SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014
|
|
- Lara Rijo Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD PAG. 1
2 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2
3 1. Enquadramento A Casa de Saúde Câmara Pestana é um estabelecimento de saúde que tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. O Plano de Gestão proposto para deriva do Plano Estratégico , e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias em. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de Gestão da qualidade em implementação com vista à certificação Equass, nível Assurance, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções. A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição. O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, PAG. 3
4 requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais. O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos recursos e a consolidação das boas práticas. PAG. 4
5 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Necessidades: Adquirir idoneidade formativa da Ordem dos Enfermeiros relativamente às diversas valências Aprofundar a reorganização por valências a nível de todas as equipas e incrementar o trabalho multidisciplinar, trabalho em equipa Reforçar o trabalho multidisciplinar na procura de manter capacidades, competências e menor dependência física das utentes Potenciar o maior envolvimento terapêutico da família, no acompanhamento do seu internamento no Centro Maior divulgação de atividades e eventos da CSCP para o exterior, seja a utentes, familiares, parcerias, e sociedade em geral, incrementando o conhecimento da CSCP Prioridades: Formação contínua Formação específica às chefias intermédias Certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade com as devidas monitorizações com foco nos Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e auditorias, enquadramento multidimensional do mesmo e na avaliação da qualidade de vida. Implementação dos padrões de qualidade em enfermagem PAG. 5
6 3. Planificação I - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro Aplicar e avaliar os itinerários formativos configurando a prática das equipas de acordo com o Modelo Hospitaleiro. Ação 1: Aplicação do módulo de Identidade e Cultura aos Novos Colaboradores Ação 2: Aplicação dos Itinerários formativos para Chefias Intermédias Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro Aplicar e monitorizar os processos de tutoria nas fases de integração Desenvolver dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Aplicação de prática tutelada aos novos colaboradores Ação 2: Realização de formação inicial aos novos colaboradores Ação 3: Distribuição do Manual de Acolhimento dos novos colaboradores Ação 1: Dinamização de Reuniões de Equipa quadrimestrais assente sobre a prática hospitaleira, compromisso e identificação. Ação 2: Identificação pela avaliação de desenvolvimento dos Colaboradores. Ação 3: Reflexão nas Equipas sobre identidade à luz de Bento Menni PAG. 6
7 Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador Aprofundar o estilo evangelizador da obra hospitaleira nas equipas interdisciplinares. Ação 1: Aplicação do questionário de satisfação no item referente à integração do estilo hospitaleiro. Ação 2: Realização do peddypapper hospitaleiro Ação 3: Aprofundamento textos bíblicos que iluminam a ação hospitaleira Divulgar a nível externo a identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Participação na ação pastoral do Secretariado Diocesano. Ação 2: Divulgação da Identidade Hospitaleira nas escolas. Ação 3: Visita de grupos e paróquias e escolas a passar um dia na Instituição. Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde Capacitar agentes de PS para uma intervenção diferenciada da PS em saúde mental. Ação 1: Formação para agentes de pastoral: Bento Menni e os fragilizados. Ação 2: Formação para agentes de pastoral: Sacramentos. Ação 3: Formação para agentes de pastoral: Jesus e os fragilizados Dinamizar um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida para familiares. Ação 1: Criação de um folheto que informe os familiares e colaboradores da existência de um espaço de escuta e acompanhamento Ação 2: Criação de espaço de escuta para colaboradores pela Pastoral Saúde com horário de atendimento. PAG. 7
8 Ação 3: Criação de espaço de escuta para familiares pela Pastoral da Saúde com horário de atendimento. Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). Ação 1: Organização da X Semana Aberta. Ação 2: Participação na Organização da XII Feira das Vontades. Ação 3: Incrementar visitas de estudo de escola. Ação 4: Abertura do Centenário da Morte de São Bento Menni numa Celebração familiar. Ação 1: Dinamizar da página e atualização da página web. Ação 2: Divulgação de eventos e actividades por mail a colaboradores e familiares Divulgação nos meios de comunicação social. Ação 1: Divulgação de Eventos e datas significativas (festa de Bento Menni, semana aberta, etc.) Ação 2: Promoção do modelo hospitaleiro de São Bento Menni em datas festivas da Congregação. Ação 3: Implementação do Plano de Comunicação Institucional. Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. Ação 1: Realização Conjunta CSCP-CRPSF das III Jornadas Hospitaleiras de Saúde Mental da RAM. Ação 2: Acompanhamento/supervisão dos utentes que integram o programa de trabalho protegido entre CSCP-CRPSF. Ação 3: Projeto Conjunto CSCP-CRPSF de confraternização entre colaboradores dos 2 Centros PAG. 8
9 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. Ação 1: Participação em reuniões estratégicas com entidades da Saúde Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.. Ação 1: Participação com Posters ou Comunicações Livres nas III Jornadas Hospitaleiras SM da RAM Divulgação de trabalhos em revistas Ação 1: Parecer sobre artigos propostos pela Equipa Multidisciplinar para publicação. Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação 1: Reuniões quadrimestrais de acompanhamento aos chefes de Equipa, mensal a Enfermeiros Chefes e individuais de acompanhamento às chefias intermédias. Ação 2: Consolidação das Equipas com reunião por área de intervenção com a Direção Técnica. Ação 3: Realização de uma reflexão sobre espiritualidade na colaboração com Chefias Intermédias. Ação 4: Reflexão sobre espiritualidade na colaboração à luz dos fundadores. PAG. 9
10 Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) 9.1. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Potenciação dos encontros mensais à luz do itinerário LH Ação 2: Desenvolvimento de ações que revelem a presença e ação dos LH na Casa. Ação 3: Ação 1: Celebração aniversário LH com Eucaristia aberta. Ação 2: Conferência A Missão dos Leigos na Igreja e na Sociedade com divulgação das actividades LH Ação 3: Articulação com LH do CRPSF. Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.) Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. Ação 1: Divulgação do Voluntariado Missionário da Congregação. Ação 2: Incentivo à participação no Voluntariado Missionário. PAG. 10
11 V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. Ação 1: Atendimento para referenciação de novos casos. Ação 2: Dinamização da Âncora Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1: Criação do projeto apoio domiciliário. Ação 2: Dinamização do projeto yogaterapia. Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. Ação 1: análise da Estrutura Assistencial baseada no PEA revisto Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Ação 1: Aplicação do PEA revisto na CSCP pela Equipa Técnica. PAG. 11
12 Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. Ação 1: análise das Parcerias e Renegociação das mais pertinentes. Ação 2: Renegociação com SRAS. Ação 3: Criação de novas parcerias/acordos Dinamização e participação em projetos de investigação. Ação 1: Integração nos projetos do NAISM Desenvolver iniciativas de combate ao estigma. Ação 1: Dinamização de visitas de estudo. Ação 2: Ciclo de debates temáticos no âmbito da ética. Estigma e Exclusão Social Ação 3: Divulgação do Folheto Combater o Estigma nas visitas de Estudo e outras visitas. Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. Ação 1: Realização e Monitorização dos PIIs Ação 2: Dinamização do Grupo de Auto- Representação das Utentes (Empowerment) Ação 3: Monitorização da Qualidade de Vida vs. Necessidades das Utentes PAG. 12
13 14.2. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. Ação 1: Auditoria final do Processo de Certificação da Qualidade EQUASS e auditorias Internas. Ação 2: Implementação de ações desencadeadas em processo de melhoria e monitorização das mesmas. Ação 3: Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem. Ação 4: Implementação do programa padronizado pela Ordem dos Enfermeiros para obtenção da idoneidade formativa Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. Ação 1: Referenciação de Casos à Comunidade. Ação 2: Criação do Projeto Multidisciplinar de Apoio Domiciliário. Ação 3: Implementação de Projetos de Inovação e de melhoria Ação 1: Potenciar a Catequese por áreas de intervenção: Psiquiatria Curto, Psiquiatria Longo, Psicogeriatria, Deficiência Intelectual e Reabilitação. Ação 2: Reuniões de Equipa da Pastoral da Saúde para reflexão e análise da intervenção, e acompanhamento. Ação 3: Avaliação de necessidades no PII e acompanhamento espiritual a Utentes. Ação 1: Aplicação do módulo Identidade e Cultura aos novos Voluntários. Ação 2: Potenciar a intervenção do Voluntariado nas diferentes áreas de ação, com formação teórico-prática Voluntariado em Cuidados de Saúde Mental Ação 3: Elaboração e Acompanhamento do Projeto Individual de cada voluntário. Ação 1: Formação Ética em Psiquiatria Ação 2: Dinamização da Comissão de Ética. Ação 3: Reflexão ética por Unidade em Equipa Multidisciplinar alicerçada na vivência hospitaleira e missão PAG. 13
14 14.7. Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. Ação 1: Avaliação de desempenho anual a todos os colaboradores. Ação 2: Aplicação do Questionário de Satisfação aos Colaboradores. Ação 3: Aplicação do Manual de PGRH e da Politica de Reconhecimento dos Colaboradores. Ação 4:Implementação do PAFU Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. Ação 1: Revisão de Aplicação de alguns procedimentos. Ação 2: Aplicação do MPA revisto. Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. Ação 1: Monitorização Quadrimestral da Gestão. Ação 2: Relatórios Mensais Ação 3: Reorganização do trabalho nos serviços administrativos de forma a reduzir os atrasos nos encerramentos mensais contabilísticos - PHC Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 1: Monitorização da performance Indicadores de Gestão. Ação 2: Relatório Quadrimestral de Custos inerentes à Matriz de Objectivos. Ação 3: Contenção de Custos nos medicamentos e dispositivos clínicos. PAG. 14
15 Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos Solicitação de apoios para projetos solidários. Ação 1: Divulgação dos Projectos Solidários da Instituição incentivos ao seu apoio Organização de campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Realização de campanhas de apoio a projetos solidários da Instituição Ação 2: Divulgação da campanha Adopção à Distância Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social Participação ativa na Rede Social Colaboração em iniciativas de resposta local Ação 1: Parceria com a Caritas, com colaboração em peditórios. Ação 2: Participação no Programa Alimentar Europeu de Apoio a Carenciados. Ação 1: Iniciativas conjuntas Segurança Social/CSCP. Ação 2: Participação em SOS perante situações de catástrofe na RAM. PAG. 15
16 4. Monitorização Este planeamento assenta em metas planeadas quadrimestralmente ou anuais. Todas as ações têm uma meta definida, uma definição temporal de execução e confluem em objetivos. A monitorização é quadrimestral pois pretende acompanhar o grau de concretização dos objetivos e das ações planeadas quadrimestralmente. Na sequência dessa monitorização é feita uma análise que possibilita a reformulação de ações, ações corretivas e de melhoria e o enquadramento de novas ações que se considerem prementes. As ações de melhoria ocorrem na base da análise do 1º e 2º Quadrimestre. Relativamente ao 3º quadrimestre poderão ser enquadradas novas ações ou remodelação de outras para o plano do ano seguinte. PAG. 16
17 PAG. 17
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.0 0 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisÍndice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 3. Planificação 4. Monitorização
Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 3. Planificação 4. Monitorização 1. Enquadramento A Clínica Psiquiátrica de S. José é um estabelecimento de saúde que
Leia maisPLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1
SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 MOD.212.00 1. Enquadramento O Centro de Recuperação
Leia maisÍndice PAG. 1. 1. Enquadramento. 2. Principais necessidades e prioridades a ter em conta no triénio 2013-2015. 3. Planificação
205 PLANO ESTRATÉGICO 20 Índice. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a ter em conta no triénio 20-205. Planificação 4. Projetos de investimento a implementar no triénio 20-205 5. Dados
Leia maisPLANO DE GESTÃO MOD.212.00 PAG. 1
MOD.212.00 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O Centro de Recuperação
Leia maisA implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à
Introdução A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à Instituição onde estes processos são iniciados. Por um lado, porque os princípios enunciados supõem uma
Leia maisIDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial 2012-2018 Irmãs Hospitaleiras Identidade e Missão
Identidade e Missão IDE Recriar a Hospitalidade Programa Provincial 2012-2018 Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus Província de Portugal Caminhos de Revitalização APRESENTAÇÃO O XX Capítulo
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia mais03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA
GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções
Leia maisObjectivo Estratégico Objectivo SMART Iniciativas a Desenvolver Responsável Recursos Data de concretização
Novas Iniciativas A. Criação de Novos Serviços Criar serviços de valor acrescentado Desenvolver a Quinta pedagógica e terapêutica no complexo de Lomar Adequar as estruturas s existentes Obter financiamento
Leia maisMODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE. Qualidade nos Serviços Sociais
MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE Qualidade nos Serviços Sociais 2 Iniciativa da EPR - European Platform for Rehabilitation, Certificação da qualidade ao nível dos serviços
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisV Jornadas de Assumar Qualidade em saúde mental: A gestão, a promoção e as parcerias para a mudança
V Jornadas de Assumar Qualidade em saúde mental: A gestão, a promoção e as parcerias para a mudança As parcerias e as suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança O olhar da
Leia maisSistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisNewsletter do Grupo 4Work Nº 67 Abril de 2015
PRESMED (GRUPO 4 WORK) CERTIFICADA PELA DGERT A Certificação é concedida para a atividade de Educação e Formação No dia 16 de Março de 2015 a Presmed, obteve a Certificação da Direção Geral do Emprego
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisPapel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação
Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades
Leia maisCentro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016
Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisELABORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS MUNICIPAIS E DE PROJETO EDUCATIVO METROPOLITANO
ELABORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS MUNICIPAIS E DE PROJETO EDUCATIVO METROPOLITANO OBJETIVOS, METODOLOGIA E ETAPAS DO PROJETO EDUCATIVO MUNICIPAL Concebendo a Educação como
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia mais1.Enquadramento...2. 2.Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer em 2013...7. 3.Planificação...9
Índice 1.Enquadramento...2 2.Principais Necessidades e Prioridades a Satisfazer em 2013...7 3.Planificação...9 4.Projetos de Investimento a Implementar em 2013... 22 5.Dados Previsionais. a) Lotação para
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016
PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de
Leia maisSistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre. Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007
Sistema Integrado de Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre Joaquim Mourato Conferência Inovação no Ensino Superior - Évora 23/01/2007 Objectivos e Metodologia Sistema Integrado de Gestão Análise
Leia maisVereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis
Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro
Leia maisComo sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral.
Plano de Atividades 2016 INTRODUÇÃO O Plano de Atividades para 2016 agora apresentado tem como mote central DAR SENTIDO. Dar Sentido a tudo o que fazemos, o que nos envolve e o que envolve os outros. Centrarse-á
Leia maisEixos Domínios Intervenções
I.1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo I.1.1. Consolidar o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.1.2. Reforçar o IPBeja Empreendedorismo I.2.1. Criar
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisGESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL
CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 135 GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL INTRODUÇÃO Os Sistemas da Qualidade
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 2007-2013 ÁREA: GALIZA NORTE DE PORTUGAL UNIVERSIDADE DE VIGO (UVIGO) CHEFE DE FILA
APRESENTAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 2007-2013 ÁREA: GALIZA NORTE DE PORTUGAL PARCEIROS: UNIVERSIDADE DE VIGO (UVIGO) CHEFE DE FILA CONFEDERAÇÃO DE EMPRESÁRIOS DE PONTEVEDRA
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx
Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx VALIDADO a 30 de abril de 2012 em reunião da Comissão Tripartida (Câmara Municipal de
Leia mais(RE)FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
(RE)FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA LINHAS DE ORIENTAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS - PROPOSTA INICIAL- 21 DE OUTUBRO DE 2013 Enquadramento Neste documento apresentam-se as linhas de orientação estratégica para
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia maisCatálogos Assistenciais
Catálogos Assistenciais uma experiência institucional rumo à qualidade. Congresso Nacional do SICAD 12 e 13 de Dezembro 2013 Joana Barroso Coutinho DICAD- CRI PORTO CENTRAL Catálogos Assistenciais uma
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO O papel da Assistência Empresarial do IAPMEI António Cebola Sines, 11 de Dezembro de 2009 MISSÃO DO IAPMEI Promover a inovação e executar políticas de estímulo
Leia maisFUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)
FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS) LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Duração do Contrato: 1 ano, eventualmente
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPlano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4
Conteúdos: Siglas 2 Identidade 3 Visão 3 Missão 3 Princípios e Valores 4 Objetivos Gerais Meta 1: Responsabilidade Social e Ação Social 6 Meta 2: Cooperação e Ação Humanitária 7 Meta 3: Educação para o
Leia maisEstrutura da Apresentação
Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 O ano de 2014 inicia um novo ciclo de trabalho marcado por um novo mandato autárquico que trouxe uma renovação, essencialmente, no grupo de políticos que representam
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES
Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo
Leia maisPLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO
PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...
Leia maisCarta da Identidade da Instituição, p. 83
O fututo do Projecto Hospitaleirio pressupõe para nós um claro compromisso institucional no sentido do seu desenvolvimento sustentável em fidelidade à nossa missão." Carta da Identidade da Instituição,
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede
Leia maisFORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA
FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA A beleza de ser um eterno aprendiz. (Gonzaguinha) Por que pensar em formação de lideranças e assessores? A Pastoral da Juventude busca potencializar
Leia maisFindo o segundo quadrimestre (janeiro- agosto 2011) da atividade do gabinete de
GABINETE DE FORMAÇÃO PRÓ-REITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Volume 1 Número 2 MAIO/ AGOSTO 2011 Ficha Técnica Director: António José Silva 1 - EDITORIAL Equipa GFORM: Cristiana Rego,
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisRegulamento Interno PREÂMBULO
Regulamento Interno PREÂMBULO O Município de Beja enquanto promotor local de políticas de protecção social, desempenha um papel preponderante na elaboração de estratégias de desenvolvimento social e na
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015
PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia mais