SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014

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1 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD PAG. 1

2 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2

3 1. Enquadramento A Casa de Saúde Câmara Pestana é um estabelecimento de saúde que tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. O Plano de Gestão proposto para deriva do Plano Estratégico , e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias em. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de Gestão da qualidade em implementação com vista à certificação Equass, nível Assurance, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções. A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição. O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, PAG. 3

4 requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais. O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos recursos e a consolidação das boas práticas. PAG. 4

5 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Necessidades: Adquirir idoneidade formativa da Ordem dos Enfermeiros relativamente às diversas valências Aprofundar a reorganização por valências a nível de todas as equipas e incrementar o trabalho multidisciplinar, trabalho em equipa Reforçar o trabalho multidisciplinar na procura de manter capacidades, competências e menor dependência física das utentes Potenciar o maior envolvimento terapêutico da família, no acompanhamento do seu internamento no Centro Maior divulgação de atividades e eventos da CSCP para o exterior, seja a utentes, familiares, parcerias, e sociedade em geral, incrementando o conhecimento da CSCP Prioridades: Formação contínua Formação específica às chefias intermédias Certificação da Qualidade pelo Sistema EQUASS Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade com as devidas monitorizações com foco nos Planos Individuais de Intervenção, sua avaliação e auditorias, enquadramento multidimensional do mesmo e na avaliação da qualidade de vida. Implementação dos padrões de qualidade em enfermagem PAG. 5

6 3. Planificação I - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro Aplicar e avaliar os itinerários formativos configurando a prática das equipas de acordo com o Modelo Hospitaleiro. Ação 1: Aplicação do módulo de Identidade e Cultura aos Novos Colaboradores Ação 2: Aplicação dos Itinerários formativos para Chefias Intermédias Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro Aplicar e monitorizar os processos de tutoria nas fases de integração Desenvolver dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Aplicação de prática tutelada aos novos colaboradores Ação 2: Realização de formação inicial aos novos colaboradores Ação 3: Distribuição do Manual de Acolhimento dos novos colaboradores Ação 1: Dinamização de Reuniões de Equipa quadrimestrais assente sobre a prática hospitaleira, compromisso e identificação. Ação 2: Identificação pela avaliação de desenvolvimento dos Colaboradores. Ação 3: Reflexão nas Equipas sobre identidade à luz de Bento Menni PAG. 6

7 Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador Aprofundar o estilo evangelizador da obra hospitaleira nas equipas interdisciplinares. Ação 1: Aplicação do questionário de satisfação no item referente à integração do estilo hospitaleiro. Ação 2: Realização do peddypapper hospitaleiro Ação 3: Aprofundamento textos bíblicos que iluminam a ação hospitaleira Divulgar a nível externo a identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Participação na ação pastoral do Secretariado Diocesano. Ação 2: Divulgação da Identidade Hospitaleira nas escolas. Ação 3: Visita de grupos e paróquias e escolas a passar um dia na Instituição. Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde Capacitar agentes de PS para uma intervenção diferenciada da PS em saúde mental. Ação 1: Formação para agentes de pastoral: Bento Menni e os fragilizados. Ação 2: Formação para agentes de pastoral: Sacramentos. Ação 3: Formação para agentes de pastoral: Jesus e os fragilizados Dinamizar um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida para familiares. Ação 1: Criação de um folheto que informe os familiares e colaboradores da existência de um espaço de escuta e acompanhamento Ação 2: Criação de espaço de escuta para colaboradores pela Pastoral Saúde com horário de atendimento. PAG. 7

8 Ação 3: Criação de espaço de escuta para familiares pela Pastoral da Saúde com horário de atendimento. Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). Ação 1: Organização da X Semana Aberta. Ação 2: Participação na Organização da XII Feira das Vontades. Ação 3: Incrementar visitas de estudo de escola. Ação 4: Abertura do Centenário da Morte de São Bento Menni numa Celebração familiar. Ação 1: Dinamizar da página e atualização da página web. Ação 2: Divulgação de eventos e actividades por mail a colaboradores e familiares Divulgação nos meios de comunicação social. Ação 1: Divulgação de Eventos e datas significativas (festa de Bento Menni, semana aberta, etc.) Ação 2: Promoção do modelo hospitaleiro de São Bento Menni em datas festivas da Congregação. Ação 3: Implementação do Plano de Comunicação Institucional. Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos. Ação 1: Realização Conjunta CSCP-CRPSF das III Jornadas Hospitaleiras de Saúde Mental da RAM. Ação 2: Acompanhamento/supervisão dos utentes que integram o programa de trabalho protegido entre CSCP-CRPSF. Ação 3: Projeto Conjunto CSCP-CRPSF de confraternização entre colaboradores dos 2 Centros PAG. 8

9 Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. Ação 1: Participação em reuniões estratégicas com entidades da Saúde Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.. Ação 1: Participação com Posters ou Comunicações Livres nas III Jornadas Hospitaleiras SM da RAM Divulgação de trabalhos em revistas Ação 1: Parecer sobre artigos propostos pela Equipa Multidisciplinar para publicação. Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Objetivo estratégico 8: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. Ação 1: Reuniões quadrimestrais de acompanhamento aos chefes de Equipa, mensal a Enfermeiros Chefes e individuais de acompanhamento às chefias intermédias. Ação 2: Consolidação das Equipas com reunião por área de intervenção com a Direção Técnica. Ação 3: Realização de uma reflexão sobre espiritualidade na colaboração com Chefias Intermédias. Ação 4: Reflexão sobre espiritualidade na colaboração à luz dos fundadores. PAG. 9

10 Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) 9.1. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Potenciação dos encontros mensais à luz do itinerário LH Ação 2: Desenvolvimento de ações que revelem a presença e ação dos LH na Casa. Ação 3: Ação 1: Celebração aniversário LH com Eucaristia aberta. Ação 2: Conferência A Missão dos Leigos na Igreja e na Sociedade com divulgação das actividades LH Ação 3: Articulação com LH do CRPSF. Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.) Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. Ação 1: Divulgação do Voluntariado Missionário da Congregação. Ação 2: Incentivo à participação no Voluntariado Missionário. PAG. 10

11 V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. Ação 1: Atendimento para referenciação de novos casos. Ação 2: Dinamização da Âncora Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. Ação 1: Criação do projeto apoio domiciliário. Ação 2: Dinamização do projeto yogaterapia. Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. Ação 1: análise da Estrutura Assistencial baseada no PEA revisto Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Ação 1: Aplicação do PEA revisto na CSCP pela Equipa Técnica. PAG. 11

12 Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão. Ação 1: análise das Parcerias e Renegociação das mais pertinentes. Ação 2: Renegociação com SRAS. Ação 3: Criação de novas parcerias/acordos Dinamização e participação em projetos de investigação. Ação 1: Integração nos projetos do NAISM Desenvolver iniciativas de combate ao estigma. Ação 1: Dinamização de visitas de estudo. Ação 2: Ciclo de debates temáticos no âmbito da ética. Estigma e Exclusão Social Ação 3: Divulgação do Folheto Combater o Estigma nas visitas de Estudo e outras visitas. Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial. Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. Ação 1: Realização e Monitorização dos PIIs Ação 2: Dinamização do Grupo de Auto- Representação das Utentes (Empowerment) Ação 3: Monitorização da Qualidade de Vida vs. Necessidades das Utentes PAG. 12

13 14.2. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. Ação 1: Auditoria final do Processo de Certificação da Qualidade EQUASS e auditorias Internas. Ação 2: Implementação de ações desencadeadas em processo de melhoria e monitorização das mesmas. Ação 3: Implementação dos Padrões de Qualidade em Enfermagem. Ação 4: Implementação do programa padronizado pela Ordem dos Enfermeiros para obtenção da idoneidade formativa Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. Ação 1: Referenciação de Casos à Comunidade. Ação 2: Criação do Projeto Multidisciplinar de Apoio Domiciliário. Ação 3: Implementação de Projetos de Inovação e de melhoria Ação 1: Potenciar a Catequese por áreas de intervenção: Psiquiatria Curto, Psiquiatria Longo, Psicogeriatria, Deficiência Intelectual e Reabilitação. Ação 2: Reuniões de Equipa da Pastoral da Saúde para reflexão e análise da intervenção, e acompanhamento. Ação 3: Avaliação de necessidades no PII e acompanhamento espiritual a Utentes. Ação 1: Aplicação do módulo Identidade e Cultura aos novos Voluntários. Ação 2: Potenciar a intervenção do Voluntariado nas diferentes áreas de ação, com formação teórico-prática Voluntariado em Cuidados de Saúde Mental Ação 3: Elaboração e Acompanhamento do Projeto Individual de cada voluntário. Ação 1: Formação Ética em Psiquiatria Ação 2: Dinamização da Comissão de Ética. Ação 3: Reflexão ética por Unidade em Equipa Multidisciplinar alicerçada na vivência hospitaleira e missão PAG. 13

14 14.7. Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. Ação 1: Avaliação de desempenho anual a todos os colaboradores. Ação 2: Aplicação do Questionário de Satisfação aos Colaboradores. Ação 3: Aplicação do Manual de PGRH e da Politica de Reconhecimento dos Colaboradores. Ação 4:Implementação do PAFU Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. Ação 1: Revisão de Aplicação de alguns procedimentos. Ação 2: Aplicação do MPA revisto. Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ. Ação 1: Monitorização Quadrimestral da Gestão. Ação 2: Relatórios Mensais Ação 3: Reorganização do trabalho nos serviços administrativos de forma a reduzir os atrasos nos encerramentos mensais contabilísticos - PHC Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 1: Monitorização da performance Indicadores de Gestão. Ação 2: Relatório Quadrimestral de Custos inerentes à Matriz de Objectivos. Ação 3: Contenção de Custos nos medicamentos e dispositivos clínicos. PAG. 14

15 Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos Solicitação de apoios para projetos solidários. Ação 1: Divulgação dos Projectos Solidários da Instituição incentivos ao seu apoio Organização de campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Realização de campanhas de apoio a projetos solidários da Instituição Ação 2: Divulgação da campanha Adopção à Distância Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social Participação ativa na Rede Social Colaboração em iniciativas de resposta local Ação 1: Parceria com a Caritas, com colaboração em peditórios. Ação 2: Participação no Programa Alimentar Europeu de Apoio a Carenciados. Ação 1: Iniciativas conjuntas Segurança Social/CSCP. Ação 2: Participação em SOS perante situações de catástrofe na RAM. PAG. 15

16 4. Monitorização Este planeamento assenta em metas planeadas quadrimestralmente ou anuais. Todas as ações têm uma meta definida, uma definição temporal de execução e confluem em objetivos. A monitorização é quadrimestral pois pretende acompanhar o grau de concretização dos objetivos e das ações planeadas quadrimestralmente. Na sequência dessa monitorização é feita uma análise que possibilita a reformulação de ações, ações corretivas e de melhoria e o enquadramento de novas ações que se considerem prementes. As ações de melhoria ocorrem na base da análise do 1º e 2º Quadrimestre. Relativamente ao 3º quadrimestre poderão ser enquadradas novas ações ou remodelação de outras para o plano do ano seguinte. PAG. 16

17 PAG. 17

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