LINHAS DE AÇÃO E PRIORIDADES DO LXVIII CAPÍTULO GERAL

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1 LINHAS DE AÇÃO E PRIORIDADES DO LXVIII CAPÍTULO GERAL I. Introdução O LXVIII Capítulo Geral da Ordem realizado em Fátima (Portugal) sob o lema: "A família de S. João de Deus ao serviço da Hospitalidade", estudou, analisou e projetou a realidade da Ordem perante o futuro. O Governo Geral, de acordo com o mandato recebido do Capítulo e com a ajuda de uma Comissão ad hoc, elaborou e aprovou este documento intitulado Linhas de Ação e Prioridades, que agora apresentamos e que constituirá o plano fundamental de trabalho para a animação do novo Governo da Ordem. As Linhas de ação fundamentais emanadas do Capítulo Geral, destinadas a enfrentar os desafios que a Ordem tem pela frente e a projetar o seu futuro nos próximos anos, são as seguintes: É ajustada e adequada para a realidade presente e futura da nossa instituição a visão da Ordem como Família Hospitaleira de S. João de Deus, segundo quanto indicado pelos Estatutos Gerais da Ordem, e deverá ser entendida como um processo que vá desenvolvendo progressivamente a sua estrutura e os seus conteúdos. Constitui uma prioridade manter vivo e atual o carisma e a missão da Ordem, dedicando-se ao serviço dos pobres, dos doentes e dos necessitados, de acordo com o espírito, os valores e a filosofia que nos inspirou S. João de Deus. De modo especial, temos de ser sensíveis às novas situações de pobreza existentes no mundo derivadas da situação de crise, das desigualdades e situações de injustiça, que têm rostos concretos nas pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade. É necessário prosseguir o processo de renovação da Ordem, tanto da vida religiosa como da missão, processo para o qual a Igreja continua a convidar-nos e que foi de modo especial impulsionado no passado sexénio. É oportuno continuar a incentivar a vida espiritual e comunitária dos Irmãos, bem como a formação inicial e permanente dos mesmos, a fim de fortalecer e promover a missão que a Igreja e a Ordem nos pedem nos dias de hoje. O Capítulo deseja especialmente promover a vocação para a vida consagrada hospitaleira, destinando a esse fim os recursos humanos e espirituais necessários. Da mesma forma, considera necessário promover a vocação para a hospitalidade dos nossos Colaboradores. É preciso agradecer e valorizar a participação e a presença dos Colaboradores, especialmente na missão da Ordem, como corresponsáveis por ela. Consideramos essencial promover a transmissão dos valores e a formação dos Colaboradores, bem como continuar a desenvolver formas e modelos de corresponsabilidade e participação no carisma, na missão e na espiritualidade da Ordem.

2 É fundamental e necessário para o futuro continuar a pensar e a procurar novas abordagens relativamente às estruturas da Ordem, a fim de assegurar a sua continuidade, a sua presença e a sua missão. II. A FAMÍLIA HOSPITALEIRA DE SÃO JOÃO DE DEUS A Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, canonicamente reconhecida pela Igreja e constituída pelos Irmãos, foi-se desenvolvendo ao longo da sua história através da colaboração e do compromisso de muitas pessoas. Esta realidade fez-nos progredir na conceção da Ordem como Família Hospitaleira de S. João de Deus. Neste sentido, partilha com Colaboradores o carisma, a missão e a espiritualidade, de acordo com o número 20 dos Estatutos Gerais da Ordem. 1 Em cada realidade da Ordem, segundo a cultura e o contexto próprios, articulam-se diferentes fórmulas que tornam possível e exprimem a maneira de ser e de viver da Família Hospitaleira de S. João de Deus. Como Irmãos, promovemos a visão universal da Família Hospitaleira de S. João de Deus, com todas as pessoas que se ligam à Ordem e se identificam com os nossos valores e com a filosofia da Ordem. Existem diferentes graus de vinculação, como estabelece o número 22 dos Estatutos Gerais. 2 A nossa Família Irmãos e Colaboradores, definida no nº 21 dos mesmos Estatutos Gerais, 3 deseja tomar em particular consideração aqueles que constituem o centro da nossa missão, ou seja, as pessoas por nós assistidas e os seus familiares. A Ordem promove a criação de movimentos e associações, regulamentados por estatutos, para os Colaboradores que partilham o carisma, a espiritualidade e a missão da Ordem. É possível tornar-se membro da Família Hospitaleira de S. João de Deus através de uma adesão formal, ou informal, partindo do respeito pelas tradições e culturas dos lugares onde a Ordem está presente A Hospitalidade segundo o estilo de S. João de Deus transcende o âmbito dos Irmãos que professaram na Ordem. Promovemos a visão da Ordem como Família Hospitaleira de S. João de Deus e acolhemos, como dom do Espírito nos nossos tempos, a possibilidade de compartilhar o nosso carisma, a espiritualidade e a missão com os Colaboradores, reconhecendo as suas qualidades e os seus talentos. Os Colaboradores podem estar vinculados com o carisma, a espiritualidade e a missão da Ordem por um ou vários destes níveis: através do seu trabalho profissional bem feito; da sua adesão à missão da Ordem, a partir dos seus valores humanos e/ou convicções religiosas; do seu compromisso de fé católica. Para efeitos dos presentes Estatutos Gerais, os diferentes tipos de Colaboradores na Ordem são: a) Trabalhadores: pessoas que expressam a sua capacidade de serviço ao próximo nas Obras Apostólicas da Ordem, com um contrato laboral. b) Voluntários: pessoas que dedicam parte do seu ser, isto é, do seu tempo, de forma generosa e desinteressada ao serviço da Ordem e das suas Obras Apostólicas. c) Benfeitores: pessoas que ajudam económica, material e/ou espiritualmente a Ordem. d) Outros: pessoas que se vinculam de diferentes modos à Ordem, em conformidade com os presentes Estatutos. 2

3 O Governo Geral incentivará as Províncias a promoverem a criação e o desenvolvimento da Família Hospitaleira S. João de Deus como expressão do compromisso de hospitalidade para com as pessoas doentes e necessitadas. III. Missão A Família Hospitaleira de S. João de Deus tem como principal missão oferecer o melhor serviço possível aos doentes e a quantos se encontram em necessidade, contribuindo assim para a evangelização e o diálogo intercultural e inter-religioso, através da hospitalidade. Para levar a cabo esta missão, a Ordem definiu os seguintes valores que a identificam e quer promover: hospitalidade, qualidade, respeito, responsabilidade e espiritualidade. No contexto global e plural do nosso mundo, a Ordem aposta em promover a transmissão destes valores através dos Irmãos e dos Colaboradores, de modo a impregnar com eles o estilo da sua presença e os seus modelos assistenciais. Para realizar esta missão, o Capítulo enfatizou a necessidade de continuar a impulsionar e a desenvolver: a gestão carismática, as Escolas de Hospitalidade, a colaboração ad intra e ad extra (trabalho em rede). Sublinhou ainda a necessidade de continuar a promover a identidade da missão através das seguintes prioridades e propostas: 1. Cada Obra Apostólica deve contar com um serviço de assistência espiritual e religiosa, constituído por pessoas formadas adequadamente. Tal serviço disporá de um plano de pastoral de acordo com as diretrizes e os critérios do documento de Pastoral da Ordem Reforçar as Comissões de Ética e Bioética, Geral e Provinciais, para que garantam a formação e uma tomada de decisões adequadas sobre as referidas questões, em toda a Ordem. 3. Promover a docência e a investigação, em conformidade com os critérios da Carta de Identidade da Ordem, bem como o trabalho em rede entre as várias Províncias, Regiões e Obras Apostólicas. 4. Dado que, desde as suas origens, a Ordem fez uma opção preferencial pelos mais pobres, é prioritário estabelecer novas formas de hospitalidade para responder às necessidades decorrentes da atual crise económica e financeira, que gera novas formas de pobreza. 5. Promover a presença de voluntários e benfeitores nas nossas Obras Apostólicas. Criar em todas as Províncias, sempre que possível, uma equipa responsável pela promoção e coordenação do voluntariado. III.1 Gestão carismática 4 A Pastoral segundo o Estilo de S. João de Deus, Cúria Geral, Roma

4 A gestão nas Obras e Serviços da Ordem baseia-se no carisma e na missão da Hospitalidade de S. João de Deus. Trata-se de fazer as coisas bem feitas e de forma significativa, seguindo os princípios que justificam e definem a nossa instituição e a sua missão Os Estatutos Gerias e a Carta de Identidade descrevem a missão que lhe foi confiada bem como os critérios para a realizar adequadamente. A implementação destes objetivos, que podem parecer algo abstratos, deve ocorrer concretamente de acordo com os princípios de melhoria contínua e serem verificados através de avaliações e auditorias. Desta forma, deveria ser garantida uma evolução sustentável das Obras segundo o espírito de S. João de Deus. 6. O documento sobre a gestão carismática na Ordem, 5 deverá ser implementado nos diversos serviços assistenciais, tendo em conta a sua realidade e a situação específica e as diversas culturas. O programa informático de avaliação da gestão carismática pode ser útil para este fim. 7. Os Irmãos e os Colaboradores devem ser formados e acompanhados na gestão carismática com base nos principais documentos da Ordem Prestar uma atenção especial à voz dos nossos assistidos, a fim de salvaguardar os seus direitos e melhorar a qualidade da nossa oferta assistencial. O projeto da Ordem pode ser implementado de forma sustentável em favor dos doentes, das pessoas portadoras de deficiência e das pessoas necessitadas se houver uma base económica sólida. 9. Para dinamizar a ação evangelizadora e garantir o seu desenvolvimento carismático, as Províncias e os Centros deverão elaborar um plano estratégico que inclua as linhas de ação e a cobertura financeira. 10. Antes de abrir uma nova Obra é necessário realizar um estudo de viabilidade, verificando a respetiva necessidade, bem como os recursos económicos e humanos disponíveis. Cada Obra deverá elaborar e avaliar um plano financeiro de curto e longo prazos, para avaliar a viabilidade da mesma. 11. A autonomia económica de algumas Obras sociais que a Ordem mantém em lugares ou regiões mais desfavorecidos dificilmente pode ser garantida. No 5 6 Gestão Carismática na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus. Guia para a avaliação e melhoria da nossa missão apostólica, Cúria Geral, Roma Carta de Identidade da Ordem, Cúria Geral, Roma Gestão Carismática na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus. Guia para a avaliação e melhoria da nossa Missão apostólica, Cúria Geral, Roma A Pastoral segundo o estilo de S. João de Deus, Cúria Geral, Roma A Formação dos Colaboradores: Guia de Formação na Filosofia e nos Valores da Ordem, Cúria Geral, Roma FORKAN, D., O Rosto da Ordem em mudança, Carta Circular, Cúria Geral, Roma LEONE, Salvino, A Ética em S. João de Deus, Cúria Geral, Roma

5 entanto, deverá ser ponderado cuidadosamente o valor do testemunho carismático das mesmas. 12. O Capítulo reafirma o valor da esmola na tradição da Ordem. Por conseguinte, incentiva as Províncias a promoverem a angariação de fundos com metodologias atualizadas e solicita a quantos se ocupam dessa tarefa que procedam de forma transparente e responsável e prestem contas da sua gestão. III.2 Escolas de Hospitalidade A formação em Hospitalidade deve levar-nos a uma dinâmica de contínuo crescimento e aprofundamento dos conceitos, atitudes e comportamentos que nos identificam como pessoas hospitaleiras. As Escolas de Hospitalidade têm como objetivo promover a cultura e a formação hospitaleira onde a Ordem está presente. Esta formação, que inclui aspetos cognitivos e experienciais, é um espaço comum para os Irmãos e Colaboradores no qual nos enriquecemos mutuamente e nos encorajamos a prosseguir o aprofundamento nos valores e princípios 7 que derivam da Hospitalidade. Esta formação inclui elementos teóricos e práticos contidos no documento da Ordem sobre a formação dos Colaboradores Propõe-se efetuar uma avaliação do trabalho realizado pelas atuais Escolas de Hospitalidade avaliação da formação, dos programas pedagógicos e da sua aplicação na prática da missão bem como promover a sua criação nas Províncias e Delegações em que ainda não existem. 14. Estudar a viabilidade da criação de um Centro internacional de formação e espiritualidade, para Irmãos e Colaboradores, por exemplo em Granada, para promover o objetivo do que se tem feito nas Escolas de Hospitalidade. III.3 Colaboração ad intra e ad extra (trabalho em rede) O Capítulo tomou consciência das possibilidades oferecidas pela possibilidade de partilha e colaboração como Ordem presente em todos os continentes, para nos ajudarmos mutuamente no desenvolvimento e promoção do carisma e da missão da Hospitalidade. O Capítulo sublinhou a importância de continuar a progredir e a promover os encontros e as Comissões por Regiões África, América, Ásia-Pacífico e Europa mantendo ao mesmo tempo a unidade e a comunhão com toda a Ordem. O Capítulo propõe os seguintes objetivos prioritários: 7 8 Cf. Estatutos Gerais, 50. A Formação dos Colaboradores: Guia de Formação na filosofia e nos Valores da Ordem, Cúria Geral, Roma

6 15. Melhorar o intercâmbio de conhecimentos e experiências acumulados pela Ordem ao longo da sua história, através do trabalho em rede e utilizando as novas tecnologias de comunicação. 16. Promover as geminações entre Obras que realizam atividades semelhantes para melhorar a missão, as práticas profissionais e a formação. 17. Promover a colaboração com a administração pública, a fim de colaborar na definição das políticas sociais e de saúde. 18. Solicitar financiamentos às administrações públicas e a outras instituições para realizar projetos que favoreçam a assistência às pessoas e aos grupos mais desfavorecidos. 19. Favorecer e estimular o intercâmbio de pessoas Irmãos e Colaboradores que, pontualmente ou por um determinado período de tempo, possam apoiar ou colaborar em projetos de outras Províncias, assim como partilhar conhecimentos e experiências. 20. Caberá ao Governo Geral, através do Departamento para as Missões e a Cooperação Internacional: a. promover e coordenar a solidariedade dentro da Ordem; b. estabelecer fórmulas de colaboração económica viáveis que contribuam para a sustentabilidade e o desenvolvimento de todas as obras; c. recolher e publicar informações de todas as ações que forem realizadas ao nível da Ordem em matéria de cooperação. IV. Irmãos O papel dos religiosos consiste em serem levedura no pão, É necessário que deem um testemunho vivo do seu seguimento radical de Jesus e manifestem claramente o dom especial, ou carisma, que receberam, para cuja missão orientam e dispõem a própria vida. 9 Em virtude do dom recebido e da sua consagração, os Irmãos são depositários do carisma e têm o dever de o conservar e desenvolver no tempo, transmitindo o espírito de S. João de Deus àqueles que colaboram com eles. O Capítulo sublinhou várias vezes ao longo das suas reflexões a necessidade de trabalhar no próximo sexénio na renovação da vida religiosa e espiritual dos Irmãos, insistindo na importância da coerência entre vida de oração e vida apostólica. É, portanto, uma prioridade prestar especial atenção à promoção de novas vocações, à qualidade da formação inicial e permanente dos Irmãos e a um estilo de vida comunitária renovado, autêntico e coerente com o que somos chamados a viver. IV.1 Promoção vocacional 9 FORKAN, Donatus, op. cit.,

7 21. Criar uma Comissão de pastoral vocacional, na Cúria Geral e nas diversas Regiões da Ordem e incentivá-las a trabalhar em rede envolvendo também os Colaboradores nas reflexões e ações que realizarem. 22. Promover na Ordem um ano dedicado à pastoral vocacional hospitaleira. Para isso, sugere-se que as Províncias, Delegações e Comunidades colaborem com outras instituições da Igreja. Deverão dispor dos meios necessários e adotar um estilo de comunicação adaptado à linguagem de hoje. 23. Insistir na especificidade da vocação do Irmão de S. João de Deus, isto é, a hospitalidade oferecida aos pobres e aos doentes. IV.2 Formação inicial e contínua Toda a nossa formação, inicial e permanente, destina-se a responder às necessidades da nossa missão e a viver a nossa consagração religiosa, de acordo com quanto a Igreja nos pede nos dias de hoje. 24. Aplicar, em toda a parte, o documento de formação dos Irmãos, 10 adaptando-o às realidades locais e culturais, bem como às circunstâncias atuais. 25. Integrar nos programas de formação os documentos recentes publicados pela Ordem, especialmente sobre a Espiritualidade. 11 Elaborar para toda a Ordem diretrizes destinadas a avaliar a formação e a sua assimilação. 26. Garantir um bom nível de formação de formadores, prever a atualização dos mesmos e realizar encontros regionais e/ou interprovinciais. 27. Durante o período de votos temporários, ajudar os Irmãos a perseverar na sua vocação identificando-se cada vez mais com o carisma, a espiritualidade e a missão de S. João de Deus. Para tal, devem ser disponibilizados os meios humanos e materiais necessários, insistindo no acompanhamento pessoal. 28. Dar continuidade aos cursos de preparação para a profissão solene ao nível da Ordem. O Capítulo reafirmou a necessidade imperativa de definir programas de formação permanente nas Províncias e Regiões, tal como especifica o n.º 89 dos Estatutos Gerais: Projeto de Formação dos Irmãos de S. João de Deus, Cúria Geral, Roma Caminho da Hospitalidade segundo o estilo de S. João de Deus. Espiritualidade da Ordem, Cúria Geral, Roma De acordo com o artigo 61 destes Estatutos Gerais, as Províncias devem ter um plano de Formação Permanente. As Comunidades incluirão o programa da Formação Permanente no seu Projeto Comunitário. Cada Irmão realizará de forma responsável e ativa o seu próprio plano de formação, em sintonia com o da Comunidade e o da Província. 7

8 29. Continuar a promover o processo de renovação, insistindo na vida espiritual dos Irmãos. 30. Organizar oficinas de trabalho (workshops) e encontros para que os Irmãos assimilem os documentos recentes da Ordem. IV.3 Vida comunitária e espiritual renovada À luz da situação atual, o Capítulo reafirmou que os Irmãos e as Comunidades são chamados a desempenhar um papel fundamental na missão da Ordem e propõe os seguintes objetivos: 31. Velar e promover a vida comunitária de modo que permita a renovação da vida espiritual dos Irmãos, o fortalecimento da fraternidade, a revisão de vida, a correção fraterna e o aprofundamento da partilha da vida de fé. 32. Constituir formas alternativas de vida comunitária, incluindo os Colaboradores que se sintam chamados a viver mais intensamente o carisma e a missão da Ordem, tal como previsto nos números 26 e 28 dos Estatutos Gerais. 13 V. PEQUENOS IRMÃOS DO BOM PASTOR A Ordem de S. João de Deus, no seu LXVIII Capítulo Geral, deu as boas-vindas e aceitou o pedido dos Pequenos Irmãos do Bom Pastor no sentido de unirem à nossa Ordem. O Capítulo encoraja todos os membros da Família Hospitaleira S. João de Deus a considerarem a fusão de ambos os Institutos como algo mutuamente enriquecedor. O processo de preparação para alcançar a plena união completa deve ser implementado com a máxima atenção. VI. PROPOSTAS DIVERSAS 33. Que o próximo Capítulo Geral seja organizado em duas fases distintas: a primeira, aberta aos Colaboradores e dedicada à missão; a segunda, reservada aos Irmãos, para abordar os temas da vida religiosa dos mesmos. 13 Estatutos Gerais, n.º 26: Os Colaboradores que se sintam chamados a uma participação mais ativa no carisma, na espiritualidade e na missão da Ordem juntamente com os Irmãos, podem constituir organizações ou movimentos nas Províncias. Devem ter estatutos ou regulamentos próprios e protocolos de afiliação, aprovados pelo Definitório Geral, sob proposta do Superior Provincial, com o consentimento do seu Conselho. O Superior Geral e o seu Conselho coordenem as diversas iniciativas das organizações ou movimentos criados nas Províncias. Estatutos Gerais, n.º 28: As Províncias podem constituir Comunidades, de forma provisória ou permanente, para compartilhar alguns aspetos da sua vida religiosa hospitaleira com os Colaboradores. O Superior Provincial e o seu Conselho definam as normas que hão de regular tais Comunidades. 8

9 34. Para melhorar a animação e o governo da Ordem, o Capítulo solicita ao novo Governo Geral que, na próxima Assembleia de Superiores Maiores, apresente uma proposta para a reorganização da Cúria Geral. 9

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