Marília Pimentel. Livros de Autoajuda adaptados ao público infantojuvenil Estratégias linguístico-discursivas

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1 Marília Pimentel Livros de Autoajuda adaptados ao público infantojuvenil Estratégias linguístico-discursivas

2 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2014 Marília Pimentel Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. P649 Pimentel, Marília. Livros de Autoajuda Adaptados ao Público Infantojuvenil: Estratégias Linguístico-discursivas/Marília Pimentel. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia, inclui figuras. ISBN: Público Infantojuvenil 2. Livros de autoajuda 3. Linguística 4. Adaptação I. Pimentel, Marília. CDD: Índices para catálogo sistemático: Sociolinguística Literatura Infanto-juvenil IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

3 Dedico este livro aos meus filhos Leslie, Leonardo, Victória e Laura, pela espera paciente nas minhas ausências e pela ajuda nas horas que mais precisei. Ao meu marido, Geraldo, companheiro de todas as horas, pela paciência e pelo amor sempre dedicados a mim. À minha mãe, com muita dedicação e gratidão. Ao meu pai (in memoriam), por me apresentar o caminho do saber.

4

5 AGRADECIMENTOS A Deus, que me deu força, coragem, saúde e amparo nos momentos difíceis; Ao meu orientador, professor Dr. Arnaldo Cortina, que me conduziu por esta jornada, competente, dedicado e atencioso. Meus sinceros agradecimentos por acreditar em mim e me guiar com paciência e comprometimento; Ao Joãozinho e família por cuidarem de forma tão dedicada da minha filha e minha mãe e pela amizade verdadeira; Ao meu amigo Dr. Humberto de Freitas Espeleta pela leitura atenta e amizade sincera, pelas conversas e pensamentos livres e aos seus pais Augusto e Zulmira, minha família do coração em Araraquara; À minha sempre amiga historiadora Ana Cláudia Gomes pela força e pela leitura atenta do meu trabalho e ao meu amigo Clerdes Vargas, pela força e alegria; Aos meus alunos do projeto de extensão, Jaime, Elisângela, Leonildes, Meire, Jessika, Rozana, Tamires, Jennefe e Natália, pela torcida e amizade; A todos os haitianos que frequentam o nosso projeto de extensão, especialmente ao Rodney Charles; Aos meus colegas do departamento de Línguas Vernáculas da Universidade Federal de Rondônia, pelo apoio e amizade; Às minhas tias Orlandina e Deolinda (e primos), meus sinceros agradecimentos por tudo; Às amigas de todas as horas Nalva e Jane pela amizade sincera; Aos meu sobrinhos Messias e Lourayne pela ajuda, pelo amor e orações; À minha sobrinha-filha Michely pelo apoio em todos os momentos; Ao Bruno Portari e família por me acolher em Araraquara e pela amizade;

6 Aos meus filhos, pela paciência nas horas de angústia, por entenderem minhas ausências, por cuidarem de mim e pelo amor; À minha mãe, Adir, pelo exemplo, pelas lições de vida, sabedoria, amor, carinho e fé; Ao Geraldo, meu companheiro, por todas as palavras e gestos, pelo imenso amor, respeito, admiração, além da paciência, compreensão, ajuda e apoio sem os quais não teria conseguido finalizar meu trabalho. Enfim, a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização desse livro, meu respeito e agradecimento.

7 SUMÁRIO Apresentação...9 Introdução...13 CAPÍTULO 1 Panorama da Literatura Infantil Literatura Infantil: Origens e Desenvolvimento A Literatura Infantojuvenil no Brasil...36 CAPÍTULO 2 Os Livros de Autoajuda para o Público Infantojuvenil Breve História dos Livros de Autoajuda A Autoajuda para o Público Mirim...64 CAPÍTULO 3 Articulações Teóricas Linguagem, Discurso e Gêneros Os Modos de Projeção da Enunciação no Discurso Argumentação...80

8 CAPÍTULO 4 Um Olhar Comparativo sobre as Obras Adaptadas: Análise do Corpus Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes e Os 7 Hábitos dos Adolescentes Altamente Eficazes Quem Mexeu no Meu Queijo? e Quem Mexeu no meu Queijo? Para Crianças Pai Rico, Pai Pobre, Pai Rico, Pai Pobre para Jovens e Pai Rico, Pai Pobre em Quadrinhos Considerações Finais Referências...145

9 APRESENTAÇÃO Este livro é o resultado de uma pesquisa realizada por Marília Lima Pimentel junto ao Grupo de Pesquisa em Semiótica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (GPS- -Unesp), no campus de Araraquara, estado de São Paulo. Inicialmente esse grupo de pesquisa denominava-se GELE (Grupo de Estudos sobre Leitura) e abrigava um conjunto de pesquisadores de graduação e de pós-graduação em torno de questões relativas à leitura. Foi nesse contexto que Marília iniciou seu trabalho e propôs investigar a literatura de autoajuda adaptada ao público infantojuvenil brasileiro. A proposta de criação desse grupo partiu de uma pesquisa desenvolvida por mim, que era orientador de pós-graduação e de trabalhos de graduação, da maioria dos membros do grupo que estudava a questão da leitura. Para tentar estabelecer um perfil do leitor contemporâneo brasileiro, havia realizado um levantamento das listas dos best-sellers, entre as décadas de 1960 até a de 2000, em dois jornais brasileiros. O primeiro deles foi o jornal Leia, um periódico mensal que circulou no território nacional de abril de 1978 a setembro de 1991 e que tinha como objetivo examinar a questão do livro no Brasil e, consequentemente, o que o leitor brasileiro lia. Para completar o intervalo de tempo que se pretendia para a pesquisa, impossível de ser coberto pelo primeiro jornal, foi necessário recorrer a outra fonte de informação. O segundo jornal a partir do qual complementei o corpus da pesquisa foi o Jornal do Brasil, que começou a veicular uma lista de livros mais vendidos no Brasil num caderno publicado aos sábados, intitulado Idéias, em setembro de Embora ao longo do tempo esse caderno do Jornal do Brasil fosse mudando de nome e, em alguns intervalos de tempo, entre dezembro de 1969 a janeiro de 1971 e entre fevereiro de 1976 a abril de 1984, tenha interrompido a publicação das listas dos best-sellers, foi possível realizar um registro até dezembro de Para obter o registro contínuo, desde 1966 até 2004, quando o levantamen- 9

10 Marília Pimentel to do corpus terminou, fundi os dados dos dois jornais, o que deu origem a um banco de dados que denominei Levantamento Leia + Jornal do Brasil. A explicação para o fato de a coleta dos dados do corpus terminar em 2004 deve-se ao fato de que foi nesse ano que fechei o levantamento para examinar as informações para concluir a tese de livre-docência, que foi defendida em 2006, na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, campus de Araraquara, sob o título Leitor contemporâneo: os livros mais vendidos no Brasil de 1966 a Alguns anos depois, estendi a coleta do corpus até o ano de 2010 e reescrevi a tese de livre-docência para transformá-la no livro intitulado Perfil do leitor brasileiro contemporâneo: Os livros mais vendidos no Brasil de 1966 a 2010, que se encontra atualmente no prelo. Desse levantamento realizado sobre os best-sellers vendidos no Brasil contemporaneamente, pôde-se constatar o surgimento e o crescimento da chamada literatura de autoajuda, motivo pelo qual dediquei um capítulo do livro para tratar dessa questão. Foi exatamente nesse contexto que surgiu então a proposta da pesquisa que deu origem a este livro escrito por Marília Pimentel. Como a autora já havia produzido trabalhos e ministrado cursos sobre literatura infantil e infantojuvenil brasileira, surpreendeu-se ao verificar que muitos livros de autoajuda escritos para o público adulto, quando atingiam uma tiragem muito grande de volumes vendidos, o que determinava seu sucesso de mercado, muitas vezes davam origem a versões adaptadas para o público infantojuvenil. Seu projeto nasceu, portanto, com o objetivo de verificar qual era a imagem de leitor que esses livros de autoajuda oriundos de versões escritas para o público adulto construíam para atingir o público infantojuvenil. Em verdade, o que pretendia observar eram as estratégias linguísticas e discursivas empreendidas para delinear o novo enunciatário do discurso veiculado pelos livros de autoajuda adaptados. 10

11 Livros de Autoajuda adaptados ao público infantojuvenil: Estratégias linguístico-discursivas Para dar conta de seu objeto, portanto, Marília muniu-se da articulação de três linhas teórico-metodológicas para o tratamento do texto e do discurso. Sua teoria de base, a partir da qual entende o texto como a expressão resultante de um conteúdo que se constrói a partir de um percurso gerativo do sentido, é a semiótica discursiva, nomeada por ela como semiótica greimasiana, em referência ao lituano radicado na França, Algirdas Julien Greimas, que foi o precursor dessa proposta teórica. Quando precisou valer-se de uma teoria que tratasse de uma tipologia do discurso, embora reconhecendo as contribuições dos estudiosos de semiótica a esse respeito, buscou amparo nos trabalhos de Mikhail Bakhtin, que desenvolveu um pensamento bastante denso sobre o assunto. Por fim, para incorporar às discussões da semiótica os procedimentos de argumentação, intrínsecos à relação entre enunciador e enunciatário projetados no discurso, buscou as contribuições da retórica, principalmente da corrente denominada nova retórica, que se estabeleceu a partir dos trabalhos de Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca. Essa confluência de teorias, embora possa gerar uma certa instabilidade, porque os objetos metodológicos não são exatamente idênticos, dá origem neste trabalho a um diálogo bastante produtivo. É na parte final de seu livro que se encontra a análise de três livros de autoajuda inicialmente produzidos para o público adulto e posteriormente adaptados ao público infantojuvenil. Trata- -se das seguintes obras: Os sete hábitos dos adolescentes altamente eficazes, de Sean Covey; Quem mexeu no meu queijo para crianças, de Spenser Jonhson; e Pai rico, pai pobre para jovens, de Sharon L. Lachter e Robert T. Kiyosaki, sendo que este último tem ainda a versão Pai rico, pai pobre em quadrinhos. O que se verifica nessa parte das análises empreendidas pela autora é que os livros de autoajuda examinados por ela são todos produzidos originalmente em língua inglesa. Como, na verdade, seu objetivo alinhava-se aos trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores do GPS-Unesp, a proposta de base era constituir 11

12 Marília Pimentel um perfil do leitor brasileiro. Por essa, razão, embora os textos sejam produzidos originalmente em outra língua, o que se queria verificar era como essa imagem do leitor infantojuvenil era construída pela obra traduzida e, ao mesmo tempo, recebida pelo público brasileiro. Nesse sentido, portanto, a autora mostra-nos como a alteração do destinatário da mensagem implica necessariamente mudanças na conformação do texto. As escolhas lexicais se adaptam, o discurso constrói-se de forma a aproximar-se mais do público ao qual se dirige. Não que as obras de autoajuda tenham algum propósito de elaboração de sua linguagem, na medida em que pretende atingir um vasto público que a consome, mas a alteração da imagem de enunciatário produz algumas mudanças no interior da própria obra. Do ponto de vista discursivo o que se constata, como nos diz a própria autora, é a projeção de um sujeito que se pretende formar, preparar, um vir-a-ser, com a ênfase de um discurso do voltar-se para si, do bem-estar consigo mesmo. Uma criança ou um jovem que aprenda a lidar com seus dramas e com seus sentimentos será menos um adulto infeliz perdido nesse mundo de incertezas. É interessante observar ainda que, com esse objetivo de preparar a criança e o jovem para as dificuldade da vida adulta, muitas vezes, o livro de autoajuda infantojuvenil cria um enunciatário ambíguo. Em verdade não é apenas a criança ou o adolescente que ele pretende atingir, mas sim seus pais, porque são eles que primeiramente decidirão pela compra do livro e, em segundo lugar, são aqueles que podem se valer dos livros como pretensos auxiliares na educação de seus filhos. Obra interessante este livro da Marília, para quem se interessa pelo comportamento da sociedade contemporânea por meio das formas de leitura. Por essa razão convidamos os leitores a dialogar, pelo processo de leitura, com esta obra. Arnaldo Cortina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 12

13 INTRODUÇÃO Essa ideia era nada menos que a invenção de um medicamento sublime, um emplasto anti-hipocondríaco, destinado a aliviar a nossa melancólica humanidade. [...] Agora, porém, que estou cá do outro lado da vida, posso confessar tudo: o que me influiu principalmente foi o gosto de ver impressas nos jornais, mostradores, folhetos, esquinas, e enfim nas caixinhas do remédio, estas três palavras: Emplasto Brás Cubas. Por que negá-lo? (Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas) Os problemas colocados ao indivíduo na contemporaneidade fazem crescer a procura por soluções para resolvê-los. Nesse cenário, a autoajuda figura como um remédio para curar todos os males, como o emplasto de Brás Cubas assim pretendia. De fato, a presença dos livros de autoajuda tornou-se incontestável, comprovada pela grande quantidade de títulos nacionais e estrangeiros publicados no Brasil. Não podemos determinar um momento inicial para o surgimento da autoajuda, mas consideramos a publicação de Self-help, de Samuel Smiles, em 1859, como o começo da produção desse gênero, que ocorre num contexto histórico marcado por mudanças sociais, econômicas, culturais e no mesmo ano em que Marx publica o prefácio do livro Para a crítica da Economia Política 1 e Charles Darwin apresenta ao mundo a teoria da evolução das espécies. 1. De acordo com o prefácio da referida obra traduzida para o espanhol em

14 Marília Pimentel Segundo Rüdiger (1996), desde a publicação do primeiro livro, a autoajuda passou por significativas mudanças de perspectiva, tais como os ensinamentos do pensamento positivo, dos métodos de controle mental, da religião, dentre outros, a fim de propagar a crença de que era possível se obter sucesso por meios próprios, seguindo alguns conselhos. Ao longo dos séculos XX e XXI, a autoajuda se multiplica, diversifica seus temas e formas que vão da sexualidade a finanças. O objetivo principal dos autores de autoajuda é convencer o leitor a mudar seu modo de pensar o mundo e a si próprio, para ter competência para resolver seus dramas interiores e, com isso, obter sucesso pessoal e melhorar suas relações com o outro. Para tanto, esses textos de autoajuda desenvolvem estratégias e procedimentos que visam, nas relações com os sujeitos, ao convencimento, à adesão, ou seja, a fazer-crer e a fazer-aderir. Após ter se tornado um fenômeno editorial, essa literatura tem motivado vários estudos, sobretudo na área das ciências humanas. Muitos desses trabalhos privilegiam aspectos sociais, culturais e psicanalíticos. Por outro lado, há os que se detêm nos aspectos linguístico-discursivos. A pesquisadora Brunelli (2004) dedica-se aos estudos da autoajuda, a partir das proposições de Maingueneau procurando definir o sistema de coerções semânticas desse discurso, isto é, para revelar alguns dos traços semânticos que o constituem (p. 4). Ao examinar o ethos da autoajuda, Brunelli conclui que se trata do ethos do homem seguro, autoconfiante, determinado e autocentrado, preocupado com seus interesses, refletindo o ideal de como se deve agir, de como cada indivíduo deve ser. Outra contribuição do trabalho de Brunelli é evidenciar a imagem conferida ao enunciatário do discurso de autoajuda pelo enunciador como infeliz, desorientado, necessitando, portanto, de um aconselhamento, de um direcionamento. 14

15 Livros de Autoajuda adaptados ao público infantojuvenil: Estratégias linguístico-discursivas Em suas considerações finais, Brunelli (2004) aponta para a caracterização de um sujeito-enunciador que se manifesta por meio da certeza, com condições de orientar seu destinatário; também para um sujeito-enunciatário que deve buscar a segurança, a autoconfiança, a determinação e a autocentração, sendo alguém que necessita ser orientado. Considera o discurso da autoajuda como um caso de captação do gênero proverbial, uma vez que os enunciados do discurso citam provérbios, como formas de garantia da impessoalidade. Os textos de autoajuda são, assim, simulacros daquilo que os constituem. O trabalho de Brunelli (2004) é uma união entre uma perspectiva discursiva com a análise de modalidades e da captação de provérbios nos enunciados que oferecem conselhos. Cortina (2006) também tem pesquisas sobre essa temática, examinando o que lê o leitor brasileiro contemporâneo, propõe explicar as razões que os levam a fazer suas escolhas. Em suas pesquisas, Cortina (2006) mostra: 15 em termos de porcentagem, que 60% dos livros mais lidos pelo leitor brasileiro contemporâneo entre 1966 a 2004 pertencem à categoria de autoajuda, enquanto os restantes 40% estão distribuídos entre outras cinco categorias levantadas. (p. 43) A constatação de Cortina (2006) corrobora a hipótese de que é um gênero que vem crescendo no país, alcançando cada vez mais a adesão de leitores ao longo dos anos. Tendo como base teórica a semiótica da escola de Paris, Cortina (op. cit.) examina a lista dos livros mais vendidos no Brasil no período de 38 anos, com a hipótese de que essas listas refletem um perfil do leitor brasileiro contemporâneo (p. 224), concluindo que o leitor de autoajuda é um leitor em falta e o que ele busca nos livros que lê é uma resposta para essa falta (Cortina, 2006, p. 227).

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