RI Curso de Ciências Políticas
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- Stefany Sampaio Paixão
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1 Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 2, 2011 RI Curso de Ciências Políticas Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at:
2 CP 2 - Programa eloisenhoras@gmail.com 1
3 Programa do Curso
4 Programa do Curso
5 Programa do Curso
6 Programa do Curso
7 Programa do Curso
8 Programa do Curso
9 Programa do Curso
10 Programa do Curso RI502 Ciência Política II Cronograma de aulas: 08 aulas presenciais AGOSTO 24 OUTUBRO 5 /12 DEZEMBRO - SETEMBRO 07 / 14 / 21 / 28 NOVEMBRO - FÉRIAS
11 AULA 4 Políticas Públicas e Sistema Político-Eleitoral em Roraima 10
12 11 11
13 Parte 1 Contextualização política das eleições em Roraima Parte 2 Contextualização dos desafios políticos em Roraima 12 12
14 Parte 1 Contextualização política das eleições em Roraima 13 13
15 A dinâmica política em Roraima Roraima hoje O estado menos populoso da Federação Apenas quinze municípios Ex-território Rugosidades históricas na política Perduram desde os tempos do presidente Getúlio Vargas 14
16 A dinâmica política em Roraima Década de 1940 O território do Rio Branco foi governado por uma política regional de indicação coronelista, em consonância aos objetivos delegados pelo presidente para os novos territórios Consolidou-se um legado alienígena de comando de Vitorino Freire e que viria a influenciar na primeira corrente migratória de funcionários públicos formada por maranhenses. 15
17 A dinâmica política em Roraima Década de 1950 Reações locais nos territórios contra o padrão de indicação regionalista. Golpe militar em 1964 abafou manifestações, Substituição do antigo padrão informal de indicação coronelista Novo padrão mais nativista baseado na indicação oficial de um deputado federal eleito no território. 16
18 A dinâmica política em Roraima Décadas de 1960 a 1980 Governo militar delegou a responsabilidade de comando dos Territórios às forças armadas Exército: responsável por Rondônia Marinha: responsável por Amapá Aeronáutica: responsável por Amapá 17
19 A dinâmica política em Roraima Décadas de 1960 a 1980 Governo militar delegou a responsabilidade de comando dos Territórios às forças armadas Exército: responsável por Rondônia Marinha: responsável por Amapá Aeronáutica: responsável por Amapá 18
20 A dinâmica política em Roraima 1979 Surge o oficial brigadeiro Ottomar de Souza Pinto Difunde um discurso que o coloca como pai de todos e propriamente formador da transformação territorial de Roraima em sua conotação moderna de estado. Destacou-se pela política paternalista desenvolvida na maquina administrativa local e que perdura até hoje, por mais de três décadas. 19
21 A dinâmica política em Roraima Governador Ottomar de Souza Pinto: Divisor de águas na dinâmica política em Roraima Período militar: como governador, o brigadeiro introduziu um novo padrão de comando político lógica de aliança com as forças políticas locais, com a elite composta de servidores públicos, pecuaristas, empresários ligados ao garimpo e comerciantes lógica convergente a sua imagem centralizadora e paternalista, devido aos poderes extraordinários do executivo na ausência de uma assembléia legislativa. 20
22 A dinâmica política em Roraima Governador Ottomar de Souza Pinto: Divisor de águas na dinâmica política em Roraima Período democrático: Com a redemocratização e o início da década de 1990, as eleições para governador têm perpetuado o legado das alianças políticas As alianças políticas são desenvolvidas ao redor da própria imagem política de Ottomar Pinto, desde a sua eleição como primeiro governador do recém criado estado de Roraima, até as eleições atuais. As diferentes chapas políticas buscam se promover e tirar proveito em alguma medida como herdeiros deste passado político recente. 21
23 A dinâmica política em Roraima Governador Ottomar de Souza Pinto: Divisor de águas na dinâmica política em Roraima Período democrático: Com a redemocratização e o início da década de 1990, as eleições para governador têm perpetuado o legado das alianças políticas As alianças políticas são desenvolvidas ao redor da própria imagem política de Ottomar Pinto, desde a sua eleição como primeiro governador do recém criado estado de Roraima, até as eleições atuais. As diferentes chapas políticas buscam se promover e tirar proveito em alguma medida como herdeiros deste passado político recente. 22
24 Eleições 2010 Ciência Política II A dinâmica política em Roraima As diferentes siglas partidárias fazem duas polarizações: Vertentes críticas ao legado de Ottomar Vertentes que disputam a posição de herdeiros de Ottomar Não existem representativas diferenças nas propostas políticas Representam legendas de acomodação dos interesses dos grupos políticos As eleições de 2010 são baseadas na consolidação de alianças políticas sem grandes fidelidades alta rotatividade política dos candidatos entre os partidos. 23
25 A dinâmica política em Roraima Deputados Federais e Senadores Têm representatividade ainda maior em Roraima devido transferências federais Acesso individual a R$12milhões de reais São co-participantes no orçamento do estado Custo de R$ 120 mil a.m. Deputados estaduais Dependem do desempenho da bancada federal para legislar e alocar recursos 24
26 Campanhas eleitorais Ciência Política II Eleições 2010 O mercado político de disputa dos votos no Brasil tem se mostrado altamente competitivo desde o período da redemocratização. Ploriferação de novas legendas partidárias sem uma correspondente inovação qualitativa nas polarizações ideológicas ou nas propostas políticas Padrão exponencial de crescimento quantitativo nos gastos eleitorais. Eleições 2010: Roraima está no topo dos gastos de campanha eleitoral 25
27 Campanhas eleitorais Ciência Política II Eleições 2010 Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores 26
28 Campanhas eleitorais Ciência Política II Eleições 2010 Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. 27
29 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Gastos de Lula para presidente: Custo médio de campanha para cada voto recebido nas eleições 2002: R$ 0,53 / 2006: R$ 0,81 Gastos projetados de Serra, Dilma e Marina: : R$3,18 para cada eleitor brasileiro (3 candidatos). 28
30 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Gastos de Lula para presidente: Custo médio de campanha para cada voto recebido nas eleições 2002: R$ 0,53 / 2006: R$ 0,81 Gastos projetados de Serra, Dilma e Marina: : R$3,18 para cada eleitor brasileiro (3 candidatos). 29
31 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Desproporção de gastos entre candidatos ao governo de RR 30
32 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Robert Dagon (PSOL): R$ 50 mil 31
33 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Robert Dagon (PSOL): R$ 50 mil Petrônio Araújo (PHS): R$ 500 mil 32
34 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Robert Dagon (PSOL): R$ 50 mil Petrônio Araújo (PHS): R$ 500 mil Neudo Campo (PP): R$ 10 milhões 33
35 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Robert Dagon (PSOL): R$ 50 mil Petrônio Araújo (PHS): R$ 500 mil Neudo Campo (PP): R$ 10 milhões José Anchieta Júnior (PSDB): R$ 20 milhões 34
36 Eleições 2010 Campanhas eleitorais Candidatos ao governo do Estado de Roraima que pretendem totalizar R$ 30,5 milhões de gasto para conquistar o voto de apenas eleitores Maior custo do Brasil, de R$ 116,72 por eleitor. Robert Dagon (PSOL): R$ 50 mil Petrônio Araújo (PHS): R$ 500 mil Neudo Campo (PP): R$ 10 milhões Custo: R$ 38,20/eleitor José Anchieta Júnior (PSDB): R$ 20 milhões R$ 76,41 35
37 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima 36
38 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Únicos orçamentos do executivo roraimense maiores aos da campanha eleitoral dos candidatos a governador Policia Civil do Estado de Roraima: R$ Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: R$ FUNDEB: R$ 306 milhões Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social: R$ Companhia Energética de Roraima: R$: Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desportos: R$ 86 milhões Policia Militar do Estado de Roraima: R$ Secretaria de Estado da Infra- Estrutura: R$ Fundo Estadual de Saúde: R$ Operações Especiais: R$ Fonte: LOA RR,
39 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Únicos orçamentos do executivo roraimense maiores aos da campanha eleitoral dos candidatos a governador Policia Civil do Estado de Roraima: R$ Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: R$ Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desportos: R$ 86 milhões Policia Militar do Estado de Roraima: R$ Superior ao orçamento discriminado de 40 órgãos FUNDEB: R$ do 306 poder milhões executivo estadual!!! Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social: R$ Companhia Energética de Roraima: R$: Secretaria de Estado da Infra- Estrutura: R$ Fundo Estadual de Saúde: R$ Operações Especiais: R$ Fonte: LOA RR,
40 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima 39
41 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Candidatos declararam um volume de gasto muito superior aos seus respectivos valores de patrimônio Este fato sugere que a previsão limite dos gastos de campanha acontece em razão do financiamento ser feito por meio da arrecadação de doações. 40
42 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Candidatos declararam um volume de gasto muito superior aos seus respectivos valores de patrimônio Este fato sugere que a previsão limite dos gastos de campanha acontece em razão do financiamento ser feito por meio da arrecadação de doações. Tomando em consideração os dados disponibilizados pelo TSE sobre os doadores nas eleições de 2006: 41
43 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Candidatos declararam um volume de gasto muito superior aos seus respectivos valores de patrimônio Este fato sugere que a previsão limite dos gastos de campanha acontece em razão do financiamento ser feito por meio da arrecadação de doações. Tomando em consideração os dados disponibilizados pelo TSE sobre os doadores nas eleições de 2006: Pose-se esperar que nas eleições de 2010 uma vez mais se destacarão as contribuições de empresas de engenharia e construtoras, de empresas de prestação de serviços terceirizados e de transporte, dos comitês políticos, e por fim recursos dos próprios políticos. 42
44 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Candidatos declararam um volume de gasto muito superior aos seus respectivos valores de patrimônio Este fato sugere que a previsão limite dos gastos de campanha acontece em razão do financiamento ser feito por meio da arrecadação de doações. Tomando em consideração os dados disponibilizados pelo TSE sobre os doadores nas eleições de 2006: Pose-se esperar que nas eleições de 2010 uma vez mais se destacarão as contribuições de empresas de engenharia e construtoras, de empresas de prestação de serviços terceirizados e de transporte, dos comitês políticos, e por fim recursos dos próprios políticos. 43
45 Eleições 2010 Problemas dos gastos eleitorais em Roraima Candidatos declararam um volume de gasto muito superior aos seus respectivos valores de patrimônio Perigosa pré-construção de canais informais de influência e lobby na ingerência da máquina estatal anterior à própria posse Este fato sugere que a previsão limite dos gastos de campanha acontece em razão do financiamento ser feito por meio da arrecadação de doações. Tomando em consideração os dados disponibilizados pelo TSE sobre os doadores nas eleições de 2006: Pose-se esperar que nas eleições de 2010 uma vez mais se destacarão as contribuições de empresas de engenharia e construtoras, de empresas de prestação de serviços terceirizados e de transporte, dos comitês políticos, e por fim recursos dos próprios políticos. 44
46 O que os candidatos ainda não responderam SAÚDE Fatos Denúncias de DESPERDÍCIO + SUPERFATURAMENTO, como no caso recente de medicamentos. Insatisfação de Trabalhadores da Saúde + Clientes da Saúde de RR Serviços de saúde concentrados em Boa Vista - Como fazer chegar os serviços de saúde no interior do estado? - Como melhorar a eficiência da alocação dos recursos + qualidade dos serviços? 45
47 O que os candidatos ainda não responderam EDUCAÇÃO Paradoxos - Maiores índices de jovens no ensino superior - RR tem o maior custo por aluno (ensino básico + médio) - RR paga os melhores salários aos professores no país - Greves e protestos de insatisfação de professores - Queda no índice do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) - 20% das cidades RR tiveram queda na IDEB (problemas educação no interior) - Quais os projetos para resolver estes problemas na educação? 46
48 O que os candidatos ainda não responderam INFRA-ESTRUTURA Malha rodoviária - Rodovias (Estado de conservação. 2ª colocação na avaliação nacional entre as piores estradas do país)=> CNT (Confederação Nacional de Transportes, 2009) - Gastos recorrentes: BR174 - BEC: 5% obras em RR. Possibilidade de saída de mais de 200 militares do estado Como resolver este gargalho infra-estrutural? Segurança energética - Problemas com Venezuela. Falta de energia no sul do Estado - Solução é construção de hidrelétricas no Estado ou conexão com linhão de transmissão do sistema Eletrobrás (Manaus a Boa Vista)? 47
49 O que os candidatos ainda não responderam SEGURANÇA -Aumento dos índices a) Criminalidade b) Crimes por motivos banais - Volta das ondas de galerosos - Crimes de pedofilia - Insegurança no trânsito (inúmeros acidentes com morte) Quais políticas a serem adotadas neste campo de segurança: Políticas de segurança democrática (via indireta por meio de inter-relacao com outras políticas sociais Tolerância zero (repressão e endurecimento policial) 48
50 O que os candidatos ainda não responderam ECONOMIA E EMPREGO Dívida do estado em R$950milhoes -Queda transferências federais FPE, FPM (2008) - Portanto as finanças estaduais necessitam de ajustes devido LRF - Como vão ser os gastos ao longo de 4 anos de gestão? Quais as prioridades? Quais serão os setores com cortes? - Qual a política indígena do estado e proposta de etnodesenvolvimento (turismo e agricultura)? - Quais serão os projetos para desenvolvimento do comércio exterior - Serão criados novos municípios? 49
51 Parte 2 Contextualização dos desafios políticos em Roraima 50 50
52 Geoeconomia de Roraima Roraima é o Estado que mais recebe recursos per capita transferidos pela União. - Padrão de desenvolvimento dependente (economia do contra-cheque) Economia do contra-cheque funciona como buffer. a) Setor de serviços (incluído setor público) = 75% PIB - Arrecadação de impostos = 5% PIB b) Setor agropecuário= 7% PIB c) Setor industrial= 11% PIB Spill-overs negativos dos regimes especiais aduaneiros (próximidade geográfica). ALCs: Santa Elena de Uairén e Lethem. Zona Franca: Manaus. 51
53 RECEITAS ARRECADAÇÃO R$1.000 RECEITA/DISCRIMINAÇÃO Ciência Política II ARRECADAÇÃO RECEITA TOTAL , , ,0 I. TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO , , ,1 1.1 Transf. Constitucionais , , ,1 1.2 Transf. Legais , , ,8 1.3 Transf. Voluntárias-Conv , , ,3 II. Operações de Créd. Internas , , ,1 III. REC. DIRET. ARRECADADAS , , ,8 3.1 IMPOSTOS , , , IRRF , , , IPVA E MULTAS , , , ITCMD 114 0,0 90 0, , ICMS E MULTAS , , , Multas e J de Mora Div , , ,1 3.2 TAXAS , , ,5 3.3 OUTRAS RECEITAS , , ,0
54 DISTRIBUIÇÃO DAS TERRAS DO ESTADO DE RORAIMA Km² Ha % RORAIMA , , ,00 Reservas Indígenas FUNAI , , ,37 Áreas de Preservação - IBAMA , ,0112 8,42 Área do Estado , ,0000 9,99 Área da União *** , , ,99 Área do Exército 2.747, ,0000 1,22 *** DISTRIBUIÇÃO DAS TERRAS DA UNIÃO Km² Ha % Projetos de Assentamentos - INCRA , , ,68 Imóveis Rurais 6.182, ,0000 8,11 Áreas Remanescentes , , ,21 FAIXA DE FRONTEIRA Terras dentro da Faixa de Fronteira 68,63% Terras for a da Faixa de Fronteira 31,36 % Ocupação e Uso das Terras em Roraima 53 Fontes: INCRA - FUNAI - IBGE - IBAMA
55 TERRAS DA FUNAI, IBAMA E EXÉRCITO 54
56 ÁREA DE FAIXA DE FRONTEIRA ha ASPECTOS FUNDIÁRIOS ÁREA DO ESTADO RORAIMA: ,0000 ha 55
57 56
58 ALTO ALEGRE TERRAS INDÍGENAS EM ALTO ALEGRE Área Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município ,53 Km2 72,02% A L T O A L E G R E Área ,70 Km2 Área proporcional ao Estado 11,59% População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,53 Criação: Lei n 7.009, de 1 Julho de 1982.
59 BOA VISTA TERRAS INDÍGENAS BOA VISTA Área 1.447,35 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 25,33 % BOA VISTA Área 5.117,9 km 2 Área proporcional ao Estado 2,54% População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 27,00 hab./km 2 Criação: Lei n 049, de 9 de Julho de 1890.
60 BOMFIM TERRAS INDÍGENAS EM BOMFIM Área 1.756,73 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 21,60% BOMFIM Área 8.131,5 km 2 Área proporcional ao Estado 3,61% População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,75 hab./km 2 Criação: Lei n 049, de 9 de Julho de 1890.
61 TERRAS INDÍGENAS EM CANTÁ CANTÁ Área 419,13 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 5,40% CANTÁ Área km 2 Área proporcional ao Estado 3,41% População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,92 hab./km 2 Criação: Lei n 009 de 17 de outubro de 1995.
62 TERRAS INDÍGENAS EM CARACARAÍ CARACARAÍ Área 7.638,06 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 16,03% CARACARAÍ Área ,6 km 2 Área proporcional ao Estado 21,15% População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,20 hab./km 2 Criação: Lei n de 27 de maio de 1955.
63 TERRAS INDÍGENAS EM CAROEBE Área 6.376,32 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município CAROEBE 52,70 % CAROEBE Área ,5 km 2 Área proporcional ao Estado 5,37 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,40 hab./km 2 Criação: Lei n 082 de 04 de novembro de 1994
64 IRACEMA TERRAS INDÍGENAS EM IRACEMA Área ,39 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 83,12 % IRACEMA Área ,9 km 2 Área proporcional ao Estado 6,39 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,20 hab./km 2 Criação: Lei n 083 DE 04 DE NOVEMBRO DE 1994.
65 MUCAJAÍ TERRAS INDÍGENAS EM MUCAJAÍ Área 5.666,28 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 47,29 % MUCAJAÍ Área ,5 km 2 Área proporcional ao Estado 5,32 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,92 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, DE 01 DE JULHO DE 1982.
66 NORMANDIA TERRAS INDÍGENAS EM NORMANDIA Área 6.913,58 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 98,65 % NORMANDIA Área 7.007,9 km 2 Área proporcional ao Estado 3,11 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,97 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, DE 1º de julho de 1982.
67 PACARAIMA TERRAS INDÍGENAS EM PACARAIMA Área 7.920,09 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 98,81 % PACARAIMA Área 8.063,9 km 2 Área proporcional ao Estado 3,58 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,72 hab./km 2 Criação: Lei n 096 de 17 de outubro de 1995.
68 TERRAS INDÍGENAS EM RORAINÓPOLIS Área 6.254,25 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 18,53 % RORAINÓPOLIS RORAINÓPOLIS Área ,0 km 2 Área proporcional ao Estado 14,99 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,23 hab./km 2 Criação: Lei n 100, de outubro de 1995.
69 TERRAS INDÍGENAS EM SÃO LUIZ DO ANAUÁ Área 23,94 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 1,56 % SÃO LUIZ DO ANAUÁ SÃO LUIZ DO ANAUÁ Área 1.533,9 km 2 Área proporcional ao Estado 0,68 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 2,91 hab./km 2 Criação: Lei n de 1º de julho de 1982.
70 TERRAS INDÍGENAS EM SÃO JOÃO DA BALIZA Área 1.797,56 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 41,56 % SÃO JOÃO DA BALIZA SÃO JOÃO DA BALIZA Área 4.324,7 km 2 Área proporcional ao Estado 1,92 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,94 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, de 1º de julho de 1982.
71 UIRAMUTÃ RAPOSA SERRA DO SOL TERRAS INDÍGENAS EM UIRAMUTÃ Área 7.925,95 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 97,96 % UIRAMUTÃ Área 8.090,7 km 2 Área proporcional ao Estado 3,59 % População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,59 hab./km 2 Criação: Lei n 098 de 17 de outubro de
72 RECURSOS MINERAIS E TERRAS INDÍGENAS NO ESTADO DE RORAIMA ÁREAS INDÍGENAS Depósitos Gemas Insumos para Agricultura Material de Construção Metais Ferrosos Metais não Ferrosos Metais Nobres Recursos Minerais Energéticos Rochas e Minnerais Industriais Ocorrências e indícios Gemas Insumos para Agricultura Material de Construção Metais Ferrosos Metais não Ferrosos Metais Nobres Recursos Minerais Energéticos Rochas e Minnerais Industriais Fonte: CPRM Serviço Geológico do Brasil 71
73 Polos de Regionalização em Roraima Polos de regionalização Polo de Regionalização subnacional para Roraima: Manaus Processo centrípeto de regionalização (subnacional). Polos de Regionalização transnacional para Roraima: Santa Elena / Lethem Processo centrífugo de regionalização (transnacional). Cidades Irmãs: Santa Elena-Pacaraima / Lethem-Bonfim. Isolamento infra-estrutural (Brasil; Guiana). Atração geoeconômica da Venezuela. Reginalização para Roraima: Processo dual de fragmentação e integração. 72
74 Roraima e as Rotas de comércio internacional Maracaibo Puerto Cabello La Guaira Guanta Ciudad Bolivar Georgetown RR RR Boa Vista Boa Vista / Maracaibo Km Boa Vista / Puerto Cabello Km Itacoatiara Boa Vista / La Guaira Km Boa Vista / Guanta Km (aprox.) Boa Vista / Ciudad Bolívar 836 Km Boa Vista / Georgetown 550 Km Boa Vista / Itacoatiara Km 73 73
75 Oportunidades Geoeconômicas Ciência Política II Caracas à fronteira: km Georgetown à fronteira: 536 km Porto Ordaz à fronteira: 700 km Manaus a Boa Vista: 978 km Itacoatiara a Boa Vista: km 74
76 Circuito Próximo de Mercados Econômicos Porto Ordaz 800 km CAN Venezuela CARICON Georgetown 500 km Litoral - Atlântico Guiana 24 milhões habitantes 880 mil habitantes Roraima 400 mil habitantes Fonte: Embrapa Roraima MERCOSUL Manaus Manaus (AM) 780 km 27,280 milhões de consumidores 2 milhões habitantes 75
77 Formação Territorial de Roraima: Da região subnacional à região transnacional 76
78 Planejamento territorial brasileiro: - Geopolítica da integração nacional por meio de Integrações regionais intranacionais; - Geoeconomia dos eixos de integração transregional na América do Sul. - Roraima é pivot de confluência de projetos geopolíticos e geoeconômicos Integração regional: - É um processo através do qual se instauram as condições de uma interdependência de forças para atingir a determinados objetivos comuns no âmbito interno de uma nação e na esfera trasnacional. - Roraima: Polos de regionalização subnacional e transnacional. 77
79 RR: Última fronteira de expansão Estapas geoestratégicas a) Geopolítica portuguesa: (Administração territorial) b) Geopolítica do Território Federal (Federalização das ilhas de fronteira) Vetores luso-brasileiros de projeção territorial c) Geopolítica do Estado de Roraima (Cidades para ocupação do território) d) Geoeconomia da regionalização (Busca de alternativas de desenvolvimento econômico) Fonte: Machicote (1973). 78
80 Roraima e os Eixos de Integração e Desenvolvimento Canais geoeconômicos de regionalização subnacional e transnacional Planos PluriAnuais (PPAs) Programa de Aceleramento (PAC) Iniciativa de Integração da Infra-Estrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) 79
81 Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento no PPA ( ) 99) Fonte: Galvão e Brandão (2003). 80
82 Caracas Venezuela Guiana Boa Vista Roraima Normandia Bonfim BR BR Georgetown Suriname Paramaribo ARCO NORTE Geoinserção Econômica de Roraima no Brasil e na América do Sul Guiana Francesa Amapá Porto Grande Serra do Navio Caiena Reginá Saint Georges Oiapoque Macapá INTEGRAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL ARCO NORTE Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento B N D E S Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Ministério do Orçamento e Gestão Amazonas Manaus Santarém Pará Belém CONVENÇÕES PAVIMENTADA NÃO PAVIMENTADA EM CONSTRUÇÃO FERROVIA Marabá HIDROVIA
83 82
84 RR como ponto Estratégico da Integração Física O sonho da integração Sul- Americana é antigo e está sendo encaminhado por meio das negociações da Comunidade Andina e do Mercosul. 83
85 => Durante séculos a região formada pelos atuais estados do Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia foi uma imensa porção de terra longínqua, quase esquecida e isolada do resto do País. => Algumas iniciativas transformaram radicalmente esse cenário. A construção da rodovia ligando Manaus e Boa Vista à Venezuela viabilizou o escoamento da produção industrial local para o país vizinho. Em contrapartida, a linha de transmissão que sai da usina venezuelana de Guri traz energia para Boa Vista até Manaus, solucionando o problema da carência energética que limita o crescimento da Zona Franca ali estabelecida. => A transformação de parte do rio Madeira em hidrovia possibilitou o fácil acesso ao porto de Belém e aos mercados internacionais. Ciência Política II RR, Infra-Estrutura & Norte Brasileiro 1 84
86 RR, Infra-Estrutura & Norte Brasileiro 2 Beneficiada pela construção da rodovia Transguianense, que corta cinco países, unindo a Venezuela, as três Guianas e o Brasil, essa região expande suas possibilidades de comércio exterior ao norte. => As duas hidrovias formadas pelos rios Tocantins e Araguaia facilitaram o acesso aos grandes mercados de consumo das regiões Sul- Sudeste. 85
87 Roraima: Regionalização para o Mundo ou para o Brasil? - Distensão x Atração - Manaus x Venezuela - ALC/ZPE x Economia do contrache - Serviços x Commodities+ Exploração mineral - Acumulação: Espoliação x Vantagens dinâmicas - Integração e Desenvolvimento x Fragmentação 86
88 Roraima: Regionalização para o Mundo ou para o Brasil? - Distensão x Atração - Manaus x Venezuela - ALC/ZPE x Economia do contrache - Serviços x Commodities+ Exploração mineral - Acumulação: Espoliação x Vantagens dinâmicas - Integração e Desenvolvimento x Fragmentação 87
89 Impactos da ALC de Boa Vista 1. Não há queda de preços 2. Lucros absorvidos pelo setor empresarial - Mercado oligopolizado (grandes grupos familiares) 3. Persistem vazamentos de renda para Manaus, Lethem e Santa Elena 4. Estimula importações (outros estados e outros países) - Não gera emprego ou renda em Roraima - Gera crescimento econômico fora do estado 88
90 Impactos da ALC de Boa Vista US$ Milhões Importação Exportação Saldo comercial
91 Impactos da ALC de Boa Vista Ano de Criação US$ Milhões Importação Exportação Saldo comercial
92 Impactos da ALC de Boa Vista Ano de Criação US$ Milhões Importação Exportação Saldo comercial
93 Balanço comercial dos Municípios de Roraima Boa Vista Cantá Caracarai Iracema Mucajaí Pacaraima Rorainópolis São João da Baliza São Luiz Bonfim 92
94 Exportações de Roraima Participação % dos Produtos exportados de Roraima 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Madeira Móveis Couro Cadernos e Papeis Grãos de Soja Sementes de Soja Outros 93
95 Exportações de Roraima Participação % dos Produtos exportados de Roraima 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Madeira Móveis Couro Cadernos e Papeis Grãos de Soja Sementes de Soja Outros 94
96 Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionaisregionais Nível de Investimento Nível de Exportação Brasil Venezuela Exportações= 9x IDEs= 4x Integração de jure Integração de facto Valor dos Fluxos em milhões anuais De US$ 1,000 a US$2,000 De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). 95
97 Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionaisregionais Nível de Investimento Nível de Exportação Roraima Venezuela Exportações= 4x IDEs=?? Integração de jure Integração de facto Valor dos Fluxos em milhões anuais De US$ 1,000 a US$2,000 De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). 96
98 Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionaisregionais Nível de Investimento Nível de Exportação Roraima Venezuela Exportações= 4x IDEs=?? Integração de jure Integração de facto Valor dos Fluxos em milhões anuais De US$ 1,000 a US$2,000 De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). ZPE Agroindustrial 97
99 18 ZPEs JÁ CRIADAS NO BRASIL 98
100 ZPE DO RIO GRANDE / RS 99
101 ZPE DE ARAGUAÍNA / TO 100
102 ZPE DE TEÓFILO OTONI / MG 101
103 ZPE DE IMBITUBA / SC 102
104 A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Modelos de Desenvolvimento Econômico: Uso de regimes aduaneiros especiais => ALCs - Anos Reconstrução européia => ZPEs - Anos 1980 aos dias atuais - Modelo Asiático Zona Franca de Manaus - Modelo híbrido ALC/ZPE - Motor de transformação de Manaus e do estado do Amazonas - 3o maior polo industrial do Brasil 103
105 ZPEs no Mundo No. países No. ZPEs Emprego (milhões) nd nd nd 22,
106 ZPEs no Mundo No. países No. ZPEs Emprego (milhões) nd nd nd 22,
107 A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL China ZPEs existentes nos EUA No começo dos anos 1980, a China criou as suas primeiras 5 zonas econômicas especiais. Diante do sucesso obtido, o mecanismo foi logo estendido para as 14 cidades costeiras e em seguida para todo o interior do país, o que permitiu à China registrar o extraordinário desempenho dos anos recentes. Em 1979, Shenzhen era uma vila de pescadores de 20 mil habitantes. Transformada em ZEE, a cidade é hoje um moderno centro de mais de 10 milhões de habitantes. 106
108 MODELOS ANTIGO E NOVO DE ZPE 107
109 MODELOS ANTIGO E NOVO DE ZPE 108
110 Manaus MODELOS ANTIGO E NOVO DE ZPE Venezuela BOA VISTA, RR ZPE agroindustrial 109
111 110
Roraima e os estudos geoestratégicos na fronteira amazônica
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