Ordem Hospitaleira de S. João de Deus
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- Marco Regueira Cordeiro
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1 Ordem Hospitaleira de S. João de Deus Comissão de Animação Regional da América IV Conferência Regional da América Open Door, ARGENTINA - 28 de Março a 1 de Abril de 2011 A FAMÍLIA DE SÃO JOÃO DE DEUS AO SERVIÇO DA MISSÃO DOCUMENTO FINAL
2 No dia 28 de Março, deu-se início à IV Conferência Regional da América sob o lema: A FAMÍLIA DE SÃO JOÃO DE DEUS AO SERVIÇO DA MISSÃO. Contou-se com a presença do Irmão Donatus Forkan, Superior Geral; Irmão Daniel Daniel Márquez, Conselheiro geral para a América, Irmão Jesus Etayo, Conselheiro Geral, Irmão José María Chávarri, Secretário Geral. Os Irmãos Provinciais: Jairo Urueta Blanco, Provincial de Colômbia; Felix Acuña, Provincial da Província Setentrional; Luis Alberto Mojica Paz, Provincial da Provincia Sul-americana Meridional; Ir. José Augusto Gaspar Louro, Provincial de Portugal; Ir. José Raimundo Evangelista da Costa, Delegado do Brasil e Irmão Stephen de la Rosa, Delegado do Irmão Provincial Estados Unidos; O Delegado pela Gestão dos Centros para América na Cúria Geral, Dr. Xavier Pomés e outros Irmãos e Colaboradores delegados de outras Províncias e os convidados especiais Padre José María Guerrero, SJ, o Dr. Carlos Cordero e o Dr. Federico Tobar; que apoiaram o nosso trabalho. No discurso de abertura o Superior Geral fez uma reflexão à volta da situação das Províncias e apresentou os principiais desafios para os próximos anos. Esta Conferência celebrou-se, durante o ano dedicado à "Família de São João de Deus", ano durante o qual se dará particular atenção à renovação, reflexão, educação e formação de todos os seus membros. Além disso, consideramos a Conferência Regional, hoje, como um instrumento importantíssimo no processo de renovação, apara alentar a cooperação interprovincial a vários níveis: por um lado contribui de maneira fundamental para o processo de animação da vida e da missão dos membros da Família de São João de Deus. Por outro lado, permite promover e incrementar os contactos entre as Províncias e a cooperação entre sectores a como a formação através da Escola de Hospitalidade, recolha de fundos, realização de projectos e programas de intercâmbio de experiências. Durante estes dias tivemos a possibilidade de partilhar as nossas reflexões e sugestões nas principais linhas de interesse para o futuro da nossa missão na América. Destacamos: I. ESPIRITUALIDADE E RENOVAÇÃO II. FAMÍLIA HOSPITALEIRA - AMÉRICA E SUA REALIDADE III. CAPÍTULO GERAL
3 I. RENOVAÇÃO E ESPIRITUALIDADE Não estamos somente numa época de mudanças, estamos numa mudança de época (O Caminho de Hospitalidade... Espiritualidade da Ordem, 2). Tendo em conta que uma mudança de época implica a reformulação de toda a rede e sustentação social, a Ordem, para manter a vigência da sua identidade e a fidelidade à sua missão animada pela hospitalidade de consagrar-se a Deus e dedicar-se ao serviço da Igreja na assistência aos doentes e necessitados com preferência pelos mais pobres embarca num processo de profunda renovação. Este processo renovador implica também uma renovação das suas estruturas institucionais, da maneira de levar por diante a sua missão, dos modos vinculativos e fundamentais da renovação espiritual das pessoas que implica uma opção pela humanidade ferida e violentada. No nosso caso a renovação significa esforçarmo-nos por encarnar o espírito de São João de Deus com entusiasmo expressando-o na prática através da nossa atitude e das nossas acções para com as pessoas a quem servimos. A renovação, tal como a conversão do coração é algo que devemos praticar no dia a dia e inclui-la em todos os aspectos de nossas vidas (O rosto da Ordem em mudança, 1.1). Recebemos o carisma da hospitalidade como um dom do Espírito. Esta converte-se em motor e guia do nosso ser e agir. (Const. 2). A mesma riqueza do dom recebido supõe a possibilidade de expressá-lo de diversas formas de acordo com as circunstâncias de tempo e lugar. Por isso vivemos em atitude de discernimento e conversão, para que a nossa missão na Igreja responda sempre à vontade de Deus sobre nós mesmos e comprove o nosso sentido de unidade.(const. 6) Essa atitude atenta e disposta a encontrar a todo o momento as respostas mais adequadas à missão que nos é solicitada, devem alimentar-se necessariamente de uma sólida formação que nos permita descodificar a realidade que nos é dada para transformar. E uma valorização da acção comum atingindo a unidade a partir da diversidade. Desde o começo (experiência do chamamento e alteridade de João Cidade) reconhecemos na espiritualidade a chave da renovação porque é através dela que se encarna o dom da hospitalidade recebido que nos faz descobrir Deus nos pobres e necessitados animando e comprometendo a nossa fidelidade à missão. Como a espiritualidade acontece através de processos de transmissão, de contágio e de comunhão é necessário criar uma rede de vontades que levem por diante o carisma da hospitalidade. Se tantas pessoas hoje são tocadas pela paixão joãodeina, cada um a partir da sua consagração pessoal: religiosos e leigos, é necessário afiançar os vínculos e transformar esse tecido numa verdadeira família hospitaleira para garantir a permanência do carisma. 3
4 Agora João de Deus somos nós mesmos: partilhando o seu dom, a sua fé, a sua sensibilidade diante do sofrimento humano, a sua entrega incondicional ao serviço, a sua humildade e criatividade caritativa (O Caminho de Hospitalidade...Espiritualidade da Ordem, 79). Desafíos: Os Irmãos estão conscientes das grandes mudanças que vive o nosso Continente e existe uma grande preocupação pela forma como devemos lidar com as nossas obras apostólicas. As mudanças devem ser planeadas de uma forma correcta a fim de evitar um impacto negativo nos nossos Centros apostólicos. Os actuais líderes religiosos têm de enfrentar o desafio e a enorme responsabilidade de discernir os sinais dos tempos. Devemos ver as coisas com o olhar de Deus e tal como são na realidade, relativamente ao número dos nossos membros e à nossa fidelidade à inspiração original de João de Deus e da sua missão. O futuro da nossa Ordem apoia-se sobre dois pilares: o primeiro é a nossa fidelidade a Deus como consagrados, e o segundo a fidelidade criativa ao carisma do qual participam Irmãos e Colaboradores, e ao mundo aqui e agora no qual Deus quer que sirvamos. (Ir. D. Forkan). PROPOSTAS: 1. ASSUMIR COM CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE A OPÇÃO DO PROJECTO DE VIDA CONSAGRADA: O papel dos Irmãos é o de ser guias morais e ajudar os Colaboradores na sua tarefa por serem corresponsáveis na missão e igualmente transmissores dos valores...é necessário que todos os nossos Irmãos trabalhem unidos na missão, que recordem constantemente o chamamento que receberam para seguir Cristo de modo radical como religiosos consagrados e a ser testemunhas de Hospitalidade no meio do povo que sofre (Ir. D. Forkan). Acções: a. Promover, através de espaços de formação, reflexão, oração e celebração a renovação e revitalização da opção pela vida consagrada. b. Dedicar-se à Pastoral Vocacional religiosa e laical concebendo e concretizando programas que encontrem receptividade em todas as pessoas sem excepção. c. Cada Província deverá ter definido uma calendarização de actividades nesta área até ao final do ano em curso. 4
5 2. FORMAÇÃO Os Irmãos necessitam de uma formação muito sólida não somente no aspecto profissional e para a gestão mas também a nível espiritual, comunitária, teológica e apostólica (Ir. D. Forkan). Em primeiro lugar os Irmãos devem estar formados de acordo com os paradigmas actuais, a vida religiosa tem futuro somente na medida em que seja testemunho, significativa e profética, isto é, que anuncia os sonhos de Deus com a paixão por Cristo que queima por dentro, assegurando tanto o futuro imediato como a longo prazo. (Pe. J. M. Guerrero). Acções: a. Dar continuidade ao curso de Formação Permanente para os Irmãos e estudo aprofundado do documento de trabalho que sairá dos encontros. b. Escola de Hospitalidade: b1.- Recordar os eixos temáticos comuns a desenvolver; cada Província deverá definir o programa formativo a iniciar até Dezembro do corrente ano. b2.- Consolidar e dar continuidade à equipa interprovincial da Escola de Hospitalidade. b3.- As acções desenvolvidas por cada Província na Escola de Hospitalidade devem ser fielmente informadas pela equipa interprovincial às demais Províncias. c) Organizar e desenvolver o curso de Formação de Formadores. 3. COMUNICAÇÃO Devemos partilhar informação correcta com os Irmãos, pois eles necessitam de estar informados sobre as novas complexidades da situação actual. (Ir. D. Forkan) Acções: a. Conceber um fluxograma que especifique: o quê, como, para quê e a quem informar. Sugere-se a elaboração desta ferramenta durante os próximos seis meses. 4. PROFESSIONALIZAÇÃO Se temos uma missão a cumprir, então há que ser exigentes e estar lúcidos para saber colocar nos cargos mais altos aqueles que estão melhor preparados a nível profissional, aqueles que são competentes, aqueles que querem comprometer-se e se identificam com a nossa filosofia e com os nossos valores, sejam Irmãos ou Colaboradores. (Ir. D. Forkan) 5
6 Acções: a) Assegurar uma sólida formação em gestão carismática a toda a pessoa (Irmão ou Colaborador) que seja líder na gestão. 5. INCULTURAÇÃO E ADEQUAÇÃO DAS OBRAS À MISSÃO: A inculturação do Carisma exige a presença de líderes com uma nova visão: iluminados, motivados, inspirados e movidos pelos valores do Evangelho (Ir. D. Forkan) Temos de ser capazes de ver as coisas de modo muito mais amplo e entender que inculturar-se significa tornar presentes e vivenciadas noutras categorias históricas e culturais, as instituições primitivas, a Graça Carismática que o espírito concedeu ao nosso Fundador. Devemos compreender a sociedade na qual vivemos e onde exercemos a nossa missão (Pe. J.M. Guerrero). Acções: a. Avaliar a pertinência, sustentabilidade e projecção de cada Centro para avaliar se são respeitadas e se se adequam às necessidades e características da época, da região, de cada país e de cada Centro. As Províncias estabelecerão as prioridades de avaliação por Centros. b. Rever a adequação dos modelos assistenciais de cada Centro no contexto das políticas sanitárias de cada país. II. FAMÍLIA HOSPITALEIRA NA MISSÃO Durante estes dias partilhamos a importância da nossa missão como família de São João de Deus. O Superior Geral dizia-nos que o nosso trabalho como família hospitaleira abrange uma série de elementos que dão coesão, direcção e força à nossa organização. Alguns desses elementos encerram a ideia de família unida e comprometida numa missão comum. Devemos debruçar-nos sobre a elaboração de um plano estratégico que nos permita ir na mesma direcção, que aproveitemos o melhor de cada um criando sinergia à volta de uma visão partilhada da missão. A América Latina está atravessando uma fase extremamente delicada da sua expansão social, política e financeira. Torna-se evidente que estamos a viver uma mudança de época. Os sistemas de saúde são distintos nos diferentes países e isto obriga-nos a definir estratégias para trabalhar com os governos a fim de chegar às populações mais necessitadas e dar uma resposta às necessidades mais emergentes das nossas gentes. 6
7 PROPOSTAS: Com uma visão de futuro que nos garanta a projecção da nossa missão a longo prazo, devemos elaborar PLANOS DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICOS EM CADA PROVÍNCIA, dando resposta a partir da nossa vocação até ao necessitado, a partir da nossa vocação de apostolado. Ter uma visão de conjunto, permite-nos reunir sinergias baseadas nas nossas necessidades prioritárias e na situação de um mundo global. Deve ficar garantida a sustentabilidade das obras sem descuidar a sustentabilidade do espírito a fim de que a nossa missão perdure. PRIORIDADES A CURTO PRAZO: 1. ELABORAÇÃO DE UM PLANO ESTRATÉGICO POR CENTROS E PROVÍNCIAS: Cada Provincial com o seu Conselho garantirá a elaboração dos planos estratégicos de cada um dos Centros e das Províncias. Esses planos devem contemplar as necessidades a nível local e Provincial para redefinir a nossa missão em cada um dos locais onde actualmente estamos presentes, ou apresentamos novas alternativas de missão baseadas nas necessidades emergentes dos nossos países. Ficou estabelecido que estes planos deverão iniciar a partir do segundo semestre de 2011 a fim de conseguir que em Dezembro deste ano, as Províncias contem com os planos estratégicos e uma clara visão de futuro. Isto permitirá a elaboração de estratégias de trabalho baseadas em desenvolvimentos sinergéticos e a integração de serviços em rede a nível local e/ou provincial. A planificação do trabalho em rede deve partir de cada Província com os seus Centros numa primeira fase a fim de desenvolver redes que nos permitam ganhar confiança e obter benefícios a curto prazo. 2. P R O F I S S I O N A L I Z A Ç Ã O D A S C Ú R I A S E C E N T R O S - CORRESPONSABILIDADE E AUTORIDADE É fundamental garantir a profissionalização das Cúrias Provinciais e dos Centros para que juntamente com o Provincial e o seu Conselho liderem a gestão. Para isso deverá contarse com Irmãos e/ou Colaboradores com a formação técnica e profissional que garantam uma adequada Planificação, Direcção e Gestão dos Centros. Os Provinciais e seus Conselhos têm a responsabilidade de aprovar o perfil para as funções dos Directores de Cúria bem como para os Gerentes e Directores dos Centros com o objectivo de acompanhar e avaliar a sua gestão. Ficou estabelecido que esta profissionalização será realizada a partir do segundo semestre de 2011 a fim de se alcançar uma correcta planificação estratégica de futuro. 7
8 3. SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO FINANCEIRA A nossa prioridade é construir planos estratégicos com critério de realidade em relação à sustentabilidade das nossas obras, às necessidades de mudança de posição, ao fortalecimento de acordos e na elaboração orçamentos reais para garantir o financiamento das obras sem comprometer o cumprimento da missão. Tudo o que atrás fica dito aplica-se também às obras de beneficência, as quais se devem desenvolver com eficiência e eficácia de tal forma que lhes permita ser sustentáveis a partir das suas próprias fontes de financiamento. Por tanto, até Dezembro de 2011 os Centros e as Províncias deverão contar com os orçamentos que permitam definir a sua futura sustentabilidade. PRIORIDADES A MÉDIO PRAZO: 1. POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS A maior preocupação das Províncias é a formação dos recursos humanos, o seu processo de recrutamento, vinculação e fidelização ao nosso carisma. Para isso, deve ser criada uma política de recursos humanos que garanta uma abordagem integral dos nossos Colaboradores a fim de oferecer adequados processos de selecção vinculação, remuneração, bem-estar e fidelização à missão. As Cúrias Provinciais deverão apoiar os Centros na criação de uma política integral de aptidão humana a fim de poder ser implementada a partir do ano AVALIAÇÃO E REDEFINIÇÃO DOS MODELOS ASSISTENCIAIS De acordo com os modelos assistenciais existentes e as necessidades apresentadas pelos sistemas de saúde vs as necessidades da nossa população assistida, deverá iniciar-se a redefinição dos modelos assistenciais de saúde. Para isso requer-se uma avaliação das alternativas que hoje o desenvolvimento científico e tecnológico oferece a fim de repensar e/ou fortalecer a nossa assistência e oferecer melhores padrões de qualidade e excelência aos nossos assistidos. 3. FORMAÇÃO O Ano da Família de São João de Deus convida-nos a colocar a formação dos Irmãos e Colaboradores como o eixo de desenvolvimento e competitividade das nossas obras. Apresentamos a dimensão da formação a partir de três eixos: 8
9 1. Formação para a missão. 2. Formação profissional. 3. Formação como processo permanente. As Províncias realizarão um Plano de Formação baseado nas necessidades para o cumprimento da sua missão Este plano de formação ficará englobado no Plano Estratégico definido para Deverá ser integrado na Escola de Hospitalidade INVESTIGAÇÃO Face aos novos desafios da saúde a investigação deverá ser incluída nas actividades prioritárias dos Centros em consonância com os princípios da Igreja, da bioética e da Ordem. Acções: a. Criar, implementar, desenvolver e manter uma política Provincial que garanta os projectos de investigação e a sua continuidade; b. Descobrir e dar visibilidade aos técnicos (investigadores) em Investigação Clínica dos Centros; c. Favorecer a parceria e vinculação com Programas internacionais e Institutos reconhecidos em investigação; 4. QUALIDADE A partir da visão de gestão carismática, constata-se que a qualidade é um dos valores essenciais da hospitalidade. Cada Província definirá dentro de um Plano de Desenvolvimento Estratégico, a qualidade entre as prioridades de desenvolvimento para os nossos Centros e Províncias. O qual implica a formação, capacitação e adopção de novas metodologias, a actualização tecnológica e a inovação científica. Este plano de qualidade tal como o anterior, deverá ser incluído no Plano Estratégico de COMUNICAÇÃO Nos processos de renovação e mudança, a comunicação e informação é fundamental. Irmãos e Colaboradores devem estar informados da situação dos Centros, dos riscos a que estamos sujeitos e dos desafios que enfrentamos. Cada Província estabelecerá um Programa de Comunicações empenhado em destacar a formação permanente com resultados claros. Para isso será criada uma estratégia de comunicações que contemple e garanta uma comunicação assertiva. Espera-se poder contar com um plano de comunicação em cada Centro e Província até Dezembro de
10 PROJECTOS INTERPROVINCIAIS: A Cooperação e Parceria são elementos dinamizadores da mudança. A partilha de experiências com êxito permite-nos conhecer a situação e a realidade das nossas obras, adoptar e adaptar projectos conjuntos. Apesar de tudo, é fundamental definir princípios claros nas linhas de cooperação Interprovincial a fim de que as Cúrias Provinciais sejam as canalizadoras das propostas de Cooperação e Parceria. Ficou estabelecido iniciar três projectos de trabalho em rede a nível interprovincial: 1. Intercâmbio dos Recursos Humanos e Formação. 2. Compras conjuntas 3. Desenvolvimento de experiências em sistemas, comunicação e tecnologia. Ficou decidido ser a Comissão de Animação Regional de América a animar e a orientar estas acções de trabalho e estabelecer actividades e metas concretas. Cada projecto contará com um líder dinamizador do mesmo para o conjunto das Províncias, o qual deverá ser eleito pelos Provinciais no Órgão de Governo de América. PAPEL DA COMISSÃO REGIONAL DE ANIMAÇÃO PARA AMÉRICA Consideramos fundamental a continuidade do trabalho da Comissão de Animação Regional para a América. A Comissão de Animação apoiará as Províncias na definição das políticas Interprovinciais para o desenvolvimento da missão na América. Todavia, consideramos a elaboração de um plano de trabalho conjunto que estabeleça os mecanismos a seguir e avaliação das propostas apresentadas. Será a instância de elaboração das linhas de Cooperação e Parceria que permitirá organizar o trabalho em rede e a integração a nível Interprovincial e que no futuro possa apresentar linhas de cooperação com outros países a nível mundial. As reformas dos sistemas na América, para o desenvolvimento e ampliação da missão das nossas Províncias, necessitam de referenciais de desenvolvimento, observáveis noutros continentes. Este plano será executado a partir do Órgão de Direcção para ser aprovado pelo Órgão de Governo em Julho de III. CAPÍTULO GERAL 2012: A família de São João de Deus ao Serviço da Missão Partimos da ideia de que a Assembleia Capitular, é um sinal vivo da Ordem na actualidade que se constitui na possibilidade de uma experiência única e especial através da qual podemos descobrir a vontade de Deus para este momento histórico. 10
11 As nossas Constituições dão-nos luz para concretizar um novo episódio da nossa história da salvação, manifestando-se através da sua colegialidade para garantir que a verdadeira sustentabilidade seja o Espírito, sabendo estar neste mundo. PROPOSTAS DA REGIÃO DA AMÉRICA PARA O CAPÍTULO GERAL DE 2012: 1) Revisão da relação Cúria General com a Região: modelo de comunicação, presença, etc. 2) Consideração de funções e residência do Conselho General para a América. 3) Avaliar a possibilidade da criação de uma Fundação para toda a América. 4) Criação de uma comissão de catástrofes da Ordem com presença a nível mundial. Destaca-se a necessidade de continuar trabalhando de forma conjunta noutros espaços, a revisão dos assuntos e necessidades que devem ser apresentadas ao Capítulo Geral de 2012 para a Região. Referências: - Ir. Donatus Forkan: Discurso de Abertura da IV Conferência Regional de América. (Open Door ) e O rosto da Ordem em Mudança. Roma, Pe. José María Guerrero, SJ: Espiritualidade e renovação da vida consagrada. Open Door, Constituições da Ordem, Caminho de Hospitalidade segundo o estilo de S. João de Deus. Espiritualidade da Ordem. Roma
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