Disciplina de MBA em Gestão de Cooperativas
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- Maria de Fátima de Sequeira Morais
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1 Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras November 1, 2015 Disciplina de MBA em Gestão de Cooperativas Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at:
2 EMS
3 SUMÁRIO ESTRATÉGIAS DE www,works.bepress.com/eloi (95) SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO CAMPO DE ESTUDOS DE MARCOS TEÓRICOS SOBRE REGIÃO INTRODUÇÃO AO CAMPO DE ESTUDOS DE REGIONALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO COOPERATIVISMO E TEORIAS DE ESTUDOS DE ESTUDOS DE 1
4 ESTUDOS DE ESTUDOS DE CamposdeestudodasrelaçõesdoHomemcom o Espaço Regional CamposdeestudodasrelaçõesdoHomemcom o Espaço Regional Mercado como sistema de Oferta x Demanda Estado como ator de negociação política Região como campo de poder» competição e cooperação ESTUDOS DE ESTUDOS DE CamposdeestudodasrelaçõesdoHomemcom o Espaço Regional Mercado como sistema de Oferta x Demanda Estado como ator de negociação política Região como campo de poder» competição e cooperação CamposdeestudodasrelaçõesdoHomemcom Áreas o Espaço de estudo Regional de desenvolvimento regional Mercado Componente como Descritivo sistema de Oferta x Demanda Estado Componente como Normativo ator de negociação política Região como campo de poder» competição e cooperação COOPERATIVAS COOPERATIVAS Estrutura cognitiva dos ESTUDOS DE Ontologia Epistemologia Fenomenologia 2
5 Ontologia Ontologia - Homem (stakeholders) -Estado Epistemologia Fenomenologia Epistemologia Fenomenologia Ontologia - Homem (stakeholders) -Estado Estudo dos campos de poder no espaço regional -Estado Conceitos do Núcleo duro Epistemologia Fenomenologia Políticas Bottom Up x Top Down -Estado Conceitos do Núcleo duro -Estado Conceitos do Núcleo duro Escalas Regionais Intranacionais x Internacionais Economia Economia Capitalista x Economia Social x Economia Solidária 3
6 Políticas Bottom Up x Top Down Políticas Bottom Up x Top Down Escalas Regionais Intranacionais x Internacionais -Estado Conceitos do Núcleo duro Economia Economia Capitalista x Economia Social x Economia Solidária Escalas Regionais Intranacionais x Internacionais -Estado Conceitos do Núcleo duro PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO Economia Capitalista x Economia Social x Economia Solidária Vídeo 1 Políticas Bottom Up x Top Down Ontologia -Estado Conceitos do Núcleo duro Escalas Regionais Intranacionais x Internacionais Epistemologia Fenomenologia PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO Economia Capitalista x Economia Social x Economia Solidária -Estado 1 Núcleo duro DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO 1 Núcleo duro -Estado -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado DESENVOLVIMENTO EXÓGENO Infinitas premissas auxiliares TEORIAS 4
7 -Estado 1 Núcleo duro -Estado 1 Núcleo duro Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS MARXISMO -Estado 1 Núcleo duro Crítico Liberal Nacional-realista MARXISMO CAPITALISMO -Estado 1 Núcleo duro Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS 5
8 Vídeo Vídeo 12 MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS Vídeo 3 MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS Economia Social MARXISMO CAPITALISMO Economia Solidária 1 Núcleo duro -Estado Economia Social Crítico Liberal Nacional-realista 3 GRANDES PARADIGMAS -Estado Infinitas premissas auxiliares TEORIAS 36 6
9 Economia Social Economia Social Ontologia Epistemologia Fenomenologia 39 -Estado 1 Núcleo duro Visão crítica Visão liberal -Estado 1 Núcleo duro Visão plural de interpretação dos fenômenos Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos fenômenos 3 metapolitologias 3 metapolitologias 7
10 Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos fenômenos 3 metapolitologias Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos Diferentes interpretações fenômenos 3 metapolitologias Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos Diferentes interpretações fenômenos 3 metapolitologias Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos Diferentes interpretações fenômenos 3 metapolitologias Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos Diferentes interpretações fenômenos BRASIL 3 metapolitologias Visão crítica -Escalas 1 Núcleo duro Visão liberal -Atores 1 fenômeno Visão nacional-realista Visão plural de interpretação dos Diferentes interpretações fenômenos BRASIL 3 metapolitologias 8
11 MARCOS TEÓRICOS SOBRE REGIÃO ESCALAS ESPACIAIS REAIS ESCALAS ESPACIAIS REAIS 51 ESPAÇOS FRONTEIRIÇOS 52 ESCALAS ESPACIAIS REAIS REGIÃO COMO ESCALA ESPACIAL ELÁSTICA ESPAÇOS FRONTEIRIÇOS
12 DIVISÃO REGIONAL OFICIAL (IBGE) DIVISÃO REGIONAL NÃO OFICIAL (PEDRO GEIGER) DIVISÃO REGIONAL NÃO OFICIAL (MILTON SANTOS)
13
14 REGIONALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO REGIONALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO NO BRASIL ECONOMIA SOCIAL SISTEMA OCB COOPERATIVAS TRADICIONAIS SISTEMA OCB SETORES
15 SETORES SETORES COOPERATIVISTAS LÍDERES EM NÚMERO DE COOPERADOS POR UF SETOR DE CRÉDITO SETOR AGROPECUÁRIO SETOR MINERAL SETOR DE TRANSPORTES SETOR DE CONSUMO
16 SETOR DE INFRAESTRUTURA SETOR HABITACIONAL SETOR DE SAÚDE SETOR DE TRABALHO ECONOMIA SOCIAL COOPERATIVAS TRADICIONAIS SISTEMA UNICOPAS
17 SISTEMA UNICOPAS SISTEMA UNICOPAS SISTEMA UNICOPAS SISTEMA UNICOPAS SETORES
18 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE COOPERATIVAS NO MUNDO REGIONALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO NO MUNDO DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE COOPERATIVAS NO MUNDO TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO EUROPA TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO
19 TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO REGIONALIZAÇÃO SETORIAL DO COOPERATIVISMO NO MUNDO REGIONALIZAÇÃO SETORIAL DO COOPERATIVISMO NO MUNDO REGIONALIZAÇÃO SETORIAL DO COOPERATIVISMO NO MUNDO S1 S2 S3 S1 S2 S3 D1 D2 D
20 TAMANHO DO COOPERATIVISMO POR PAÍS NO MUNDO S1 S2 S3 D1 D2 Corporação Mondragon Corporação Mondragon conhecimento distribuição conhecimento distribuição finanças indústria finanças indústria Corporação Mondragon 105 Corporação Mondragon 106 REGIONALIZAÇÃO SETORIAL DO COOPERATIVISMO NO MUNDO REGIONALIZAÇÃO DO SETOR AGROINDUSTRIAL NO MUNDO S1 S2 S3 S1 D1 D2 D3 D
21 COOPERATIVISMO AGRO-INDUSTRIAL NO MUNDO (S1 + D1) COOPERATIVISMO AGRO-INDUSTRIAL NO MUNDO (S1 + D1) COOPERATIVISMO AGRO-INDUSTRIAL NO MUNDO (S1 + D1) COOPERATIVISMO AGRO-INDUSTRIAL NO MUNDO (S1 + D1) COOPERATIVISMO AGRO-INDUSTRIAL NO MUNDO (S1 + D1) REGIONALIZAÇÃO DO SETOR INDUSTRIAL NO MUNDO S2 BATAVO 113 D1 D
22 COOPERATIVISMO INDUSTRIAL NO MUNDO (D2) COOPERATIVISMO INDUSTRIAL NO MUNDO (D2) REGIONALIZAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS NO MUNDO S COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CONSUMO NO MUNDO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CONSUMO NO MUNDO (S3)
23 COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CONSUMO NO MUNDO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CONSUMO NO MUNDO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNDO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNDO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNDO (S3)
24 COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNDO (S3) UNIMED COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CRÉDITO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE CRÉDITO (S3) COOPERATIVISMO DE SERVIÇOS DE SEGURO (S3) COOPERATIVISMO E TEORIAS DE
25 HPE HPP HPE Microeconomia x Macroeconomia HPP Instituições x Regimes HPE Microeconomia x Macroeconomia HPP Instituições x Regimes Escala HPE Microeconomia x Macroeconomia HPP Instituições x Regimes Escala elástica HPE Microeconomia x Macroeconomia HPP Instituições x Regimes Escala elástica HPE Microeconomia x Macroeconomia HPP Instituições x Regimes Escala elástica intra-regional x inter-regional intra-regional x inter-regional -Regiões - Micro-regiões -Macro-regiões - Meso-regiões Pan-regiões 23
26 Modelo 1 Desenvolvimento exógeno Modelo 2 Desenvolvimento endógeno Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo 2 Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo 2 Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo 2 Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Verticalidades Horizontalidades Verticalidades Horizontalidades Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo 2 Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo 2 Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Verticalidades POLÍTICAS PÚBLICAS Horizontalidades Verticalidades Políticas Top-Down POLÍTICAS PÚBLICAS Horizontalidades Políticas Bottom-up 24
27 Lista de Cooperativas entre as 1000 Maiores Empresas Brasileiras.pdf DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO REGIONALIZAÇÃO INTRANACIONAL DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) Verticalidades Horizontalidades 147 DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO PESSOAS INSTITUIÇÕES Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas GRUPOS ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) PESSOAS INSTITUIÇÕES Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas GRUPOS ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) CULTURA Verticalidades REDES Horizontalidades CULTURA Verticalidades REDES Horizontalidades 25
28 DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO PESSOAS INSTITUIÇÕES Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas GRUPOS ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) PESSOAS INSTITUIÇÕES Modelo 1 Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas GRUPOS ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Modelo Desenvolvimento endógeno ** Teorias localistas ** - Teoria de capital social -Teorias de cluster e APL (1980-hoje) CULTURA Verticalidades REDES Horizontalidades CULTURA Verticalidades REDES Horizontalidades Dimensões das redes de sinergia no Desenvolvimento Endógeno DESENVOLVIMENTO EXÓGENO REGIONALIZAÇÃO INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS DESENVOLVIMENTO EXÓGENO DESENVOLVIMENTO EXÓGENO Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Verticalidades Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Verticalidades POLÍTICAS INTRANACIONAIS POLÍTICAS INTERNACIONAIS 26
29 DESENVOLVIMENTO EXÓGENO DESENVOLVIMENTO EXÓGENO Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) POLÍTICAS INTRANACIONAIS Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Política fiscal: Obras infraestruturais Política monetária: Crédito POLÍTICAS INTRANACIONAIS Verticalidades Verticalidades DESENVOLVIMENTO EXÓGENO DESENVOLVIMENTO EXÓGENO Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Política fiscal: Obras infraestruturais Política monetária: Crédito POLÍTICAS INTRANACIONAIS POLÍTICAS INTERNACIONAIS Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Política fiscal: Obras infraestruturais Política monetária: Crédito POLÍTICAS INTRANACIONAIS POLÍTICAS INTERNACIONAIS Verticalidades Verticalidades Política cambial: Exportações DESENVOLVIMENTO EXÓGENO Modelo Desenvolvimento exógeno ** Teorias funcionalistas ** - Teoria dos polos de crescimento - Teorias da base de exportação ( ) Verticalidades Política fiscal: Obras infraestruturais Política monetária: Crédito POLÍTICAS INTRANACIONAIS POLÍTICAS INTERNACIONAIS Política cambial: Exportações DESENVOLVIMENTO EXÓGENO EXPORTAÇÕES DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS
30 EXPORTAÇÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS EXPORTAÇÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS EXPORTAÇÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS EXPORTAÇÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS 2015 => 155 cooperativas exportadoras => 155 cooperativas exportadoras 166 ESTADOS COM FRONTEIRAS INTERNACIONAIS ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) 167 ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015)
31 UF 2015 Part. % Martins Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ UF 2015 Part. % Martins Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) PARANA ,93 SAO PAULO ,65 MINAS GERAIS ,92 SANTA CATARINA ,18 MATO GROSSO DO SUL ,12 RIO GRANDE DO SUL ,26 MATO GROSSO ,08 NÃO DECLARADA ,63 TOCANTINS ,66 GOIAS ,52 BAHIA ,29 PARA ,25 RONDONIA ,21 PIAUI ,11 ESPIRITO SANTO ,10 ACRE ,05 PERNAMBUCO ,03 MARANHAO ,01 AMAZONAS ,00 PARAIBA ,00 RIO GRANDE DO NORTE , ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) PARANA ,93 SAO PAULO ,65 MINAS GERAIS ,92 SANTA CATARINA ,18 MATO GROSSO DO SUL ,12 RIO GRANDE DO SUL ,26 MATO GROSSO ,08 NÃO DECLARADA ,63 TOCANTINS ,66 GOIAS ,52 BAHIA ,29 PARA ,25 RONDONIA ,21 PIAUI ,11 ESPIRITO SANTO ,10 ACRE ,05 PERNAMBUCO ,03 MARANHAO ,01 AMAZONAS ,00 PARAIBA ,00 RIO GRANDE DO NORTE , % 170 UF 2015 Part. % Martins Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ UF 2015 Part. % Martins Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) PARANA ,93 SAO PAULO ,65 MINAS GERAIS ,92 SANTA CATARINA ,18 MATO GROSSO DO SUL ,12 RIO GRANDE DO SUL ,26 MATO GROSSO ,08 NÃO DECLARADA ,63 TOCANTINS ,66 GOIAS ,52 BAHIA ,29 PARA ,25 RONDONIA ,21 PIAUI ,11 ESPIRITO SANTO ,10 ACRE ,05 PERNAMBUCO ,03 MARANHAO ,01 AMAZONAS ,00 PARAIBA ,00 RIO GRANDE DO NORTE , ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) PARANA ,93 SAO PAULO ,65 MINAS GERAIS ,92 SANTA CATARINA ,18 MATO GROSSO DO SUL ,12 RIO GRANDE DO SUL ,26 MATO GROSSO ,08 NÃO DECLARADA ,63 TOCANTINS ,66 GOIAS ,52 BAHIA ,29 PARA ,25 RONDONIA ,21 PIAUI ,11 ESPIRITO SANTO ,10 ACRE ,05 PERNAMBUCO ,03 MARANHAO ,01 AMAZONAS ,00 PARAIBA ,00 RIO GRANDE DO NORTE , UF 2015 Part. % Martins Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ ESTADOS COM COOPERATIVAS EXPORTADORS (2015) PARANA ,93 SAO PAULO ,65 MINAS GERAIS ,92 SANTA CATARINA ,18 MATO GROSSO DO SUL ,12 RIO GRANDE DO SUL ,26 MATO GROSSO ,08 NÃO DECLARADA ,63 TOCANTINS ,66 GOIAS ,52 BAHIA ,29 PARA ,25 RONDONIA ,21 PIAUI ,11 ESPIRITO SANTO ,10 ACRE ,05 PERNAMBUCO ,03 MARANHAO ,01 AMAZONAS ,00 PARAIBA ,00 RIO GRANDE DO NORTE ,
32 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS (S1+D1) 175 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DESTINO DAS MBA EXPORTAÇÕESDAS EM GESTÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS Estratégias PAÍS de Desenvolvimento Regional US$ Part. % UF 2015 Part. % Martins CHINA Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ ,70 ESTADOS PARANAUNIDOS ,93 8,50 ALEMANHA SAO PAULO ,65 7,54 EMIRADOS MINAS GERAIS ARABES UNIDOS ,92 5,77 JAPAO SANTA CATARINA ,18 5,21 PAISES MATO BAIXOS GROSSO (HOLANDA) DO SUL ,12 4,70 RIO GRANDE DO SUL ,26 ARABIA SAUDITA ,47 MATO GROSSO ,08 HONG NÃO KONG DECLARADA ,63 2,75 INDONESIA TOCANTINS ,66 2,75 INDIA GOIAS ,52,70 RUSSIA BAHIA ,29 2,12 VIETNA PARA ,25 2,05 MALASIA RONDONIA ,21 2,03 PIAUI ,11 REINO UNIDO ,90 ESPIRITO SANTO ,10 AFRICA ACREDO SUL ,05 1,89 FRANCA PERNAMBUCO ,03 1,79 NIGERIA MARANHAO ,01,76 COREIA AMAZONAS DO SUL ,00 1,61 CANADA PARAIBA ,00 1,56 RIO GRANDE DO NORTE EGITO , ,41 BELGICA ,41 ITALIA ,39 VENEZUELA , DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DESTINO DAS MBA EXPORTAÇÕESDAS EM GESTÃO DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS Estratégias PAÍS de Desenvolvimento Regional US$ Part. % UF 2015 Part. % Martins CHINA Prof. Dr. Elói TOTAL EXPORTADO Senhoras US$ ,70 ESTADOS PARANAUNIDOS ,93 8,50 ALEMANHA SAO PAULO ,65 7,54 EMIRADOS MINAS GERAIS ARABES UNIDOS ,92 5,77 JAPAO SANTA CATARINA ,18 5,21 PAISES MATO BAIXOS GROSSO (HOLANDA) DO SUL ,12 4,70 RIO GRANDE DO SUL ,26 ARABIA SAUDITA ,47 MATO GROSSO ,08 HONG NÃO KONG DECLARADA ,63 2,75 INDONESIA TOCANTINS ,66 2,75 INDIA GOIAS ,52,70 RUSSIA BAHIA ,29 2,12 VIETNA PARA ,25 2,05 MALASIA RONDONIA ,21 2,03 PIAUI ,11 REINO UNIDO ,90 ESPIRITO SANTO ,10 AFRICA ACREDO SUL ,05 1,89 FRANCA PERNAMBUCO ,03 1,79 NIGERIA MARANHAO ,01,76 COREIA AMAZONAS DO SUL ,00 1,61 CANADA PARAIBA ,00 1,56 RIO GRANDE DO NORTE EGITO , ,41 BELGICA ,41 ITALIA ,39 VENEZUELA , PRODUTOS EXPORTAÇÕES DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS (S1+D1)
33 EXPORTAÇÕES DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS Organograma dos Órgãos com atuação no Comércio Exterior Brasileiro DIPLOMACIA ECONÔMICA 184 EXPORTAÇÕES DE COOPERATIVAS BRASILEIRAS PARADIPLOMACIA ECONÔMICA 31
34 CARACTERÍSTICAS 1) Instrumentos da paradiplomacia econômica - Coalizões de cooperativas, lobbye negociações direta com Estados ou entes sub-nacionais. 2) Estratégias de internacionalização via near-abroad Internacionalização Primária de Cooperativas - Concentradasem padrãode internacionalizaçãoprimária. 3) Perfil das exportacoes - Setores primários e de commodities. A estrutura do mercado comprador Procedimentos para Exportação QUEM COMPRA Poucos compradores Grandes volumes negociados O que desejam? GRANDES FORNECEDORES planejamento menor custo De transação CONFIANÇA Mais investimento Mais mercado Mais lucro A estrutura de mercado do vendedor Quem vende 1. São muitos vendedores 2. Em poucos volumes escala Aliança entre os vendedores Mais investimento Onde encontrar um comprador? Confiança Poder de barganha Mais lucro 32
35 Onde encontrar Prof. Dr. Elói Martins um Senhoras comprador? SECOM S(Setores de Promoção Comercial/ DPC/MRE) Capta e divulga informações sobre oportunidades comerciais Apóia potenciais exportadores em busca de novos mercados Apóia a participação em feiras, rodadas de negócios, missões comerciais. BRAZIL TRADE NET banco de dados com informações sobre potenciais compradores no exterior. Telefone:(61) Fax:(61) / Mais informações dpr@mre.gov.br APEX-BRASIL Agencia Brasileira de Promoção às exportações e investimentos Realiza estudos de mercados Coordena eventos no exterior para divulgação dos produtos brasileiros Desenvolve projetos de estimulo á exportação com as entidades representativas Telefone: (61) Fax:(61) Mais informações: Onde encontrar um comprador? MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- Aprendendo a exportar Primeira exportação Rede agentes Aliceweb Radar comercial Tel: (61) mais informações: Câmaras de Comércio são entidades privadas que representam os interesses comerciais entre os países. Mais informações: Onde encontrar um comprador? Departamento de Promoção Comercial do Agronegócio/SRI/MAPA Promove estudos sobre mercados potenciais Organiza e acompanha os potenciais exportadores a missões comerciais, rodadas de negócios, feiras, eventos. Organiza as cadeias do agronegócio para exportação Tel: EXPORTAÇÃO: Passo-a-passo da internacionalização 1a 33
36 34
37 35
38 36
39 NÃOexportar Princípio Universal Incentivos tributos DE PRE Exportações Fiscais nas FORMAÇÃO DE PREÇOS TERRITÓRIO INTERNACIONAL TERRITÓRIO NACIONAL Eventualmente ICMS IPI IE PIS/COFINS Inconterms INCOTERMS International Commercial Terms Cláusulas contratuais, de uso corrente no comércio internacional, que procuram definir obrigações e direitosdo exportador e importador. 37
40 INCOTERMS International Commercial Terms EXW DAF FCA CPT CIP FAS GRÁFICO ILUSTRATIVO DAS MODALIDADES DE INCOTERMS INCOTERMS FOB CRF CIF DES DEQ DDU DDP 3 LETRAS em inglês - Âmbito internacional Definem condições de venda e de entrega - Fretes, seguros, licenças, movimentação em terminais, etc. Simplificam cláusulas do Contrato de Venda Vale apenas entre vendedor e comprador VENDEDOR LOCAL DE ORIGEM ALFÂNDEGA VENDEDOR TERMINAL DE CARGA AMURADA DO NAVIO EMBARQUE TERMINAL DE CARGA ALFÂNDEGA COMPRADOR COMPRADOR LOCAL DE DESTINO EXEMPLO DE INCONTERM FOB -Free on Board O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio (ship's rail) no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos; A entrega seconsuma a bordo do navio designado pelocomprador, quando todas as despesas passam a correr por conta do comprador; O vendedor é o responsável pelo desembaraço da mercadoria para exportação; PREÇO DE EXPORTAÇÃO: MODALIDADE DE ICOTERM: FOB - Free On Board Preço no Mercado Interno sem IPI: 1.000,00 Componentes do preço no (482,50) Componentes do preço na 68,00 Mercado Interno Exportação ICMS: 18% (180,00) (+) Embalagens: 15,00 COFINS: 9,25% (92,50) (+) Carregamento: 1,00 PIS: 1,00% (10,00) (+) Transporte Interno: 5,00 Desembaraço aduaneiro na Outros Tributos: 1% (10,00) (+) exportação: 12,00 Lucro de mercado Interno: 10% (100,00) (+) Despesas portuárias: 10,00 Embalagem de Mercado Interno: (10,00) (+) Despesas aeroportuárias: Comissão de vendedor no mercado interno: 1% (10,00) (+) Aluguel do container: 2,00 Despesas de propaganda no Transporte e seguro do container 2% (20,00) (+) mercado interno: até o costado do navio: 10,00 Despesas de distribuição de Carga, descarga e estadia do 4% (40,00) (+) mercado interno: container: 2,00 Outras despesas que não incidirão no mercado externo: 1% (10,00) (+) Capatazia e taxas portuárias: 1,00 (=) CUSTO (SUBTOTAL) 585,50 (+) LUCRO DESEJADO NA EXPORTAÇÃO 5% 65,06 (+) IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO 50% 650,56 (=) Preço FOB em moeda nacional: 1.301,11 38
41 39
42 40
43 41
44 42
45 43
46 44
47 Operações de financiamento Financiamento à exportação cooperativista Operações de financiamento Operações de financiamento Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Fase de produção da mercadoria Operações de financiamento Operações de financiamento Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Fase de produção da mercadoria Fase de comercialização da mercadoria Fase de produção da mercadoria Fase de comercialização da mercadoria 269 supplier s credit (crédito ao exportador)
48 Operações de financiamento Operações de financiamento Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Fase de produção da mercadoria Fase de comercialização da mercadoria Fase de produção da mercadoria Fase de comercialização da mercadoria supplier s credit (crédito ao exportador) buyer s credit 271 (crédito ao importador) supplier s credit (crédito ao exportador) buyer s credit 272 (crédito ao importador) Operações de financiamento Diferentes taxas de juros Crédito pré-embarque Fase de produção da mercadoria Diferentes riscos Crédito pós-embarque Fase de comercialização da mercadoria Operações de financiamento Diferentes taxas de juros TAXAS BASES DE JUROS Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque -LIBOR(London Interbank Offered Rate) -PRIME(EUA) -TJLP Fase (Taxa de de Juros de Longo Prazo, Fase BNDES) de produção da comercialização da Diferentes riscos mercadoria mercadoria supplier s credit (crédito ao exportador) buyer s credit 273 (crédito ao importador) supplier s credit (crédito ao exportador) buyer s credit 274 (crédito ao importador) Operações de financiamento Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Fase de produção da mercadoria Fase de comercialização da mercadoria 275 supplier s credit (crédito ao exportador) buyer s credit 276 (crédito ao importador) 46
49 Operações de financiamento Crédito pré-embarque Fase de produção da mercadoria supplier s credit (crédito ao exportador) 277 Operações de financiamento Crédito pré-embarque Fase de produção da mercadoria supplier s credit (crédito ao exportador) Aquisição de insumos, matérias-primas e outros recursos para a produção. Operações de Crédito ACC: Adiantamento sobre Contrato de Câmbio -Todo produto exportável pode ser amparado pelo ACC -Juros ACC são cobrados, normalmente, no momento da liquidação do contrato de câmbio. São arbitrados a partir da taxa LIBOR. -Programas de crédito BNDES-EXIM: -Pré-embarque (100% valor; 18 meses finc.) -Pré-embarque ágil (100% valor; 6 meses) -Pré-embarque especial (100% valor; 12 meses) -Pré-embarque empresa âncora (100% valor; 18 meses: MPEs e PMEs; Operações via 278 Instituições financeiras credenciadas) Operações de financiamento Crédito pré-embarque Fase de produção da mercadoria Aquisição de insumos, matérias-primas e outros recursos para a produção. Operações de Crédito ACC: Adiantamento sobre Contrato de Câmbio -Todo produto exportável pode ser amparado pelo ACC -Juros ACC são cobrados, normalmente, no momento da liquidação do contrato de câmbio. São arbitrados a partir da taxa LIBOR. -Programas de crédito BNDES-EXIM: supplier s credit (crédito ao exportador) Produtos têm que ter 60% de índice de nacionalização! Operações de financiamento Operações de financiamento Crédito pré-embarque Crédito pós-embarque Crédito pós-embarque Propicia condições ao importador para utilizar o próprio bem ou serviço comprado a fim de gerar receita que será utilizada em seu pagamento. Fase de produção da mercadoria supplier s credit (crédito ao exportador) Fase de comercialização da mercadoria buyer s credit 281 (crédito ao importador) Fase de comercialização da mercadoria buyer s credit (crédito ao importador) Operações de Crédito ACE: Adiantamento sobre Cambiais Entregues -BNDES - Exim PÓS EMBARQUE Supplier s Credit -BNDES concede financiamento de até 100% do valor exportado. -Prazo de pagamento de até 12 anos. -PROEX: Programa de Financiamento às Exportações - Recursos provêm do Tesouro Nacional - O PROEX só está disponível na fase Pós- Embarque É operacionalizado pelo Banco do Brasil. 47
50 Operações de financiamento Operações de financiamento Crédito pós-embarque Fase de comercialização da mercadoria buyer s credit (crédito ao importador) Propicia condições ao importador para utilizar o próprio bem ou serviço comprado a fim de gerar receita que será utilizada em seu pagamento. Operações de Crédito ACE: Adiantamento sobre Cambiais Entregues -BNDES - Exim PÓS EMBARQUE Supplier s Credit -BNDES concede financiamento de até 100% do valor exportado. -Prazo de pagamento de até 12 anos. -PROEX: Programa de Financiamento às Exportações - Recursos provêm do Tesouro Nacional - O PROEX só está disponível na fase Pós- Embarque É operacionalizado pelo Banco do Brasil. Crédito pós-embarque Fase de comercialização da mercadoria buyer s credit (crédito ao importador) PROEX a) PROEX Equalização de Taxas de Juros Consiste no pagamento, pelo Tesouro Nacional, de parte dos juros cobrados em financiamentos à exportação de bens e serviços brasileiros, com o objetivo de compatibilizá-los com os padrões do mercado internacional. b) PROEX Financiamento Trata-se de financiamento com juros compatíveis com os praticados no mercado internacional. c) Financiamento com Recursos do Próprio Exportador ou de Terceiros São enquadradas nesta situação as exportações financiadas que não oneram a dotação orçamentária do Governo Federal, sendo conduzidas pelas instituições financeiras ou pelos exportadores, com recursos próprios. todas as operações não enquadradas no PROEX 284 são consideradas como financiamento com recursos do próprio exportador ou de terceiros. EM RORAIMA Oportunidades e Desafios de Crescimento do Cooperativismo Amazônia Particularidades regionais Diferentes Amazônias Diferentes Desafios Oportunidades
51 Caleidoscópio do desenvolvimento regional em Roraima AMAZÔNIA CARIBENHA => visão transnacional + indígena * PAN-AMAZÔNIA => Visão internacional de integração regional 293» AMAZÔNIA LEGAL => Visão nacional 49
52 Padrões de desenvolvimento regional nas Amazônias 1) Modelo Importador de recursos Amazonas (PIM) 2) Modelo Exportador de recursos naturais Rondônia, Pará 3)Modelo baseado na exploração mineral, vegetal, agropecuária Pará, Amapá, Amazonas e demais países amazônicos 4) Modelo baseado no setor de serviços Roraima, Acre e Amapá Evolução do PIB (RR) Evolução do PIB (RR) Evolução do PIB (capital x interior) Evolução do PIB (capital x interior) Evolução do PIB (capital x interior) CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA EM BOA VISTA 50
53 Evolução do PIB (RR) Evolução do PIB (RR) CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA EM BOA VISTA CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA EM BOA VISTA Evolução do PIB per capita (BRASIL x RR) Evolução do PIB per capita (BRASIL x RR) Evolução do PIB per capita em RR (capital x interior) PIB per capita em RR (capital x interior) 51
54 PIB per capita em RR (capital x interior) IDH (capital x interior) IDH (capital x interior) IDH (capital x interior) Setores da economia em RR Setores da economia em RR (principais atividades) 52
55 Setores da economia em RR (capital x interior) Setores da economia em RR (capital x interior) Setores da economia em RR (capital x interior) Setores da economia em RR (capital x interior) TRANSFERÊNCIAS Diretas => (FPE x FPM) Indiretas => (Bolsas x INSS) Setores da economia em RR (capital x interior) Setores da economia em RR (capital x interior) ECONOMIA DO CONTRA-CHEQUE Rentseeking econômico Rentseeking político TRANSFERÊNCIAS Diretas => (FPE x FPM) Indiretas => (Bolsas x INSS) 53
56 Setores da economia em RR (valor adicionado bruto) Setores da economia em RR (valor adicionado bruto) Setores da economia em RR (valor adicionado bruto) Setores da economia em RR (valor adicionado bruto) Setores da economia em RR (valor adicionado bruto) COOPERATIVISMO QUANTIDADE DE COOPERATIVAS EM RORAIMA
57 COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA QUANTIDADE DE ASSOCIADOS NAS COOPERATIVAS DE RORAIMA
58 COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS NAS COOPERATIVAS DE RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA COOPERATIVAS EM RORAIMA
59 FEDERALISMO FUNDIÁRIO DESAFIOS AO COOPERATIVISMO EM RORAIMA 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% DistribuiçãofundiáriaemRR 46,2% 28,2% 12,9% 6,6% 4,9% 1,2% 337 Reservas Indígenas FUNAI Área remanescente do Estado Áreas de Preservação - IBAMA Áreas sob dominio do IBAMA Áreas sob dominio do INCRA Áreas do Ministério da Defesa TERRAS DA FUNAI, IBAMA E EXÉRCITO ALTO ALEGRE BOA VISTA TERRAS INDÍGENAS EM ALTO ALEGRE TERRAS INDÍGENAS BOA VISTA Área Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município ,53 Km2 72,02% Área 1.447,35 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 25,33 % área do Município Área A L T O A L E G R E ,70 Km2 BOA VISTA Área 5.117,9 km 2 Área proporcional ao Estado 11,59% Área proporcional ao Estado 2,54% População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,53 Criação: Lei n 7.009, de 1 Julho de Densidade demográfica (hab/km2) 27,00 hab./km 2 Criação: Lei n 049, de 9 de Julho de
60 BOMFIM TERRAS INDÍGENAS EM BOMFIM Área 1.756,73 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 21,60% área do Município BOMFIM Área 8.131,5 km 2 Área proporcional ao Estado 3,61% TERRAS INDÍGENAS EM CANTÁ Área 419,13 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 5,40% área do Município CANTÁ Área km 2 CANTÁ População hab. Área proporcional ao Estado 3,41% Densidade demográfica (hab/km2) 0,75 hab./km 2 População hab. Criação: Lei n 049, de 9 de Julho de Densidade demográfica (hab/km2) 0,92 hab./km 2 Criação: Lei n 009 de 17 de outubro de TERRAS INDÍGENAS EM CARACARAÍ Área 7.638,06 km 2 CARACARAÍ TERRAS INDÍGENAS EM CAROEBE Área 6.376,32 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 16,03% Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 52,70 % CAROEBE CARACARAÍ CAROEBE Área ,6 km 2 Área proporcional ao Estado 21,15% Área ,5 km 2 Área proporcional ao Estado 5,37 % População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,20 hab./km 2 Criação: Lei n de 27 de maio de Densidade demográfica (hab/km2) 0,40 hab./km 2 Criação: Lei n 082 de 04 de novembro de 1994 IRACEMA MUCAJAÍ TERRAS INDÍGENAS EM IRACEMA Área ,39 km 2 TERRAS INDÍGENAS EM MUCAJAÍ Área 5.666,28 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 83,12 % Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 47,29 % IRACEMA MUCAJAÍ Área ,9 km 2 Área proporcional ao Estado 6,39 % Área ,5 km 2 Área proporcional ao Estado 5,32 % População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,20 hab./km 2 Criação: Lei n 083 DE 04 DE NOVEMBRO DE Densidade demográfica (hab/km2) 0,92 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, DE 01 DE JULHO DE
61 NORMANDIA PACARAIMA TERRAS INDÍGENAS EM NORMANDIA Área 6.913,58 km 2 TERRAS INDÍGENAS EM PACARAIMA Área 7.920,09 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 98,65 % Proporção de Áreas Indígenas em relação a área do Município 98,81 % NORMANDIA PACARAIMA Área 7.007,9 km 2 Área proporcional ao Estado 3,11 % Área 8.063,9 km 2 Área proporcional ao Estado 3,58 % População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,97 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, DE 1º de julho de Densidade demográfica (hab/km2) 0,72 hab./km 2 Criação: Lei n 096 de 17 de outubro de TERRAS INDÍGENAS EM RORAINÓPOLIS TERRAS INDÍGENAS EM SÃO LUIZ DO ANAUÁ Área 6.254,25 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 18,53 % área do Município RORAINÓPOLIS Área 23,94 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 1,56 % área do Município SÃO LUIZ DO ANAUÁ RORAINÓPOLIS SÃO LUIZ DO ANAUÁ Área ,0 km 2 Área 1.533,9 km 2 Área proporcional ao Estado 14,99 % Área proporcional ao Estado 0,68 % População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,23 hab./km 2 Criação: Lei n 100, de outubro de Densidade demográfica (hab/km2) 2,91 hab./km 2 Criação: Lei n de 1º de julho de UIRAMUTÃ RAPOSA SERRA DO SOL TERRAS INDÍGENAS EM SÃO JOÃO DA BALIZA Área 1.797,56 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 41,56 % área do Município SÃO JOÃO DA BALIZA Área 4.324,7 km 2 Área proporcional ao Estado 1,92 % SÃO JOÃO DA BALIZA TERRAS INDÍGENAS EM UIRAMUTÃ Área 7.925,95 km 2 Proporção de Áreas Indígenas em relação a 97,96 % área do Município UIRAMUTÃ Área 8.090,7 km 2 Área proporcional ao Estado 3,59 % População hab. População hab. Densidade demográfica (hab/km2) 0,94 hab./km 2 Criação: Lei n 7.009, de 1º de julho de Densidade demográfica (hab/km2) 0,59 hab./km 2 Criação: Lei n 098 de 17 de outubro de
62 RECURSOS MINERAIS E TERRAS INDÍGENAS NO ESTADO DE RORAIMA ÁREAS INDÍGENAS Depósitos Gemas Insumos para Agricultura Material de Construção Metais Ferrosos Metais não Ferrosos Metais Nobres Recursos Minerais Energéticos Rochas e Minnerais Industriais OPORTUNIDADES AO COOPERATIVISMO EM RORAIMA Ocorrências e indícios Gemas Insumos para Agricultura Material de Construção Metais Ferrosos Metais não Ferrosos Metais Nobres Recursos Minerais Energéticos Rochas e Minnerais Industriais Fonte: CPRM Serviço Geológico do Brasil Prospecção na Formação Econômica de Roraima Prospecção na Formação Econômica de Roraima 1) Extrativismo 2) Pecuária 3) Garimpo 4) Economia do contra-cheque 5) ALC / ZPE Prospecção na Formação Econômica de Roraima Prospecção na Formação Econômica de Roraima 1) Extrativismo 2) Pecuária 3) Garimpo 4) Economia do contra-cheque 5) ALC / ZPE 1) Extrativismo 2) Pecuária 3) Garimpo 4) Economia do contra-cheque 5) ALC / ZPE 60
63 Prospecção na Formação Econômica de Roraima Prospecção na Formação Econômica de Roraima 1) Extrativismo 2) Pecuária 3) Garimpo 4) Economia do contra-cheque 5) ALC / ZPE 1) Extrativismo 2) Pecuária 3) Garimpo 4) Economia do contra-cheque 5) SERVIÇOS / ALC / ZPE + ETNOCOOPERATIVISMO INDÍGENA Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionais Nível de Investimento Nível de Exportação Brasil Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionais Nível de Investimento Nível de Exportação Roraima Venezuela Venezuela Exportações= 9x IDEs= 4x Exportações= 4x IDEs=?? Integração de jure Integração de facto Integração de jure Integração de facto Valor dos Fluxos em milhões anuais Valor dos Fluxos em milhões anuais De US$ 1,000 a US$2,000 De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 1,000 a US$2,000 De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). Aumento dos fluxos geoeconômicos intra-regionais Nível de Investimento Nível de Exportação Roraima De US$ 1,000 a US$2,000 Valor dos Fluxos em milhões anuais De US$ 2,000 a US$ 5,000 Mais de US$ De US$ 500 a US$1,000 De US$ 200 a US$ 500 De US$ 50 a US$ 150 Fonte: Elaboração própria. Tabulação baseada em dados estatísticos: BCB (2009) e Análise (2008). Venezuela Exportações= 4x IDEs=?? Integração de jure Integração de facto ZPE Agroindustrial Universidade Federal de Roraima (UFRR) eloisenhoras@gmail.com
64 EMS
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