Índice PAG Enquadramento. 2. Principais necessidades e prioridades a ter em conta no triénio Planificação
|
|
- Maria de Fátima Olivares Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Índice. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a ter em conta no triénio Planificação 4. Projetos de investimento a implementar no triénio Dados previsionais PAG.
4 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 PAG. 2
5 205 PLANO ESTRATÉGICO 20. Enquadramento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados em psiquiatria geriátrica, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. Tem como visão ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em psiquiatria geriátrica, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente. Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. A CPNSF conduz a sua atividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus: serviço aos doentes e necessitados; sensibilidade para com os excluídos; acolhimento libertador; saúde integral; qualidade profissional; humanização de cuidados; ética na atuação e consciência histórica. O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima, é um dos doze centros da Província Portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Como todos os centros da Congregação, de confissão católica, desde 948, data da sua fundação. Na prestação dos serviços assistenciais, contamos com uma equipa coesa, que torna possível uma assistência integral e de qualidade ás pessoas em idade avançada. PAG.
6 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Análise SWOT ANÁLISE EXTERNA AMEAÇAS OPORTUNIDADES ANALISE INTERNA PONTOS FORTES PONTOS FRACOS - Valores e carisma hospitaleiro - Desenvolver o modelo hospitaleiro, tendo como centro a pessoa assistida - Equipa interdisciplinar coesa - Boa localização do Centro - Parcerias com vários organismos - elevado nível de dependência e falta de estruturas adaptadas - Deficiente avaliação de aprendizagem e do impacto da formação - escassez de pessoal de enfermagem que dificulta a organização dos cuidados - A envolvência do centro - Baixa escolaridade para seleção de pessoal - dificuldade de seleção para substituição de baixas e férias COMBATER - Desconhecimento do Centro pela comunidade, envolvente. MELHORAR - Avaliar a formação em contexto de trabalho - Divulgação do Centro na comunidade, através dos questionários - Ajudas técnicas capazes de apoiar a dependência das doentes - Pedidos de celebração de Protocolos - Possibilidade a implementar a consulta externa psiquiatria e psicologia - Certificação do Centro - Divulgação dos eventos na página Web APROVEITAR - Divulgar mais o centro através de atividades na comunidade, página Web - Estágios com os devidos protocolos dos centros de formação. - Parcerias com as várias Entidades, a nível financeiro e de formação - Desenvolvimento ambulatório, nas difer. áreas EMPREENDER - estudar a possibilidade de organizar o centro por níveis de dependência PAG. 4
7 205 PLANO ESTRATÉGICO Principais necessidades e prioridades a satisfazer a ter em conta no triénio Necessidades: - Melhorar a assessoria à Direção de Enfermagem do centro - Integrar algumas horas de técnico de farmácia - Melhorar o acompanhamento às utentes Prioridades: - organização interna do pessoal (enfermeiros e auxiliares) que ajude a fortalecer a motivação e o sentido de pertença - elaboração de plano de actividades nas unidades - melhorar o espaço de acolhimento para as visitas das utentes PAG. 5
8 20 PLANO ESTRATÉGICO 205. Planificação IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META 205. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (204) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (205) Ação : Aplicação dos itinerários formativos aos diferentes niveis do centro Ação 2: Avaliação do impacto da formação com melhoria do sentido MC Nº de itinerários Nº de participantes Aplicação de instrumento de avaliação de Dir. Enfermagem Resp. Formação Resp. Formação 0% Chefias intermédias 2 70% Chefias intermédias 50% ASG/AE 00% chefias 2 00% Técnicos 50% ASG/AE 00% Técnicos 00% ASG/AE PAG. 6
9 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 de pertença e identidade institucional impacto de formação Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição. MC % processos de tutória Dir. Adm 80% 00% 00% Ação : Reestruturação e aplicação da formação inicial de novos colaboradores Ação 2: Definição de tutores para novos colaboradores Curso reestruturado Nº de tutores Nº colaboradores acompanhados Resp. Formação Dir. Enfermagem 00% reestruturado 4 tutores 80% de novos colaboradores 5 tutores 80% de novos colaboradores 5 tutores PAG. 7
10 20 PLANO ESTRATÉGICO Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação : Dinâmicas de assimilação da CI com técnicos MC nº de dinâmicas realizadas Nº dinâmicas Superiora/ Diretora Dir. Enfermagem Ação 2: Realização de reuniões para assimilação dos valores e modelo com auxiliares Nº de colaboradores Dir. Enfermagem PAG. 8
11 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Linha de ação 2 Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico : Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META 205. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. MC nº de iniciativas de aprofundamento do estilo evangelizador Dir. Adm Ação : Integrar a Pastoral da saúde nos planos de actividades das unidades Nº acções da PS nos planos das unidades Resp. PS 4 ações 4 ações 4 ações Ação 2: Disponibilização dos colaboradores para a participação de momentos fortes litúrgicos % de colaboradores que participação nos momentos litúrgicos Resp. unidade 70% 70% 70% PAG. 9
12 20 PLANO ESTRATÉGICO Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação : Colocação de informação sobre identidade institucional no plasma da recepção. MC Nº iniciativas de divulgação Nº apresentações Superiora/ diretora Resp. audiovisuai apresentações 4 4 apresentações 5 5 apresentações Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. MC nº de iniciativas que capacitem o Agente Pastoral Superiora/ Diretora Ação : Participações em eventos científicos da responsável da PS Nº de ventos Resp. PS Ação 2: Participação em encontros provinciais de responsáveis de PS Nº de encontros Resp. PS PAG. 0
13 205 PLANO ESTRATÉGICO Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. Ação : Definição do projeto (espaço, intervenientes, etc) CRI Acção realizada % definição do projeto Dir Adm Resp. PS 50% 00% 00% 00% Ação 2: Aplicação do projeto de acompanhamento e escuta Nº pessoas atendidas Resp. PS PAG.
14 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Linha de ação Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. CRI nº de iniciativas Dir. Clínica Ação : Disponibilização de técnicos para dar formação externa em instituições envolventes Ação 2: Realização de intercambios institucionais Nº de técnicos disponibilizados Nº de intercambios Dir. Clinica Serv. social PAG. 2
15 205 PLANO ESTRATÉGICO Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc.). MP nº dinâmicas de atualização Superiora/direto ra Ação : Actualização e dinamização da pág web Nº actualizações Enfª Pandora 5. Divulgação nos meios de comunicação social. CRI nº divulgações Superiora/direto ra Ação : Divulgação dos eventos realizados na CPNSF Nº de artigos Serv social artigo artigo artigo Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. CRI nº sinergias criadas Dir Clinico Ação : Dinâmicas de partilha de boas práticas assistenciais com os centros da área de Lisboa Nº de dinamicas dinamica dinamica dinamica PAG.
16 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. CRI nº de participações Dir Clinica Ação : Disponibilização de técnicos para participar em reuniões estratégicas o âmbito da SM Nº de reuniões Nº técnicos que participaram Dir. Técnica Ação 2: 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. MP nº de dinâmicas de participação em eventos científicos Dir Clinica Ação : Realização de pósteres em eventos científicos Nº de posteres Dir. Técnica poster poster poster PAG. 4
17 205 PLANO ESTRATÉGICO Divulgação de trabalhos em revistas científicas. MP nº de trabalhos cientificos Dir Clinica Ação : Realização de artigos científicos Nº artigos Serv. Psicologia Reabilitação cognitiva em psicogeriatria PAG. 5
18 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Linha de ação 4 Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação : Criação e dinamização do conselho técnico local MP nº de iniciativas Nº de reuniões Dir Clinica Dir Clinica Ação 2: Reunião com responsáveis de unidades/serviços nº de reuniões Diretora/superio ra PAG. 6
19 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Linha de ação 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH). Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. MP % consolidação LH Superiora/ diretora 50% 70% 00% Ação : Aplicação do itinerário dos LH Ação 2: Divulgação interna dos LH % itinerário aplicado Nº de acções Resp LH Resp LH 00% 00% 00% 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. CRI nº de divulgações Superiora/ diretora Ação : Dinâmicas de divulgação dos LH na comunidade Nº dinâmicas Resp LH PAG. 7
20 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Linha de ação 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 0: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. Ação : Dinâmicas de divulgação do voluntariado missionária semana missionária hospitaleira CRI nº de acções de divulgação Nº dinamicas Superiora/ Diretora Resp. Voluntariado PAG. 8
21 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 7 Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico : Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META 205. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. QSS Ação : Levantamento de respostas na comunidade no âmbito da Psiquiatria Geriátrica Ação 2: Estudo de novas respostas Nº de resposta a situações emergentes Serviço Social Direção 50% 50% nova resposta PAG. 9
22 20 PLANO ESTRATÉGICO Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação : Consultas externas de Psicologia, Estimulação Cognitiva, Fisiatria, Fisioterapia, Reiki, Ação 2: Divulgação do Projecto REHAPTO.Q á comunidade. nº de consultas nº de iniciativas de divulgação Dir Clínica Serviço Social 2 consultas/especiali dade 0 Instituições 2 consultas/especiali dade 0 Instituições 2 consultas/especia lidade 0 Instituições Objetivo estratégico 2: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. QSS Direcção Ação Elaboração da análise da estrutura assistencial nº de ações Direcção 2 ações PAG. 20
23 205 PLANO ESTRATÉGICO Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). QSS Ação : Revisão e reestruturação dos grupos e estruturas assistenciais de acordo com o PEA nº de reuniões de revisão Dir Clínica acções acções acções Ação 2: Monitorização das acções planificadas por Quadrimestre. nº monitorizações Responsáveis de Serviços acções monitorizações acções monitorizações acções monitorizações PAG. 2
24 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Objetivo estratégico : Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META 205. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. CRI Ação : Análise das parcerias existentes nº parcerias analisadas 5 parcerias 5 parcerias 5 parcerias Ação 2: Desenvolvimento de novos protocolos nº de novas parcerias novo protocolo novo protocolo novo protocolo.2 Dinamização e participação em projetos de investigação. CRI Dir Clínica Ação : Colaboração com Instituições em projectos de investigação Nº de solicitações Dir Clinica estudo de investigação estudo de investigação estudo de investigação PAG. 22
25 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Ação 2: Desenvolvimento de projectos de investigação nº de projetos Dir Clinica Reiki e SM. Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. CRI nº de iniciativas Diretora/ superiora Ação : Desenvolvimento de ações de intercambio institucional Nº de iniciativas A. Social Ação 2: Promoção de ações formativas na área da Psicogeriatria em estabelecimentos de ensino Nº de ações formativas Psicologia PAG. 2
26 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Objetivo estratégico 4: Consolidar, na prática diária dos centros, o Modelo Hospitaleiro. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. QSS nº de práticas Dir Clinica Ação : Envolvimento das famílias nº Iniciativas S. Social nas atividades do centro Ação 2: Envolvimento dos utentes na dinâmica do centro: implementação dos grupos de auto-representação e reuniões comunitária nº utentes envolvidos Psicologia 6 utentes 6 utentes 6 utentes PAG. 24
27 205 PLANO ESTRATÉGICO Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. QSS Sistema de certificação implemetado Diratora/ superiora Ação : Implementação dos procedimentos definidos pelo SGQ nº procedimentos implementados Gestor de qualidade 40 procedimentos 40 procedimentos 40 procedimentos Ação 2: Realização de auditorias internas nº auditorias internas Gestor de qualidade Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. QSS Dir Enfermagem Ação : Referenciação para outras Instituições das Irmãs Hospitaleiras quando ocorrer incapacidade de resposta nº utentes referenciados Dir Enfermagem Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. Ação : Integração do plano da P.S. nos planos das unidades/pisos MP nº de ações de PS nos planos da unidades Diretora/ superiora Serviço de Pastoral da Saúde PAG. 25
28 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Ação 2: Envolvimento do agente da Pastoral no plano de intervenção individual (plano de gestão) nº Utentes com atividades de PS nos PII`S Serviço de Pastoral da Saúde Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. Ação : Integração do plano do Voluntariado nos planos das unidades/pisos QSS nº de voluntários integrados Diretora/ superiora Srv voluntariado Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. QSS Dir Clínica Ação : Realização de uma ação formativa para técnicos aberta à comunidade Ação 2: Reuniões de caso com enfoque na dimensão ética nº de participantes nº de ações Dep Formação Dep Formação 4.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. QSS Diretora/ Superiora PAG. 26
29 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Ação : Aplicação da politica de RH Ação 2: Dar a conhecer junto do conselho técnico local % implementação MPRH nº ações Diretora/ Superiora Diretora/ Superiora 50% 50% 4.8 Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. QSS Dir administrativa Ação : Implementação do manual de procedimentos administrativos % implementação MPRH Dir administrativa 50% 50% Ação 2: Dar a conhecer junto do conselho técnico local nº ações Dir administrativa PAG. 27
30 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Linha de ação 8 Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 5: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. QSS Diretora/ Superiora Ação : Elaboração do Plano estratégico/plano gestão do centro ação 2: Elaboração dos planos das unidades nº de planos nº de profissionais envolvidos Diretora/ Superiora Diretora/ Superiora Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. QSS Dir Enfermagem PAG. 28
31 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Ação : Consolidação do sistema de controlo de stocks PHC nº de procedimentos implementados Dir Enfermagem, PAG. 29
32 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Linha de ação 9 Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Solicitação de apoios para projetos solidários. CRI Diretora/ Superiora Ação : Iniciativas de divulgação e colaboração em projetos solidários nº de iniciativas Diretora/ Superiora Organização de campanhas solidárias nos centros. CRI Diretora/ Superiora Ação : Realização de actividades que revertam a favor dos mais desfavorecidos nº de atividades Associação de famílias PAG. 0
33 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Linha de ação 0 Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 7: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social. Nº DESCRIÇÃO DO OBJETIVO / AÇÕES CONEXAS TIPO OBJETIVO INDICADOR MEDIDA RESPONSÁVEL META 20 META 204 META Participação ativa na Rede Social. CRI Dir Clínica Ação : Envolvimento do Centro em ações do âmbito da rede social nº ações Srv Social 7.2 Colaboração em iniciativas de resposta local CRI Dir Clínica Ação : Articulação com instituições/grupos para iniciativas de intercâmbio intergeracional nº de visitas Srv Social PAG.
34 20 PLANO ESTRATÉGICO Projetos de investimento a implementar no triénio Lotação O CPNSF tem uma lotação atual de 86 utentes e não se prevê aumento da mesma para 20, 204 e Recursos Humanos No sentido de uma maior resposta às exigências atuais e para a organização da qualidade dos cuidados prestados, sentimos a necessidade de colocar elemento de enfermagem a assessorar a Direção de Enfermagem que não conte como elemento na cobertura de horário. PAG. 2
35 5. Dados previsionais 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Ano Lotação Nº Camas Curto Inter. Psiquiatria Médio Inter. Longo Inter. Internas Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Unidades Existentes Unidade Unidade 2 0 Unidade Unidade n 0 Total Internas Externas Total Global Total Existentes Novas Unidades Unidade A 0 0 Total Novas Total Global PAG.
36 20 PLANO ESTRATÉGICO Recursos Humanos Categoria Tempo Inteiro Ano 202 (previsão) Ano 20 Entradas Ano Saídas Ano Total Efectivos Prestações Efectivos Prestações Efectivos Prestações Efectivos de Total de de Tempo Serviços Tempo Tempo Serviços Tempo Tempo Serviços Tempo Parcial Inteiro Parcial Inteiro Parcial Inteiro Tempo Parcial Prestações de Serviços Director Clínico Médicos Psiquiatras 0,4 0,4 0 0,4 0 0,4 Médicos de Clínica Geral 0,2 0,9 0,5 0 0,2 0,9 0,5 Estomatologista Enfermeiros 0 0,97 0, ,97 0,97 Psicólogos 0 0 Assistente Social 0 0 Técnico de Psicomotricidade Terapeutas Ocupacionais 0 0 Fisioterapeuta 0,87 0, ,87 0,87 Higienista Oral Animador Social Técnico de Apoio à Pessoa/Comunidade Monitoras/Ajud. Ocupação 0 0 Ajudantes de Enfermaria 0 0 Outro Pessoal Assistencial 0 0 Total Assistencial 46 0,66 2,0 48, ,66 2,0 48,69 Directivos Total PAG. 4
37 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Administrativos 5,2 5,2 5, ,2 Serviço Religioso 0,45 0,45 0 0,45 0 0,45 Limpeza 0,5 0,5 0, ,5 Lavandaria/Rouparia 4, 4, 4, 0 0 4, Manutenção/Jardineiro 0 0 Motorista/Encarregado Geral de Manutenção 0 0 Outro Pessoal Não Assistencial Total Não Assistencial 22 0, , , ,45 Total Pessoal 68, 2,0 7, , 2,0 7,4 0,9-MÉDICA Fisiatra PAG. 5
38 20 PLANO ESTRATÉGICO Contas Previsionais (Demonstração de Resultados) Conta Prev. Variação anual (%) Previsão Variação 205/202 Peso Vendas e Prestações Serviços (%) Valor % Vendas e prestações de serviços ,0% 00,0% 00,0% 00,0% Proveitos suplementares Transferências e subsídios correntes Trabalhos para a própria entidade Outros proveitos e ganhos operacionais ,0% 2,% 2,% 2,% PROVEITOS OPERACIONAIS ,0% 02,% 02,% 02,% Proveitos e ganhos financeiros ,0% 0,5% 0,5% 0,5% Proveitos e ganhos extraordinários TOTAL DOS PROVEITOS ,0% 02,8% 02,8% 02,8% Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ,0% 6,% 6,% 6,% Fornecimentos e serviços externos ,0%,0%,0%,0% Custos com o pessoal ,0% 66,7% 66,7% 66,7% Outros custos e perdas operacionais ,0% 0,% 0,% 0,% Amortizações do exercicio ,0% 5,0% 5,0% 5,0% Provisões do exercicio CUSTOS OPERACIONAIS ,0% 99,2% 99,2% 99,2% Custos e perdas financeiras ,0% 0,% 0,% 0,% Custos e perdas extraordinárias TOTAL DOS CUSTOS ,0% 99,% 99,% 99,% Imposto s/ rendimento do exercicio PAG. 6
39 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO ,0%,5%,5%,5% RESULTADOS OPERACIONAIS ,0%,%,%,% RESULTADOS FINANCEIROS ,0% 0,4% 0,4% 0,4% RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS CASH-FLOW ,0% 9% 9% 9% PAG. 7
40 20 PLANO ESTRATÉGICO 205 Conclusão Com a elaboração deste Plano Estratégico para três anos definimos o rumo que sentimos poder seguir numa fidelidade constante à identidade carismática que nos é confiada. Apostamos numa maior identificação e sentido de pertença dos colaboradores; numa consolidada organização dos serviços; num maior envolvimento dos utentes e suas famílias no processo terapêutico e, numa consequente melhoria de cuidados prestados. PAG. 8
41 205 PLANO ESTRATÉGICO 20 A DIRETORA GERENTE (Maria Fernanda Ramos) Aprovado em / / A PRESIDENTE DO INSTITUTO IHSCJ (Maria do Sameiro Martins) PAG. 9
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.0 0 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisÍndice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 3. Planificação 4. Monitorização
Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 3. Planificação 4. Monitorização 1. Enquadramento A Clínica Psiquiátrica de S. José é um estabelecimento de saúde que
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento A Casa de Saúde Câmara
Leia maisPLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 MOD.212.00 1. Enquadramento O Centro de Recuperação
Leia maisCarta da Identidade da Instituição, p. 83
O fututo do Projecto Hospitaleirio pressupõe para nós um claro compromisso institucional no sentido do seu desenvolvimento sustentável em fidelidade à nossa missão." Carta da Identidade da Instituição,
Leia maisCRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]
CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA
Leia maisPLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1
MOD.212.00 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O Centro de Recuperação
Leia maisLINHAS DE AÇÃO E PRIORIDADES DO LXVIII CAPÍTULO GERAL
LINHAS DE AÇÃO E PRIORIDADES DO LXVIII CAPÍTULO GERAL I. Introdução O LXVIII Capítulo Geral da Ordem realizado em Fátima (Portugal) sob o lema: "A família de S. João de Deus ao serviço da Hospitalidade",
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES
Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia mais1.Enquadramento...2. 2.Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer em 2013...7. 3.Planificação...9
Índice 1.Enquadramento...2 2.Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer em 2013...7 3.Planificação...9 4.Projetos de Investimento a Implementar em 2013... 22 5.Dados Previsionais. a) Lotação para
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisDESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:
Leia maisCentro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016
Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisQUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE.
QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Por: Cândido Pires Presidente da Direcção do Centro de Solidariedade de Braga, Licenciado em Engenharia,
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisLiga Nacional Contra a Fome
Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública.Relatório de Gestão. Exercício 2015 -Março de 2016- Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é uma Instituição
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisNo caminho de uma maior inclusão social
SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO DOS PRODUTOS DE APOIO NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA No caminho de uma maior inclusão social Serviço de gestão de produtos de apoio Cristina Vaz de Almeida Licenciada
Leia maisA implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à
Introdução A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à Instituição onde estes processos são iniciados. Por um lado, porque os princípios enunciados supõem uma
Leia maisMAPA DO EMPREENDEDOR. Demonstração de Interesse. Reunião de Sensibilização. Consulta Individual. Balanço de competências
MAPA DO EMPREENDEDOR Campanha de Sensibilização -Rádio (spots e programas informativos) -Parceria de Desenvolvimento - RAL ( Câmaras Municipais, Juntas de freguesia, ONGs, etc) - Rede Trás-os-Montes digital
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2015. Indicadores Metas Periocida de de Monitoriz ação. Grau de cumprimento das ações planificadas. Mensal 90% Semestral Anual
Objetivos Estratégicos Objetivo Gerais Objetivos Operacionais Indicadores Metas Periocida de de Monitoriz ação Ações Responsável OE1 - Garantir a Prestação de Serviços de Qualidade aos Clientes OG1.1-
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N º 2 6 4 / 2 0 1 2
R E S O L U Ç Ã O N º 2 6 4 / 2 0 1 2 O Conselho Deliberativo do AGROS INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: I. Aprovar a inserção do cargo de Educador Físico
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2011
PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA 1 / 5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1 /
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisVogal de Caridade Cadernos de Serviços
Vogal de Caridade Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: Vicente de Paulo foi um homem aberto a Deus e aos homens, daí ser chamado o santo da caridade. Homem humano,
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia mais1. Historial e Missão 2. Estrutura e Organização 3. O trabalho social na área da saúde 1. Período 1975-2002 2. Período 2003-Presente
A Sociedade Civil na Responsabilidade Social: o caso da Caritas (saúde) Índice 1. Historial e Missão 2. Estrutura e Organização 3. O trabalho social na área da saúde 1. Período 1975-2002 2. Período 2003-Presente
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta
Leia mais- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda
- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisNÚCLEO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DA COMPANHIA DE JESUS. Nome da instituição executante: Associação Nóbrega de Educação e Assistencia Social-ANEAS.
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DA COMPANHIA DE JESUS Nome da instituição executante: Associação Nóbrega de Educação e Assistencia Social-ANEAS. Nome do responsável pelo projeto: GERALDO LACERDINE AMÉRICO,SJ.
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisValorização e Qualificação dos Recursos Humanos da Segurança Social
Valorização e Qualificação dos Recursos Humanos da Segurança Social Dr. Hugo Brás Chefe do Departamento de Recursos Humanos do Instituto Nacional de Segurança Social Workshop Protecção Social Obrigatória:
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX
Administração Regional de Saúde d Agrupamento de Centros de Saúde XXXXXXXX REGULAMENTO INTERNO Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX Localidade Mês / Ano Índice Introdução... 3 Capítulo I: Disposições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisSanta Casa da Misericórdia da Marinha Grande. Plano estratégico
Santa Casa da Misericórdia da Marinha Grande Plano estratégico 2016-2018 Índice ÍNDICE... 3 1 - INTRODUÇÃO... 5 2 - CARATERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO... 5 3 - ANÁLISE SWOT... 6 4 - EIXOS ESTRATÉGICOS... 7
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisMinistérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisJoão Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais
A e-liderança nos Projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social Enquanto Potenciadora da Construção de Pontes para a Estratégia de Emprego e Inclusão Social João Samartinho Departamento de
Leia maisProjetos de Investimento (UFCD 0606) 25 h
- Reconhecer, organizar e planificar um projeto de investimento. - Acompanhar e controlar a execução de um projeto de investimento. - Proceder à hierarquização dos projetos em função de prioridades e custos.
Leia maisEscola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisANEXO DO CONTRATO. Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE
ANEXO DO CONTRATO Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE Dezembro - 2013 Apêndice 3.2 do Anexo 3: Plano de Qualidade Índice 1 Plano de Qualidade... 3 1.1 Características gerais... 3 1.2 Conteúdo do
Leia maisLar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social
PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2016 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, é apresentado à Assembleia Geral o Programa de
Leia maisIntrodução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:
Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam
Leia maisManuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP
Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira
Leia maisIDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial 2012-2018 Irmãs Hospitaleiras Identidade e Missão
Identidade e Missão IDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial 2012-2018 Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus Província de Portugal Caminhos de Revitalização APRESENTAÇÃO O XX Capítulo
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisCurso: Photoshop. Público-alvo: Servidores públicos municipais que trabalham com editoração de imagens e Curso de Informática Básica.
Curso: Photoshop Compreender os recursos e a funcionalidade do programa Photoshop, edição, geração e tipos de imagem, camadas, efeitos e filtros, como ferramentas de apoio no desenvolvimento das atividades
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisÀs sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva
Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia maisAPRESENTAÇÃO: VALORES E PRINCÍPIOS: Cidadania Solidariedade Ética Profissional Transparência Sustentabilidade OBJETIVO GERAL:
APRESENTAÇÃO: O PVCC visa sensibilizar os profissionais da Contabilidade sobre a importância das ações de voluntariado para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, por meio da disponibilização
Leia maisNº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180
1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisPresidente do Instituto Politécnico da Guarda
Pós-Graduações A formação ao longo da vida é hoje uma necessidade indiscutível que constitui uma oportunidade a não perder por parte da instituição. A aposta nas pós-graduações deve ser incrementada, e
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisCENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO
PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO QUALIDADE NA SAÚDE
PÓS-GRADUAÇÃO QUALIDADE NA SAÚDE A Pós-Graduação em Qualidade na Saúde pretende responder à evolução do setor da Saúde em Portugal, o qual tem vindo a impor crescentes exigências às entidades prestadoras
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisP R O V E D O R D E J U S T I Ç A
PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisEstrada do Arraial, 3108 Casa Amarela, Recife-PE Fones: 81 3183 3258 / 3259 www.todoscomanotasolidario.sedsdh.pe.gov.br 1
1 Sumário APRESENTAÇÃO... 03 OBJETIVO... 04 ATIVIDADES TÉCNICAS... 04 SISTEMÁTICA DO PROGRAMA... 06 ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO... 07 PREMIAÇÃO... 08 RESULTADOS... 09 GRÁFICOS... 10 RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES...
Leia mais