Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009
|
|
- Daniela Chaves Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Um trabalho CREBi.com
2 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Este ano, o CREBi.com iniciou a elaboração de estudos e pesquisas relacionados com o comércio exterior brasileiro de joias e relógios (exportação e importação). Neste, apresentase o relativo ao 1 o semestre de 2009 dentro do novo padrão de apresentação adotado pelo CREBi.com. Este estudo está dividido em duas partes: - Estatísticas e análises das exportações de joias e relógios nos períodos de 2009 e Estatísticas e análises das importações de joias e relógios nos períodos de 2009 e Metodologia CREBi.com O CREBi.com criou uma nova e simples metodologia de apresentação dos dados para o comércio exterior, conforme o quadros a seguir divididos para fins de apresentação, em blocos base de mercadorias: - jóias: pedras, matérias-primas/insumos, e manufaturados e - relógios: Produtos Prontos (Manufaturados) e Peças (Acessórios) para Relógios. Dados Gerais e Básicos O quadro ao lado ilustra os dados totais do comércio exterior: Exportação - setor de joias (capítulo 71) apresentou um crescimento de 10% nas exportações no 1 o semestre de 2009, ou seja, US$ 815 milhões em 2009 contra US$ 741 milhões em no setor de relógios (capítulo 91), as exportações apresentaram uma queda de 32% no 1 o semestre de 2009, ou seja, US$ 1.1 mil em 2009 contra US$ 1.7 mil em O valor do setor de relógios não influencia no cômputo total das exportações dos 2 setores que ainda continua com um crescimento de 10%. Importação - setor de joias (capítulo 71) apresentou uma queda significativa de 43% no 1 o semestre de setor de relógios (capítulo 91) apresentou uma queda de 11% no 1 o semestre de Nas importações, os relógios ajudam a reduzir o percentual total de queda para 37%. Um trabalho CREBi.com 2
3 Análise das exportações Jóias por segmento O quadro ao lado ilustra os dados totais das exportações de joias por segmento: Do quadro acima, pode-se extrair a participação e o grau de acréscimo/decréscimo dos 3 blocos de mercadorias com relação ao 1o semestre de 2009: - Pedras com participação de 7% do Capítulo 71 e decréscimo de -38% no 1º semestre de 2009 (-27% no 1º trimestre de 2009). - Matérias-primas com participação de 88% e aumento de 19% 1º semestre de 2009 (19% no 1º trimestre de 2009). - Manufaturados com participação de 5% e decréscimo de 25% no 1º semestre de 2009 (-14% no 1º trimestre de 2009). A seguir, apresenta-se a análise de cada segmento apresentado no quadro acima: Pedras Pérolas Não computados (valores reduzidos abaixo de US$ 1 mil). Diamantes Brutos O mercado de diamantes brutos, dentro do setor joalheiro mundial, foi o mais atingido pela atual crise, refletindo uma queda de 88% no 1º semestre (84% no 1º trimestre de 2009). Esta situação deverá se prolongar no próximo semestre. Diamantes Lapidados Desde a operação "Carbono" promovida pela Promotoria e Polícia Federal, realizada em fevereiro de 2007, as exportações de diamantes lapidados caíram para zero. Um trabalho CREBi.com 3
4 Gemas Brutas Gemas brutas tiveram uma baixa substancial de 38% no 1º semestre de 2009 (39% no 1 o trimestre deste ano), refletindo a mesma situação para os diamantes, porém em menor grau. Neste item, espera-se crescimento ou no mínimo, estabilidade para próximos meses, pois existe uma tendência de uso mais acentuado de gemas como forma de reduzir o uso do ouro em joias. Gemas Lapidadas As operações a partir de março denotou uma queda de 11% no 1º semestre de 2009 (16% no 1º trimestre deste ano). Rubis, Safiras, Esmeraldas A menor queda do bloco: 7% no 1º semestre de 2009 (5% no 1º trimestre de 2009). Este item segue a antiga nomenclatura ainda usada em muitos países, onde se consideram unicamente estas pedras como preciosas, além do diamante. Por outro lado, as esmeraldas latino-americanas podem sofrer concorrência das novas minas descobertas na Zâmbia e Tanzânia, o que ocorre com outras pedras. Artefatos de Pedra/Metal Este item está sofrendo os efeitos da crise, prejudicando os resultados do bloco. Queda: 54% no 1º semestre de 2009 (-25% no 1º trimestre deste ano). Matérias primas e insumos Este é o único bloco que mantém crescimento de 18% no 1º semestre de 2009 (19% no 1º trimestre deste ano) graças a commodity Ouro, o único mineral que obteve crescimento em seu preço em Prata Embora o Brasil não tenha minas de prata, a obtém como sub-produto na exploração de outros minerais ou coligada com outros minerais. Queda no semestre: 45%. Ouro em barra O ouro, como sempre, salva o Capítulo 71, aumentando cada vez mais sua participação que no 1 o semestre chegou a 80% de todas as exportações deste capítulo. O crescimento do ouro no semestre foi de 36% (40% no 1º trimestre deste ano). Grupo de Platina Praticamente, o Brasil não produz metais do grupo platina (paládio, titânio, etc.), mas o beneficia e o re-exporta. Usado quase totalmente na indústria de automóveis. Queda no semestre: 96% Insumos de Matérias Primas Queda: 47% no 1º semestre de 2009 (74% no 1º trimestre), o que comprova um melhoramento. Manufaturados Apresentou uma queda substancial de 25% no 1º semestre de 2009 (14% no 1º trimestre), onde as exportações apresentaram maiores dificuldades no 2 o trimestre do ano que no trimestre anterior, principalmente em Joalheria-Ourivesaria, que representa 60% de todas as exportações do bloco e outros Folheados e Bijuterias, aproximadamente 20% cada um. Joalheria/Ourivesaria A maior queda do bloco: 33% no 1º semestre de 2009 (24% no 1º trimestre do mesmo ano). Folheados Este item é apresentou crescimento de 2% no 1º trimestre de 2009 e queda de 10% no 1º semestre. Um trabalho CREBi.com 4
5 Bijuterias Queda: 14% no 1º semestre de 2009 (16% no 1º trimestre). Relógios por segmento Esta é uma novidade do CREBi: a compilação dos dados com relação ao Capítulo 91 (relógios) na pauta do comércio exterior. No setor de relógios, a crise mostrou sua força: queda de 35% no 1º semestre de 2009 (37% no 1º trimestre) na totalização dos itens. O quadro ao lado ilustra os dados totais das exportações de relógios por segmento. O Capítulo 91 para fins de apresentação de dados foi dividido em 2 blocos de mercadorias: - Produtos Acabados: queda de 15% no 1º semestre de 2009 (30% no 1º trimestre). Este conjunto compreende relógios, despertadores e relógios de ponto que atinge a mais de 70% do setor, sendo que Relógios de Pulso representam sozinho 52%. - Peças para Relógios: queda de 60%, tanto no 1º semestre como no 1º trimestre de Este conjunto compreende acessórios (peças) para montagem de relógios com uma participação aproximada de 30%. Um trabalho CREBi.com 5
6 Análise das Importações Joias por segmento Nas importações, os itens com maior volume representando 83% do total são em ordem crescente: - grupo da platina, que inclui paládio, ródio, - prata, - bijuterias, - diamantes industriais. O quadro ao lado ilustra os dados totais das importações de joias por segmento: Pedras As importações de pedras tiveram uma queda de 37% e uma participação no bloco de 4% do Capítulo 71. Pérolas Este item teve crescimento nas importações com um valor de US$ 202 mil em 2009 em relação a US$ 32 mil do ano passado. Diamantes Industriais Este item se refere principalmente a diamantes para uso industrial, embora contenha também um pequeno volume de pedras preciosas. Queda de 47% e representa 55% de todo o bloco. Gemas Inclui gemas, inclusive sintéticas e reconstituídas. Queda total de 36%. Rubis, Safiras, Esmeraldas Este item apresenta um crescimento significativo no 1 o semestre de 2009 em relação ao mesmo semestre do ano passado: 258%. Artefatos de Pedra/Metal Muitos artigos são inclusos nesta classificação por motivos de alíquota. Queda de 31%. Matérias primas e insumos As importações de matérias-primas e insumos tiveram uma queda de 60% no 1º semestre de 2009 em relação a 34% do 1º trimestre e com uma participação no bloco de 89%. Um trabalho CREBi.com 6
7 Prata O segundo maior item importado do Capítulo 71 para aplicações diversas, sendo a mais importante para uso joalheiro juntamente com peças decorativas e talheres. As importações estão na ordem de US$ 10 milhões (média mensal). Ouro em barra Pequeno volume de importação. Grupo Platina O maior item de importação do Capítulo 71, contudo o produto é destinado principalmente para uso no setor automobilístico com uma média mensal de importação de US$15 milhões em 2009 contra uma média de US$30 milhões em Insumos/Matérias Primas Este item sofreu uma grande queda: 99% no 1º semestre de 2009 (54% do 1º trimestre deste ano), da mesma forma como ocorreu com as exportações, o que comprova que a crise atingiu fortemente os consumidores industriais da área de insumos. Manufaturados As importações de produtos manufaturados tiveram um crescimento de 2% no 1º semestre de 2009, embora sua participação no bloco seja de somente 8%. Joalheria/Ourivesaria Assim como as pérolas, as importações de joias finas tiveram um aumento de 25% no 1º semestre de 2009, o que representa a maior surpresa desta pesquisa, indicando um fato que já foi noticiado pelo CREBi.em diversas vezes: as empresas de jóias do exterior estão de olho no mercado do Brasil. Folheados Este item é pouco representativo em valor. Bijuterias O Brasil importa mais bijuterias que exporta numa proporção de 10% em 2009 A queda na importação foi de apenas 3%, pequena em relação a queda total de 40% do Capítulo 71. Um trabalho CREBi.com 7
8 Relógios A relação Importações de Relógios versus Exportações é de 96 para 4. Como se nota, a relação é altamente deficitária para o Capítulo 91. A queda total do setor foi de 11%, principalmente no segmento Produtos Acabados, pois no de Peças para Relógios houve crescimento. O segmento de Produtos Acabados no item Relógios pode ser classificado em duas categorias: - relógios importados de uso popular no formato SKD (peças para montar), fabricados principalmente em Manaus. Este setor é sumamente concentrado, no máximo, em 15 empresas. - relógios de grife, estes são em grande parte, importados como produtos acabados. Neste segmento ocorreu a maior queda de 26%. No item Peças para Relógios, houve crescimento nas importações na ordem de 7.5%, indicando que as empresas estão agora se dedicando mais a fabricação interna que a importação ao contrário do que ocorria em A proporção é aproximadamente de 40% de produtos acabados e 60% de peças para relógios. No setor de relógios, a crise não mostrou sua força no 1º trimestre de 2009, pois houve um crescimento foi de 14%, contudo no 2º trimestre de 2009 aconteceu a queda. Esta ocorrência também aconteceu com jóias finas, indicando dificuldades mercadóligicas que as pesquisas de mercado não indicaram. O quadro a seguir ilustra os dados totais das importações de relógios por segmento no 1o trimestre de 2009: Um trabalho CREBi.com 8
9 Conclusões: O movimento da exportação brasileira do Capítulo 71 (Joalheria) teve um crescimento no primeiro semestre de 2009 na ordem de 10% alcançando a US$817.5 milhões em relação ao ano de 2008, enquanto que o Capítulo 91 (Relógios) teve um decréscimo de 35% no mesmo período, alcançando a US$1.5 milhão. À primeira vista, um leitor desavisado pode notar que a cadeia joalheira está em crescimento. Mero engano. Este crescimento deve ser creditado exclusivamente a commodity Ouro que está obtendo ótimos resultados graças aos investimentos em ouro, que este ano já superou a aplicação em joalherias que anteriormente correspondia a quase 70% e que sempre teve essa primazia. Capítulo 71 Nas exportações, pode-se concluir pelos dados apresentados que no bloco Manufaturados tiveram um piora em relação ao 2 o trimestre de 2009 em relação ao anterior, principalmente na área de Joalheria/Ourivesaria, enquanto as matérias-primas e insumos, uma estabilização. Ja no setor de Pefras, uma melhora na área de gemas de um trimestre para outro. Nas importações, nos produtos manufaturados, não houve queda, mas crescimento de 2%, indicando que as empresas de outros países miram o Brasil como um mercado alternativo, embora a queda do Capítulo 71 foi de 40%; Capítulo 91 No setor de relógios, a crise não mostrou sua força no 1º trimestre de 2009, pois houve um crescimento foi de 14%, contudo no 2º trimestre de 2009 aconteceu a queda. Esta ocorrência também aconteceu com jóias finas, indicando dificuldades mercadóligicas que as pesquisas de mercado não indicaram. Projeções Em nossa primeira projeção sobre as exportações do Capítulo 71 feita em março deste ano nos referimos que as mesmas dependem exclusivamente dos preços do ouro. Por isso, a variação apresentada entre US$ 1.6 bilhões e US$2 bilhões em exportações de Hoje, nossa projeção está numa faixa mais estreita entre US$1.65 e US$1.75 bilhão. Contudo, a possibilidade do ouro se manter acima de US$1100/oz a partir do presente mês é uma probabilidade projetada por alguns analistas. Neste caso, as exportações podem se aproximar de US$2 bilhões. Por favor, se tiver alguma informação de qualquer categoria a nos fornecer, estamos a postos pelo webmaster@crebi.com. Um trabalho CREBi.com 9
Relatório Anual Comércio Internacional de Joias do Brasil 2015
Relatório Anual Comércio Internacional de Joias do Brasil 2015 Preparado pelo Centro de Estudos, Pesquisas, e Desenvolvimento CREBi.com Nota: Este trabalho desenvolvido pelo CREBi.com pode ser reproduzido
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisAs exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?
As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisO Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo
O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e
Leia maisSobre o Jogo da Economia Brasileira
Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisPESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP 13º SALÁRIO
PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP 13º SALÁRIO NOVEMBRO/2015 SUMÁRIO A pesquisa indica que o mercado consumidor está desaquecido no final desse ano devido a uma piora da situação financeiras das pessoas,
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisVisão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional
Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11
MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela
Leia maisTerminologia. Distribuidor Independente que foi cadastrado diretamente por um patrocinador, independente do lugar que ocupa na rede binária.
Válido a partir de 01 de Agosto de 2014 Bem-Vindo A Ares Perfumes & Cosméticos mantém um Plano de Negócios intitulado MRP Marketing de Relacionamento Pessoal, porque valoriza os seus Distribuidores Independentes
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE INCENTIVO Um Sonho de Natal
REGULAMENTO PROGRAMA DE INCENTIVO Um Sonho de Natal 1. COMO PARTICIPAR 1.1 Este programa Um Sonho de Natal (a seguir simplesmente Programa ) é realizado pela Belcorp do Brasil Distribuidora de Cosméticos
Leia maisNível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve
Leia maisProfa. Evelise Czerepuszko
Profa. Evelise Czerepuszko Indicadores de desempenho são métricas quantitativas que refletem a performance de uma organização na realização de seus objetivos e estratégias. Podem ser chamados de KPIs (Key
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisPAINEL SETORIAL - INMETRO. Teor de Cádmio e Chumbo em Joias e Bijuterias
PAINEL SETORIAL - INMETRO Teor de Cádmio e Chumbo em Joias e Bijuterias HÉCLITON SANTINI HENRIQUES PRESIDENTE DO IBGM Xerém, 01/10/2014 O que é e qual a Missão do IBGM O Instituto Brasileiro de Gemas e
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL DEZEMBRO 2015
No ano de 2015, Sondagem mostra que a indústria de Campinas paralisa investimentos; estagnação da lucratividade, leve redução da produção e aumento de custos podem explicar a resistência para investir
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisComentários sobre os resultados
Comentários sobre os resultados Os resultados da conta financeira e da conta de patrimônio financeiro são consolidados na relação da economia nacional com o resto do mundo e não consolidados para os setores
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisGolden Game Um Jogo de Logística
MANUAL DO JOGADOR Golden Game Um Jogo de Logística Manual do Jogo 2013 1 GOLDEN GAME O Jogo dos Ourives O Golden Game simula a atuação de uma empresa que industrializa um único produto, um Anel de Ouro,
Leia maisBOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em
Leia maisO Acessório de Moda Ballasox é composto por:
Manual Revendedora Você Ballasox A Ballasox oferece a você a oportunidade de ser uma Revendedora independente Ballasox, obtendo uma renda extra com os acessórios de moda mais versáteis do mercado. Basta
Leia maisPerspectivas dos serviços financeiros sobre o papel e o impacto real da nuvem
Perspectivas dos serviços financeiros sobre o papel e o impacto real da nuvem Sumário executivo A Ovum realizou recentemente, em parceria com a SAP, uma detalhada pesquisa independente com 400 CIOs seniores
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED)
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED) 3º RELATÓRIO DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS SUPERVISIONADOS RIO DE JANEIRO, 30 DE NOVEMBRO DE 2015 1.
Leia maisInvestimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira
Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira Equipo Mining 2012 14 a 17 de agosto de 2012 MEGA SPACE - Grande Belo Horizonte BELO HORIZONTE, 15 de agosto de 2012
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisPIB Produto Interno Bruto
CARTA ECONÔMICA Nº 11/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, No atual momento econômico vem surgindo a dúvida se o Brasil está em recessão ou em depressão. Se por recessão
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.07 Relatórios...3 Mix de Compra...3 Peças >> Relatórios >> Mix de Compra Peças...3 Mix de Vendas...4 Peças >> Relatórios >> Mix de Venda Peças...4 Tabela de Preços...6 Peças
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisPRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15
PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 No 3T15, lançamentos consolidados atingem R$606,8 milhões, com vendas brutas de R$682,0 milhões. As vendas líquidas encerraram o 3T15 em R$492,8 milhões, alcançando
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisInvestimento derrete e leva o PIB junto.
Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro
Leia maisSumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75
Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes
Leia maisAnálise SWOT seguindo a metodologia do BMG
Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e
Leia mais6. Resultados obtidos
6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisMineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014
Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um
Leia maisTabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08
Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja
Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Suspensão...
Leia maisEquipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE
As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira Brasil 1998-2009 EDITORIAL Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: ROBERTO SIMÕES Diretor-Presidente: PAULO TARCISO OKAMOTTO Diretor Técnico:
Leia maisEstresse Financeiro e Produtividade no Trabalho
Estresse Financeiro e Produtividade no Trabalho Antecedentes Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças FGV/EAESP Escola de Administração de Empresas
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisComércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas a 2009
Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas a 2009 Estudo-Pesquisa desenvolvida pela equipe técnica do Índice 1. Apresentação 3 2. Metodologia Empregada 4 3. Introdução 5 4. Dados totais:
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI Nº 70, DE 2007, Nº 332, DE 2007 E Nº 1908, DE 2007) Dispõe sobre a comunicação audiovisual eletrônica
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia mais<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS
PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,
Leia maisManual Espelho de NF para Materiais
Manual Espelho de NF para Materiais Índice 1 Objetivo... 3 2 O Projeto e-suprir... 3 3 Introdução... 3 4 Informações Básicas... 4 4.1 Painel de Controle Vendas... 4 5 Acessando o Pedido... 5 5.1 Lista
Leia maisESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Leia mais2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani
ANO 4 NÚMERO 30 SETEMBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação do crescimento do PIB brasileiro no primeiro semestre desse ano, além de
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisProblemas Ambientais e Globalização
Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia maisE-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisMANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF
MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English
Leia maisCapítulo 12 Simulador LOGSIM
Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida
Leia maisRESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda
RESUMO EXECUTIVO Este relatório foi desenvolvido para apresentar alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito pelo
Leia maisO USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Deloise de Fátma B. Jesus Luiza Yorioka Rodrigues Taiara Vitória Nelly
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisCerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento
Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisEmpreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio
Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro
Leia maisCAPÍTULO II. Funções e Portas Lógicas
UNIVERIDDE FEDERL DE UERLÂNDI FCULDDE DE ENGENHRI ELÉTRIC postila de Eletrônica Digital CPÍTULO II Funções e Portas Lógicas 2.1 Introdução Em 1854 o matemático inglês George oole apresentou um sistema
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM Hugo Martinez Maciel 1, Maria Isabel Pimenta Lopes 1 Universidade Federal de Santa Maria 1
Leia maisLANÇADEIRAS PARA MÁQUINAS DE COSTURA CUSTO VERSUS PREÇO: QUANDO GASTAR MAIS SIGNIFICA ECONOMIZAR DINHEIRO!
A lançadeira é o coração da máquina de costura: todo técnico sabe disso! A qualidade do ponto e a eficiência da máquina de costura dependem da lançadeira. Até mesmo a melhor máquina de costura, da melhor
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisUma potência no mundo
Slide 1/15 Uma potência no mundo Ana Carolina Fernando Francielle Muller Renilce Slide 2/15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. HISTÓRIA DA EMPRESA 2.1 HISTÓRICO ANO A ANO 3. VISÃO DA EMPRESA NO MUNDO 4. NEGÓCIO
Leia mais