FISSURA ANAL DEFINIÇÃO:

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1 FISSURA ANAL

2 FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal.

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4 CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica

5 EPIDEMIOLOGIA IDADE SEXO 3ª e 4ª décadas

6 LOCALIZAÇÃO LINHA MÉDIA POSTERIOR 80% (local mais frequente) LINHA MÉDIA ANTERIOR 10% (principalmente( mulheres) PAREDES LATERAIS Suspeitar de causas secundárias

7 ETIOPATOGENIA TRAUMA Fezes endurecidas, cirurgias, coito anal ESPASMO ESFINCTERIANO Hipertonia, falta de relaxamento à evacuação diminuição da irrigação sangüinea CICLO VICIOSO trauma dor espasmo trauma

8 QUADRO CLÍNICO Dor intensa durante e após defecação Sangramento Constipação Presença do plicoma Descarga de muco Prurido anal

9 EXAME FÍSICOF INSPEÇÃO TOQUE aguda: lesão superficial crônica: exposição fibras musculares, plicoma dor intensa, hipertonia acentuada ANUSCOPIA tríade: plicoma sentinela, fissura, papila hipertrófica

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12 DIAGNÓSTICO ESSENCIALMENTE CLÍNICO História Exame físico Afastar doenças associadas (fissuras secundárias)

13 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Crohn Retocolite ulcerativa DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMITIDAS Sífilis Linfogranuloma venéreo DOENÇAS NEOPLÁSICAS Ca epidermóide Adenocarcinoma DOENÇAS INFECCIOSAS Tuberculose Blastomicose

14 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL SUSPEITAR QUANDO Localizações atípicas (laterais) Bordas exuberantes invadindo a pele perianal intensa secreção purulenta Ausência de hipertonia Ausência de dor

15 TRATAMENTO CLÍNICO MEDIDAS GERAIS Eliminar constipação intestinal Banhos de assento Pomadas anestésicas sicas

16 TRATAMENTO CLÍNICO TRINITRATO DE GLICERINA: relaxamento neurogênico do esfíncter interno vasodilatação DILTIAZEM: bloqueador do canal de cálcio NIFEDIPINA: bloqueador do canal de cálcio vasodilatação TOXINA BOTULÍNICA: bloqueio neuromuscular

17 TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO INDICAÇÕES: Dor persistente e sangramento Falta de resposta ao tratamento medicamentoso OBJETIVOS: Modificar função do esfíncter interno Aumentar o diâmetro do canal anal

18 TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA FISSURECTOMIA

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20 COMPLICAÇÕES Decorrentes a não observação de cuidados técnicos t indispensáveis: 1- Demarcação do local no pré-operat operatóriorio

21 COMPLICAÇÕES ABSCESSO ANAL/ FÍSTULAF TRATAMENTO CIRÚRGICO (pouco freqüente) Infecção Fístula Incontinência anal

22 ABSCESSO ANORRETAL

23 ABSCESSO ANORRETAL DEFINIÇÃO São coleções de pus que se instalam nos tecidos perianais e perirretais extraperitoniais É uma emergência comum nos pronto socorros Primeira fase do processo patológico determinado pelo binômio abscesso fístula

24 ABSCESSO ANORRETAL

25 ETIOLOGIA ABSCESSO ANORRETAL PRIMÁRIO RIO Origem criptoglandular Origem cutânea ABSCESSO ANORRETAL SECUNDÁRIO Infecções específicas Doença a subjacente

26 ETIOLOGIA ORIGEM CRIPTOGLÂNDULAR( 90% ): Localização das glândulas anais Comunicação com mucosa anal Glândula anal infectada Infecção interesfinctérica rica propagar cranialmente propagar caudamente propagar para canal anal penetrar no esfincter externo

27 ETIOLOGIA ORIGEM CUTÂNEA São infecções de glândulas apócrinas ou de folículos pilosos Geralmente são de origem estafilocócicas cicas

28 ETIOLOGIA INFECÇÕES ESPECÍFICAS Tuberculose mais freqüente ente atenção para imunossuprimidos recorrência Outros: legionela, actinomicose,, amebíase, ase, nocardiose,, esquistossomose, infeccções fúngicasf

29 ETIOLOGIA DOENÇA A SUBJACENTE Doenças Colorretais Doença a inflamatória intestinal Neoplasia colon,, reto ou ânus Trauma anorretal Doenças perianais Doenças PélvicasP lvicas: : doenças ortopédicas, salpingite, doenças urológicas, complicação de apendicite aguda.

30 ETIOLOGIA DOENÇA A GENERALIZADA Pancitopenia Diabetes AIDS Agentes terapêuticos (ex: imunossupressores) Outros: alcoolismo, obesidade, doença a cardíaca aca

31 ETIOLOGIA MICROBIOLOGIA Stafilococcus aureus: raramente associados a fístulas Escherichia coli e anaeróbios intestinais: mais associados a fístulas

32 INCIDÊNCIA IDADE Incidência maior entre anos SEXO 3 / 1 : sudorese excessiva, maus hábitos de higiene anal, distribuição pilosa

33 CLASSIFICAÇÃO

34 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO PERIANAL Dor latejante, volume e hiperestesia localizada Pele eritematosa e edemaciada que recobre o abscesso com coleção de pus restrita Raramente associados a sintomas sistêmicos Toque retal doloroso sem aumento de volume intra-retal Pode romper espontaneamente gerando alívio da dor e desaparecimento da massa

35 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO ISQUIORRETAL Aumento do volume difuso, duro e tende a comprometer toda região perianal Febre é mais comum e associa-se a sintomas sistêmicos Toque retal: área endurecida sem limites precisos sendo incomum abaulamento para o canal anal Pode haver necrose tecidual

36 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO INTERESFINCTÉRICO E SUBMUCOSO Dor perineal e febre Toque retal muito doloroso Geralmente de volume difuso em uma região do canal anal

37 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Fissura anal Trombose hemorroidária Abscesso de Bartholin Hidroadenite supurativa Abscesso periuretral Tumores malignos Doença inflamatória intestinal

38 TRATAMENTO DRENAGEM CIRÚRGICA Imediata Ampla

39 TRATAMENTO ANTIBIÓTICOS Isoladamente não exercem função na história natural Podem ser usados durante drenagem cirurgica a fim de se evitar septicemia Indicados quando conseqüente a pancitopenia, em valvulopatas, implantes protéticos

40 COMPLICAÇÕES FOURNIER Mais comum abscessos isquiorretais Fatores predisponentes: DM, obesidade, doenças crônicas, QT.,uso de corticóides Tratamento compreende ampla excisão de todo material necrótico no períneo, antibioticoterapia Colostomia frequentemente é necessária SEPTICEMIA

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42 FÍSTULA ANORRETAL

43 FÍSTULA ANORRETAL DEFINIÇÃO: Pertúito com infecção crônica ligando duas superfícies com revestimento epitelial (pele ou mucosa)

44 FÍSTULA ANORRETAL ETIOLOGIA E PATOGÊNESE Maioria das fístulas decorrem da drenagem de um abscesso anorretal prévio Mas nem todos abscessos evoluem para fístula

45 FÍSTULA ANORRETAL OUTRAS CAUSAS Congênita Trauma perineal: traumatismos externos, corpos estranhos ingeridos Doenças anais: fissuras, hidroadenite, hemorróidas, cirurgias anorretais Doença inflamatória intestinal: Crohn e RCUI Tuberculose, Actinomicose, Infecções venéreas

46 EPIDEMIOLOGIA IDADE SEXO 3ª e 4ª décadas 5 / 1

47 QUADRO CLÍNICO Secreção anal crônica purulenta, serosa ou sanguinolenta Ardor, prurido anal História pregressa de drenagem de abscesso ou tratamento de fístula Eventualmente saída de gazes pelo orifício externo e raramente fezes líquidas

48 FÍSTULA ANORRETAL ORIFÍCIO EXTERNO

49 FÍSTULA ANORRETAL TRAJETO LINEAR

50 CLASSIFICAÇÃO Fístula Interesfincteriana: inicia-se na cripta anal, atravessa o esfincter interno e alcança espaço entre o esfincter interno e externo

51 CLASSIFICAÇÃO Fístula Transesfincteriana: inicia-se na cripta anal e atravessa os dois esfíncteres antes de alcançar a pele

52 CLASSIFICAÇÃO Fístula Supraesfincteriana: inicia-se na cripta anal, atravessa o esfincter interno, atinge o espaço interesfincteriano, progride cefalicamente passando pelo ápice puborretal, descendo pela fossa isquiorretal até atingir a pele.

53 CLASSIFICAÇÃO Fístula extraesfincteriana:pode ou não surgir da cripta anal, atravessa o músculo elevador do ânus e se dirige para a pele atravessando neste percurso o espaço isquiorretal

54 CLASSIFICAÇÃO Fístula interesfincteriana 65% dos casos Fístula transesfincteriana 30% dos casos Fístula supraesfincteriana Fístula extraesfincteriana 5% dos casos

55 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Cisto pilonidal Cisto dermóide peri-retal Teratoma sacrococcígeo Fístula periuretral Infecção crônica da glândula de Bartholin Carcinomas do terço inferior do reto

56 TRATAMENTO FISTULOTOMIA: Localização do orifício interno e externo Definido o trajeto fistuloso introduz-se o guia no orifício externo até o ponto de saída( orifício interno) Abertura do trajeto Curetagem para remover tecido de granulação

57 TRATAMENTO

58 TRATAMENTO

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