recorrido José Vargas. Naquele momento processual, desnecessária a produção da referida prova, pois, como bem salientado pelo Magistrado de primeira instância, a questão é irrelevante na medida em que as testemunhas, em especial as arroladas pelo autor, o próprio Eloir e sua esposa Ivete lograram comprovar satisfatoriamente ligações telefônicas entre José Vargas e eles, e daí ser irrelevante saber o número de chamadas realizadas (folha 70). Ora, a diligência postulada nada acrescentaria ao contexto fático então já comprovado nos autos. Já quanto à segunda preliminar suscitada (b), atento ao rito do art. 22 da LC n. 64/90, novamente adoto o entendimento do MPE local, à vista dos princípios que caracterizam a processualística eleitoral, para consignar que o rito processual eleitoral é especial às disposições previstas no Código de Processo Civil, não se aplicando este quando incompatível com as normas processuais eleitorais. Cabia à representante, ora recorrente, na própria audiência, manifestar-se a respeito dos documentos juntados, pois deles teve vista naquele momento processual, mas não o fez, concordando tacitamente com a juntada da documentação. De qualquer modo, tais documentos consistiram em três fotografias de um imóvel, anexadas à fl. 85, as quais em nada modificariam, caso ausentes, a conclusão pela improcedência da demanda, como adiante será demonstrado. Logo, afasto as preliminares. Mérito Cuida-se de verificar se houve violação do art. 41-A da Lei n /97 pelos representados José Vargas, Ivan Marcos Devensi (à época, prefeito de Mariano Moro), Adelar Battisti e Isidoro Falkoski (estes, eleitos no pleito de 2012 prefeito e vice-prefeito em Mariano Moro pela Coligação Juntos Faremos Mais - PT / PTB / PMDB). Narrou a exordial que, em 08/10/2012, José Vargas (vulgo Zé ), cunhado Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 5
6 de Adelar Battisti, manteve diálogo telefônico com o eleitor Eloir Minosso (vulgo Chicão ) para tratar de negociação de compra de votos visando ao pleito de 2012, em benefício dos candidatos demandados transcrição às fls e CD à fl. 20: Chicão: Faze como agora... Ligo por Adelar? Zé: É que vocês votaram né Chicão. Chicão: Ah, claro né! Zé: Tudo que a Luana e a Chicona fizeram! Vieram no comitê toma chimarrão, comeram mil real né? Chicão: Viu, olha aqui! Tu tava sexta de tarde no comitê la em baixo? Zé: Tava. Chicão: Tu me viu la dentro, ou tu não viu falando com o Ivan e os piá ali? Eu cumpri com a promessa que eu fiz né José e agora? Zé: Elas duas não cumpriram! Chicão: E vai fica como agora? Zé: Elas duas que não vão ganha, entendeu? Quem não cumpriu foi elas duas. Tu cumpriu a tua parte, o teu mil tu levo lá. O mil delas, elas não cumpriram. Não ganham. Entendeu como é que foi o trato? Foi assim ou não foi? Chicão: Então agora fiquei na mão eu né... Zé: Tu viu a votação né... Chicão: Só que de arrancada eu disse né, 35 a 60 voto pro Adelar, mais não dava. Zé: Era pra dá bem mais na soma, né Chicão? Só que vai faze o que. A tua parte tu levou. Quem não levou foi elas! Chicão: Agora vai fica por assim então? Zé: Eu acho!!! Se tinham cumprido... da minha parte tava de pé! Chicão: Aham Zé: Mas como que elas caíram fora do cumprimento né... Mas nós falamo esta semana ainda! Chicão: Ma então deixa assim... Vamo faze o que... Zé: Tá beleza então... Chicão: Tá. Zé: Valeu, então. Tchau. Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 6
7 Tocante à captação ilícita de sufrágio, afora a possibilidade de responsabilização de terceiros que não sejam candidatos, quanto ao beneficiado, o TSE diz que a incidência da norma está condicionada à comprovação da sua participação, mesmo que apenas consinta com o ilícito cometido por outrem, sendo desnecessário o pedido explícito de votos e irrelevante a potencialidade da conduta em influenciar no resultado do pleito (RO 1539 J. Sessão de 23/11/2010 / RO DJE de 23/08/2012). Ao valorar a prova, na linha da manifestação do MPE local, a respeito assim dispôs o MM. Juiz Eleitoral em sua sentença (fls ): A prova consistente na gravação clandestina de um dos interlocutores, sem que o outro saiba estar sendo gravado, não é ilícita e é admissível em Direito como moral e legalmente legítima a prova do alegado. Não arrosta, contudo, a conclusão de que não há a subsunção legal pretendida aos fatos narrados, porque o flagrante foi armado. A situação que é encartada nos autos é daquelas que se vê com alguma frequência em pequenas comunidades e municípios, máxime em se tratando de eleições municipais. Se de um lado a narrativa aponta para o grave fato da captação de sufrágio, que se verdadeiro leva as não menos graves penas do artigo 41A da Lei 9.504/97, por outro denuncia a extrema engenhosidade dos envolvidos na criação do fato, ou melhor, do factóide, e o apurado conhecimento das regras da eleição para delas se beneficiar. Em linguajar futebolístico, não ganha-se em campo, ganha-se no tapetão, e o que se vê é exemplo claro desta última hipótese. Mais que isso, o problema aqui, como deixou muito claro a esposa de Chicão (fl. 72) Ivete, ouvida na assentada da fl. 73, parece que é de inadimplemento contratual, pois se eles [no caso os réus] tivessem (sic) cumprido com o trato [de pagar pelo voto vendido] estava tudo beleza ou não tinha problema nenhum. É constrangedor ouvir em audiência declarações como tais, de Chicão e Ivete, que confessam solenemente que venderam o voto, e mais que isso, que a venda foi de sua própria iniciativa ao buscarem auxílio de candidato da coligação ré para pagar dívidas privadas e que, diante do aceno positivo, trataram logo de votar no corruptor, mas depois não receberam o tanto quanto tratado para a venda do voto. E, ainda por cima, vir em ato solene, oficial e de soberania estatal, que é a jurisdição, arvorar-se em atributos de paladinos da moralidade cidadã, pois afinal ignóbil é a ação dos réus que compraram seus votos. Nada mais equivocado, e por duas razões muito simples. Se é fato que houve a tentativa de compra de votos, e se também é fato que os principais personagens da trama, Chicão e Ivete, não são susceptíveis de vender seu voto, como deixou muito claro Chicão em audiência, então a conduta dos réus não tem potencialidade alguma de fazer gerar a adequação típica entre o fato e a conduta do artigo 41A da Lei 9.504/97, apresentando-se então a absoluta inidoneidade do meio empregado para a consecução do fato típico, ou seja, a conduta não é capaz de ensejar a efetiva venda do voto por Chicão e família. Ou, por outro motivo, por paradoxal que seja, se a família de Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 7
8 Chicão pretendia mesmo vender o voto então a situação dos autos denuncia mesmo a armação por parte dele e de sua esposa, que foi afinal quem pediu uma ajuda para votar na coligação contrária. Veja-se a sequencia de fatos narrada por Ivete (fl. 73) em que afirma que ela mesmo pediu uma ajuda a Adelar que ficou meio assim, mas depois concordou. E aqui a gravação ilícita: ora, quem pede algo, sabendo-o ilícito, não faz questão de gravar a conversa, como fez Ivete e/ou seu marido. Só assim procedeu porque era seu intento usar tudo o que pudesse daquele diálogo para ganhar no tapetão, como já se disse, ou para ser instrumento de chantagem com o interlocutor gravado. E ai o mesmo viés de inidoneidade do meio empregado para a venda do voto, uma vez que houve típica armação do fato ora utilizado. Os R$ 1.000,00 alegadamente recebidos são irrelevantes, pois não se prova o ato de entrega, e não se prova que os valores sejam provenientes da posse dos réus e que tenham sido entregues aos autores como parte da compra de seus votos, mas muito antes pelo contrário, como explicitado. Só um néscio para acreditar na história de Chicão, e no especial que recebeu o dinheiro sozinho com José Vargas. De novo: a gravação prova justamente a armação, ou que tenha sido Ivete quem tomou iniciativa de pedir dinheiro, não o contrário. Mas não prova absolutamente a entrega dos valores. Por fim, e sepultando qualquer possibilidade de veracidade na caricata história que nos conta a inicial, a hipérbole de Chicão ao exaltar que eles [com Sartre, o inferno são os outros...] Pelo que falaram, compraram a cidade inteira e devem ter pago mil reais para cada um. Ora, ora, Chicão! Mil reais para cada voto significam alguns milhões de reais empregados numa eleição municipal de diminuto município que não tem sequer orçamento compatível com os valores supostamente desembolsados, o que tornam por completo inviável, também economicamente, a ideia de que os votos foram comprados pelo valor afirmado na inicial. Não destoou da conclusão o parecer do Ministério Publico Eleitoral, de lavra do e. Promotor de Justiça Dr. Maurício Sanchotene de Aguiar, que vai reproduzido: Inexistentes questões preliminares, passa-se à análise do mérito. A petição inicial narra fato que configura captação ilícita de sufrágio em favor dos dois primeiros Representados, candidatos a prefeito e vice-prefeito pela Coligação Juntos Faremos Mais. Ocorre que restou comprovado que o fato não se deu exatamente como narrado na inicial. A gravação ambiental da conversa, embora prova lícita e admissível no processo, não comprova como se deu a contratação havida entre Eloir, Ivete, Luana e José Vargas. Por sua vez, a testemunha Ivete Salete Morchel detalhou em juízo como a negociação toda se deu: ( ) afirma que José Vargas ligava insistentemente para seu marido, Eloir. Até que um dia, marcaram um encontro em que foi a depoente, seu marido e sua filha, Luana. No encontro estava Adelar e José Vargas. Então, a depoente pediu uma ajuda para pagar as dívidas da Autora, na qual trabalhava. Adelar ficou meio assim, e não disse nada. Depois, José Vargas levou Adelar para casa e voltou dizendo que pagariam R$ 1.000,00 na segunda-feira, o que fizeram em notas de 50 velhas, e mais R$ 1.000,00 no domingo das eleições. Depois, seu marido entrou em contato com José Vargas, que não atendia, depois atendeu e disse que não pagaria os outros mil reais porque a depoente Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 8
9 e Luana não tinham cumprido o trato de votar em Adelar, mas na verdade cumpriram e votaram para ele. ( ) Se eles tivessem cumprido com o trato estava tudo beleza, não tinha problema nenhum, mas ele caíram fora do trato. PELO REPRESENTANTE: não foi pressionada para hoje comparecer em audiência. Ivan, atual prefeito, não sabia de nada. Ora, da análise desse testemunho percebe-se que a primeira proposta foi exatamente de Ivete, acompanhada de Eloir e da filha Luana, pedindo ajuda para pagar dívida que possuía para com a cooperativa Autora. Referida proposta inclusive não foi aceita de pronto, mas depois de José Vargas e Adelar conversarem a respeito. [...] Ora, a negociação foi conduzida pela testemunha Ivete, que solicitou ajuda para pagar sua dívida. Mais, contradizendo o contido na inicial, Ivete afirmou que o Representado Ivan nada sabia a respeito dos fatos. A prova produzida também demonstra que Eloir e Ivete, embora não fosse filiados, pelo menos eram simpatizantes de partido político adversário aos partidos políticos que compunham a coligação pela qual eram candidatos Adelar e Isidoro. Nesse sentido, Eloir reconheceu a bandeira do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em fotografia de sua casa, mesmo tendo justificado que era de eleição anterior. Ainda, as testemunhas Maria Helena e Zeno, por sua vez, afirmaram em juízo que a casa de Eloir e Ivete tinha propaganda eleitoral dos candidatos da coligação autora. Assim, merecem ser julgados improcedentes os pedidos contidos na inicial. Com estes comemorativos a demanda é improcedente. Com razão o nobre magistrado, pois o caderno probatório é insuficiente para respaldar qualquer juízo condenatório. Nesse sentido, a recorrente não se desincumbiu do ônus de demonstrar os fatos constitutivos do seu direito, como bem apreciado pelo sentenciante ao valorar os documentos e as oitivas das testemunhas que integram os autos cujos fundamentos, antes reproduzidos, adoto como razões decidir. Com muito mais razão, pelo mesmo fato, não há que falar da ocorrência do apregoado abuso de poder político ou de autoridade, nas acepções jurídicas que lhes são próprias. Ressalto que, em suas razões, a recorrente não trouxe elemento que impusesse conclusão outra, limitando-se a reiterar as alegações expendidas na primeira instância. Bem frisou o procurador regional eleitoral em seu parecer (fls v.): No caso em tela, o caderno processual não contém lastro probatório apto a comprovar o efetivo cometimento do ilícito eleitoral por parte dos representados. Ao contrário, os elementos trazidos ao feito durante a instrução revelam as incongruências dos fatos narrados na inicial. Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 9
10 impõe. Conforme bem referido pelo Ministério Público Eleitoral em suas alegações finais (fls. 86/87), a gravação ambiental da conversa, embora prova lícita e admissível no processo, não comprova como se deu a contratação havida entre Eloir, Ivete, Luana e José Vargas. Colho da manifestação do i. Promotor Eleitoral Maurício Sanchotene de Aguiar: Ora, a negociação foi conduzida pela testemunha Ivete, que solicitou 'ajuda' para pagar sua dívida. Mais, contradizendo o contido na inicial, Ivete afirmou que o representado Ivan nada sabia a respeito dos fatos. A prova produzida também demonstra que Eloir e Ivete, embora não fossem filiados, pelo menos eram simpatizantes de partido político adversário aos partidos políticos que compunham a coligação pela qual eram candidatos Adelar e Isidoro. Nesse sentido, Eloir reconheceu a bandeira do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em fotografia em sua casa, mesmo tendo justificado que era da eleição anterior. Ainda, as testemunhas Maria Helena e Zeno, por sua vez, afirmaram em juízo que a casa de Eloir e Ivete tinha propaganda eleitoral dos candidatos da coligação autora. (Fl. 87-v.) Por conseguinte, não há falar em prova apta a justificar a condenação dos representados, o que respalda a sentença recorrida. Logo, dentro desse contexto, o desprovimento do recurso é medida que se Diante do exposto, VOTO pelo desprovimento do recurso interposto pela COLIGAÇÃO ALIANÇA PROGRESSISTA POPULAR DEMOCRÁTICA - PP/PDT/PPS, de Mariano Moro, mantendo a sentença de improcedência. D E C I S Ã O recurso. Por unanimidade, afastada matéria preliminar, negaram provimento ao Proc. RE Rel. Des. Marco Aurélio Heinz 10
JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL ACÓRDÃO
PROCESSO: RE 13-17.2013.6.21.0077 PROCEDÊNCIA: OSÓRIO RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELITORAL RECORRIDA: ANDREA SOUZA TEIXEIRA GONÇALVES Eleições 2012. Recurso Eleitoral. Representação. Doação acima do
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 177-64.2012.6.21.0158 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE RECORRENTE: COMITÊ FINANCEIRO MUNICIPAL DE VEREADOR DO PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC DE PORTO ALEGRE RECORRIDA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 118-06.2013.6.21.0170 PROCEDÊNCIA: CANOAS RECORRENTE: FRANCIELE CARRETOS STEFFEN RECORRIDA: JUSTIÇA LEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N i mm um li um mu mu mu um mi m *03428858* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO. Gabinete do Desembargador Federal do Trabalho Davi Furtado Meirelles
RECURSO ORDINÁRIO ORIGEM: 38ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECORRENTE: SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO HOTELEIRO E SIMILARES DE SÃO PAULO E REGIÃO RECORRIDA: PIZZARIA FAMIGLIA LUCCO LTDA. Fornecimento
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
I PROCESSO: RE 264-02.2012.6.21.0164 PROCEDÊNCIA: PELOTAS RECORRENTE(S): COLIGAÇÃO PELOTAS DE CARA NOVA, EDUARDO FIGUEIREDO CAVALHEIRO LEITE E PAULA SCHILD MASCARENHAS RECORRIDO(S): MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisContestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.
A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 5 Registro: 2016.0000053604 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000973-35.2012.8.26.0292, da Comarca de Jacareí, em que é apelante RUSTON ALIMENTOS LTDA, é apelado JOSAPAR
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 28-94.2013.6.21.0041 PROCEDÊNCIA: SANTA MARIA RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECORRIDOS: SILVIO BONADEU-ME E SILVIO BONADEU -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
FEITO PGT/CCR/ICP/Nº 9967/2010 CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 1ª Região Interessado(s) 1: José Pereira da Fonseca Filho Interessado(s) 2: SINDIPETRO-RJ -
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS
PR/TO nº /2008 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos nº: Recurso Eleitoral nº 962 Recorrente: Deijanira de Almeida Pereira Recorrido: Juízo da 21ª Zona Eleitoral Relator: Juiz Marcelo
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O
Leia maisNº 70020383147 COMARCA DE CANOAS APELANTE;. M.F.B. P.S.M.N.S.S.. APELADO.
APELAÇÃO CÍVEL. REVISIONAL DE ALIMENTOS. CERCEAMENTO DE DEFESA. IMPOSSIBILIDADE FINANCEIRA. INOCORRÊNCIA. Não há falar em cerceamento de defesa quando o próprio recorrente dispensou a produção e outras
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisNº 70043654797 COMARCA DE PALMEIRA DAS MISSÕES MAUBER MARCELO DOS SANTOS A C Ó R D Ã O
EXECUÇÃO. NOVA CONDENAÇÃO. SOMA DAS PENAS. REGRESSÃO E ALTERAÇÃO DA DATA-BASE. POSSIBILIDADE. A regressão de regime, aqui para o fechado, se deve ao previsto no artigo 111 da Lei de Execução Penal. O expediente
Leia maisAPELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA.
APELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA Número do Protocolo: 64876/2012 Data de Julgamento: 09-01-2013 E M E N T A APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
Leia maisar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega
:._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital
Leia maisNº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela
Leia maisPoder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
AGRAVANTE(S): AGRAVADO(S): AGROPECUARIA NOVA TRES PONTAS LTDA. UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) EMENTA: AUTOS DE INFRAÇÃO LAVRADOS POR AUDITOR FISCAL DO TRABALHO. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE. Os autos de infração,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Desembargadora Federal : SP125127 GIUSEPPE ALEXANDRE COLOMBO LEAL e outro RELATÓRIO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Federal (Relatora):
Leia maisOrigem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RC 1-30.2013.6.21.0068 PROCEDÊNCIA: FLORES DA CUNHA RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECORRIDO: JONATAN DE OLIVEIRA -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: PC 2072-78.2014.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE INTERESSADO: IVAR PAVAN, CARGO DEPUTADO FEDERAL Nº: 1330 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 430-44.2012.6.21.0096 PROCEDÊNCIA: PORTO XAVIER RECORRENTE: COLIGAÇÃO PORTO XAVIER PODE MAIS! RECORRIDOS: COLIGAÇÃO UNIÃO DEMOCRÁTICA, PAULO SOMMER E FÁBIO BRATZ -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisApelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior
FLS.1/cl Apelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior RELATOR: DES. VALÉRIA DACHEUX APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 13120/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 2ª Região. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Interessados: 1. Fábio Oliveira Freitas 2. CREA/SP Conselho Regional de Engenharia
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 26.448 - CLASSE 22 a - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski. Agravante: Wilma Maria de
Leia mais149 º 0384698-38.2012.8.19.0001
CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame
Leia mais1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA.
1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. Fundamento legal: Art. 840 CLT Subsidiariamente: 282 do CPC. Partes: Reclamante (autor), Reclamada (ré). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da ª Vara
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO
~".lii~~~~~,..,,;,~.::ii-~ 1,,,-:v.,w~.i"'':>'.'l;ão!.O.L 0 ~. ttm. :&::!::W.:t!li. "'""~~,1?;D\'!". TRIBUNAL REGIONAL
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia mais2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006
Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ACÓRDÃO Voto n. 12.772 A~A NA^ DE JU STIÇA DE SÃO PAULO ACÔRDAO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N u*»,oui» Obrigação de fazer. Devido processo legal observado. Cerceamento de defesa não caracterizado.
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia maisEMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.
1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação, Processo nº 0027511-14.2013.8.19.0001, em que é Apelante LUIZ CARLOS PINTO.
CONSELHO DA MAGISTRATURA PROCEDIMENTO DE DÚVIDA PROCESSO Nº 0027511-14.2013.8.19.0001 APENTE: LUIZ CARLOS PINTO RETORA: JACQUELINE LIMA MONTENEGRO RECURSO DE APEÇÃO. PROCEDIMENTO DE DÚVIDA. ADIAMENTO DE
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de
Leia maisTrata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto
I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 106 ACÓRDÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 106 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I miii mil mil mil mu n mu mu mi IMI "03453776* Vistos, relatados e discutidos
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: PC 1523-68.2014.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE INTERESSADO: KEVIN CHAVES KRIEGER, CARGO DEPUTADO ESTADUAL Nº 11011 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisNº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O
ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 21 / 09 / 2010 Fls. 07 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de julho de 2010 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 35.357 ACORDÃO Nº 8.335
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
fls. 1 Registro: 2014.0000358062 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1064890-68.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes SEBASTIÃO MIGUEL MAÇON e NILZA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: Interessado(s) 1: Interessado(s) 2: Assunto(s): PRT 1ª Região Cabo Frio/RJ Sigiloso Hopevig Vigilância e Segurança Ltda. Trabalho portuário e aquaviário 05.04. Temas gerais 09.14.01 09.14.08. 09.14.09.
Leia maisI PUBLICADO EM SESSÃO
-_--,~f-". '... < ::~li-~;;--';- I PUBLICADO EM SESSÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MATO GROSSO ACÓRDÃO N 17.865 PROCESSO N 906/2008 - CLASSE 30 RECURSO ELEITORAL - PONTES E LACERDA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO
(AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000094980 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0000391-04.2013.8.26.0000, da Comarca de Araraquara, em que é paciente
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisINDEXAÇÃO Representação; Licitação; INPI; Concorrência; Edital; Capacidade Técnica; Atestado; Prestação de Serviços; Assistência Médica;
Tribunal de Contas da União Número do documento: DC-1027-47/00-P Identidade do documento: Decisão 1027/2000 - Plenário Ementa: Representação formulada por licitante. Possíveis irregularidades praticadas
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: Embargos de Declaração desafiados por Ana Paula Dias Gomes Barbosa e Roberto Abraham Abrahamian Asfora em face do Acórdão de fls. 642/657, cuja ementa tem
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEGUNDO TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DÉCIMA CÂMARA
AGRAVO DE INSTRUMENTO N º 699.549-0/0 SÃO PAULO Agravante: Sociedade de Cultura Franciscana Agravadas: CHR Construtora e Comercial Ltda. Portifólio Participações e Empreendimentos Ltda. Agropecuária Rio
Leia maisdecisão: "DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I mil um mi mi um mu mi mu m m *03040802* Vistos, relatados e
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia mais.31.4.1.,4 ff4b. Hal. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D.
f.31.4.1.,4 ff4b Hal Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N o 001.2007.002957-2/001 - 'AMPINA GRANDE
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO Agravado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator : Des. LEONEL CUNHA Autos nº 581/2008 1) O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 1a Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE. Quando o juiz determina a produção de determinada prova, imperativo é que as partes, em seu dever de contribuir
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RP 1351-29.2014.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL REPRESENTADO: FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL LTDA JUIZ AUXILIAR: DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO
ACÓRDÃO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. REQUERIMENTO DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO PÚBLICO. EXISTÊNCIA DE POSTERIOR TESTAMENTO PARTICULAR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO, SOB O FUNDAMENTO DE QUE O ATO DE ÚLTIMA
Leia maisAÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)
AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 70048401335 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 30/08/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:17/09/2012 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Capão da Canoa Relator:
Leia maisPreparo comprovado às fls. 630/631.
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. NOVO REGULAMENTO. ADESÃO ESPONTÂNEA. EFEITOS. Na esteira do entendimento jurisprudencial cristalizado no item II da Súmula 51 do C.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 12.165 (39513-54.2009.6.00.0000) - CLASSE 6 - BITURUNA - PARANÁ
I TRIBUNAL SUPERIOR ELE.ITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 12.165 (39513-54.2009.6.00.0000) - CLASSE 6 - BITURUNA - PARANÁ Relator: Ministro Arnaldo Versiani Agravantes: Lauro
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0017303-37.2014.8.19.0000 AGVTE : UNIMED DE VOLTA REDONDA COOP. TRABALHO
Leia maisDEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado
DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONTRADITÓRIO E DEFESA PROCESSO VOLUNTÁRIO Ausência de partes: existem somente o interessado (responsável pela
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES. MARIA INÊS DA PENHA GASPAR AGRAVANTE: JORGE LUIZ GOMES AGRAVADO: ROSANE GONÇALVES DO NASCIMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 825.215 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA : TATIANA DO ESPIRITO SANTO E OUTRO(A/S) :LEONARDO ORSINI DE CASTRO AMARANTE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da 05ª VARA DO TRABALHO DE MARINGÁ, sendo recorrente
EMENTA CARTÕES DE PONTO. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DO EMPREGADO. VALIDADE. Ante a inexistência de exigência legal, a falta de assinatura do empregado, por si só, não acarreta a invalidade dos cartões de ponto,
Leia mais001/1.12.0164172-2 (CNJ:.0019985-94.2012.8.21.3001) Condomínio Residencial Vicente Monteggia Condomínio Cidade Jardim
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL TRISTEZA Avenida Otto Niemeyer, 2000 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Usucapião Tania Maria Trinca Leda Maria Trinca Condomínio Residencial Vicente
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da MM. 06ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA - PR, sendo Agravante ADEMAR WALTER REISDORFER COMPANHIA DE AUTOMÓVEIS SLAVIERO.
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO TRT/RO - 0001505-23.2011.5.01.0055 - RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma
HORAS EXTRAS. CONTROLE DE PONTO. ESTABELECIMENTO COM MENOS DE 10 FUNCIONÁRIOS. Não possuindo a reclamada mais de 10 empregados, é do reclamante o ônus de comprovar a jornada indicada na inicial. Inteligência
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2015.0000045214 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011719-29.2012.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante RUBENS ARAUJO DOS REIS, é apelado EDIFICIO
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-315-13.2013.5.09.0029. A C Ó R D Ã O 6ª Turma KA/cbb/tbc
A C Ó R D Ã O 6ª Turma KA/cbb/tbc RECURSO DE REVISTA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ASSÉDIO MORAL E VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA ELETRÔNICA (E-MAIL). Trata-se de pedido de indenização por danos morais,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.
APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Leia maisCONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A.
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL 8ª VARA DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE Processo nº 0000962-46.2012.5.04.0008 Reclamante: EDELVANI CARLOS PAIM CANABARRO Reclamado:
Leia mais