DICAinformativa. Quem pode considerar-se REFUGIADO?

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1 DICAinformativa Quem pode considerar-se REFUGIADO? De acordo com a Convenção de Genebra (1951) e com a lei portuguesa, um refugiado é uma pessoa que é testemunhalmente ou comprovadamente perseguida em consequência de atividade exercida no Estado da sua nacionalidade ou da sua residência habitual em defesa da democracia, da libertação social e nacional, da paz entre os povos, da liberdade e dos direitos da pessoa humana ou em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, convicções políticas ou pertença a determinado grupo social, se encontre fora do país de que é nacional e não possa ou, em virtude daquele receio, não queira pedir a proteção desse país, ou a apátrida que, estando fora do país em que tinha a sua residência habitual, pelas mesmas razões, não possa ou, por receio, não queira voltar. A Convenção de Genebra faz parte do intitulado Direito Internacional Humanitário, fazendo assim parte do sistema de proteção internacional. O que é o Estatuto do Refugiado em Portugal? É o reconhecimento das autoridades portuguesas competentes, de que um estrangeiro ou um apátrida é aceite como refugiado e pode permanecer em território nacional.

2 Quais são os direitos e obrigações de um refugiado? As pessoas consideradas pelas autoridades portuguesas como refugiados têm direito a proteção e apoio de um subsidio e os mesmos direitos e deveres dos estrangeiros residentes em Portugal, tendo a obrigação de respeitar a legislação nacional (art. 15.º da Constituição da República Portuguesa e art. 65.º da Lei n.º 26/2014, de 5 de maio). Como refugiado, é possível ser atendido pelos serviços do Sistema Nacional de Saúde? SIM! Tanto os refugiados como a sua família podem ser atendidos pelo Serviço Nacional de Saúde. O que precisa? Apenas de um documento de apresentação do pedido de proteção internacional (art. 52.º da Lei n.º 26/2014, de 5 de Maio). Os refugiados podem trabalhar? Os refugiados recebem um título de residência que lhes garante o acesso ao mercado de trabalho, nos termos da lei geral. Um refugiado pode pedir para reunir a família (reagrupamento familiar)? SIM! Têm direito ao reagrupamento familiar com os membros da sua família em condições semelhantes à de qualquer estrangeiro a residir em Portugal.

3 Quem acolhe as famílias refugiadas? O Acolhimento é feito por uma Instituição Anfitriã. Contudo, o papel da comunidade envolvente (pessoas individuais, empresas, autarquias, outras organizações) é fundamental para que a resposta às diferentes áreas de apoio possa ser o mais eficiente possível. As crianças, filhas dos refugiados podem inscreverse na Escola? Os filhos menores dos refugiados têm acesso ao sistema de ensino nas mesmas condições dos cidadãos nacionais. Enquadramento Legal, Legislação Nacional e Convenções Internacionais: - Constituição da República Portuguesa (artigos 15.º a 33.º; 41.º; 46.º); - Lei n.º 26/2014, de 5 de Maio; - Lei n.º 23/2007, de 4 de Junho; - Lei n.º 67/2003, de 23 de Agosto; - Decreto-lei n.º 67/2004, de 25 de Março; - Portaria 995/2004 de 9 de Agosto; - Lei 20/2006 de 23 de Junho. Legislação Internacional: Universal: - Declaração Universal dos Direitos Humanos de 10 de Dezembro de 1948; - Convenção de Genebra de 28 de Julho de 1951, relativa ao Estatuto do Refugiado, aprovada para adesão pelo Decreto-lei n.º , de 1 de Outubro 1969 (Diário do Governo, I Série n.º 229 de 1 Outubro de 1960); - Protocolo Adicional à Convenção de 31 de Janeiro de 1967, aprovado para adesão pelo Decreto-Lei n.º 207/75 de 17 de Abril (Diário do Governo, n.º 90 de 17 de Abril de 1975); - Estatuto do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados; - Declaração das

4 Nações Unidas sobre Asilo Territorial de 14 de Dezembro de 1967; NOTAS ADICIONAIS: A Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados foi adoptada em 1951, largamente influenciada pelos trágicos acontecimentos da 2ª Guerra Mundial, tendo sido revista pelo Protocolo de De acordo com esta Convenção, deve considerar- -se refugiada a pessoa que demonstre ter o receio fundado de perseguição no seu país de origem por pertença a grupo étnico, religioso, nacional ou a determinado grupo social ou opinião política. A todas as pessoas deve ser dada a possibilidade de apresentar o seu caso perante as autoridades do país signatário da Convenção ao qual seja dirigido o pedido. É aqui que o problema se complica. Desde logo, é necessário assegurar que todas as pessoas têm efetivamente a possibilidade de apresentar o seu caso e de lhes ser concedido o estatuto de refugiado num país da União Europeia. As pessoas que não possam provar a existência de um receio fundado de perseguição nos seus países de origem não virão a beneficiar do estatuto de refugiado. Os critérios para a sua concessão são bastante restritos. aqui, na sua dimensão humana, no confronto com a sua história e com os seus valores, que se joga o futuro da União Europeia. INFORMAÇÕES: refugiados@acm.gov.pt) Telefone:

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