V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da 05ª VARA DO TRABALHO DE MARINGÁ, sendo recorrente
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- Thomaz Covalski Barros
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1 EMENTA CARTÕES DE PONTO. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DO EMPREGADO. VALIDADE. Ante a inexistência de exigência legal, a falta de assinatura do empregado, por si só, não acarreta a invalidade dos cartões de ponto, não permitindo, assim, presumir verdadeiras as jornadas alegadas na petição inicial. A Súmula 338 do C. TST faz referência à ausência de juntada de controles de frequência (item I) e à juntada de registros com horários uniformes (item III), o que, de modo algum, confunde-se com a falta de subscrição. Não elididas por prova contrária, consideram-se fidedignas as jornadas anotadas nos cartões de ponto. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da 05ª VARA DO TRABALHO DE MARINGÁ, sendo recorrente DAULÍRIA TREIMANN RICARDO SEHWANTES - CONFECÇÕES ME. e recorrido LAERTE I - RELATÓRIO Trata-se de recurso ordinário interposto pela autora, manifestando inconformismo com a r. sentença de fls. 209/211, proferida pelo Exmo. Juiz Silvio Claudio Bueno que rejeitou os pedidos iniciais. fls.1
2 A pretensão recursal da autora Daulíria Treimann é de reforma do julgado no tocante a: a) Nulidade da rescisão - doença profissional - indenização; b) Horas extras; e c) Caução fidejussória. Sehwantes - Confecções Me às fls. 227/231. Contrarrazões apresentadas pela ré Laerte Ricardo Trabalho, ante a desnecessidade de seu pronunciamento. Os autos não foram enviados ao Ministério Público do É o relatório. II - FUNDAMENTAÇÃO 1. ADMISSIBILIDADE Conheço do recurso ordinário interposto, por atendidos os pressupostos legais de admissibilidade, bem como das contrarrazões, por regulares e tempestivas. 2. MÉRITO 1. Nulidade da rescisão - doença profissional - indenização A r. decisão singular afastou a alegação de nulidade da rescisão contratual, por considerar que a autora não se desincumbiu de seu ônus de comprovar a doença ocupacional alegada e a entrega dos atestados médicos à empresa: fls.2
3 A autora, em seu depoimento, declarou que tinha problema no coração antes de trabalhar para a ré, o qual foi agravado com as condições de trabalho, sendo que foi hospitalizada por esse problema um pouco antes de completar 3 meses de serviço. Declarou, ainda, que faz uso de medicamento contínuo para controle da pressão arterial. Os atestados apresentados pela autora não comprovam a sua enfermidade, uma vez que dizem respeito a doenças como bronquite e conjuntivite e, como consta no último atestado, este foi dado em face de um exame clínico geral. Não comprovou a autora, ainda, ter entregue tais atestados à empresa, verificando que tais documentos, se cópia fossem, estariam digitalizados na cor preta e, pode-se facilmente verificar que aqueles de fls estão na cor azul, representando serem A obreira não comprovou a natureza ocupacional da patologia. Não evidenciou a existência de nexo de causalidade, ou concausa, entre o trabalho na ré e a doença que a acometeu, ônus que lhe cabia, pois fato constitutivo de seu direito (art. 333, I, do CPC). Em consequência, rejeito a reintegração e a indenização postuladas, bem como as parcelas relativas ao período de estabilidade não reconhecido e, ainda, indenização pelos alegados danos moral e material. Pretende a autora a reforma da r. sentença, alegando o caráter discriminatório da rescisão, que teria ocorrido após a apresentação de atestados médicos e a ciência, pela empresa, da incapacidade para o desempenho da função. Afirma que sofre de doença cardiovascular e que o labor exercido na ré agravou a enfermidade. Sustenta a desnecessidade de prova da entrega dos atestados médicos à empresa. Requer a reintegração no emprego ou a indenização substitutiva da estabilidade, com os consectários legais. Sem razão. fls.3
4 Em suas razões recursais, a autora não combate especificamente os fundamentos da r. sentença. Limita-se a dizer que sofre de doença cardiovascular, não demonstrando quais elementos dos autos evidenciariam tal enfermidade. Não questiona a fundamentação sentencial quanto ao fato de as patologias indicadas nos atestados trazidos aos autos não se referirem à doença cardíaca. Não prova o suposto nexo causal entre a alegada doença e o trabalho prestado na empresa. Esquece-se, assim, do princípio da dialeticidade insculpido no artigo 514, inciso II, do CPC, aplicável ao processo do trabalho e também retratado na Súmula 422 do TST, segundo o qual a parte deve se insurgir de forma específica contra os fundamentos da decisão recorrida, o que, por si só, obsta a análise da insurgência recursal por esta E. Turma. Quanto à entrega dos atestados, partilho o entendimento desta E. Turma de que o ônus da prova incumbia à autora, seja por se tratar de fato constitutivo de seu direito, ante o disposto no art. 333, I, do CPC e art. 818 da CLT, seja porque não é lógico exigir da ré a comprovação de um fato negativo, isto é, a falta de entrega dos documentos médicos. Nesse sentido os precedentes dos processos (RO 30331/2012), publicado em , e relatado pelo Exmo. Des. ARNOR LIMA NETO, e (RO 19694/2011), publicado em e relatado pelo Exmo. Des. SÉRGIO MURILO RODRIGUES LEMOS. Mantenho. 2. Horas extras fls.4
5 O MM Juízo a quo considerou válidos os cartões de ponto e entendeu que a autora não se desvencilhou de seu ônus de demonstrar a realização de jornadas diversas das registradas, ou a existência de diferenças de horas extras: Primeiramente, não há falar em aplicação da Súmula 338 do TST, uma vez que a ré apresentou os cartões ponto da autora e esses consignam jornadas variáveis. A autora, em que pese haver impugnado tal cartão ponto, não o desconstituiu, ou seja, não comprovou jornada além daquela registrada, inclusive no que se refere ao intervalo intra jornada. Era ônus da autora comprovar jornada diversa daquela registrada ou, ainda, demonstrar eventuais diferenças, do qual não se desincumbiu (art. 818, CLT c/c art. 333, I, CPC). Inconformada, recorre a autora, argumentando que os cartões de ponto apresentados não possuem sua assinatura e que não foram juntados os recibos de pagamento. Invoca o entendimento da Súmula 338 do C. TST, requerendo a consideração das jornadas descritas na petição inicial para o deferimento das horas extraordinárias. Sem razão. No entendimento desta E. Turma, do qual compartilho, a ausência de assinatura do empregado nos cartões de ponto, por si só, não os invalida, dada a inexistência de disposição legal estipulando tal exigência. Nesse sentido: HORAS EXTRAS. CARTÕES-PONTO NÃO ASSINADOS. VALIDADE. O fato do cartão-ponto não estar assinado não tem o condão, por si só, de torná-lo inválido como meio de prova. Não se vislumbra, na Portaria 1.510/2009, do Ministério de Estado do Trabalho e Emprego, a obrigatoriedade da assinatura do empregado no espelho de ponto eletrônico. Aliás, a necessidade da assinatura do empregado sequer constou no modelo de espelho de ponto sugerido pelo órgão ministerial, como pode ser observado no Anexo II de tal Regulamento. Assim, outros fatores podem conduzir à nulidade fls.5
6 dos cartões, como, por exemplo, a marcação 'britânica' (Súmula 338 do C. TST), não, porém, o fato isolado da ausência de assinatura do trabalhador. Sentença mantida. PROCESSO (RO 2814/2013). PUBLICAÇÃO EM Juiz(a) Relator(a): SUELI GIL EL-RAFIHI. INEXIGIBILIDADE LEGAL DA ASSINATURA DO EMPREGADO NOS CARTÕES-PONTO - Não pode prevalecer o entendimento do juízo a quo de invalidar alguns dos cartões-ponto juntados aos autos apenas por não estarem assinados pela autora. O artigo 74 da CLT não prevê que os cartões de ponto precisam ser assinados para terem validade. Portanto, a eventual ausência de assinaturas nos controles de ponto, por si só, não é suficiente para invalidá-los, sendo relevante, isto sim, o fato de os registros serem, ou não, corretamente efetuados. A prova contida nos cartões-ponto é relativa e, ressalvadas as hipóteses da Súmula nº 338 do TST, há presunção de que os horários foram corretamente anotados pelo empregado, sendo ônus do obreiro a produção de prova em contrário para desconstitui-los. PROCESSO (RO 27916/2011). PUBLICAÇÃO EM Juiz(a) Relator(a): SÉRGIO MURILO RODRIGUES LEMOS A Súmula 338 faz referência à ausência de juntada dos controles de frequência (item I) e à juntada de controles com horários uniformes (item III) como hipóteses que geram a presunção de veracidade das jornadas alegadas na petição inicial. Não é esse o caso dos autos, uma vez que cartões foram apresentados e consignam horários variáveis (fl. 126, por exemplo). Assim, não se podem presumir verdadeiros os horários de trabalho indicados na peça de ingresso. Caberia à autora a satisfação do ônus de evidenciar a realização de jornadas diversas das registradas, a existência de horas extras impagas, ou, ao menos, o extrapolamento dos limites legais, o que não ocorreu nestes autos. Nada a reparar. 3. Caução fidejussória fls.6
7 A r. sentença rejeitou a pretensão relacionada à caução fidejussória, considerando "não comprovadas pela autora as alegações da inicial quanto a um eventual ato ilícito praticado pela ré". A autora requer a reforma da r. decisão, argumentando que o provimento de seu recurso quanto à nulidade da rescisão e ao deferimento da indenização substitutiva da estabilidade implica a necessidade da caução fidejussória, nos termos da petição inicial. Sem razão. Mantida integralmente a r. sentença que julgou improcedentes os pedidos iniciais, incabível a condenação da ré à garantia pretendida pela autora. Rejeito. III - CONCLUSÃO Pelo que, ACORDAM os Desembargadores da 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, por unanimidade de votos, CONHECER do recurso ordinário da parte, assim como das respectivas contrarrazões. No mérito, por igual votação, NEGAR PROVIMENTO ao recurso ordinário da autora, nos termos da fundamentação. Custas inalteradas. fls.7
8 Intimem-se. Curitiba, 12 de junho de FRANCISCO ROBERTO ERMEL Relator #21 fls.8
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