Linhas de Financiamento
|
|
- Jónatas Imperial Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo. Existem atualmente no Brasil cerca de cooperativas agropecuárias, reunindo mais de 800 mil cooperados. A maior parte delas conta com o apoio do Banco do Brasil, que oferece produtos e serviços específicos para este segmento de mercado. Além disso, programas governamentais específicos encontram no BB seu principal agente implementador. Por tudo isso, o Banco do Brasil é o Banco do Cooperativismo. E é todo seu. Linhas de Financiamento
3 BB Coopinsumos BB Coopgiro FAT Crédito de custeio à cooperativa, destinado à aquisição de insumos agropecuários, como fertilizantes, sementes, defensivos, medicamentos veterinários e rações para fornecimento a cooperados. financeiros atrativos e compatíveis com a atividade. Acesso a recursos de crédito rural para abastecer seus pontos de venda com insumos (agrícolas e pecuários) para fornecimento aos cooperados. Permite a reutilização, dentro do prazo da operação, das parcelas de capital amortizadas. Permite a realização de operações com risco de conveniada. Pagamento de empréstimo de acordo com o fluxo de recebimento dos cooperados. Até 100% do orçamento apresentado. Recursos não controlados: não existe teto. Recursos controlados: limite médio de R$ 50 mil por associado ativo e teto de fornecimento de até R$ 100 mil por beneficiário do crédito, por safra. O BB Coopgiro FAT é uma linha de capital de giro para beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários recebidos de produtores rurais em suas cooperativas, inclusive gastos administrativos para funcionamento da cooperativa. financeiros condizentes com as margens operacionais próprias das atividades das cooperativas agropecuárias. Permite financiar despesas não atendidas pelo crédito rural. Até 100% do orçamento apresentado. Até 24 meses, sem carência. TJLP* + 6,80% ao ano a TJLP* + 7,20 % ao ano. Custeio agrícola: 1 safra. Custeio pecuário: até 1 ano. Recursos controlados: 6,75% ao ano. Recursos não controlados: IRP* + taxa de juros ou encargos pré-fixados. * Índice de remuneração da poupança. * Taxa de juros de longo prazo.
4 Comercialização Adiantamento a Cooperados Crédito Agroindustrial O Adiantamento a Cooperados é uma linha de crédito de comercialização destinada ao suprimento de recursos às cooperativas, para conceder adiantamento a cooperados por conta de produtos por eles entregues para classificação, acondicionamento, beneficiamento, industrialização ou venda. financeiros atrativos e compatíveis com a atividade. Possibilita à cooperativa adiantar o pagamento aos cooperados pela produção entregue, antes da sua comercialização final. Maior prazo para a cooperativa comercializar a produção do cooperado. Recursos liberados diretamente à cooperativa mediante comprovação dos adiantamentos/pagamentos efetuados aos cooperados. Leite: até 20% da capacidade de recepção industrial (recursos controlados) ou até 100% da produção recebida (recursos não controlados). Demais produtos: até 100% do valor da produção recebida. Hortifrutigranjeiros: até 120 dias. Leite: até 180 dias. Industrialização de produtos entregues: até 2 anos. Demais casos: até 240 dias. Recursos controlados: 6,75% ao ano. Recursos não controlados: IRP* + taxa de juros ou encargos pré-fixados. * Índice de remuneração da poupança. O Crédito Agroindustrial é uma linha de financiamento para empresas do agronegócio que comercializam, beneficiam ou industrializam produtos e/ou insumos vendidos ou adquiridos diretamente de produtor rural ou cooperativas. Se destina também a: - Comercialização, beneficiamento ou industrialização de insumos diretamente utilizados na atividade agropecuária. - Adiantar o valor da Proposta de Abertura de Crédito (PAC) e/ou da Ficha de Resumo de Operações (FRO), aprovado pela Finame ou pelo BNDES, referente ao financiamento de máquinas, equipamentos ou implementos agropecuários, contratados pelo Banco como agente financeiro. - Adiantar valores sobre titulos vincendos, relativos à venda de bens e serviços a produtores rurais e suas cooperativas. financeiros atrativos. Flexibilidade de enquadramento. Até 100% do valor do produto/insumo, de origem ou utilizado na atividade agropecuária, respectivamente. Até 100% do valor dos títulos vincendos, relativos à venda de bens e serviços a produtores rurais e suas cooperativas. Até 100% do adiantamento sobre PAC e FRO. Até 720 dias. IRP* + taxa de juros (recursos controlados e não controlados). * Índice de remuneração da poupança.
5 Pronaf Agroindústria Prodecoop Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária O Pronaf Agroindústria é uma linha de financiamento para custeio (beneficiamento e industrialização da produção própria e/ou de terceiros, da compra de insumos à formação de estoques de matéria-prima) e investimento (que vise ao beneficiamento, ao processamento, à industrialização e à comercialização da produção agropecuária, de produtos florestais e extrativismo, produtos artesanais e turismo rural). Benefício Possibilidade de financiamento de todo o ciclo de produção. Custeio pessoa física: até R$ 5 mil por beneficiário. Custeio pessoa jurídica: até R$ 2 milhões, observado o limite de R$ 5 mil por sócio/associado/cooperado relacionados na Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) emitida para a entidade associativa. Investimento pessoa física: até R$ 18 mil por beneficiário. Investimento pessoa jurídica: de acordo com a viabilidade econômico-financeira do projeto técnico, observado o limite de R$ 18 mil por sócio/associado/cooperado relacionados na Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) emitida para a agroindústria. Até 8 anos, incluídos até 5 anos de carência. Custeio: 4% ao ano efetivos. Investimento: de 2% ao ano a 5,5% ao ano. Linha de crédito para incremento da competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas agropecuárias. O objetivo é promover a modernização dos sistemas produtivos e de comercialização por meio de financiamento de investimentos nas áreas de armazenagem e industrialização, admitindo-se capital de giro associado. Principais itens financiáveis Obras civis, instalações e outros investimentos fixos. Máquinas e equipamentos nacionais novos, constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizados (CFI) do BNDES e inerentes à produção/ beneficiamento da cooperativa. Despesas pré-operacionais. Despesas de importação de equipamentos, em moeda nacional. Capital de giro, associado ou não ao projeto de investimento. Facilidade e segurança operacional e tecnológica do Banco do Brasil. financeiros atrativos e compatíveis com a atividade. de pagamento de até 12 anos, incluídos até 3 anos de carência. Até 90% do valor do projeto, com teto de até R$ 35 milhões por cooperativa; ou R$ 70 milhões para empreendimentos da mesma cooperativa em outra UF ou para cooperativa central. R$ 7 milhões para capital de giro não associado. Investimento: até 12 anos, incluídos até 3 anos de carência. Capital de giro não associado: até 24 meses, sem carência. 6,75% ao ano.
6 BB Coopbens Aquisição de Bens para Fornecimento a Cooperados BB Cooperagro O BB Coopbens é um crédito de investimento a cooperativas destinado à aquisição, para fornecimento a cooperados, de bens duráveis utilizados na atividade agropecuária (máquinas, implementos e utensílios agrícolas, animais reprodutores, etc.) e de bens de investimento (sementes, mudas, fertilizantes, defensivos, etc.), de utilização na formação de lavouras perenes. Acesso a recursos do crédito rural para abastecer seus pontos de venda com bens duráveis, utilizados nas atividades agrícolas e pecuárias, para fornecimento aos cooperados. Permite a realização de operações com risco de conveniada. Pagamento do empréstimo de acordo com o fluxo de recebimento dos cooperados. Até 90% do orçamento apresentado. Recursos não controlados: não existe teto. Recursos controlados: limite médio de R$ 50 mil por associado ativo e teto de fornecimento de até R$ 100 mil por beneficiário do crédito, por safra. Até 5 anos. Recursos controlados: 6,75% ao ano. Recursos não controlados: IRP*+taxa de juros ou encargos pré-fixados. Linha de crédito para financiar a aquisição de bens e serviços, vinculada ao Programa Nacional de Geração de Emprego e Renda (Proger) instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e mantida com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Principais itens financiáveis Bens e serviços não enquadráveis nas linhas de crédito rural. Veículos automotores novos ou usados, de produção nacional e destinados somente às cooperativas. Computadores, acessórios e aplicativos, bem como máquinas e equipamentos complementares à otimização da administração das atividades. Integralização de cotas-partes. Menores encargos financeiros do mercado. Garantia complementar do fundo de aval. Desenvolvimento, modernização e aumento da competitividade de associações, cooperativas e seus afiliados. Até 90% do valor do projeto. Até 96 meses, incluídos até 24 meses de carência.* TJLP**+4,074% ao ano. * Índice de remuneração da poupança. * variável, em função do item a ser financiado. ** Taxa de juros de longo prazo.
7 Cooperinfo Convênios e programas Programa de inclusão digital destinado a produtores rurais vinculados a cooperativas de crédito rural, agropecuárias ou de infra-estrutura. Amparado pela linha de crédito BB Cooperagro, financia a aquisição de equipamentos de informática de forma simplificada e com encargos financeiros atrativos. Financiamento de até 90% do valor do equipamento, limitado a R$ 2,2 mil. de pagamento de até 24 meses. TJLP* + 4,074% ao ano. * Taxa de juros de longo prazo.
8 Convênio Operacional Pronaf Convênio de Cooperação para Operacionalização de Mecanismos de Garantias de Preços Agropecuários e de Moedas Convênio GPA Convênio que possibilita às cooperativas agropecuárias operacionalizar financiamentos de custeio e investimento a projetos individuais de seus cooperados nas linhas do Pronaf. O beneficiário do Programa (agricultor, pecuarista, etc.) inicia o processo na cooperativa conveniada, cujo cadastramento e contratação são realizados de forma ágil e simplificada, por meio dos aplicativos Canal Facilitador de Crédito (CFC) e Cadastro Massificado Rural (CMR). Convênio técnico-operacional para contratação de operações de garantia de preços agropecuários e de moedas entre o Banco do Brasil e cooperativas agropecuárias e de crédito rural. O objetivo do convênio é a proteção da produção e do estoque da cooperativa e de seus cooperados. Financia o cooperado sem impacto no limite de crédito da cooperativa. Aumenta a satisfação do cooperado pelo serviço prestado pela cooperativa. Incrementa as operações entre cooperado e a cooperativa pela entrega de produtos e serviços e compra de insumos. Facilidade e segurança operacional e tecnológica do Banco do Brasil. Convênio não tem custo para a cooperativa. Garante a proteção da produção e/ou estoque da cooperativa e a de seus cooperados, mediante a realização de operações de hedge* com intermediação do BB. Financia, com recursos do crédito rural, ajustes diários, margens, de garantia, prêmios e despesas em bolsas de mercadorias e futuros. Aumenta a satisfação do cooperado pelo serviço prestado pela cooperativa. * Hedge - mecanismo de proteção de preço.
9 BB Agro Risco Conveniada BB Convir Trata-se de uma parceria negocial entre o Banco do Brasil e as empresas que fabricam e comercializam insumos, máquinas, equipamentos e implementos agropecuários. Neste modelo de negociação, os parceiros assumem o risco do financiamento de seus clientes perante o BB, nas linhas do agronegócio operacionalizadas ao amparo desse convênio. Para cooperativas e produtores rurais: Elevação da capacidade de financiamento. Agilidade na resposta às propostas de financiamento apresentadas ao Banco. Para empresa conveniada: Aumento das vendas. Recebimento à vista. Redução da necessidade de capital de giro. Fidelização dos clientes. O BB Convir é um convênio de integração rural formalizado entre o Banco do Brasil e empresas consideradas integradoras e/ou cooperativas de produção agropecuária que beneficiam ou comercializam a produção agropecuária, por meio do qual o BB financia os produtores rurais integrados a essas empresas em custeio e/ou investimento com as diversas linhas de crédito rural. Segurança quanto à quantidade e à época de entrega da produção. Melhor gerenciamento da qualidade da produção, por meio de assistência técnica prestada aos produtores. Maior independência em relação às pressões do mercado para aquisição da produção. Financiamento até o montante negociado no convênio, para a empresa, em comercialização agropecuária, e para os produtores integrados que atendem às exigências para operar com o BB. Melhor relacionamento com os fornecedores, em virtude do atendimento diferenciado oferecido no âmbito do convênio.
10 BB Revenda Conveniada Convênio de Prestação de Serviços e Uso da Reserva Bancária Parceria negocial entre o Banco do Brasil e as empresas que fabricam e comercializam insumos, máquinas, equipamentos e implementos agropecuários. As empresas parceiras se responsabilizam pela coleta, organização e entrega de toda a documentação necessária para a aprovação das propostas de financiamento no Banco. Permite às cooperativas de crédito rural utilizarem a conta Reservas Bancárias para a movimentação de recursos relativos ao Programa Nacional de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) junto ao Banco Central do Brasil (Bacen). Agilidade na resposta às propostas de financiamento apresentadas ao Banco. Fluxo operacional pré-definido com o BB. Acompanhamento das propostas de financiamento pela Internet. Liberação de crédito direto na conta da revenda. Permite às cooperativas de crédito rural, via Banco do Brasil, o acesso à conta Reservas Bancárias. Apoio do BB na complementação dos serviços prestados pela cooperativa a seus associados seguro agrícola (Proagro). Aumenta a satisfação do cooperado pelo serviço prestado pela cooperativa.
11 Serviços Serviço de Acesso à Compe e ao SPB Integra a movimentação financeira de cooperativas de crédito e de seus cooperados ao Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), por intermédio da Conta Integração. Para as cooperativas: Acesso ao Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Gerenciamento individual das movimentações financeiras de seus cooperados no BB. Emissão de cheques com a identificação da agência, conta e CPF do cooperado. Automatização de processos, com segurança e baixo custo operacional. Fidelização dos cooperados, a partir da oferta de produtos customizados. Consolidação de parcerias efetivas, geradora de receitas com prestação de serviços para a cooperativa e para o Banco do Brasil. Para os cooperados: Acesso à conta corrente na cooperativa por meio das transações disponíveis nos Terminais de Auto-Atendimento BB. Facilidades proporcionadas pelo cartão único com as funções de débito, crédito e bancária, que permite efetuar compras e saques no País e no exterior. Acesso a produtos e serviços bancários diferenciados.
12 Ourocard Platinum Agronegócio O Ourocard Platinum Agronegócio é um cartão com múltiplas funções (crédito, débito e serviços bancários) que permite ao cliente, pessoa física e produtor rural, acessar suas operações de crédito rural aprovadas, por meio da função débito do cartão, para efetuar a compra de bens e produtos agropecuários. Para o produtor rural: Débito do valor da compra diretamente no financiamento rural. Agilidade, facilidade, segurança e comodidade na aquisição de bens/produtos agropecuários. Dispensa da prévia apresentação da nota fiscal para liberação de recursos ao produtor. Para a cooperativa: Diversificação na forma de comercializar os produtos agropecuários para seus cooperados. Otimização do fluxo operacional, reduzindo o prazo para recebimento e aumentando a realização de negócios.
13 061RU00701 dezembro/2007 Central de Atendimento BB Capitais e Regiões Metropolitanas Demais localidades Ouvidoria BB ou acesse bb.com.br/agronegocios Todo conteúdo desta cartilha encontra-se disponível no site bb.com.br/agronegocios.
Soluções para o Cooperativismo Parceria de confiança em todos os momentos.
Soluções para o Cooperativismo Parceria de confiança em todos os momentos. bb.com.br/agronegocio Banco do Brasil, parceiro em todos os momentos do cooperativismo. O cooperativismo consolida, cada vez mais,
Leia maisProdutos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015
Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos
Leia maisBoletim Informativo - 18/09 - Edição: 17
Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar
Leia maisLinhas de Investimento Baixa emissão de carbono
Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos
Leia maisO Crédito e a. no BB
O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas
Leia maisSoluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS
Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB
Leia maisCooperativas do Agronegócio
Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a
Leia maisFinanciamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil
Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil Brasília, DF/2011 O acesso ao Crédito Qual o papel do crédito? O Crédito Sustentável O crédito, visto como remédio na realização
Leia maisEsta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.
- 6-16. VIGÊNCIA Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES
Leia maisOperações com o BNDES
Operações com o BNDES EXIGÊNCIAS AO BENEFICIÁRIO Capacidade de pagamento Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais Não estar em regime de recuperação de crédito Ter a posse do terreno/imóvel
Leia maisNegócios com Cooperados Portal de Crédito, Esteira BB e BB Convir
Novembro de 2015 Sumá 2 Gerência de Negócios com Cooperativas Carteira de Crédito Agro BB Evolução do Crédito Cooperativas Desembolso de Crédito Cooperativas Participação do BB no Crédito Agro Cooperativas
Leia maisFCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE
FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado
Leia maisAgência do Paraná. Prospecção a novos negócios Curitiba, Região Metropolitana e Litoral
Agência do Paraná Prospecção a novos negócios Curitiba, Região Metropolitana e Litoral O BRDE Região de atuação: MS - PR - SC - RS Criado em 1961 pelos governos do PR, SC e RS Primeiro agente do BNDES
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.233, DE 18 DE JUNHO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.233, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre assistência financeira a cooperativas de produção agropecuária e de crédito e altera o Capítulo 5 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Banco Central
Leia maisO BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS SR CAMPINAS 2009
O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS SR CAMPINAS 2009 Brasil Agências: 2.064 PAB: 464 Total Rede Própria: 2.528 Rede Lotérica: 8.838 Corresp. Bancários: 9.489 Total Rede Parceira: 18.327 Total Geral: 20.855
Leia maisApoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013
Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Sorocaba - SP 08/10/2013 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Empresário Como apoiamos? Operações Indiretas Instituições
Leia maisCrédito do Pronaf em R$ bilhões
Crédito do Pronaf em R$ bilhões 23,9 (parcial até 30/06) Crédito na safra 2015/2016 - R$ 28,9 bilhões Recursos por fonte - safra 2015/2016 Fonte Projeção (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco
Leia maisO BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012
O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo
Leia maisBanco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Wellington Pereira Gerência de Planejamento Agência de Curitiba A formação do BRDE Os governadores Leonel Brizola, Celso Ramos e Ney Braga Fins da década
Leia mais23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS
23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015
1. Introdução O Crédito Rural abrange recursos destinados a custeio, investimento ou comercialização. As suas regras, finalidades e condições estão estabelecidas no Manual de Crédito Rural (MCR), elaborado
Leia maisCédula de Produto Rural -
Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado
Leia maisPLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011
PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 1 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS - PESCA E AQUICULTURA BRASÍLIA-DF 2010 SUMÁRIO Pag. Apresentação...4 Novidades...5 Linhas de Crédito - Pronaf Pesca e Aquicultura...6 Linhas de Crédito
Leia maisANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL
ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL O que é o : O é um produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos das micro, pequenas e médias Empresas
Leia maisCrédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014
Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;
Leia maisLINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO
FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas
Leia maisSuperintendência Estadual de Mato Grosso
Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção
Leia maisCooperativismo Agropecuário
Cooperativismo Agropecuário rio Camara Temática de Insumos Agropecuários Paulo Cesar Dias Junior Brasília, 25 de novembro de 2013 Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. OCB: Atuação Representação
Leia maisBNB - CADERNO DE PROVA TIPO A
BNB - CADERNO DE PROVA TIPO Questão 51 PROF. RICARDO - Dentre as instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional tem como finalidade... Resposta: (A) propiciar o aperfeiçoamento das instituições
Leia maisBANCO DA AMAZÔNIA. Seminário FNO-ITINERANTE 2012. São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012
BANCO DA AMAZÔNIA Seminário FNO-ITINERANTE 2012 São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012 Município de São Gabriel da Cachoeira - AM Principais Destaques. Considerado um ponto estratégico pelo país e,
Leia maisRESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:
RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de
Leia maisPRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS
PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:
Leia maisConhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati
Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais
Leia maisMENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006
MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas
Leia maisAss.: Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem MODERINFRA
CIRCULAR SUP/AGRIS N 09/2015-BNDES Rio de Janeiro, 01 de julho de 2015 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO e FINAME AGRÍCOLA Ass.: Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem MODERINFRA O Superintendente da Área
Leia maisAULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.
AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisBANCO DO BRASIL. Seminário Investimentos em Biodiesel. Diretoria de Agronegócios. Rio de Janeiro, 16 de março de 2006
Seminário Investimentos em Biodiesel Rio de Janeiro, 16 de março de 2006 BANCO DO BRASIL Painel: Linhas de Investimento e Custeio BB Biodiesel BB Biodiesel Finalidade Financiamento: acusteio; ainvestimento;
Leia maisLinhas Agrícolas Agosto 2013
Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre a utilização de recursos das exigibilidades de aplicação em crédito rural oriundos da poupança rural e dos depósitos a vista para financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores
Leia maisSoluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios
Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen
Leia maisFONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE
Leia maisCaderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016
Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE
Leia maisO BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento
O BB em Mato Grosso Agências 571 Posição em Agosto/2011 Terminais de Autoatendimento Municípios com Presença do BB 267 Correspondentes 202 Número de Municípios com Presença do BB 897 126 102 PABs + PAEs
Leia maisConheça a Greencred. 10 anos de sucesso
Conheça a Greencred Conheça a Greencred A Greencred é uma Cooperativa de crédito que oferece serviços, produtos e facilidades para profissionais da área da saúde. As melhores opções para seus investimentos
Leia maisGABINETE DO GOVERNADOR
GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição
Leia maisO que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?
BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado
Leia maisNormas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisLinha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT
Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático BNDES PMAT Apresentação do Programa O que é o
Leia maisApuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.
Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas
Leia maisPropostas do Sistema Cooperativista para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016
Propostas do Sistema Cooperativista para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 Introdução...4 O cooperativismo e a agricultura familiar... 5 Crédito Rural...8 Sugestões para aprimoramento das
Leia maisPrograma ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014
Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento do Café. Secretaria de Produção e Agroenergia. O café no Brasil
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento do Café Secretaria de Produção e Agroenergia O café no Brasil Maior produtor e exportador de café do mundo Segundo maior consumidor mundial
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisPASSO 9 APOIO CREDITÍCIO DO BANCO DO NORDESTE
PASSO 9 APOIO CREDITÍCIO DO BANCO DO NORDESTE O Banco do Nordeste é o parceiro da micro e pequena empresa. Aqui, você conta com crédito para ampliar, modernizar ou relocalizar o seu negócio, além de contar
Leia maisFórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução
Leia maisPrograma BB Aqüicultura e Pesca
Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisAss.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 49/2014-BNDES Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisINSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisRESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010
RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010 Dispõe sobre programas de investimento agropecuário amparados em recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Leia maisRoad Show: Oportunidades para investimento na indústria química no Brasil 21 MAI 14 - SIQUIRJ
Road Show: Oportunidades para investimento na indústria química no Brasil 21 MAI 14 - SIQUIRJ Quem somos? A AgeRio Agência Estadual de Fomento Instituição financeira não bancária; Sociedade de economia
Leia maisSISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO
SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisO BNDES mais perto de você. abril de 2009
O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisSistema de Pagamentos Brasileiro SPB
Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB CONCEITO: A função básica de um sistema de pagamentos é transferir recursos, bem como processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisPaulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento
1 Paulo Sérgio Sodré Departamento de Credenciamento e Financiamento Máquinas áqu as e equipamentos equ pa e tos 2 BNDES Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisLEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).
LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisFinanciamentos para o Agronegócio
Financiamentos para o Agronegócio Banco do Brasil Maior Parceiro do Agronegócio Carteira em Dez/2012 R$ 100 bilhões Banco do Brasil Sustentabilidade e Meio Ambiente Programa ABC Em Dezembro de 2012 R$
Leia maisCAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009
CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de
Leia maisAlimentos Saudáveis para o Brasil
Agricultura Familiar: Alimentos Saudáveis para o Brasil Plano Safra 2015/2016 Mais proteção para quem produz Novo seguro de renda Cobertura de até 80% da receita bruta esperada Limites de cobertura triplicados:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisLINHA INOVACRED EXPRESSO
LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$
Leia maisO que é o PMAT e qual o seu objetivo
BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades
Leia mais