Na Igreja e no mundo ao serviço da Hospitalidade
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- Giovanni Salazar Bennert
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1 Na Igreja e no mundo ao serviço da Hospitalidade Prioridades da Ordem na América Documento Final da III Conferência Regional da América de Setembro de 2008 Guadalajara (México) 1. Introdução A nossa Ordem é uma instituição viva, cuja história foi caracterizada por processos contínuos de mudança. Umas vezes, estes processos foram enfrentados de um modo activo pelos Irmãos; outras, porém, eles foram incentivados, e até mesmo impostos, pela Igreja ou pelos Estados. Além disso, a Ordem evoluiu também e transformou-se continuamente, graças aos novos conhecimentos e conquistas científicas. Também hoje vivemos num período de transformações profundas ao nível da Igreja, dos Estados e da Sociedade civil que exige dos Irmãos e dos Colaboradores uma nova renovação. É nossa intenção realizá-la, mantendo-nos abertos aos sinais dos tempos, para continuar a servir a pessoa necessitada, permitindo-lhe experimentar o amor de Deus através de uma hospitalidade viva. Este processo apresenta-se de maneira diferente nas quatro grandes regiões da Ordem (África, América, Ásia/Pacífico e Europa). Na América, devemos enfrentá-lo tendo bem presente a realidade plural da região, desenvolvendo ao mesmo tempo um amplo sentido de comunhão e colaboração entre as Províncias. 2. Criar futuro através de um processo de renovação O futuro da Ordem na América passa por um processo de renovação que nos ajuda a enfrentar as mudanças que somos chamados a implementar na actualidade para desenvolvermos adequadamente a missão que nos cumpre realizar. A Vida dos Irmãos e a Missão da Ordem, além da revisão de que necessitam, pressupõem um grande potencial assim como importantes oportunidades e recursos para a renovação da nossa vida e da nossa Ordem. Existe uma pluralidade rica de ideias, projectos e acções concretas que temos que respeitar, sempre numa atitude de abertura para os partilharmos e criarmos comunhão a partir do carisma da hospitalidade. Qualquer processo de renovação na Ordem deve fundamentar-se na Palavra de Deus, na vida de S. João de Deus e na abertura aos sinais dos tempos. 2.1 O processo de renovação da vida dos Irmãos O ponto de partida da renovação refere-se à vida dos Irmãos e à vida de comunidade. Nós somos chamados a reformular os fundamentos da nossa vida consagrada vivendo-a com fidelidade criativa e com radicalidade. Tudo isso pressupõe que cada Irmão viva e cultive intensamente a sua vida espiritual, apostólica e pessoal. A vida de comunidade deverá ser um sinal da comunhão possível e esperançada no nosso 1
2 mundo. É necessário ter uma visão audaz, profética e renovada da vida consagrada. Para realizar este processo requer-se a intervenção do Governo Geral e uma clara disponibilidade para a mudança por parte das Províncias e das Comunidades. É também necessário que os Irmãos, especialmente os jovens, desenvolvam com determinação a capacidade para trabalhar em equipa. A participação dos Colaboradores na vida da Ordem, também a nível espiritual, está a dar um impulso à vida religiosa dos Irmãos. Iniciativas formativas comuns de Irmãos e Colaboradores podem favorecer positivamente esta nova comunhão "espiritual". Para alcançar estes objectivos, é preciso desenvolver estratégias, tanto a nível regional como provincial O processo de renovação em relação à Missão da Ordem A missão da Ordem na América é realizada pelos Irmãos e Colaboradores que formam a Família Hospitaleira. Trata-se de um caminho sem retorno. O processo de renovação da Ordem na América passa pelo crescimento da união entre Irmãos e Colaboradores no carisma, na missão e na espiritualidade, cada um a partir da sua própria especificidade vocacional. Somos chamados a desenvolver novas formas de colaboração, participação e pertença à Ordem para responder melhor à sua missão. Partindo destas premissas, os Colaboradores podem contribuir um modo muito significativo para o processo de renovação no qual estão mergulhados. Por outro lado, os Irmãos devem estar abertos e disponíveis para ajudar os Colaboradores a viver a espiritualidade própria da Hospitalidade e comprometer-se na missão, em conformidade com os critérios indicados na Carta de Identidade e noutros documentos da Ordem Projectos e objectivos do processo de renovação na América Ao nível do Governo Geral Apoiar a mudança e a renovação da Formação de Irmãos e Colaboradores. Encorajar e motivar a procura de novos caminhos. Acompanhar as Províncias neste processo de mudança e renovação. Impulsionar a formação a partir da Fundação Internacional Fatebenefratelli. Elaborar um guia para a aplicação da Carta de Identidade, intitulado "Caminho de Hospitalidade", para todos os Colaboradores. Promover Geminações a nível da Ordem inteira e, em particular, da América. Coordenar e apoiar projectos de cooperação na América. Definir para toda a Ordem o padrão universal da mesma, consistindo em quatro ou cinco valores fundamentais que constituam a marca distintiva da Ordem Ao nível das Províncias Impulsionar a gestão carismática nos nossos Centros, o seu acompanhamento e avaliação, como um dos motores da mudança e da renovação. 2
3 Elaborar planos estratégicos de mudança e renovação a nível provincial com o correspondente acompanhamento e avaliação, para a vida dos Irmãos e para a missão apostólica. Formar os Irmãos e Colaboradores especialmente no campo da gestão carismática. Promover a vida espiritual e de comunidade a partir dos projectos de vida pessoal e comunitária. Criar nas Províncias "Escolas de Hospitalidade" baseadas no padrão universal da Ordem Ao nível interprovincial Criar cultura da presença da Ordem na América, para além das Províncias, facilitando a colaboração e o intercâmbio, mesmo de Irmãos, quando tal for considerado pertinente. Promover a colaboração e Geminações entre as Províncias da América e com outras Províncias da Ordem. Renovar a CIAM-OH de acordo com as necessidades actuais da Ordem na América, como órgão impulsionador da mudança nesta região. Acompanhar, continuar e apoiar o Noviciado Interprovincial. Criar a "Escola de Hospitalidade" a nível da região América. 3. Papel do Irmão e do Colaborador 3.1. Criar união e família hospitaleira Todos os participantes têm consciência de que a Ordem não tem futuro sem os Colaboradores e sem os Irmãos. Por isso, é necessário não só uma união estratégica, mas também uma união profética, que será um sinal para a Igreja e para o mundo. Dada a situação que hoje vivemos, esta união passa pela definição do novo papel que tanto os Irmãos como os Colaboradores devemos assumir, conscientes de que o elemento de união mais importante é a pessoa humana a quem prestamos assistência Elementos para aprofundar e desenvolver As características da gestão carismática (profissionalismo, competência social, dimensões ética e cristã) devem plasmar todas as nossas iniciativas formativas e todas as nossas estruturas. Nós, os Irmãos, temos que assumir o papel de animadores antes do de patrões. O testemunho de hospitalidade dos Irmãos é o fundamento da sua autoridade moral, necessária para sermos impulsionadores do carisma. Todos, Irmãos e Colaboradores, somos chamados a ser impulsionadores do carisma e dos valores da Hospitalidade, de acordo com a responsabilidade de cada um na Instituição. Neste sentido, todos somos agentes activos da evangelização que somos chamados a realizar. 3
4 Só a autenticidade dos Irmãos e Colaboradores pode dar força e iluminar a Hospitalidade. É necessária uma selecção apropriada dos Colaboradores, principalmente daqueles nos quais se delegam cargos de especial responsabilidade. Por isso, são muito importantes os departamentos de recursos humanos dos Centros. O compromisso de Irmãos e Colaboradores a nível espiritual e social. É necessário um plano de formação e de transmissão dos valores da Ordem para os colaboradores. São necessárias novas estruturas directivas partilhadas com os Colaboradores. 4. Formação de Irmãos e Colaboradores 4.1. No processo de renovação da Ordem na América ocupa um papel fundamental a formação, quer dos Irmãos, quer dos Colaboradores. De facto, dela depende em grande parte o futuro das pessoas e das instituições. A formação deverá atender às verdadeiras necessidades das pessoas e da Ordem para que possam enfrentar com segurança os desafios que se nos apresentam nos dias de hoje e no futuro. Por conseguinte, a formação deve ser integral, personalizada, gradual e em processo, experiencial, libertadora, profética e aberta à universalidade Características a ter em conta na formação na América: Focalizá-la de forma integral e em processo, coordenando adequadamente as diferentes fases da mesma. Ter bem presente a formação humana, o amadurecimento da personalidade e a dimensão sexual e afectiva dos formandos e, em geral, dos religiosos. Garantir o acompanhamento formativo com a ajuda da Comunidade Formativa e de outros Irmãos e Colaboradores. Promover a formação dos formadores e a sua dedicação à mesma. Renovar, impulsionar e avaliar nas Províncias e Comunidades a formação permanente dos Irmãos. Elaborar planos sólidos para Irmãos e Colaboradores que perdurem no tempo e sejam avaliados periodicamente. Elaborar programas sobre liderança na Ordem. 5. Gestão carismática 5.1. A Ordem tem o seu estilo próprio de gerir as suas Obras Apostólicas de acordo com a sua missão, os seus valores, as necessidades do mundo de hoje e as novas linhas de gestão exigidas pelas organizações modernas. Os critérios que definem o estilo de gestão da Ordem Gestão Carismática estão indicados principalmente na Carta de Identidade da Ordem. O processo de renovação da região da América passa 4
5 necessariamente pela sua consolidação nas Províncias e em cada um de seus Centros, conscientes de que isso implica actualmente que se façam mudanças e se tomem decisões importantes, frequentemente difíceis A implementação da Gestão Carismática nas Províncias e nos Centros da América implica: Formar Irmãos e Colaboradores. Promover o compromisso de Irmãos e Colaboradores Preparar líderes nesta área. Vencer resistências, especialmente as dissimuladas, e promover o apoio de Irmãos e Colaboradores. Favorecer a comunicação aos Irmãos e Colaboradores. Desenvolver formas de cooperação, geminações e o trabalho em rede a nível provincial e regional em diversos temas da nossa missão: formação, pastoral da saúde, bioética, recursos humanos, gestão assistencial, organização... Definir modelos e estabelecer projectos estratégicos na América. Impulsionar novas formas de hospitalidade na América: cuidados paliativos, unidades da dor, assistência domiciliária, novos marginalizados. Fazer o seu acompanhamento, e avaliá-la, a nível regional, provincial e local. 6. CIAM-OH Comissão Interprovincial para a América. Ordem hospitaleira S. João de Deus 6.1. O Secretariado Interprovincial para a América Latina, através das suas diversas denominações, trouxe grandes benefícios à Ordem nesta região nos últimos trinta anos, principalmente nos campos da formação e da pastoral da saúde. Reconhecendo, portanto, as suas realizações, consideramos actualmente a necessidade de que ele continue o ser um instrumento ao serviço da Ordem em todo o continente americano. Apesar disso, é necessário proceder a uma renovação profunda, tanto nos seus conteúdos como na sua estrutura, para que possa responder adequadamente às necessidades e aos desafios que hoje nos são colocados e nos ajude a continuar a realizar a nossa missão hospitaleira com fidelidade criativa Para implementar a renovação da CIAM-OH estabelecem-se os seguintes pontos: Tendo em conta as observações feitas nesta III Conferência Regional da América, pôr em marcha o plano de acção aprovado pelos Superiores Provinciais, em Janeiro 2008, baseados fundamentalmente no trabalho por Comissões integradas por membros das Províncias, com um programa concreto de acção. Reduzir a estrutura de pessoal a um(a) Secretário(a) que exerça as funções de Coordenador(a) e seja capaz de dinamizar o plano de acção aprovado, que deve ser acompanhado e avaliado anualmente pelos Superiores e Delegados Provinciais. 5
6 Incluir, entre as Comissões de trabalho, uma sobre Gestão Carismática que funcione como consultora e forneça apoio às Províncias e aos Centros. Manter a Junta Directiva actual com o apoio do Conselheiro Geral para a América, com a missão de fazer funcionar a Comissão, exercendo o adequado acompanhamento do plano previsto. Continuar a manter a sede em Bogotá (Colômbia). Os programas anuais de trabalho serão estabelecidos pelo(a) Secretário(a) com os Responsáveis de cada uma das Comissões de trabalho. Este programa será aprovado pela Assembleia de Superiores e Delegados Provinciais. Para encerrar a fase actual da CIAM-OH e inaugurar a nova que se propõe é necessário que todas as Províncias se informem o mais depressa possível acerca dos seus encargos económicos para com a entidade, até 2008, inclusive. Será elaborado para cada ano o orçamento das despesas para ser depois aprovado pelos Superiores e Delegados Provinciais, aos quais serão prestadas todas as informações devidamente documentadas. Qualquer aumento de pessoal ou de despesas extraordinárias deverá ter a aprovação da Assembleia de Superiores e Provinciais. 7. Revisão dos Estatutos Gerais O trabalho da Comissão 1 foi avaliado positivamente. Agora, é necessário esperar pelas conclusões de todas as Conferências Regionais. Os resultados dos trabalhos dos grupos e as contribuições das Províncias serão objecto do trabalho da próxima reunião da Comissão, mantendo assim o calendário previsto que, salvo mudanças posteriores, nos levará à celebração de um Capítulo Extraordinário Geral, no mês de Novembro de Um aspecto importante a ter em conta será a consulta de um perito em Direito Canónico que deverá ser feita antes do referido Capítulo Geral. 8. Departamento para as Missões e a Cooperação internacional Todos temos consciência da importância da nossa presença nos países de missão. Para o futuro, são no entanto necessárias uma melhor planificação, uma coordenação mais eficiente e uma gestão mais transparente dos projectos. É oportuno que a Cúria Geral continue a impulsionar o desenvolvimento do caminho empreendido nesta direcção. Sabemos que se trata de um processo que será levado a cabo a pouco e pouco. Para isso, é fundamental uma informação correcta e uma coordenação das Províncias com a Cúria Geral através do Departamento para as Missões e a Cooperação. 1 Presidente: Ir. Jesús Etayo. Membros: Ir. Rudolf Knopp; Ir. Vincent Kochamkunel, Ir. Gian Carlo Lapic, Ir. Alain-Samuel Jeancler (França); Ir. Victor Martin (Espanha) Ir. Hubert Matusiewicz (Polónia); Ir. Mark Morgan (Inglaterra); Ir. Salvino Zanon (Itália). 6
7 É também necessário impulsionar neste campo a geminação e a cooperação entre as Províncias e os Centros, dentro da região da América e com a Ordem inteira. 9. Conclusão Agradecemos de modo especial a quantos organizaram esta Conferência Regional da Ordem na América. Foi um tempo de graça no qual o Espírito do Senhor nos visitou e indicou os linhas mestras a seguir para darmos continuidade ao caminho da Hospitalidade no nosso continente. Será de importância fundamental que estas prioridades que agora aprovamos orientem e marquem o futuro da Ordem na América. Para isso, os Superiores e Delegados Provinciais nos próprias Províncias e a nível Interperprovincial, velarão pela sua execução e avaliação, através dos respectivos Definitórios Provinciais e do CIAM-OH, como organização interprovincial. Colocamos o compromisso de todo o nosso continente pela renovação e a mudança, para a qual a Ordem nos convida, nas mãos da Nossa Mãe, a Virgem de Guadalupe, do Nosso Fundador, S. João de Deus, e muito especialmente, do Nosso Irmão José Olallo Valdês, verdadeiro exemplo e testemunha de fidelidade à hospitalidade em tempos difíceis e de grandes mudanças sociais, políticas e eclesiais, que muito em breve será beatificado em Camagüey (Cuba). Agradecemos à Província do México pela magnífica hospitalidade que nos ofereceu, às intérpretes, pelo apoio profissional e generoso que deram ao nosso trabalho, à nossa moderadora, Lourdes, e a todos os que apresentaram comunicações. Um obrigado muito especial também a tantas pessoas que, nos bastidores, contribuíram de modo determinante, com o seu apoio e trabalho, para o bom êxito deste encontro. ««»» 7
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