Há uma necessidade de urgência de ação humanitária que pede uma resposta imediata de acolhimento.

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1 De: Assistente Nacional, Secretário Nacional Pedagógico Para: JJRR e JJNN, Agrupamentos Assunto: Integração do CNE na PAR Plataforma de Apoio aos Refugiados Data: Circular: A Missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação dos jovens, partindo de um sistema de valores enunciado na Lei e na Promessa escutistas, ajudando a construir um mundo melhor, onde as pessoas se sintam plenamente realizadas como indivíduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade. Missão do Escutismo, Organização Mundial do Movimento Escutista Caros Irmãos Escutas, Sendo o CNE um movimento que procura construir um mundo melhor e que tem um papel ativo na formação de cidadãos ativos e preparados para responder aos desafios que o mundo atual apresenta, não poderíamos ficar indiferentes à crise de refugiados atualmente em curso, a maior desde a II Guerra Mundial. Há uma necessidade de urgência de ação humanitária que pede uma resposta imediata de acolhimento. "Perante a tragédia de dezenas de milhares de refugiados que fogem da morte, vítimas da guerra e da fome, o Evangelho chama-nos e pede para estarmos mais próximos dos mais fracos e abandonados, dando-lhes esperança (Papa Francisco). Desta forma, o CNE integra a PAR-Plataforma de Apoio aos Refugiados desde a sua formação. Esta plataforma é constituída por várias organizações da sociedade civil portuguesa com o intuito de prover e organizar o acolhimento de refugiados em Portugal, bem como de auxiliar aqueles que se mantêm nos países de origem.

2 A PAR desafiou o CNE a comprometer-se fortemente na realização de campanhas de sensibilização e esclarecimento, bem como na promoção interna de mobilização local para o PAR Famílias. Assim, a PAR solicitou dois tipos diferenciados de participação: 1 Nível Nacional - Sensibilização e esclarecimento: forte esforço de comunicação interna no sentido de defender a ideia de acolhimento dos Refugiados, desfazendo mitos e medos. 2 Nível Local - Participação ativa no PAR Famílias, sendo catalisador junto de entidades locais (paróquias, juntas de freguesia, IPSS, etc.) de candidaturas a acolhimento de uma família (formas de participação no documento em anexo). Neste contexto, vimos apelar à participação e mobilização de todos os agrupamentos, não ficando assim indiferentes a esta tragédia humanitária. Para qualquer dúvida que possa surgir, poderão enviar um para refugiados@escutismo.pt. Os agrupamentos poderão também dar o seu testemunho, partilhando as acções que vão desenvolvendo. Sempre Alerta para Servir Pe. Luís Marinho Assistente Nacional Pedro Duarte Silva Secretário Nacional Pedagógico

3 ENQUADRAMENTO PAR - é uma plataforma de organizações da sociedade civil portuguesa, para apoio aos refugiados, na presente crise humanitária ( OBJETIVOS DO CNE NA INTEGRAÇÃO DESTA PLATAFORMA: Sensibilização sobre este assunto no âmbito da associação; Divulgação interna das iniciativas da PAR em matéria de voluntariado, apoio ou de angariação de fundos; Incentivar a participação dos Escuteiros em programas de voluntariado ao nível da comunidade local; E capacitar grupos locais, unidades e Escuteiros do CNE para serem capazes de contribuir para os esforços mútuos da melhor forma possível. REFUGIADO: De acordo com a Convenção de Genebra de 1951, relativa ao Estatuto de Refugiado, um refugiado é uma pessoa que receando com razão ser perseguida em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, filiação em certo grupo social ou das suas opiniões políticas, se encontre fora do país de que tem a nacionalidade e não possa ou, em virtude daquele receio, não queira pedir a protecção daquele país; ou que, se não tiver nacionalidade e estiver fora do país no qual tinha a sua residência habitual, após aqueles acontecimentos não possa ou, em virtude do dito receio, a ele não queira voltar. Considera-se, para a presente iniciativa, um conceito abrangente de refugiado, em que se incluem também migrantes em busca de proteção humanitária, provenientes de países em crise (principalmente Síria) ainda que não tenham formalmente o estatuto de refugiado. A ATUAL CRISE DE REFUGIADOS NA EUROPA: Uma onda de refugiados vindos do Médio Oriente e de África chegou a diversos países da União Europeia, especialmente Itália, Grécia e Hungria. Mais de 350 mil refugiados chegaram às fronteiras da União Europeia entre janeiro e agosto de 2015, em comparação com 280 mil em 2014, segundo uma estimativa da Organização Internacional para as Migrações. Os conflitos na Síria e no Afeganistão, e a violência na Eritreia, são os principais motores desta migração. A Síria está em guerra civil desde 2011 e por causa da violência que uma situação destas provoca, milhares de pessoas têm deixado o país todos os dias. Enquadramento 1/1

4 GUIA- PAR FAMÍLIAS PAR Famílias Apelo às paróquias, às comunidades religiosas, aos mosteiros e santuários de toda a Europa que recebam uma família de refugiados ( ) O Evangelho diz-nos para nos aproximarmos dos menores e dos mais desfavorecidos, que lhes entreguemos a esperança concreta. Não é suficiente dizer: Tenha coragem (Papa Francisco) Projeto de acolhimento e integração de crianças refugiadas e suas famílias em Portugal, em contexto comunitário, com o envolvimento solidário de instituições das comunidades locais (IPSS, autarquias, associações, instituições religiosas, escolas ) que assumam essa responsabilidade face a uma família concreta. COMO? Cada comunidade local que pretende receber uma família tem de lhe assegurar todo o processo de acolhimento e integração ao longo de um ano, com um segundo ano de redução gradual de apoio. As comunidades locais que queiram acolher uma família deverão organizar-se, sob coordenação de uma instituição local que mobilize e articule as diversas entidades envolvidas. Cada comunidade local deve ser capaz de garantir, com os seus recursos e com os recursos dos parceiros locais que mobilize, os seguintes requisitos para acolhimento de uma família: Alojamento adequado, preferencialmente autónomo Deverá ser assegurado alojamento autónomo, que poderá ser disponibilizado pela instituição ou pela comunidade. Não está considerada pela PAR a possibilidade de alojamento doméstico (acolhimento por uma família portuguesa na sua residência) Alimentação e Vestuário Assegurar a alimentação e vestuário a toda a família através dos meios da instituição ou através do apoio de outras instituições mobilizadas para o efeito. Apoio no acesso à saúde A instituição deverá ajudar a família no seu acesso à saúde através da sua inscrição no centro de saúde da respetiva área e no acompanhamento das mesmas. Apoio no acesso à educação No caso de a família ter crianças em idade escolar, deverá ser promovido o seu encaminhamento para o agrupamento de escolas da zona de acolhimento, sendo necessário avaliar a sua boa integração. Ajuda na integração laboral Os refugiados obterão um título válido para aceder ao mercado de trabalho. A instituição deverá, com a ajuda das instituições e da comunidade que conseguir mobilizar, ajudar os adultos da família de refugiados a conseguirem a sua autonomia através da inserção no mercado de trabalho. Acesso à aprendizagem do Português Para a integração da família de refugiados o conhecimento da língua portuguesa é essencial. A instituição de acolhimento deverá providenciar esta aprendizagem através dos seus recursos ou dos recursos da comunidade. Guia- PAR Famílias 1/2

5 O QUE PODEMOS FAZER? É proposto aos agrupamentos que se envolvam na promoção e organização do acolhimento de uma família na sua comunidade local. O agrupamento poderá associar-se a um projecto já existente ou promover a criação de um novo, associando-se a uma instituição de referência (IPSS, paróquia ou autarquia local). Alguns exemplos de ajuda/colaboração por parte dos agrupamentos: Colaboração na estruturação do projeto de candidatura de acolhimento; Colaboração na preparação de alojamento; Colaboração na angariação de vestuário e produtos alimentares; Acompanhamento das famílias a centros de saúde/hospitais quando necessário; Acompanhamento e apoio no ensino da língua portuguesa; Acolhimento de crianças e jovens nos agrupamentos; Promoção e realização de actividades escutistas com as crianças e jovens. COMO CANDIDATAR? A PAR tem um Secretariado Executivo, que receberá as propostas de instituições anfitriãs e as solicitações de acolhimento de crianças e suas famílias encaminhadas pelo Estado português (no âmbito da distribuição de refugiados acordado na União Europeia). Igualmente fará o encontro do par instituição/ família e acompanhará posteriormente a instituição anfitriã no que necessitar, nomeadamente em termos de apoio técnico. Para uma instituição acolher uma família é necessário: Uma formalização da oferta, indicando o perfil de família (composição, nº máximo de membros..). Estruturação de um protocolo com a PAR, com a formalização do compromisso. Formação / preparação das instituições de acolhimento, nomeadamente para as dificuldades típicas destes processos e de como evitá-las / minimizá-las. As instituições que queiram acolher uma família devem contactar o Secretariado Executivo da PAR, sedeado no Serviço Jesuíta aos Refugiados, através do preenchimento de um formulário disponível em: Guia- PAR Famílias 2/2

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