FISSURA ANAL DEFINIÇÃO:
|
|
- João Vítor Sousa Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISSURA ANAL
2 FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal.
3
4 CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica
5 EPIDEMIOLOGIA IDADE SEXO 3ª e 4ª décadas
6 LOCALIZAÇÃO LINHA MÉDIA POSTERIOR 80% (local mais frequente) LINHA MÉDIA ANTERIOR 10% (principalmente( mulheres) PAREDES LATERAIS Suspeitar de causas secundárias
7 ETIOPATOGENIA TRAUMA Fezes endurecidas, cirurgias, coito anal ESPASMO ESFINCTERIANO Hipertonia, falta de relaxamento à evacuação diminuição da irrigação sangüinea CICLO VICIOSO trauma dor espasmo trauma
8 QUADRO CLÍNICO Dor intensa durante e após defecação Sangramento Constipação Presença do plicoma Descarga de muco Prurido anal
9 EXAME FÍSICOF INSPEÇÃO TOQUE aguda: lesão superficial crônica: exposição fibras musculares, plicoma dor intensa, hipertonia acentuada ANUSCOPIA tríade: plicoma sentinela, fissura, papila hipertrófica
10
11
12 DIAGNÓSTICO ESSENCIALMENTE CLÍNICO História Exame físico Afastar doenças associadas (fissuras secundárias)
13 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS Crohn Retocolite ulcerativa DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMITIDAS Sífilis Linfogranuloma venéreo DOENÇAS NEOPLÁSICAS Ca epidermóide Adenocarcinoma DOENÇAS INFECCIOSAS Tuberculose Blastomicose
14 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL SUSPEITAR QUANDO Localizações atípicas (laterais) Bordas exuberantes invadindo a pele perianal intensa secreção purulenta Ausência de hipertonia Ausência de dor
15 TRATAMENTO CLÍNICO MEDIDAS GERAIS Eliminar constipação intestinal Banhos de assento Pomadas anestésicas sicas
16 TRATAMENTO CLÍNICO TRINITRATO DE GLICERINA: relaxamento neurogênico do esfíncter interno vasodilatação DILTIAZEM: bloqueador do canal de cálcio NIFEDIPINA: bloqueador do canal de cálcio vasodilatação TOXINA BOTULÍNICA: bloqueio neuromuscular
17 TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO INDICAÇÕES: Dor persistente e sangramento Falta de resposta ao tratamento medicamentoso OBJETIVOS: Modificar função do esfíncter interno Aumentar o diâmetro do canal anal
18 TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA FISSURECTOMIA
19
20 COMPLICAÇÕES Decorrentes a não observação de cuidados técnicos t indispensáveis: 1- Demarcação do local no pré-operat operatóriorio
21 COMPLICAÇÕES ABSCESSO ANAL/ FÍSTULAF TRATAMENTO CIRÚRGICO (pouco freqüente) Infecção Fístula Incontinência anal
22 ABSCESSO ANORRETAL
23 ABSCESSO ANORRETAL DEFINIÇÃO São coleções de pus que se instalam nos tecidos perianais e perirretais extraperitoniais É uma emergência comum nos pronto socorros Primeira fase do processo patológico determinado pelo binômio abscesso fístula
24 ABSCESSO ANORRETAL
25 ETIOLOGIA ABSCESSO ANORRETAL PRIMÁRIO RIO Origem criptoglandular Origem cutânea ABSCESSO ANORRETAL SECUNDÁRIO Infecções específicas Doença a subjacente
26 ETIOLOGIA ORIGEM CRIPTOGLÂNDULAR( 90% ): Localização das glândulas anais Comunicação com mucosa anal Glândula anal infectada Infecção interesfinctérica rica propagar cranialmente propagar caudamente propagar para canal anal penetrar no esfincter externo
27 ETIOLOGIA ORIGEM CUTÂNEA São infecções de glândulas apócrinas ou de folículos pilosos Geralmente são de origem estafilocócicas cicas
28 ETIOLOGIA INFECÇÕES ESPECÍFICAS Tuberculose mais freqüente ente atenção para imunossuprimidos recorrência Outros: legionela, actinomicose,, amebíase, ase, nocardiose,, esquistossomose, infeccções fúngicasf
29 ETIOLOGIA DOENÇA A SUBJACENTE Doenças Colorretais Doença a inflamatória intestinal Neoplasia colon,, reto ou ânus Trauma anorretal Doenças perianais Doenças PélvicasP lvicas: : doenças ortopédicas, salpingite, doenças urológicas, complicação de apendicite aguda.
30 ETIOLOGIA DOENÇA A GENERALIZADA Pancitopenia Diabetes AIDS Agentes terapêuticos (ex: imunossupressores) Outros: alcoolismo, obesidade, doença a cardíaca aca
31 ETIOLOGIA MICROBIOLOGIA Stafilococcus aureus: raramente associados a fístulas Escherichia coli e anaeróbios intestinais: mais associados a fístulas
32 INCIDÊNCIA IDADE Incidência maior entre anos SEXO 3 / 1 : sudorese excessiva, maus hábitos de higiene anal, distribuição pilosa
33 CLASSIFICAÇÃO
34 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO PERIANAL Dor latejante, volume e hiperestesia localizada Pele eritematosa e edemaciada que recobre o abscesso com coleção de pus restrita Raramente associados a sintomas sistêmicos Toque retal doloroso sem aumento de volume intra-retal Pode romper espontaneamente gerando alívio da dor e desaparecimento da massa
35 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO ISQUIORRETAL Aumento do volume difuso, duro e tende a comprometer toda região perianal Febre é mais comum e associa-se a sintomas sistêmicos Toque retal: área endurecida sem limites precisos sendo incomum abaulamento para o canal anal Pode haver necrose tecidual
36 QUADRO CLÍNICO ABSCESSO INTERESFINCTÉRICO E SUBMUCOSO Dor perineal e febre Toque retal muito doloroso Geralmente de volume difuso em uma região do canal anal
37 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Fissura anal Trombose hemorroidária Abscesso de Bartholin Hidroadenite supurativa Abscesso periuretral Tumores malignos Doença inflamatória intestinal
38 TRATAMENTO DRENAGEM CIRÚRGICA Imediata Ampla
39 TRATAMENTO ANTIBIÓTICOS Isoladamente não exercem função na história natural Podem ser usados durante drenagem cirurgica a fim de se evitar septicemia Indicados quando conseqüente a pancitopenia, em valvulopatas, implantes protéticos
40 COMPLICAÇÕES FOURNIER Mais comum abscessos isquiorretais Fatores predisponentes: DM, obesidade, doenças crônicas, QT.,uso de corticóides Tratamento compreende ampla excisão de todo material necrótico no períneo, antibioticoterapia Colostomia frequentemente é necessária SEPTICEMIA
41
42 FÍSTULA ANORRETAL
43 FÍSTULA ANORRETAL DEFINIÇÃO: Pertúito com infecção crônica ligando duas superfícies com revestimento epitelial (pele ou mucosa)
44 FÍSTULA ANORRETAL ETIOLOGIA E PATOGÊNESE Maioria das fístulas decorrem da drenagem de um abscesso anorretal prévio Mas nem todos abscessos evoluem para fístula
45 FÍSTULA ANORRETAL OUTRAS CAUSAS Congênita Trauma perineal: traumatismos externos, corpos estranhos ingeridos Doenças anais: fissuras, hidroadenite, hemorróidas, cirurgias anorretais Doença inflamatória intestinal: Crohn e RCUI Tuberculose, Actinomicose, Infecções venéreas
46 EPIDEMIOLOGIA IDADE SEXO 3ª e 4ª décadas 5 / 1
47 QUADRO CLÍNICO Secreção anal crônica purulenta, serosa ou sanguinolenta Ardor, prurido anal História pregressa de drenagem de abscesso ou tratamento de fístula Eventualmente saída de gazes pelo orifício externo e raramente fezes líquidas
48 FÍSTULA ANORRETAL ORIFÍCIO EXTERNO
49 FÍSTULA ANORRETAL TRAJETO LINEAR
50 CLASSIFICAÇÃO Fístula Interesfincteriana: inicia-se na cripta anal, atravessa o esfincter interno e alcança espaço entre o esfincter interno e externo
51 CLASSIFICAÇÃO Fístula Transesfincteriana: inicia-se na cripta anal e atravessa os dois esfíncteres antes de alcançar a pele
52 CLASSIFICAÇÃO Fístula Supraesfincteriana: inicia-se na cripta anal, atravessa o esfincter interno, atinge o espaço interesfincteriano, progride cefalicamente passando pelo ápice puborretal, descendo pela fossa isquiorretal até atingir a pele.
53 CLASSIFICAÇÃO Fístula extraesfincteriana:pode ou não surgir da cripta anal, atravessa o músculo elevador do ânus e se dirige para a pele atravessando neste percurso o espaço isquiorretal
54 CLASSIFICAÇÃO Fístula interesfincteriana 65% dos casos Fístula transesfincteriana 30% dos casos Fístula supraesfincteriana Fístula extraesfincteriana 5% dos casos
55 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Cisto pilonidal Cisto dermóide peri-retal Teratoma sacrococcígeo Fístula periuretral Infecção crônica da glândula de Bartholin Carcinomas do terço inferior do reto
56 TRATAMENTO FISTULOTOMIA: Localização do orifício interno e externo Definido o trajeto fistuloso introduz-se o guia no orifício externo até o ponto de saída( orifício interno) Abertura do trajeto Curetagem para remover tecido de granulação
57 TRATAMENTO
58 TRATAMENTO
Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César
Afecções Ano Retais Disciplina de Cirurgia Proctológica Paulo César Hemorroida Hemorroida Doença hemorroidária: Ocorre quando há congestão, dilatação e aumento dos plexos cavernosos, formando grandes emaranhados
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Hospital Universitário
Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro Barreto Alexandre
Leia maisSPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA
HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 81
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisSangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012)
Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Damoiseaux RAMJ, De Jong RM, De Meij MA, Starmans R, Dijksterhuis PH, Van Pinxteren B, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: PROCTOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência
Leia maisIntrodução. Comum Primária ou secundária Identificar causa base
Piodermite Canina Introdução Comum Primária ou secundária Identificar causa base Bactérias residentes Etiopatogenese Staphylococcus pseudintermedius Não são particularmente virulentos. Necessário distúrbio
Leia maisSociedade Brasileira de Coloproctologia Título de Especialista - 2014
Página 1 de 11 Sociedade Brasileira de Coloproctologia Título de Especialista - 2014 Prova: Teórica Versão: A Data: 16/09/2014 Local: Brasília / DF "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução,
Leia maiscloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg
cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg cloridrato de loperamida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
SSS13_042_42N677470 SP/Un SS/S/2013 ONHIMNTOS SPÍFIOS QUSTÃO 31 onsiderando a anatomia e a fisiologia do canal anal e do assoalho pélvico, é correto afirmar que QUSTÃO 35 ssinale a opção correta em relação
Leia maisSES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA
Você recebeu o seguinte material: - Uma contendo 50 (cinquenta) questões¹, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D; - Um CARTÃO RESPOSTA personalizado. 1) Após a ordem para o início
Leia maisDATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR
DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisMORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins
MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL Professora Marília da Glória Martins Definição Denomina-se infecção puerperal qualquer processo infecioso bacteriano do trato genital, que ocorra nos primeiros dez dias de puerpério,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2013 CADERNO-QUESTIONÁRIO. ÿû C ESPECIALIDADE: Gastroenterologia (R3)/Área de Atuação Endoscopia Digestiva
CCV COORDENADORIA DE CONCURSOS RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 CADERNO-QUESTIONÁRIO ÿû C ESPECIALIDADE: Gastroenterologia (R3)/Área de Atuação Endoscopia Digestiva PRÉ-REQUISITO: COLOPROCTOLOGIA Data: 20 de janeiro
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL QUAIS AFECÇÕES CIRÚRGICAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS DAS UBS PARA O HOSPITAL SANTA MARCELINA? CIRURGIA PEDIÁTRICA FIMOSE HÉRNIA UMBILICAL HÉRNIA INGUINAL Dificuldade
Leia maisJoão Marcos + Raphael + Aisha + Clarissa + Tiago + Marcelo
DATA HORA AULA PROGRAMADA SALA MÓDULO PROFESSOR 05/02/2016 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica 14:10 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica Cirúrgica 15:25
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisPrincipais Temas da Aula
b Desgravadas do 3º Ano 2006/07 Data: 13 de Outubro 2007 Disciplina: Cirurgia I Prof.: Manuel Limbert Tema da Aula: Introdução à Proctologia Autor(es): Daniela Pereira Alves e Manuela Leal Equipa Correctora:Catarina
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia mais203 A. 16:30-17:20 Trauma cervical Clinica Cirúrgica Raphael 17:20-18:10 Queimaduras Clínica Cirúrgica Raphael
CRONOGRAMA INTERNATO DE CIRURGIA 1º 2013 9º PERÍODO DATA/LOCAL HORÁRIO AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 24/5/2013 11:00-11:50 Lesões corporais Medicina Legal Andressa 11:50-12:40 Lesões corporais Medicina
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO MORENO Concurso Público 2009 Cargo: Médico Proctologista / Nível Superior CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 Qual o melhor exame para estadiamento da diverticulite aguda complicada? A) Ultra-sonografia abdominal. B) Ultra-sonografia abdominal com Doppler. C) Tomografia computadorizada
Leia maisCURSOS PRÉ-CONGRESSO MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008
1 MÓDULO I - MOTILIDADE DIGESTIVA BAIXA Hotel Serra Azul, Gramado, 24 de Setembro de 2008 08:00 08:15 Etiopatogenia da Incontinência Anal 08:15 08:30 Etiopatogenia da Constipação Intestinal 08:30 08:45
Leia maisE R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM
VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade
Leia maisQUAIS OS TIPOS DE HPV MAIS COMUNS QUE PODEM CAUSAR CÂNCER?
O QUE É O HPV? Sigla para Papilomavírus Humano, são vírus capazes de infectar a pele ou a mucosa. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar o trato genital e, destes, 12
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maisTRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO
TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO Fernando Cordeiro - TSBCP Eduardo Carlos Grecco - TSBCP Hercio Azevedo de Vasconcelos Cunha - FSBCP Jayme Vital dos Santos Souza - TSBCP Eduardo de Paula Vieira - TSBCP Paulo
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA A UM PACIENTE COM SÍNDROME DE FOURNIER
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA A UM PACIENTE COM SÍNDROME DE FOURNIER Gleycielle Alexandre Cavalcante; André dos Santos Silva; ; Sandrelli Meridiana de Fátima Ramos dos Santos Medeiros; Tácila
Leia maisAnexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos. 2 mg
Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos 2 mg DIAFURAN cloridrato de loperamida I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: DIAFURAN Nome genérico: cloridrato de loperamida
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM COLOPROCTOLOGIA CONCURSO 2010 A Sociedade Brasileira
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29. Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 29 QUESTÃO 17 Sobre a anatomia pélvica, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O músculo levantador do ânus é formado pelo Ileococcigeo, Pubococcigeo
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia maisPrevenção do Câncer Bucal
CÂNCER BUCAL Câncer: conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisDOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM. Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III
DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III Dor pélvica -Sem relação com fluxo menstrual Aguda d. inflamatória Crônica diagnóstico diferencial 2
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisTamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo
Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo EDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Senna alexandrina Mill, Cassia fistula L., Tamarindus indica L., Coriandrum sativum L. e Periandra
Leia maisPREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA
PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Cirurgiã-Dentista CONCEITO: PERIODONTIA Especialidade Odontológica que estuda os tecidos normais e as doenças do sistema de implantação e sustentação dos
Leia maisTipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.
Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para
Leia maisA Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (SESAPI) está investigando casos de tracoma 4
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 16 Ana Patrícia Moreira P. de Carvalho 1 Francisca Nádia Portela Leite 1 Luiziane Dias de Carvalho 1 Selonia Patrícia
Leia mais32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome
32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel
Leia maisCurso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família. Urgências Pulpares. Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza
Curso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família Urgências Pulpares Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza Diagnóstico Anamnese Paciente deve ser motivado a relatar a história
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisDefinição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis.
Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Prof. João Luiz Schiavini Disciplina de Urologia INFECÇÕES
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisProctyl. Takeda Pharma Ltda. Supositório. 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato de cinchocaína)
Proctyl Takeda Pharma Ltda. Supositório 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato de cinchocaína) BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Supositório retal de 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato
Leia maisCaracterísticas dos Nematoides
Nematoides Características dos Nematoides Possuem o corpo cilíndrico e alongado, com pontas afiladas e musculatura desenvolvida. Apresentam tamanhos variados. Tubo digestório completo (boca e ânus). Podem
Leia maisO sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO EM COLOPROCTOLOGIA CLINICA REIS NETO CAMPINAS SÃO PAULO
PROGRAMA DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO EM COLOPROCTOLOGIA CLINICA REIS NETO CAMPINAS SÃO PAULO Objetivo Geral: Propiciar ao residente de coloproctologia os conhecimentos necessários para a compreensão, diagnósticos
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisDoença Periodontal na Infância
Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisPROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR
PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CREO CISAMUSEP 1. PRÓTESE 2. ENDODONTIA 3. PERIODONTIA 4. CIRURGIA ORAL MENOR 5. PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 6. ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisPrograma de controle de CA de Mama
Programa de controle de CA de Mama Profª: Dayse Amarílio Estima-se incidência anual de mais de 1.000.000 de casos no séc XXI; CA mais incidente no sexo feminino nos países desenvolvidos e Brasil, o que
Leia maisOCLUSÃO OU SUB - OCLUSÃO POR ÁSCARIS ACREDITE É MAIS COMUM QUE VOCÊ PENSA!
OCLUSÃO OU SUB - OCLUSÃO POR ÁSCARIS ACREDITE É MAIS COMUM QUE VOCÊ PENSA! Tema: Semi-oclusão por àscaris Objetivos Definir e identificar sinais e sintomas da Semi-oclusão por áscaris. Formular plano assistencial
Leia maisTICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?
ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.
Leia maisAulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo
Leia maisPATOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES
1 PATOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES As glândulas salivares maiores e menores são com freqüência sede de doenças que podem manifestar-se clinicamente por aumento de volume e distúrbios secretórios. A manifestação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisInfecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny
DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisInformativo Mensal da Faculdade de Medicina do ABC Ano I - Nº 5 - novembro de 2015
Informativo Mensal da Faculdade de Medicina do ABC Ano I - Nº 5 - novembro de 2015 O mês de novembro é azul! E por essa razão, a Revista MedABC preparou capa especial, que tem por objetivo chamar a atenção
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisIntestino Grosso. Intestino Grosso. Doença diverticular. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Intestino Grosso Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Intestino Grosso Doença diverticular Câncer de cólon Retocolite ulcerativa Síndrome do intestino irritável Apendicite Reto / Ânus
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. Possuímos dois rins que têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e medem cerca de 12 cm em uma pessoa adulta.localizam-se na parte posterior
Leia maisSANVAL Comércio e Indústria Ltda. Indústria Farmacêutica
sulfato de neomicina + bacitracina Medicamento genérico lei n 9.787 de 1999 FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Pomada dermatológica - 1 e 50 Bisnagas com 10g. Pomada dermatológica - 1 e 50 Bisnagas
Leia maisFibro Edema Gelóide. Tecido Tegumentar. Epiderme. Epiderme. Fisiopatologia do FibroEdema Gelóide
Lipodistrofia Ginóide Estria Discromia Distúrbios inestéticos O termo "celulite" foi primeiro usado na década de 1920, para descrever uma alteração estética da superfície cutânea (ROSSI & VERGNANINI, 2000)
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisOrdem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos
Esta prova tem a duração de 30 minutos. O total das perguntas equivale a 20 valores. Marque com V/F (verdade ou falso) na folha de resposta. As respostas erradas descontam 25% do valor de cada resposta
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia mais