Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009

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1 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Um trabalho CREBi.com

2 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Este ano, o CREBi.com iniciou a elaboração de estudos e pesquisas relacionados com o comércio exterior brasileiro de joias e relógios (exportação e importação). Neste, apresentase o relativo ao 1 o semestre de 2009 dentro do novo padrão de apresentação adotado pelo CREBi.com. Este estudo está dividido em duas partes: - Estatísticas e análises das exportações de joias e relógios nos períodos de 2009 e Estatísticas e análises das importações de joias e relógios nos períodos de 2009 e Metodologia CREBi.com O CREBi.com criou uma nova e simples metodologia de apresentação dos dados para o comércio exterior, conforme o quadros a seguir divididos para fins de apresentação, em blocos base de mercadorias: - jóias: pedras, matérias-primas/insumos, e manufaturados e - relógios: Produtos Prontos (Manufaturados) e Peças (Acessórios) para Relógios. Dados Gerais e Básicos O quadro ao lado ilustra os dados totais do comércio exterior: Exportação - setor de joias (capítulo 71) apresentou um crescimento de 10% nas exportações no 1 o semestre de 2009, ou seja, US$ 815 milhões em 2009 contra US$ 741 milhões em no setor de relógios (capítulo 91), as exportações apresentaram uma queda de 32% no 1 o semestre de 2009, ou seja, US$ 1.1 mil em 2009 contra US$ 1.7 mil em O valor do setor de relógios não influencia no cômputo total das exportações dos 2 setores que ainda continua com um crescimento de 10%. Importação - setor de joias (capítulo 71) apresentou uma queda significativa de 43% no 1 o semestre de setor de relógios (capítulo 91) apresentou uma queda de 11% no 1 o semestre de Nas importações, os relógios ajudam a reduzir o percentual total de queda para 37%. Um trabalho CREBi.com 2

3 Análise das exportações Jóias por segmento O quadro ao lado ilustra os dados totais das exportações de joias por segmento: Do quadro acima, pode-se extrair a participação e o grau de acréscimo/decréscimo dos 3 blocos de mercadorias com relação ao 1o semestre de 2009: - Pedras com participação de 7% do Capítulo 71 e decréscimo de -38% no 1º semestre de 2009 (-27% no 1º trimestre de 2009). - Matérias-primas com participação de 88% e aumento de 19% 1º semestre de 2009 (19% no 1º trimestre de 2009). - Manufaturados com participação de 5% e decréscimo de 25% no 1º semestre de 2009 (-14% no 1º trimestre de 2009). A seguir, apresenta-se a análise de cada segmento apresentado no quadro acima: Pedras Pérolas Não computados (valores reduzidos abaixo de US$ 1 mil). Diamantes Brutos O mercado de diamantes brutos, dentro do setor joalheiro mundial, foi o mais atingido pela atual crise, refletindo uma queda de 88% no 1º semestre (84% no 1º trimestre de 2009). Esta situação deverá se prolongar no próximo semestre. Diamantes Lapidados Desde a operação "Carbono" promovida pela Promotoria e Polícia Federal, realizada em fevereiro de 2007, as exportações de diamantes lapidados caíram para zero. Um trabalho CREBi.com 3

4 Gemas Brutas Gemas brutas tiveram uma baixa substancial de 38% no 1º semestre de 2009 (39% no 1 o trimestre deste ano), refletindo a mesma situação para os diamantes, porém em menor grau. Neste item, espera-se crescimento ou no mínimo, estabilidade para próximos meses, pois existe uma tendência de uso mais acentuado de gemas como forma de reduzir o uso do ouro em joias. Gemas Lapidadas As operações a partir de março denotou uma queda de 11% no 1º semestre de 2009 (16% no 1º trimestre deste ano). Rubis, Safiras, Esmeraldas A menor queda do bloco: 7% no 1º semestre de 2009 (5% no 1º trimestre de 2009). Este item segue a antiga nomenclatura ainda usada em muitos países, onde se consideram unicamente estas pedras como preciosas, além do diamante. Por outro lado, as esmeraldas latino-americanas podem sofrer concorrência das novas minas descobertas na Zâmbia e Tanzânia, o que ocorre com outras pedras. Artefatos de Pedra/Metal Este item está sofrendo os efeitos da crise, prejudicando os resultados do bloco. Queda: 54% no 1º semestre de 2009 (-25% no 1º trimestre deste ano). Matérias primas e insumos Este é o único bloco que mantém crescimento de 18% no 1º semestre de 2009 (19% no 1º trimestre deste ano) graças a commodity Ouro, o único mineral que obteve crescimento em seu preço em Prata Embora o Brasil não tenha minas de prata, a obtém como sub-produto na exploração de outros minerais ou coligada com outros minerais. Queda no semestre: 45%. Ouro em barra O ouro, como sempre, salva o Capítulo 71, aumentando cada vez mais sua participação que no 1 o semestre chegou a 80% de todas as exportações deste capítulo. O crescimento do ouro no semestre foi de 36% (40% no 1º trimestre deste ano). Grupo de Platina Praticamente, o Brasil não produz metais do grupo platina (paládio, titânio, etc.), mas o beneficia e o re-exporta. Usado quase totalmente na indústria de automóveis. Queda no semestre: 96% Insumos de Matérias Primas Queda: 47% no 1º semestre de 2009 (74% no 1º trimestre), o que comprova um melhoramento. Manufaturados Apresentou uma queda substancial de 25% no 1º semestre de 2009 (14% no 1º trimestre), onde as exportações apresentaram maiores dificuldades no 2 o trimestre do ano que no trimestre anterior, principalmente em Joalheria-Ourivesaria, que representa 60% de todas as exportações do bloco e outros Folheados e Bijuterias, aproximadamente 20% cada um. Joalheria/Ourivesaria A maior queda do bloco: 33% no 1º semestre de 2009 (24% no 1º trimestre do mesmo ano). Folheados Este item é apresentou crescimento de 2% no 1º trimestre de 2009 e queda de 10% no 1º semestre. Um trabalho CREBi.com 4

5 Bijuterias Queda: 14% no 1º semestre de 2009 (16% no 1º trimestre). Relógios por segmento Esta é uma novidade do CREBi: a compilação dos dados com relação ao Capítulo 91 (relógios) na pauta do comércio exterior. No setor de relógios, a crise mostrou sua força: queda de 35% no 1º semestre de 2009 (37% no 1º trimestre) na totalização dos itens. O quadro ao lado ilustra os dados totais das exportações de relógios por segmento. O Capítulo 91 para fins de apresentação de dados foi dividido em 2 blocos de mercadorias: - Produtos Acabados: queda de 15% no 1º semestre de 2009 (30% no 1º trimestre). Este conjunto compreende relógios, despertadores e relógios de ponto que atinge a mais de 70% do setor, sendo que Relógios de Pulso representam sozinho 52%. - Peças para Relógios: queda de 60%, tanto no 1º semestre como no 1º trimestre de Este conjunto compreende acessórios (peças) para montagem de relógios com uma participação aproximada de 30%. Um trabalho CREBi.com 5

6 Análise das Importações Joias por segmento Nas importações, os itens com maior volume representando 83% do total são em ordem crescente: - grupo da platina, que inclui paládio, ródio, - prata, - bijuterias, - diamantes industriais. O quadro ao lado ilustra os dados totais das importações de joias por segmento: Pedras As importações de pedras tiveram uma queda de 37% e uma participação no bloco de 4% do Capítulo 71. Pérolas Este item teve crescimento nas importações com um valor de US$ 202 mil em 2009 em relação a US$ 32 mil do ano passado. Diamantes Industriais Este item se refere principalmente a diamantes para uso industrial, embora contenha também um pequeno volume de pedras preciosas. Queda de 47% e representa 55% de todo o bloco. Gemas Inclui gemas, inclusive sintéticas e reconstituídas. Queda total de 36%. Rubis, Safiras, Esmeraldas Este item apresenta um crescimento significativo no 1 o semestre de 2009 em relação ao mesmo semestre do ano passado: 258%. Artefatos de Pedra/Metal Muitos artigos são inclusos nesta classificação por motivos de alíquota. Queda de 31%. Matérias primas e insumos As importações de matérias-primas e insumos tiveram uma queda de 60% no 1º semestre de 2009 em relação a 34% do 1º trimestre e com uma participação no bloco de 89%. Um trabalho CREBi.com 6

7 Prata O segundo maior item importado do Capítulo 71 para aplicações diversas, sendo a mais importante para uso joalheiro juntamente com peças decorativas e talheres. As importações estão na ordem de US$ 10 milhões (média mensal). Ouro em barra Pequeno volume de importação. Grupo Platina O maior item de importação do Capítulo 71, contudo o produto é destinado principalmente para uso no setor automobilístico com uma média mensal de importação de US$15 milhões em 2009 contra uma média de US$30 milhões em Insumos/Matérias Primas Este item sofreu uma grande queda: 99% no 1º semestre de 2009 (54% do 1º trimestre deste ano), da mesma forma como ocorreu com as exportações, o que comprova que a crise atingiu fortemente os consumidores industriais da área de insumos. Manufaturados As importações de produtos manufaturados tiveram um crescimento de 2% no 1º semestre de 2009, embora sua participação no bloco seja de somente 8%. Joalheria/Ourivesaria Assim como as pérolas, as importações de joias finas tiveram um aumento de 25% no 1º semestre de 2009, o que representa a maior surpresa desta pesquisa, indicando um fato que já foi noticiado pelo CREBi.em diversas vezes: as empresas de jóias do exterior estão de olho no mercado do Brasil. Folheados Este item é pouco representativo em valor. Bijuterias O Brasil importa mais bijuterias que exporta numa proporção de 10% em 2009 A queda na importação foi de apenas 3%, pequena em relação a queda total de 40% do Capítulo 71. Um trabalho CREBi.com 7

8 Relógios A relação Importações de Relógios versus Exportações é de 96 para 4. Como se nota, a relação é altamente deficitária para o Capítulo 91. A queda total do setor foi de 11%, principalmente no segmento Produtos Acabados, pois no de Peças para Relógios houve crescimento. O segmento de Produtos Acabados no item Relógios pode ser classificado em duas categorias: - relógios importados de uso popular no formato SKD (peças para montar), fabricados principalmente em Manaus. Este setor é sumamente concentrado, no máximo, em 15 empresas. - relógios de grife, estes são em grande parte, importados como produtos acabados. Neste segmento ocorreu a maior queda de 26%. No item Peças para Relógios, houve crescimento nas importações na ordem de 7.5%, indicando que as empresas estão agora se dedicando mais a fabricação interna que a importação ao contrário do que ocorria em A proporção é aproximadamente de 40% de produtos acabados e 60% de peças para relógios. No setor de relógios, a crise não mostrou sua força no 1º trimestre de 2009, pois houve um crescimento foi de 14%, contudo no 2º trimestre de 2009 aconteceu a queda. Esta ocorrência também aconteceu com jóias finas, indicando dificuldades mercadóligicas que as pesquisas de mercado não indicaram. O quadro a seguir ilustra os dados totais das importações de relógios por segmento no 1o trimestre de 2009: Um trabalho CREBi.com 8

9 Conclusões: O movimento da exportação brasileira do Capítulo 71 (Joalheria) teve um crescimento no primeiro semestre de 2009 na ordem de 10% alcançando a US$817.5 milhões em relação ao ano de 2008, enquanto que o Capítulo 91 (Relógios) teve um decréscimo de 35% no mesmo período, alcançando a US$1.5 milhão. À primeira vista, um leitor desavisado pode notar que a cadeia joalheira está em crescimento. Mero engano. Este crescimento deve ser creditado exclusivamente a commodity Ouro que está obtendo ótimos resultados graças aos investimentos em ouro, que este ano já superou a aplicação em joalherias que anteriormente correspondia a quase 70% e que sempre teve essa primazia. Capítulo 71 Nas exportações, pode-se concluir pelos dados apresentados que no bloco Manufaturados tiveram um piora em relação ao 2 o trimestre de 2009 em relação ao anterior, principalmente na área de Joalheria/Ourivesaria, enquanto as matérias-primas e insumos, uma estabilização. Ja no setor de Pefras, uma melhora na área de gemas de um trimestre para outro. Nas importações, nos produtos manufaturados, não houve queda, mas crescimento de 2%, indicando que as empresas de outros países miram o Brasil como um mercado alternativo, embora a queda do Capítulo 71 foi de 40%; Capítulo 91 No setor de relógios, a crise não mostrou sua força no 1º trimestre de 2009, pois houve um crescimento foi de 14%, contudo no 2º trimestre de 2009 aconteceu a queda. Esta ocorrência também aconteceu com jóias finas, indicando dificuldades mercadóligicas que as pesquisas de mercado não indicaram. Projeções Em nossa primeira projeção sobre as exportações do Capítulo 71 feita em março deste ano nos referimos que as mesmas dependem exclusivamente dos preços do ouro. Por isso, a variação apresentada entre US$ 1.6 bilhões e US$2 bilhões em exportações de Hoje, nossa projeção está numa faixa mais estreita entre US$1.65 e US$1.75 bilhão. Contudo, a possibilidade do ouro se manter acima de US$1100/oz a partir do presente mês é uma probabilidade projetada por alguns analistas. Neste caso, as exportações podem se aproximar de US$2 bilhões. Por favor, se tiver alguma informação de qualquer categoria a nos fornecer, estamos a postos pelo webmaster@crebi.com. Um trabalho CREBi.com 9

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