PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Coordenação
|
|
- Maria Paranhos Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Coordenação 1
2 Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. - Módulo Exportação em produção em Módulo Importação em produção em 1997 A falta de cooperação e de coordenação entre os diversos órgãos, cada um desenvolvendo novos procedimentos de forma independente e desarticulada contribuiu para que, com o passar dos anos, o SISCOMEX se afastasse de seu objetivo inicial. A realidade de 2014 é muito diferente da de Para suportar a demanda do comércio internacional do futuro, algo novo deve ser criado.
3
4 GUICHÊ ÚNICO BENEFÍCIOS Recomendação UN/CEFACT n. 33 Governos: Aumento na integridade da informação e na transparência. Emprego mais efetivo e eficiente de recursos: coordenação entre os órgãos com reaproveitamento das informações. Arrecadação tributária correta: potencial aumento da arrecadação devido à eficiência na fiscalização. Maior índice de cumprimento de regras pelos agentes privados do comércio: diminuição no índice de erros devido à simplificação da prestação de informações e transparência acerca das exigências e procedimentos. Aumento na segurança: permite criação de mecanismos mais eficientes de gerenciamento de riscos devido à melhora na qualidade da informação.
5 GUICHÊ ÚNICO BENEFÍCIOS Recomendação UN/CEFACT n. 33 Operadores privados do comércio: Redução de custos decorrentes de atrasos: com uma única interface com o governo e a prestação de informações harmonizadas uma única vez, os custos operacionais e os prazos para conclusão das operações diminuem. Liberação e desembaraço mais ágeis: a coordenação entre os órgãos e a melhor qualidade das informações permite uma atuação mais rápida na liberação de cargas. Previsibilidade na aplicação e no esclarecimento das regras: as exigências se tornam harmônicas e padronizadas. O guichê único apresenta informações claras sobre as regras a serem cumpridas. Emprego mais efetivo e eficiente de recursos: recursos antes empregados para o cumprimento de exigências governamentais podem ser aplicados de forma mais produtiva. Aumento na transparência: os usuários contam com informações mais precisas sobre seus processos e com indicadores do desempenho do governo.
6 Programa Portal Único de Comércio Exterior Integração dos sistemas de controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior Visa otimizar e simplificar a intervenção estatal nos fluxos logísticos internacionais. Segundo pilar para o fortalecimento do comércio exterior e da competitividade exportadora do País. 6
7 Instituído pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, que alterou o Decreto nº 660, de 1992: Deverá ser desenvolvido, no âmbito do SISCOMEX, o Portal Único de Comércio Exterior, com os seguintes requisitos essenciais: I - o Portal Único de Comércio Exterior será um sistema de tecnologia da informação mediante o qual os operadores e intervenientes do comércio exterior poderão encaminhar documentos ou dados exigidos pelas autoridades competentes para importação, exportação ou trânsito de bens a um único ponto de entrada acessível por meio da Internet; II - o Portal Único de Comércio Exterior distribuirá eletronicamente, de modo padronizado e harmonizado e sem prejuízo da observância das disposições legais relativas ao sigilo comercial, fiscal, bancário e de dados, os documentos e dados por ele recebidos aos órgãos e entidades da administração pública participantes do SISCOMEX que os exigirem;
8 Instituído pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, que alterou o Decreto nº 660, de 1992: III - após a análise dos documentos ou dados recebidos por meio do Portal Único de Comércio Exterior, os órgãos e entidades da administração pública participantes notificarão os operadores e intervenientes privados no comércio exterior do resultado dessa análise por meio do próprio Portal Único de Comércio Exterior, nos prazos previstos na legislação; IV - o Portal Único de Comércio Exterior deverá permitir aos operadores e intervenientes do comércio exterior conhecerem todas as exigências impostas por órgãos de governo para a concretização de uma operação de importação, exportação ou trânsito aduaneiro; V - uma vez que dados ou documentos já tenham sido recebidos pelo Portal Único de Comércio Exterior, os mesmos dados ou documentos não deverão mais ser requisitados pelos órgãos e entidades da administração pública participantes do SISCOMEX, de modo a impedir a prestação repetida de informações a sistemas ou de documentos;
9 Instituído pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, que alterou o Decreto nº 660, de 1992: VI - os dados e informações recebidos pelo Portal Único de Comércio Exterior deverão compor banco de dados unificado do comércio exterior, que permitirá a formação de estatísticas e índices de desempenho; VII - o acesso às informações armazenadas no banco de dados deverá ser compartilhado com os órgãos e entidades da administração pública participantes, no limite de suas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário; VIII - o acesso de usuários ao Portal Único de Comércio Exterior deverá se dar mediante certificado digital emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil; e IX - o Portal Único de Comércio Exterior deverá permitir o envio e a recepção de documentos digitais firmados por assinatura digital.
10 Benefícios BRASIL TRANSPARENTE ACESSO DIRETO AO COMÉRCIO EXTERIOR Visão compartilhada sobre o comércio exterior para todos os intervenientes, públicos ou privados EFICIÊNCIA Meta de redução de prazos médios para plena implementação do Projeto EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO 13 dias para 8 17 dias para 10 Redução de 38% Redução de 41% * Compreende o tempo total gasto para todo o processo 10
11 Benefícios INTEGRAÇÃO REDUÇÃO DE BUROCRACIA Integração dos sistemas atuais: controle fiscal, logístico, aduaneiro e administrativo. Agendamento das inspeções físicas de órgãos distintos em um único momento. Image courtesy of sscreations at FreeDigitalPhotos.net Apresentação de informações uma única vez pelo usuário e eliminação de exigência de cópias em papel. 11
12 Benefícios SIMPLIFICAÇÃO FOCO NO USUÁRIO Fluxo único de informações Ferramentas simples e unificadas para o acesso a todas as informações sobre regras e processos de comércio exterior. Consultas inteligentes a processos, auxílio de classificação fiscal, busca de legislação de comércio exterior, entre outras facilidades. Image courtesy of Stuart Miles at FreeDigitalPhotos.net 12
13 Estrutura do Programa Portal Único PILARES DO PORTAL ÚNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR Integração dos intervenientes Redesenho dos processos Tecnologia da Informação Image courtesy of sheelamohan at FreeDigitalPhotos.net 13
14 Órgãos Parceiros Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República 14
15 Compartilhamento Evolução da Integração FERRAMENTAS INTELIGÊNCIA INFORMAÇÕES DADOS METODOLOGIAS Conhecimento das Necessidades 15
16 ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR HARMONIZAÇÃO DE DADOS i) Levantamento de todos os dados presentes em documentos e sistemas de comércio exterior. ii) iii) Classificação dos dados. Elaboração de novo modelo de dados a ser empregado pelo Portal Único seguindo o Modelo de Dados da OMA. iv) Harmonização dos dados conforme o modelo. v) Levantamento das necessidades de adequação para recepção, pelos órgãos, dos dados harmonizados.
17 ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR NOVOS PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO - Reengenharia dos Processos: i) Mapeamento e análise dos processos atuais. ii) Identificação de necessidades e pontos de ineficiência. iii) Levantamento de melhores práticas. iv) Elaboração dos novos processos, com a integração e harmonização dos procedimentos e exigências dos órgãos, eliminação de redundâncias e compartilhamento das informações.
18 Conceito dos Novos Processos 1) Etapa Administrativa 2) Etapa de Controle Físico da Mercadoria BASE DE DADOS ANÁLISE DE RISCOS Carga A LIBERADA Carga B INSPECIONAR Carga B Carga A Exportador/ Importador Transportador Área Alfandegada no porto 18
19 Conceito dos Novos Processos 1) Etapa Administrativa 2) Etapa de Controle Físico da Mercadoria Anuentes com mesmas competências Sistema Portal Único para operar Comércio Exterior Integração com Porto Sem Papel e com Transportadores Fim da entrada repetida de dados Procedimentos harmonizados METAS: Tempo Total de Exportação: de 13 para máximo 8 dias Tempo Total de Importação: de 17 para máximo 10 dias 19
20 Entregas antecipadas SISTEMÁTICA ANTERIOR NOVO FLUXO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO Obrigatoriedade de entrega de documentos em papel à Receita Federal para todos os despachos. Os documentos só são exigidos quando há seleção para conferência documental ou física pela aduana Menos de 12% dos casos 20
21 Entregas antecipadas Disponível para celular e tablet APP Importação Consulta Declaração de Importação Situação dos despachos aduaneiros de suas importações 21
22 Entregas antecipadas PLATAFORMA DO PORTAL ÚNICO: PORTAL SISCOMEX UMA ÚNICA TELA Processos de registro de exportação Licenciamento de importação Despacho aduaneiro de importação e de exportação Interface de acesso para os Novos Sistemas de Exportação e de Importação. Transparência e facilidade de acesso para os operadores do comércio exterior. 22
23 23 Visão Integrada
24 24 Visão Integrada
25 Entregas antecipadas SISCOMEX DRAWBACK INTEGRADO ISENÇÃO WEB Acessível por meio do Portal SISCOMEX A concessão ao Regime Especial de drawback isenção será pela Internet Permitirá drástica redução de prazos e custos para os beneficiários Regime especial de drawback isenção Importante incentivo à exportação mediante desoneração tributária de insumos 25
26 Entregas antecipadas NOVA DECLARAÇÃO DE EXPORTAÇÃO WEB Declarações para o despacho aduaneiro de exportação passarão a ser apresentadas por meio da Internet, com acesso pelo Portal SISCOMEX. Permitirá um aumento da eficiência dos controles aduaneiros. ANEXAÇÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS Entrega, pela Internet, de documentos digitalizados vinculados a processos de comércio exterior A integração aos processos e sistemas de comércio exterior será progressiva. 26
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Programa Portal Único de Comércio Exterior Integração dos sistemas de controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior Visa otimizar e simplificar
Leia maisPROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Programa Portal Único de Comércio Exterior Integração dos sistemas de controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior Visa otimizar e simplificar
Leia maisPROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR O Início Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Resultados de Janeiro-Agosto/2015 US$ milhões FOB Exportação: -16,7% Importação: -21,3% Corrente: -19,0% Saldo: +US$ 7,092 bilhões Variação % em Valor, Preço e Quantum Janeiro
Leia maisPROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Portal Único de Comércio Exterior Programa Portal Único de Comércio Exterior É uma iniciativa de redesenho dos processos de trabalho e de desenvolvimento e integração
Leia maisMelhoria do Ambiente de Negócios
Melhoria do Ambiente de Negócios 1 Medidas adotadas APRIMORAMENTO DO SISCOMEX IMPORTAÇÃO Plataforma Web Melhorias e novas funcionalidades SISCOMEX EXPORTAÇÃO CARGA Melhorias em funcionalidades Mudança
Leia maisIniciativa do governo federal para redesenho dos processos de exportação e importação do Brasil;
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal para redesenho dos processos de exportação e importação do Brasil; Previsto no
Leia maisInfraestrutura Nacional e Eficiência Logística
Receita Federal Procedimentos Aduaneiros Competitivos Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística 1 Mapa Geográfico de Serviços Aduaneiros 8,5 milhões de km² 16.886 km de fronteira terrestre 7.367 km
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maisPROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior
PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades
Leia maisPrograma Portal Único de Comércio Exterior
Programa Portal Único de Comércio Exterior Drawback Isenção Web Regime que isenta de tributos a reposição do estoque insumos que foram utilizados na produção de bens exportados; Sistema reduzirá tempos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1670/2015
Dia 01 de outubro, 2015 TRANSPORTE AÉREO: RAPIDEZ E PREVISIBILIDADE Transporte Aéreo vs Outros - Mundo Volume Outros 0,5% Volume Aéreo 99,5% Valor Outros Valor Aéreo 35% 65% Ref: Transporte Mundial 2014Fonte:
Leia maisPortaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014
Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção
Leia maisFORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS
FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS Objetivo O objetivo deste curso é dotar o participante das competências necessárias para atuar com sucesso no competitivo mercado global, desenvolvendo
Leia maisManual de Utilização. Sistema Visão Integrada e módulo Anexação Eletrônica de Documentos. 2ª edição
Sistema Visão Integrada e módulo Anexação Eletrônica de Documentos Outubro de 2015 Índice 1 - Introdução... 4 2 - Formas de acesso... 4 3 - Página inicial... 4 3.1 Apresentação... 4 3.2 - Origem das informações...
Leia maisEVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 4 - Documentos eletrônicos 07/mai/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL Aula 4 - Documentos eletrônicos 07/mai/2012 Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro Agenda Anterior: Conceitos da NF-e Objetivo Histórico Modelo Operacional
Leia maisFormação de Despachante Aduaneiro OEA
Formação de Despachante Aduaneiro OEA Preparatório para o Exame de Qualificação Técnica e Operador Econômico Autorizado OEA para Despachantes Aduaneiros. Objetivo: Este curso tem como objetivo formar os
Leia maisO impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP
6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisO Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011
O Comércio Exterior & Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 Contexto A RFB é o órgão responsável pela administração e controle aduaneiro no País. Missão Institucional: Arrecadaçãod ã dos tib tributost sobre
Leia maisFacilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013
Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39
Leia maisOEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO PROGRAMA BRASILEIRO
OEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO PROGRAMA BRASILEIRO A Receita Federal do Brasil publicou na sexta-feira, dia 5/12, a IN nº 1521 instituindo o Programa Brasileiro de OEA Operador Econômico Autorizado.
Leia maisFaculdade Morumbi Sul Alexandra Lisboa Samanta Rocha Neriane Bianchi Édipo Chaves Leandro Silva Rafael Carvalho Francis Bitaraes
Faculdade Morumbi Sul Alexandra Lisboa Samanta Rocha Neriane Bianchi Édipo Chaves Leandro Silva Rafael Carvalho Francis Bitaraes DRAWBACK O que é? Objetivos. NORMAS Disciplina as aquisições de matérias-primas,
Leia maisCERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL LADO BOM Conecta milhões de pessoas pelo mundo Uso diversificado Conforto e agilidade Internet LADO RUIM Risco aos usuários Ataque de hackers Falsificação de documentos Incerteza quanto
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisMódulos Administrativos do SISCOMEX. Coordenação-Geral de Informação e Desenvolvimento do SISCOMEX
Módulos Administrativos do SISCOMEX Coordenação-Geral de Informação e Desenvolvimento do SISCOMEX 28/04/2015 Comparativo e Contexto Windows 95 1997 Telefonia Motorola StarTAC Computação Redes de Computadores
Leia maisESTRUTURA NORMATIVA ICP-BRASIL
Autenticidade Digital ESTRUTURA NORMATIVA ICP-BRASIL Estrutura Normativa ICP-Brasil Comitê Gestor da ICP-Brasil 1 Estrutura Normativa ICP-Brasil É um documento que explica como são organizados e criados
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisPEI Peticionamento eletrônico de importação
PEI Peticionamento eletrônico de importação MÔNICA FIGUEIREDO P VPA F J O I NVILLE RESOLUÇÃO - RDC Nº 74, DE 2 DE MAIO DE 2016 Os processos protocolados eletronicamente deverão conter a documentação prevista
Leia mais3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas
3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto
Leia maisO Contexto da MP 320 Portos Secos
O Contexto da MP 320 Portos Secos Não há dúvidas de que o sistema aduaneiro brasileiro carece de aprimoramentos profundos e urgentes, sobretudo no que se refere à sua capacidade operacional de promover
Leia maisRegulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências.
DECRETO N o 3.474, DE 19 DE MAIO DE 2000. Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisDESPACHOS ADUANEIROS. Suprindo a necessidade cada vez mais exigente e dinâmica do Comercio Exterior.
DESPACHOS ADUANEIROS Suprindo a necessidade cada vez mais exigente e dinâmica do Comercio Exterior. EMPRESA Nosso objetivo é personalizar o atendimento para cada empresa, dando-as exclusividade com células
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisResultados Consolidados
1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia maisO Processo de Importação e Suas Etapas
O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
Leia maisSumário PARTE 1: PARTE 2: O que éo Programa OEA Brasileiro? Como se tornar um OEA? Quais os benefícios de ser um OEA no Brasil?
Sumário PARTE 1: O que éo Programa OEA Brasileiro? PARTE 2: Como se tornar um OEA? Quais os benefícios de ser um OEA no Brasil? Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística
Leia maisMinistério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS E ATÍPICOS REEGIMEE I DEESSCRIÇÃO I 1 Admissão Temporária Permite a permanência no País de bens procedentes do exterior, por prazo e para finalidade determinados, com suspensão
Leia maisA Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva
Leia maisXXV Convenção Nacional da ANFIP. Maceió - AL
XXV Convenção Nacional da ANFIP Maceió - AL 1 Tributação Comércio Exterior Fiscalização Arrecadação Gestão Corporativa 2 Tributação Principais causas de litigiosidade Legislação extensa, complexa, não
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisa) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
(Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisCURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS
1. CONCEITOS Regime é um conjunto de regras que estabelecem certa conduta obrigatória. É método, sistema ou forma de governo. Logo, chamamos de regime aduaneiro ao tratamento tributário e administrativo
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisDominando o Processo de Compras e Pagamentos. Paulo Eduardo Mietto, Consultor Sênior de Soluções OpenText SAP Forum Brasil Março 2015
Dominando o Processo de Compras e Pagamentos Paulo Eduardo Mietto, Consultor Sênior de Soluções OpenText SAP Forum Brasil Março 2015 Procure-to-pay: Otimizando suas operações fiscais e de contas a pagar
Leia maisFacilitações para o Comércio Exterior
EXPORTAÇÕES POR ENVIOS POSTAIS Facilitações para o Comércio Exterior São Paulo 18 de novembro de 2009 José Barroso Tostes Neto Coordenação Geral de Administração Aduaneira FACILITAÇÕES PARA O COMÉRCIO
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 005/2015. Brasília, 16 de novembro de 2015. Assunto: Operador Econômico Autorizado Subsecretaria Responsável: Suari Período para a contribuição: de 17/11/2015 a 27/11/2015 ATENÇÃO:
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisWK Sped Contábil WK Sistemas
WK Sped Contábil Rua Alm. Barroso, 730 Vila Nova Blumenau SC 1 SPED O que é: Sistema Público de Escrituração Digital, instituido pelo Decreto nº. 6.022, de 22 de janeiro de 2007. Faz parte do Programa
Leia maisCooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial
Programa 0393 Propriedade Intelectual Objetivo Garantir a propriedade intelectual e promover a disseminação de informações, visando estimular e diversificar a produção e o surgimento de novas tecnologias.
Leia maisNormas Operacionais. Produto BNDES Exim Pós-embarque. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Normas Operacionais Produto BNDES Exim Pós-embarque Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo III - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DAS OPERAÇÕES FORMALIZADAS POR MEIO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisDRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA
DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA 21 DE OUTUBRO DE 2009 Por Evandro Ap. Moreira DRAWBACK IMPORTAÇÃO O QUE É? O regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37,
Leia maisMANUAL. Certificado de Origem Digital PERFIL ENTIDADE. Versão 2.2.15
MANUAL Certificado de Origem Digital PERFIL ENTIDADE Versão 2.2.15 Sumário 1. Inicializando no sistema... 4 2. Perfil de Emissores do Sistema... 4 3. Analisando os certificados emitidos... 5 3.1. Certificados
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisGESTÃO DE PROGRAMAS AÇÕES DA FATEC INTEGRADAS COM PROJETOS DA UFSM
GESTÃO DE PROGRAMAS AÇÕES DA FATEC INTEGRADAS COM PROJETOS DA UFSM As atividades que envolvem Ações Técnico-Científicas da FATEC, conjugadas com Pesquisa ou Extensão ou Ensino pela UFSM, são formalizadas
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisO SERVIÇO DE EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CORREIOS. Prefeitura de Santo André Março/2013
O SERVIÇO DE EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CORREIOS Prefeitura de Santo André Março/2013 Exporta Fácil Conceito e Objetivo Conceito: É o serviço de exportação dos Correios, desenvolvido em parceria com a
Leia maisFormação de Despachante Aduaneiro Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC
Formação de Despachante Aduaneiro Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC PROGRAMA DETALHADO Carga horária: 360h/ha Modalidade Online Módulo 1: Apresentação da Profissão e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Superintendência de Cultura e Comunicação
CHAMADA DE PROJETOS PARA O PLANO DE CULTURA DA UFES PREVISTO NO EDITAL MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES A da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão, convida
Leia maisCiências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta
Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que
Leia maisA Empresa. Alguns Clientes que já utilizam nossa tecnologia.
A Empresa A GDDoc é uma empresa especializada na gestão de documentos digitais e arquivos, auxilia as empresas a administrar através da tecnologia o uso de papel, para alcançar estes objetivos fazemos
Leia maisCâmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva
Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva ALOÍSIO TUPINAMBÁ GOMES NETO Assessor Especial 10 de fevereiro de 2009 Brasília - DF Câmara de Comércio Exterior - CAMEX O papel da CAMEX é coordenar esforços
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisNota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal Eletrônica NF-e - Considerações 3,6 bilhões de notas fiscais armazenadas só em SP 26000 campos de futebol 27 voltas ao redor do mundo Podem representar um custo de até 5% no faturamento das
Leia mais1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?
1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisSISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO SISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS Prof.: Leonardo Ribeiro 1 Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, é um instrumento
Leia maisSISCOMEX DRAWBACK ISENÇÃO WEB
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR SISCOMEX DRAWBACK ISENÇÃO WEB RAFAEL ARRUDA DE CASTRO Coordenador-Geral
Leia maisSENADO FEDERAL Secretaria Especial do Interlegis - SINTER Subsecretaria de Tecnologia da Informação - SSTIN
EDITAL Nº 07/2013 - RNI PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL PNUD BRA/12/007 1. Função no Projeto Confecção de projeto, configuração e implantação de CORE de alta disponibilidade para a RNI. Código: RNI.
Leia maisROTEIRO PRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO INTEGRADO ENTRE DIFERENTES INSTITUIÇÕES DE ESTADO
ROTEIRO PRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO INTEGRADO ENTRE DIFERENTES INSTITUIÇÕES DE ESTADO * Fábio Costa Pereira INTRODUÇÃO: O presente texto foi escrito com o objetivo de auxiliar, de forma
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e
Leia maisPrograma Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL - SEDAM Coordenadoria de Recursos Hídricos - COREH Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas
Leia maisA Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.
A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisSISTEMA DE GESTAO DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA EM TEMPO REAL DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
SISTEMA DE GESTAO DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA EM TEMPO REAL DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS A Lei nº 12.846, de 5 de junho de 2013, dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisReceita Federal do Brasil disponibiliza Manuais Aduaneiros via internet Por Hélio Sandro Pereira dos Santos *
Receita Federal do Brasil disponibiliza Manuais Aduaneiros via internet Por Hélio Sandro Pereira dos Santos * O projeto Manuais Aduaneiros começou em 2007 quando a Receita Federal do Brasil (RFB) formou
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. NF-e e NFS-e
Bloco Comercial NF-e e NFS-e Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos NF-e e NFS-e, que fazem parte do Bloco Comercial. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas
Leia maisRelatório Anual de Atividades Cerad 2015. Resumo Executivo Externo
Relatório Anual de Atividades Cerad 2015 Resumo Executivo Externo 1 Introdução A Receita Federal vem, cada vez mais, aprimorando sua análise de perfis de risco aduaneiro, o qual tem resultado em uma melhora
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisSENADO FEDERAL Secretaria Especial do Interlegis - SINTER Subsecretaria de Tecnologia da Informação - SSTIN
1. Função no Projeto EDITAL Nº 06/2013 - FIREWALL PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL PNUD BRA/12/007 Elaboração de projeto completo e documentado de sistema de segurança de dados e acesso à RNI para Casas
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia mais