PALAVRAS-CHAVES: Exportação, sistemática, incentivos, comércio exterior.
|
|
- Mafalda Ávila Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V I I S E M E A D E S T U D O D E C A S O C O M É R C I O E X T E R I O R AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E PERSPECTIVAS DOS EXPORTADORES DE PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS; PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E SEMELHANTES; METAIS PRECIOSOS, SUAS OBRAS E ARTEFATOS DE JOALHARIA PARA O MERCADO GLOBAL Graziela Breitenbauch 1 Cristina Helena Sapelli 2 Rafael Lorenz Seubert 3 RESUMO As exportações brasileiras no mercado de jóias vêm crescendo a cada ano. O trabalho desenvolvido por pequenas e médias empresas na produção de peças diversificadas e um design original revela a procura de diversos países importadores pelos produtos brasileiros, sendo expressiva o interesse das empresas para o mercado internacional. Muitas empresas exportam seus produtos diretamente sem utilizar um interveniente em suas negociações. A pesquisa verifica a sistemática de exportação utilizada pelas empresas exportadoras brasileiras e identifica a balança comercial e incentivos do governo para os exportadores de pérolas naturais ou cultivadas; pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, suas obras e artefatos de joalharia do capítulo 71 do Guia Prático de Exportação (GPEX) para o mercado global. PALAVRAS-CHAVES: Exportação, sistemática, incentivos, comércio exterior. 1 Mestre em Cooperação Internacional pela Universidade São Marcos (UNIMARCO), mestranda em Educação, Administração e Comunicação (UNIMARCO), aluna especial em Administração pela FEA/USP, professora do curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). graziela@melim.com.br. Tel: (47) / / Bacharelanda do Curso de Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). exporta@sancris.com.br Tel: (47) Bacharelando do Curso de Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). seubert@ibest.com.br. Tel: (47)
2 AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E PERSPECTIVAS DOS EXPORTADORES DE PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS; PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E SEMELHANTES; METAIS PRECIOSOS, SUAS OBRAS E ARTEFATOS DE JOALHARIA PARA O MERCADO GLOBAL INTRODUÇÃO As exportações brasileiras no mercado de jóias vêm crescendo a cada ano. O trabalho desenvolvido por pequenas e médias empresas na produção de peças diversificadas e um design original revela a procura de diversos países importadores pelos produtos brasileiros sendo expressiva o interesse das empresas para o mercado internacional. As produções no setor são apoiadas por projetos de órgãos do governo e associações que tem contribuído cada vez mais para aumentar o desempenho e qualificação dos produtos brasileiros. A participação em feiras e encontros internacionais tem revelado grandes oportunidades para as empresas para apresentarem seus produtos e conhecerem importadores potenciais. 1. PROBLEMA DE PESQUISA E OBJETIVO Problema da Pesquisa Muitas empresas exportam seus produtos diretamente sem utilizar um interveniente em suas negociações. A pesquisa irá verificar qual a sistemática de exportação utilizada pelas empresas exportadoras brasileiras do capítulo 71 do Guia Prático de Exportação (GPEX). Objetivo Identificar a balança comercial e incentivos do governo brasileiro para os exportadores de pérolas naturais ou cultivadas; pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, suas obras e artefatos de joalharia para o mercado global. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 Produto: conceito e classificação A gema é a designação coletiva para todas as pedras ornamentais. As pedras preciosas ou semi-preciosas são minerais de matérias inorgânicas naturais com uma composição química fixa e estrutura interna regular (com exceção das pérolas, do âmbar e do coral). As pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias e moedas estão classificadas conforme o (GPEX) do capítulo 71.
3 3.2 Produção Brasileira O Brasil é responsável por cerca de 1/3 do volume das gemas do mundo. Sendo a produção de pedras preciosas e ouro realizado por milhares de garimpeiros e por um pequeno número de empresas de mineração com forte dispersão geográfica. Segundo o (IBGM) Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos, 2004, as empresas fabricantes de jóias, são constituídas basicamente, por micro-empresas, que representam 73% no setor, e pelas de pequeno porte que alcançam 23%. Grande número destas empresas localiza-se no Estado de São Paulo, seguido de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Minas Gerais é o maior produtor mundial de gemas coradas que são conhecidas como pedras preciosas. É responsável por cerca de 25% da produção mundial tratando-se de exportação de jóias, de acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (2003, p. 01). O grande problema de Minas Gerais é que a maioria das pedras preciosas é vendida em seu estado bruto. A lapidação e o tratamento são feitos fora do estado e muitas vezes no exterior sendo o lucro transferido para quem agrega valor no produto. Toda a cadeia produtiva alcançou em 2002, 350 mil postos de trabalho, de empregos diretos, atingindo US$ 1,5 bilhões de faturamento considerando toda a cadeia produtiva e as exportações. (IBGM, 2004, p.01). 3.3 O Comércio Exterior no Brasil e os principais parceiros De acordo com a tabela 1, pode-se verificar os principais países importadores do Brasil de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias e moedas: Tabela 1 Países Importadores ref. ao Capítulo 71 (2003): PAÍS EXPORTAÇÃO US$ FOB ESTADOS UNIDOS REINO UNIDO ALEMANHA BELGICA MÉXICO TAIWAN (FORMOSA) CORÉIA DO NORTE JAPÃO CHINA FRANÇA OUTROS TOTAL Fonte: MDIC (2004) Nota: Elaborado pelo pesquisador
4 Verifica-se então, que os principais países importadores do Brasil são os Estados Unidos, seguidos pelo Reino Unido, e posteriormente tem-se a Alemanha bem como a Bélgica. Estados Ouro Pedras Pedras Artefatos Jóia Folheados Prod. Metais Outros Total em Barra em Bruto Lapidadas de Pedras Met. Prec Prec. P/Ind Minas Gerais São Paulo Goiás Bahia Rio Grande do Sul Amazonas Rio de Janeiro Outros Total Na tabela 2, pode-se visualizar os principais estados brasileiros exportadores dos produtos anteriormente citados. Tabela 2 Exportação Brasileira por Estado em 2003: Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM Não inclui exportações realizadas a não residentes (antigo DEE) US$1.000 Conforme tabela 2 verifica-se que o estado de Minas Gerais é o principal exportador brasileiro seguido então por São Paulo e Goiás. 3.4 Sistemática de Exportação No Brasil, as Normas Administrativas de Exportações são regidas através da Portaria SCE n o 12, de 04/09/03, que tem intuito de regulamentar as disposições e consolidar as normas e passos de um processo. São considerados exportações as vendas desses produtos com pagamento em moeda estrangeira, realizadas no mercado interno a não residentes no País ou em lojas francas a passageiros com destino no exterior devendo seguir a seguinte sistemática: A mercadoria terá como documento hábil de saída do país a Nota Fiscal de venda, a ser emitida pelo estabelecimento vendedor, contendo em todas as suas vias, carimbo padronizado conforme anexo A; A primeira via da Nota Fiscal de Venda, devidamente carimbada, será apresentada pelo comprador à fiscalização aduaneira, quando solicitada, no aeroporto, porto ou ponto de fronteira alfandegado por onde sair do país; O comprador não residente poderá optar por remeter a mercadoria adquirida diretamente ao exterior por meio de empresa transportadora ou de outra pessoa física não residente;
5 O estabelecimento exportador deverá efetuar o Registro de Exportação das operações no Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, com base no movimento das vendas realizadas em cada quinzena do mês, até o último dia da quinzena subseqüente. Cada registro poderá amparar mais de uma venda, relacionando as várias Notas Fiscais, sendo fundamental nesse caso que todas as operações apresentem, cumulativamente, as seguintes características: tenham o mesmo país de destino, sejam cursadas na mesma moeda e sejam efetuadas em modalidades de pagamento equivalentes a: espécie cheque traveller s check, ou cartão de crédito internacional. Esta operação é uma das poucas exportações contempladas em procedimento especial em que permite que a Declaração de Despacho Aduaneiro de exportação (DDE) seja solicitada após o embarque ou saída da mercadoria do território nacional, de acordo com o inciso II, do artigo 52, da Instrução Normativa SRF n o 28, de 27/04/94. Em relação à lei n o , de 9 de outubro de 2003, está aprovado a proibição da exportação de diamantes brutos sem o certificado de origem DNPM (Departamento Nacional da Produção Mineral), do Ministério de Minas e Energia, que foi criado em acordo comercial entre mais de cem países. O objetivo é impedir o comércio de diamantes em vendas ilegais. (LOBATO, 2004, B6). 3.5 Projetos e Incentivos existentes no Brasil A Agência de Promoção a Exportação (APEX) em parceira com o governo tem desenvolvido alguns projetos para este segmento como o Projeto Genoma, o Programa Brasileiro de Produtividade e Programa Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Gemas e Metais Preciosos Projeto Genoma Tem como objetivo estabelecer o tratamento mais adequado para cada gema até o desenvolvimento de processos de coloração. Na coloração por irradiação de raios gama (banho de luz na pedra), a cor é definida pela dose de radiação e pelas impurezas da pedra Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade Após ser elaborado um amplo diagnóstico das necessidades tecnológicas das empresas; o programa foi criado com o objetivo de nortear as ações de desenvolvimento no setor. Vários cursos e seminários foram realizados com a Garantia da Qualidade Total proporcionando vários ganhos de competitividade no setor Programa Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Gemas e Metais Preciosos É uma iniciativa conjunta do governo brasileiro e da iniciativa privada representados pela APEX/SEBRAE e pelo IBGM. Tem o intuito de promover o aumento significativo das exportações brasileiras de gemas, jóias e produtos de metais preciosos com maior valor agregado.
6 De acordo com Galeno Ferraz apud Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (2003), os [...] segmentos de folheados de metais preciosos, jóias de ouro, pedras preciosas lapidadas e artefatos de pedras apoiados pelo Programa Setorial Integrado o PSI desenvolvido pela APEX, o desempenho exportador superou o mercado brasileiro Consórcios de Exportação O IBGM assinou um convênio para a criação de consórcios de exportação de promoção, para as empresas promoverem conjuntamente seus produtos, realizando suas vendas externas e internas individualmente; e de promoção, vendendo em conjunto, através de uma empresa comercial exportadora ou cooperativa. 4. METODOLOGIA O artigo foi desenvolvido com base na pesquisa exploratória, concentrando-se em duas frentes: pesquisa bibliográfica e levantamento. Na primeira, realizou-se uma revisão da literatura atual, pertinentes ao produto, tipo de exportação, formas de pagamento, legislação pertinente e projetos e incentivos existentes no Brasil. A pesquisa exploratória tem a principal finalidade de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, com vistas nas formulações de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. De todos os tipos de pesquisas, estas são as que apresentam menor rigidez no planejamento. São desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo. (GIL, 2002, p.43) Em paralelo, foram realizados uma pesquisa de campo com os exportadores de pedras preciosas no Brasil. O principal instrumento deste levantamento foi um questionário com perguntas abertas e fechadas. Depois de testar sua validade, sua confiabilidade e fidedignidade em duas empresas, o questionário foi enviado aos 122 membros do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos. As respostas obtidas foram de 15 questionários, aplicados e respondidos no período de março e abril de O questionário enviado caracterizava o tipo de empresa exportadora e envolvia questões específicas sobre a área de Comércio Exterior. A partir das respostas foi realizada uma análise exploratória, buscando verificar as estratégias de entrada da empresa no mercado internacional. 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com o Gráfico 01, pode-se observar a classificação das empresas contatadas na pesquisa: Gráfico 1 Classificação das empresas 33% 17% 50% Micro Empresa - ME Pequena - EPP Média
7 A distribuição das empresas na amostra indica que 50% das empresas contatadas são micro-empresas; 33% são médias e 17% são pequenas empresas. No gráfico 2 pode-se verificar como as empresas realizam suas exportações: Gráfico 2- Tipos de exportação 86% 7% 7% Diretamente Indiretamente Ambas Observa-se que 86% das exportações são realizadas diretamente pela empresa; 7% são indiretamente e 7% utilizam as duas modalidades. No gráfico 03 verificam-se os tipos de importadores que as empresas exportam: Gráfico 03 Tipos de importadores 19% Empresa Pessoa Física não residente 81% Constata-se que 81% das exportações são realizadas para empresas e 19% para pessoas físicas não residentes no Brasil.
8 O gráfico 04 apresenta qual o intermediário que as empresas utilizam na exportação indireta: Gráfico 04 Tipos de exportação 33% Comercial Exportadora Trading Company 67% Observa-se que 67% das empresas exportam via trading companies e 33% exportam através de uma comercial exportadora. Gráfico 05 Utilização de um agente na negociação: 21% Sim Não 79% Verifica-se que 79% não possuem a participação de um agente em suas negociações e 21% utiliza um agente. Alguns exportadores consideram o agente um Despachante Aduaneiro que é responsável pelo desembaraço aduaneiro da mercadoria.
9 Gráfico 06 Forma de pagamento utilizada na exportação , Pagamento Antecipado Carta de crédito a vista % ,52 4,76 14,29 4,76 14,29 9,52 Carta de crédito a prazo Traveller's Check Cobrança à vista Cobrança a prazo Cartão de crédito internacional 0 forma de pagamento Quanto à forma de pagamento negociada verifica-se que 42,86% vendem em cobrança a prazo; 14,29% respectivamente para a carta de crédito a prazo e cobrança a vista; 9,52% para o pagamento antecipado e cartão de crédito internacional e 4,76% para carta de crédito a vista e traveller s check. Gráfico 07 Tipo de transporte utilizado nas exportações ,9 % ,05 15,79 Transporte aéreo Via courrier Transporte marítimo Outros 10 5,26 0 tipo de transporte Verifica-se que 57,9% das exportações são feitas pelo transporte aéreo; 21,05% via courrier; 15,70% pelo transporte marítimo e 5,26% utilizam outras modalidades.
10 Gráfico 08 Participação em feiras 47% 38% Internacionais Nacionais Nacionais e Internacionais 15% Verifica-se que 47% das empresas participam de feiras nacionais e internacionais; 38% de feiras internacionais e 15% em feiras nacionais. Governo ou entidades Depoimentos APEX GOVERNO IBGM SEBRAE Quadro 01 Incentivos do Governo e entidades Participação de pequenas empresas em importantes feiras internacionais. Patrocínio em feiras internacionais. O governo incentiva o setor através da APEX ajudando no custo de participação nas feiras internacionais. Algumas vezes o governo colaborou com o custo de passagem. Apoio nas feiras internacionais. Através de programas de desenvolvimento de exportações. Já participamos de duas feiras em Hong Kong com ajuda parcial e indireta do governo. 6. CONCLUSÃO O governo brasileiro tem incentivado as pequenas e médias empresas na exportação apoiando suas participações em importantes feiras internacionais. Verificou-se na pesquisa que as empresas efetuam suas exportações diretamente utilizando principalmente o modal aéreo. Em relação ao certificado de origem dos diamantes o governo brasileiro está procurando legalizar o mercado com o intuito de coibir o contrabando.
11 Constatou-se que diversas entidades têm demonstrado uma preocupação em apoiar às micros e pequenas empresas com objetivo de aumentar a participação do Brasil no comércio internacional. 7. BILIOGRAFIA BRASIL. Instrução Normativa SRF n o 28, de 27 de abril de Diário Oficial da União, 28 abr BRASIL Portaria Secex n o 12, de 04 de setembro de Diário Oficial da União, 04 set FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR. Pequenas empresas ditam o desempenho do mercado de jóias. Revista Brasileira de Comércio Exterior. Rio de janeiro, n o 76, p.76, setembro, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Minas investe na Coloração de Gemas. Revista Fapemig. Disponível em: < >. Acesso em: 24 nov GUIA PRÁTICO DE EXPORTAÇÃO. São Paulo: Aduaneiras, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS. Exportação Brasileira do Setor de Gemas e Metais Preciosos. Estatísticas. Disponível em: < >. Acesso em: 26 fev O Setor Hoje. Disponível em : < Acesso em: 11 fev LOBATO, ELVIRA. Lei não evita contrabando de Diamantes. Folha de São Paulo, 12 de Abr. 2004, p. B-6. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Sistema Alice. Disponível em: < >. Acesso em: 12 fev 2004 Anexo: A Carimbo Padronizado.
12
PAINEL SETORIAL - INMETRO. Teor de Cádmio e Chumbo em Joias e Bijuterias
PAINEL SETORIAL - INMETRO Teor de Cádmio e Chumbo em Joias e Bijuterias HÉCLITON SANTINI HENRIQUES PRESIDENTE DO IBGM Xerém, 01/10/2014 O que é e qual a Missão do IBGM O Instituto Brasileiro de Gemas e
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisComércio Exterior. Cursos Completos
Comércio Exterior Relação de Cursos Cursos Completos Curso Completo de Comércio Exterior: Este curso inclui o conteúdo de quase todos os cursos que oferecemos na área de comércio exterior. Este curso é
Leia maisO Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo
O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e
Leia maisEstudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009
Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Um trabalho CREBi.com Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Joias e Relógios
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO COMERCIO EXTERIOR FATEC FRANCA PROF. DR. DALTRO OLIVEIRA DE CARVALHO
DOCUMENTOS EXIGIDOS NAS OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO DISPONIVEL EM: HTTP://WWW.APRENDENDOAEXPORTAR.GOV.BR/SITIO/PAGINAS/COMEXPORTAR/CONTRATOS.HTML No comércio internacional, os documentos desempenham importante
Leia maisDECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e
DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da
Leia maisO Processo de Importação e Suas Etapas
O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia mais3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas
3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto
Leia maisFlavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA POR REGULAMENTO TÉCNICO DO Flavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior Secretaria
Leia maisO SERVIÇO DE EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CORREIOS. Prefeitura de Santo André Março/2013
O SERVIÇO DE EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CORREIOS Prefeitura de Santo André Março/2013 Exporta Fácil Conceito e Objetivo Conceito: É o serviço de exportação dos Correios, desenvolvido em parceria com a
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia maisA EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO
1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido
Leia maisO Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de Câmbio)
O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo, Atlas,
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal
Leia maisíndice PORTARIA SECEX N 2 10/10
índice Apresentação 3 PORTARIA SECEX N 2 10/10 CAPÍTULO l - IMPORTAÇÃO Seção l - Registro de Importador 11 Seção l! - Credenciamento e da Habilitação 12 Seção III - Licenciamento das Importações 12 Subseção
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisGUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM. Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem.
01/2012 CERTIFICADO DE ORIGEM GUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem. APRESENTAÇÃO O Certificado
Leia maisV PRÊMIO APEX-BRASIL. Caso de sucesso: Iniciativa inovadora de promoção setorial Entidade setorial. www.thinkplasticbrazil.com
SUMÁRIO I. Nome da ação II. Data de implantação III. Descrição IV. Justificativa do caráter inovador V. Resultados 3 4 7 I. Nome da ação Implantação de Departamento de Inteligência Comercial: Não importa
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia mais2.3 Estratégias Globais de Empresas Transnacionais
2.3 Estratégias Globais de Empresas Transnacionais DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. 05/02/2016 www.boscotorres.com.br
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br
Leia maisSISCOSERV LEGISLAÇÃO. Que operações deverão ser registradas no Siscoserv?
SISCOSERV Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e outras Operações que produzam Variações ao Patrimônio. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio
Leia maisSOLUÇÕES ELETRÔNICAS EM COMÉRCIO EXTERIOR BALCÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR
SOLUÇÕES ELETRÔNICAS EM COMÉRCIO EXTERIOR BALCÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior Salvador-BA, Julho/2008 Site de comércio exterior eletrônico onde empresas realizam
Leia maisPORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:
PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Rubens Bueno) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Rubens Bueno) Requer o envio de Indicação ao Ministério da Fazenda sugerindo alterações na Instrução Normativa nº 157, de 1998. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I
Leia maisMinistério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS E ATÍPICOS REEGIMEE I DEESSCRIÇÃO I 1 Admissão Temporária Permite a permanência no País de bens procedentes do exterior, por prazo e para finalidade determinados, com suspensão
Leia maisCURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS
1. CONCEITOS Regime é um conjunto de regras que estabelecem certa conduta obrigatória. É método, sistema ou forma de governo. Logo, chamamos de regime aduaneiro ao tratamento tributário e administrativo
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisCOMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação
Visão Macro da Exportação COMÉRCIO INTERNACIONAL É o intercâmbio de bens e serviços entre países Tem como finalidade satisfazer necessidades, circular e distribuir as riquezas entre os países COMÉRCIO
Leia maisDRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA
DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA 21 DE OUTUBRO DE 2009 Por Evandro Ap. Moreira DRAWBACK IMPORTAÇÃO O QUE É? O regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37,
Leia maisManual Espelho de NF para Materiais
Manual Espelho de NF para Materiais Índice 1 Objetivo... 3 2 O Projeto e-suprir... 3 3 Introdução... 3 4 Informações Básicas... 4 4.1 Painel de Controle Vendas... 4 5 Acessando o Pedido... 5 5.1 Lista
Leia maiswww.pwc.com Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto
www.pwc.com Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto Agenda 1. Panorama acerca das importações brasileiras 2. Sistema de defesa comercial adotado
Leia maisANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008)
ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETO LEI Nº 11.484/2007 CAPÍTULO II PATVD I INTRODUÇÃO O presente roteiro orienta a elaboração
Leia maisWebinar Especial Workshop Empresarial
Webinar Especial Workshop Empresarial Como preparar sua empresa para Exportação Como escolher os produtos exportáveis? Como definir os mercados reais e potenciais? Como formar o preço de vendas e as estratégias
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IPI SUSPENSÃO DO IPI NAS SAÍDAS DE INSUMOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS... Pág. 168 ICMS PA MANIFESTO ELETRÔNICO
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda
Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisCentro Internacional de Negócios - CIN 03/09/2014. Parceiros do CIN
Centro Internacional de Negócios - CIN 03/09/2014 Parceiros do CIN CONSELHO TEMÁTICO DE COOPERAÇÃO NTERNACIONAL Negociações internacionais. Incentivar novos exportadores. Legislação internacional. Logística
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisO Contexto da MP 320 Portos Secos
O Contexto da MP 320 Portos Secos Não há dúvidas de que o sistema aduaneiro brasileiro carece de aprimoramentos profundos e urgentes, sobretudo no que se refere à sua capacidade operacional de promover
Leia maisSistematização das exportações e pagamentos internacionais
Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas
Leia maisCFOP DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO
DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO IMPORTAÇÃO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. 1.101
Leia maisCIRCULAR Nº 2370. Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005.
CIRCULAR Nº 2370 Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005. Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - atualização nº 31. A Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia mais50 A 56 - VER TABELA DA NATUREZA DE CREDITO
TABELA CORRELAÇÃO CFOP x CST-PIS/COFINS x CST -ICMS/IPI OBS: Os Cfops assinalados em vermelho são os geradores de creditos reg (M105 e M505) do SPED CONTRIBUIÇÕES. VALIDOS PRA SPED CONTRIBUIÇOES ATUALIZADO
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisPLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização
Leia maisANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV
ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisLoja Franca em Fronteira Terrestre. Março/2014
Loja Franca em Fronteira Terrestre Março/2014 1 Condições gerais de Loja Franca Regulamentação vigente REGULAMENTAÇÃO VIGENTE FUNCIONAMENTO Estabelecimentos para venda de mercadoria nacional ou estrangeira;
Leia mais2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.
1 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2. OBJETIVO Resolução nº 01 de 02/02/2004 do Conselho Nacional de Educação CNEC/CN/MEC. Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis
Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisEXPORTAÇÕES DIRETAS VERSUS EXPORTAÇÕES INDIRETAS: UMA ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS SOB A ÓTICA DO PROGRAMA REINTEGRA
EXPORTAÇÕES DIRETAS VERSUS EXPORTAÇÕES INDIRETAS: UMA ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS SOB A ÓTICA DO PROGRAMA REINTEGRA Adriane Siqueira (UCS) adriane@rfa.adv.br Alex Eckert (UCS) alex.eckert@bol.com.br MARLEI
Leia maisDECRETO 55/00 de 10 de Novembro
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisA N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE
A N C I N E ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE 1 ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria
Leia maisEncontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos
Encontro Anual Agenda 21 Local Guia Agenda 21 Local Um desafio de todos Isabel Lico Montemor-o-Novo 20 novembro 2015 Objetivos do Guia Agenda 21 Um desafio de todos Referencial Normativo Conceção e implementação
Leia maisManual de Exportação e Formação de Preço
Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário
Leia maisProcedimentos para exportação
Procedimentos para exportação Fundamentos de Comércio Exterior Prof. 1. Inscrição da empresa em dois cadastros: REI (MDIC/SECEX) e Radar (MF /SRF); 2. Análise mercadológica: avaliação do potencial do mercado
Leia maisOs INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para
Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisa) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisComo utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário
Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisLuanda 16 Outubro 2006
SESSÃO ESCLARECIMENTO Implementação novo Regime de Inspecções Pré-Embarque (REGIPE) Luanda 16 Outubro 2006 Parceiro nas Rotas do Desenvolvimento SUMÁRIO 1 Decreto 41/06 2 Decreto Executivo 124/06 3 Bureau
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa
Leia mais16. PROCESSOS ALFANDEGÁRIOS LOGÍSTICOS
16. PROCESSOS ALFANDEGÁRIOS LOGÍSTICOS DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de
Leia maisPROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Coordenação
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Coordenação 1 Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento
Leia maisANEXO IV - Casos práticos
59 ANEXO IV - Casos práticos Aquisição de Software Para aquisição ou renovação de softwares, a Universidade deve atender os requisitos da Instrução Normativa 04/2010, conforme publicado no OF. CIRCULAR
Leia maisENTRADAS DE BENS E MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
TABELA I CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (códigos a que se refere o artigo 254 deste Regulamento) A) DAS ENTRADAS DE BENS E MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Grupo 1.000 Grupo 2.000 Grupo
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisDIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa
São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisOficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA
Oficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA Henrique Rafael da Silva Romão Escritório Regional de Sorocaba Unidade de Educação 1 IDENTIDADE INSTITUCIONAL NEGÓCIO Espaço que a organização pretende ocupar em relação
Leia maisViabilização Financeira de Projetos de Inovação para a Pequena Mineração Responsável Metodologia i9 de Gestão de Inovação
Viabilização Financeira de Projetos de Inovação para a Pequena Mineração Responsável Metodologia i9 de Gestão de Inovação Prof. Giorgio de Tomi Agosto/2012 Sumário Contexto de Pequena Mineração Responsável
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt
Leia maisANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisPROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER
PROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER Público-alvo: Profissionais de arquitetura, design de interiores e decoração. Objetivo: Regulamentar a participação dos clientes no programa pela
Leia maisPequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013
MISSÃO SEBRAE À CHINA Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 1- Reconhecimento de melhores práticas bem sucedidas do modelo Chinês Ao desenvolvimento dos pequenos negócios; 2- Modelos de governança
Leia mais