Profa Jucimeri Isolda Silveira
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- Lorena Castilho Alencastre
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1 Trabalho do Assistente t Social no CRAS Profa Jucimeri Isolda Silveira
2 O enfrentamento do conjunto de desigualdades d tem o direito it como meio estratégico e via de acesso para uma sociedade igualitária, ainda que, numa análise histórico-crítica, as políticas sociais sejam produzidas na contradição entre reprodução da força de trabalho e expressão de conquista.
3 Trabalhadores do SUAS operadores do direito à assistência social possuem uma posição fundamental nas relações institucionais potencialidade de explorar as contradições da realidade, estabelecer a mediação entre necessidades sociais e Estado podem fortalecer projetos sociais democráticos, exercer a autonomia profissional, e favorecer processos de construção do pleno desenvolvimento e protagonismo dos indivíduos sociais
4 É preciso reconhecer a questão social como base de fundação e de desenvolvimento da profissão, como expressão de desigualdade, resistência e resposta regulatória do Estado
5 O acúmulo teórico-político do Serviço Social brasileiro, na construção hegemônica de princípios e compromissos ético-políticos vinculados a um projeto emancipatório, qualificou a defesa de uma Seguridade Social pública, estatal e universal
6 política social como produto histórico das lutas do trabalho, considerando a incorporação de parte das demandas que respondem pelas necessidades sociais vocalizadas, publicizadas e assumidas no âmbito do Estado em disputa, orientada por projetos societários antagônicos.
7 O Serviço Social reconhece e impulsiona a dimensão civilizatória da Proteção Social, demandando radicalidade na democratização dos espaços e mecanismos participativos, disputa dos fundos públicos e ampliação dos direitos como mediação fundamental para a construção de uma base ideopolítica crítica.
8 a atuação profissional deve favorecer a organização e a mobilização popular, l bem como o fortalecimento dos espaços institucionalizados ou não de participação; fortalecimento da disputa pela ampliação do Estado, do fundo público, da incorporação das demandas coletivas, do ordenamento de políticas estatais (continuidade, fundo público, qualidade nos serviços, controle social).
9 reconhecer o potencial político- emancipatório que as políticas sociais podem prover e a necessária concretização de processos de ruptura da condição subalterna pela constituição de sujeitos políticos portadores de um projeto de classe.
10 aprofundamento de inovações interventivas que participem e interfiram, em condições objetivas, das estratégias de ampliação do Estado na perspectiva universalizante e unificada.
11 Gestão do trabalho mapeamento dos trabalhadores reconhecimento de os perfis e necessidades de qualificação técnicopolítica do exercício profissional adoção de mecanismos de valorização e avaliação contínua dos serviços quanto aos impactos produzidos organização política.
12 sujeitos coletivos como sindicatos e conselhos profissionais possuem a centralidade política de organizar os trabalhadores e participar da regulação e conquista de condições adequadas, éticas e técnicas de trabalho.
13 A oferta dos serviços no SUAS depende do compromisso e dos conhecimentos dos seus trabalhadores forjados nos processos interventivos concretizados.
14 Algumas dificuldades e contradições Imprecisões quanto às atribuições profissionais; Precarização na estruturação das equipes; Conflitos entre coordenadores de equipamentos e equipes técnicas; Dificuldades para a estruturação de procedimentos e desenvolvimento de atividades id d coletivas, considerando a demanda significativa por atendimento imediato ou ausência de contra-referência; Acúmulo de responsabilidades no município.
15 Instalações físicas precárias para a garantia do sigilo e trabalho coletivo; Baixa remuneração; Ausência de capacitação continuada e estratégias de aprimoramento coletivo; Dificuldades na organização do trabalho interdisciplinar; Exercício ilegal da profissão por outros profissionais e estagiários.
16 Autonomia e direção ético-política a autonomia profissional e a existência de prerrogativas éticas e técnicas, desafiam os trabalhadores sociais a inovar e ousar na construção de procedimentos de atendimento e nas estratégias profissionais em detrimento do metodologismo.
17 Organização do trabalho As medidas de proteção socioassistenciais adotadas na lógica do SUAS possuem graus diferenciados de complexidade que demandam diferentes operações executadas pelos trabalhadores da Assistência Social. As operações localizadas nos serviços continuados concretizados nas modalidades de intervenção com indivíduos, grupos e coletividades possuem implicações ético-políticas.
18 Gestão dos serviços Estabelecer fluxos de referência na identificação das responsabilidades na prestação dos serviços que respondem à demanda Definir contra-referência,,quanto aos encaminhamentos necessários e ao estabelecimento das informações de retorno que permitirão o acompanhamento e o monitoramento do atendimento ofertado e dos resultados alcançados.
19 Gestão dos serviços Definir atividades e procedimentos que viabilizam os serviços. As atividades e os procedimentos e os caracterizam-ac a se pela aplicação de instrumentos, técnicas e modos operativos próprios a cada saber profissional, voltados para o tipo de prestação socioassistencial a ser ofertada, considerando suas finalidades, abrangência e público atendido.
20 Gestão do trabalho As modalidades interventivas devem privilegiar ações coletivas que favoreçam a construção de projetos de vida que, em detrimento do reforço e controle das identidades subalternizadas socialmente, ativem núcleos e potencialidades d na realidade d cotidiana para favorecer patamares superiores de saberes e práticas com protagonismo popular.
21 Gestão do trabalho A qualidade dos serviços prestados no âmbito do SUAS depende da estruturação do trabalho, da valorização e qualificação dos seus trabalhadores que prestam serviços de caráter público e continuado.
22 Princípios éticos defesa dos direitos socioassistencial, compromissos com a qualidade dos serviço acesso à informação, condições de privacidade e sigilo profissional atenção profissional direcionada para a construção de projetos pessoais e sociais acesso à renda e qualificação
23 Princípios éticos incentivo à participação em espaços democráticos acesso da população sem qualquer que forma de discriminação (gênero, raça/etnia, credo, orientação sexual, classe social, entre outras), considerando os critérios de elegibilidade, devolução de informações, e contribuição na desburocratização dos serviços.
24 Diretrizes, condições éticas e técnicas Diretrizes, condições éticas e técnicas considera o número de famílias e indivíduos referenciados, tipo de atendimento e aquisições a serem garantidas aos usuários. definir na rotina e nos protocolos de p atendimento as responsabilidades profissionais de acordo com a sua formação técnica
25 Diretrizes, condições éticas e técnicas Os trabalhos realizados nos CRAS não são psico-terapêuticos, não cabendo abordagens que tratem as necessidades sociais apenas como problemas individuais ou de determinados segmentos. As práticas psicológicas não devem categorizar, patologizar e objetificar a classe trabalhadora, mas buscar compreender os processos considerando aspectos histórico-culturais, contribuindo com o sujeito-cidadão para que o mesmo atribua significados às situações vivenciadas e reconheça sua identidade. O profissional pode contribuir no processo de fortalecimento pessoal e desenvolvimento de sua capacidade de transformação do meio social. (Parâmetros para a atuação de assistentes sociais e psicólogos/as na Política de Assistência Social. CFESS/CFP, 2007)
26 Diretrizes, condições éticas e técnicas O perfil dos assistentes sociais deve afastar-se se de abordagens tradicionais funcionalistas e pragmáticas (prática sem fundamentação teórica) que tratam as situações como problemas individuais e moralizam a questão social.
27 O reconhecimento da questão social como objeto de intervenção do assistente social, requer uma perspectiva totalizante, t t t baseada na identificação de determinantes sócio- econômicos e culturais das desigualdades.
28 Diretrizes, condições éticas e técnicas Estabelecer procedimentos técnicos que permitam a avaliação de processo e resultado, pesquisa e estudos do território, além da organização e preenchimento de instrumentos de registro, com definição de material técnico sigiloso il (para as profissões regulamentadas) material compartilhado entre a equipe e vinculados à gestão da política no município.
29 Atribuições da/o assistente social Reconhecimento das necessidades sociais e humanas dos usuários com encaminhamentos de estudo social, parecer e demais encaminhamentos; Trabalha a subjetividade política dos sujeitos de direitos, capacidade de organização, visando sua plena expansão na direção emancipatória. A inserção dos usuários nos direitos, nas políticas requer politização, coletivização de processos.
30 Trabalha o fortalecimento dos conselhos, redes de direitos, fóruns. O profissional compõe o sistema de proteção social, devendo d desenvolver a capacidade d protetiva dos indivíduos socais e suas famílias, e garantir a proteção estatal. (com crítica, proposição, encaminhamentos, trabalho social). Participa dos processos decisórios e deve apontar reordenamentos institucionais e políticos em matéria de trabalho social e direitos.
31 assistentes sociais estabelecem a mediação entre demandas sociais e Estado no âmbito das políticas sociais. requer um amplo conhecimento sobre as políticas públicas, sobre as relações sociais, a realidade dos que vivem da força de trabalho, dos subalternos; a materialização de estratégias e ações pautadas nos mecanismos normativo- jurídicos da profissão; o emprego da criatividade; da organização coletiva.
32 A atuação dos trabalhadores do SUAS possui uma centralidade significativa quanto aos impactos imateriais na vida da população atendida e na organização política dos próprios trabalhadores.
33 exigência uma nova qualificação acadêmica e profissional, capaz de capturar a dinâmica cotidiana em suas contradições, determinantes e tendências, para a construção (sem sobreposição entre processos) de um sistema de mediações consistente nas passagens entre o espaço do miúdo eo geral, na reconstrução de uma totalidade concreta.
34 A ação ética se objetiva nas relações e traz implicações para o outro. Agir teleologicamente supõe, atitude racional, escolha entre alternativas, liberdade para a construção de mediações consistentes, capazes de superar o fato aparente, o imediato, e relacionar o singular com o universal, particularizar o campo político e técnico de disputa de entendimentos, visões e concepções, prevalecendo o respeito, o pluralismo com direção.
35 Cabe aos profissionais construir estratégias de coletivização de decisões e articulação entre trabalhadores do SUAS e adotar estratégias coletivas e democratizantes nas abordagens político- pedagógicas.
36 Obrigada! com
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