A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à
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- Maria de Belem Caetano Olivares
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3 Introdução A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade pode trazer inúmeros benefícios à Instituição onde estes processos são iniciados. Por um lado, porque os princípios enunciados supõem uma análise permanente das actividades desenvolvidas, a correcção de não conformidades e a sua consequente prevenção. Como tal, a probabilidade de ocorrência de erros ou procedimentos ineficazes é bastante reduzida. Por outro lado, porque a existência de evidências objectivas de todas as actividades desenvolvidas pela entidade permite a garantia de conformidade com as normas em vigor e com os objectivos propostos e enunciados; as evidências dão garante da Qualidade do produto/serviço. Assim, a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade garante: À Instituição que o produto/serviço vai de encontro às necessidades e expectativas do cliente (já que a opinião deste é auscultada e levada em consideração). Ao cliente que está a usufruir de um produto/serviço de máxima Qualidade, cujo objectivo último é provocar a sua satisfação com o mesmo. Por outro lado, a Gestão da Qualidade, implica a melhoria contínua implicando um planeamento e gestão que se sintetiza no Ciclo PDCA (que traduzido quer dizer Planear, Fazer, Verificar e Agir), este ciclo supõe o planeamento do processo produtivo, a sua execução e a sua revisão, que dará origem a acções de melhoria, iniciando novamente o ciclo. Na maioria dos casos, a Garantia da Qualidade é fornecida pela certificação dos Sistemas de Gestão. A certificação consiste em avalizar, com credibilidade, a conformidade face a documentos de referência, o que significa que ( ) se comprova a conformidade do Sistema de Qualidade (Capricho, et al., 007 citando Fonseca, 000) O Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus iniciou em 00 esta caminhada na Qualidade, para o Centro de Recuperação de Menores o próximo triénio trará a Certificação do sistema de gestão da qualidade segundo o referencial EQUASS, para além dos benefícios esperados para os nossos clientes e restantes partes interessadas, esperamos uma maior organização e transparência de processos, não só numa perspectiva interna como externa. A Directora
4 Missão, Visão, Valores O Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro, adiante designado CRM, é um estabelecimento de saúde, sem personalidade jurídica, dirigido pelo Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, IPSS com Fins de Saúde, com personalidade jurídica civil e canónica, registada na Direcção Geral da Segurança Social, a fls. 6 e Verso do Livro das Instituições com Fins de Saúde. Ainda que inserido na missão da Igreja Católica, o Instituto e todos os estabelecimentos que dirige gozam dos direitos e benefícios atribuídos a Instituições Particulares de Solidariedade Social pelo sistema jurídico português, devendo também cumprir as obrigações que lhe cabem na qualidade de IPSS. O CRM tem como missão: A prestação de cuidados diferenciados e humanizados, a crianças e jovens, do sexo feminino, portadoras de deficiência intelectual e outros problemas no âmbito da saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. O CRM tem como visão:. Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente.. Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja. O CRM conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, tendo como valor nuclear a Hospitalidade e como valores corelacionados: a) Serviço aos doentes e necessitados; b) Sensibilidade para com os excluídos;
5 c) Acolhimento libertador; d) Saúde integral; e) Qualidade profissional; f) Humanização de cuidados; g) Ética na actuação; h) Consciência histórica. Para cumprimento da sua Missão o CRM tem como objectivos imediatos: -Prestar cuidados de saúde de máxima qualidade, aos utentes, contribuindo para o seu bem-estar bio psico-social, ético e espiritual, em consonância com a matriz hospitaleira, fundamentada na ética cristã, transparência e qualidade, bem como: a)-cumprir as melhores práticas na prestação de cuidados de saúde, com enfoque na prevenção, tratamento, reabilitação e reintegração; b)-proporcionar uma prestação integrada de cuidados clínicos, de diagnóstico, acompanhamento, tratamento e apoio psicossocial adequados, tendo em vista a estabilização clínica e funcional, e reabilitação integral. -Fomentar a participação, dos familiares ou legais representantes no apoio ao utente, desde que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psíquico efectivo. -Proporcionar um ambiente seguro, confortável, humanizado, promotor de autonomia e qualidade de vida. -Estabelecer uma relação humana de serviço e de compromisso com os utentes assente na qualidade, competência dos profissionais e na formação contínua dos mesmos. 5- Desenvolver programas de melhoria de eficiência operacional e de gestão clínica, tendentes a garantir o equilíbrio económico-financeiro. Enquadramento actual do centro O CRM, está situado na rua Francisco Velez, do Peso, s/n, na freguesia de Assumar, conselho de Monforte, distrito de Portalegre, Diocese de Évora, localizado no Alto Alentejo. É uma freguesia pequena, na sua população, devido à imigração, por predominar a agricultura e não existir oferta de emprego. Carenciada de proximidade de serviços essenciais. Depende financeiramente do Ministério da Saúde cujo subsídio diário é canalizado através do Departamento Local de Saúde Mental do Hospital Dr. José Maria Grande, Portalegre.
6 Existem no Distrito outras seis instituições ligadas à área da deficiência mental, todas têm a valência residencial mas para uma população a partir dos 6/8 anos, naturais do distrito, e utentes das valências de CAO das respectivas Instituições. O CRM atende 0 residentes do sexo feminino, com idade de acolhimento compreendida entre os e os 7 anos, com Diagnóstico de Deficiência Mental, tem um âmbito geográfico nacional. A unidade local de saúde mental não tem internamento para crianças com problemas de Saúde Mental. Resenha Histórica CRM O CRM resultou de uma combinação de esforços entre o Arcebispo de Évora - D. Manuel Trindade Salgueiro e o Director do já extinto Instituto de Assistência Psiquiátrica Dr. Fernando Ilharco. A arquidiocese era, desde os anos 50, proprietária de um edifício construído com a finalidade de ser uma escola agrícola para formar capatazes que fossem para o Ultramar. Este fim nunca foi conseguido e a obra manteve-se fechada mais de 0 anos. Nos anos 60 constatou-se a falta no país, de uma Instituição vocacionada para acolher jovens raparigas portadoras de deficiência mental, assim D. Manuel Trindade Salgueiro e o Dr. Fernando Ilharco acordaram transformar este edifício num centro para recuperação de raparigas com atraso mental. Ao prelado cabia encontrar uma ordem religiosa que aceitasse tomar a seu cargo os cuidados e educação das raparigas, à entidade estatal cabia assegurar a gestão financeira, nomeadamente o pagamento das despesas, salários do pessoal contratado e as obras de melhoramento. Em 6 de Abril de 968 chegaram as primeiras Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. No dia 8 celebrou-se a primeira missa e considera-se essa a data da inauguração oficial do centro, em Outubro começam a chegar as primeiras raparigas. O acordo foi revisto em 978 e desta vez as irmãs passam a ter toda a responsabilidade administrativa e financeira do centro recebendo uma diária por cada doente internada. Sumário Executivo do Plano Estratégico Este documento traduz as metas estratégicas do CRM para o próximo triénio, metas que procuram não só consolidar as boas práticas que se conquistaram até agora, mas também, e numa visão de futuro, responder às orientações do PNSM e do documento capitular Recriar a Hospitalidade no sentido de respondermos aos novos desafios que nos são colocados avançando com novas formas de intervenção numa perspectiva comunitária e de auto-sustentabilidade.
7 . ENQUADRAMENTO Análise SWOT Ameaças. O contexto sócio económico actual do país, que levou a a uma redução do apoio do SNS. Localização geográfica do centro. Estigma social que existe e persiste em relação à doença mental e défice intelectual. Dificuldade de implementação de processos de transição para a vida activa. 5. Pouca preparação de outros profissionais que recebem as nossas utentes nos seus serviços, para lidar com as suas necessidades. 6. Obrigatoriedade em implementar sistema de gestão da qualidade em 0 7. Fragilidades na cultura da participação dos encarregados de educação/ família; Oportunidades. Parcerias e financiamento externo para desenvolvimento da missão do centro. Definição e hierarquização de critérios de admissão de utentes no centro. Enquadramento do centro numa rede de instituições a nível nacional e internacional. Possibilidade de estabelecer protocolos com fábricas/empresas para ocupação das utentes intrainstituição 5. Fraca resposta nacional para crianças e jovens com deficiência intelectual 6. Novas necessidades sociais em termos de saúde/doença mental ou pobreza 7. Possibilidade de ocupar/empregar profissionalmente as utentes Pontos fortes. Infra-estruturas e equipamento adequados e adaptados ás necessidades das utentes. Gestão estratégica e de recursos humanos baseada em valores hospitaleiros. Equipa multidisciplinar comprometida, coesa, aberta e dinâmica, com o processo de mudança. Parcerias formalizadas com entidades regionais que potenciam as boas relações interinstitucionais e consequente valorização da imagem do centro 5. Única resposta continental, no âmbito do défice intelectual/saúde mental, para crianças do sexo feminino, com menos de seis anos, com saber e experiência acumulada de anos 6. Promoção do conforto e bemestar das utentes, ao nível da personalização de cuidados, higienização dos espaços e confecção da alimentação tendo em conta a sua individualidade 7. Formação continua dos Combater. Aumentar o número de projectos a que o centro se candidata nas diferentes áreas, de forma a adquirir material e diferentes recursos. (ex: nomear uma equipa responsável por projectos).. Estabelecer planos de acção junto de empreendedores locais de modo a dar uma resposta válida aos processos de transição para a vida activa. Desenvolver actividades de forma a diminuir estigma social (actuação em escola).. Potencializar o desenvolvimento de acções de sensibilização com instituições que recebem as nossas utentes (ex. Escola, serviços públicos de saúde) com vista a adequar formas de actuação. 5. Envolver toda a equipa na implementação e manutenção do sistema de gestão da qualidade 6. Fomentar uma acção coordenada de todos os colaboradores na rentabilização de recursos; Aproveitar. Explorar novos projectos de reabilitação aproveitando a diversidade de profissionais, e, recorrendo a parcerias formalizadas ou financiamento externo. Promover a partilha de conhecimentos e de respostas entre técnicos, colaboradoras, irmãs dos diferentes centros do instituto das irmãs hospitaleiras. Avaliar as necessidades do meio que nos envolve por questionário, usando parcerias com o objectivo de responder a novas necessidades. Divulgar de forma inovadora a missão hospitaleira em acções conjuntas com outras entidades 5. Redefinir o protocolo com a ULSNA na colaboração de uma nutricionista 6. Reforçar as parcerias existentes com acções práticas (ex. Estágios, encontros de reflexão/trabalho, jornadas em parceria).
8 profissionais 8. Implementação de processo de qualidade (equass) 9. Utentes com capacidade de auto-representação Pontos fracos. Desadequação de equipamento ao nível do transporte e acondicionamento de roupas e lixos. Localização geográfica do centro. Fraco envolvimento do centro e utentes com a comunidade. Colaboradores com alguma resistência a mudanças e fraca relação interpessoal 5. Fragilidades na articulação entre valências 6. Fragilidade na comunicação 7. Maior número de colaboradores novos com necessidade de treino de habilidades 8. Utentes sem capacidade de auto-representação 9. Actividades ocupacionais diversificadas que abrangessem mais utentes 0. Resistência de alguns profissionais na promoção da autonomia e capacidades das utentes. Famílias/pessoas significativas pouco participativas Melhorar. Adquirir equipamento ao nível do transporte e acondicionamento de roupas e lixos. Promover diversas actividades dentro e fora do centro, junto da comunidade, de forma a proporcionar trocas de experiências dinâmicas e positivas para as utentes.. Consciencializar/ sensibilizar todos os colaboradores da importância do contributo de cada um, enquanto parte do todo que é a missão hospitaleira. Promover uma cultura de espírito de equipa assente na missão hospitaleira, através do desenvolvimento de projectos entre várias valências 5. Aproveitar a integração de novos colaboradores para a implementação de um processo de tutoria individualizado, com recurso a formação em contexto de trabalho para o treino de competências/habilidades 6. Avaliar necessidades/qualidade de vida das utentes com capacidade e sem capacidade de auto representação. 7. Estabelecer dinâmicas de animação entre serviços de forma a envolver as utentes com menos capacidades 8. Criar uma cultura de tolerância, respeito e inclusão, promovendo a autonomia e capacitação das utentes 9. Promover actividades que envolvam a família e a sensibilizem para a sua importância no processo de recuperação; 0. Reduzir custos nas valências ocupacional e pedagógica recorrendo ao aproveitamento de materiais recicláveis Empreender. Adoptar práticas de sucesso de outros centros do instituto adequando-as à realidade contextual;. Encetar contactos com empresas para estabelecer protocolos que levem à implementação de actividades produtivas nos ateliers de forma a promover a autonomia e auto-estima das utentes. Identificar um colaborador responsável por criar com as utentes um blog de divulgação das actividades e projectos do centro. Iniciar constituição de grupo de auto representação de utentes 5. Incentivar a prática de voluntariado no centro e divulgar o trabalho que é feito no mesmo, a nível regional, nas escolas superiores de educação e de enfermagem. 6. Contactar entidades no sentido de colocar mais utentes no exterior (emprego ou ocupação) 7. Identificar hierarquias e canais de transmissão de informação por serviço
9 Caracterização da Procura Externa no último Triénio N.º Pedidos 0 F M 6 Idade 0-5 Anos 6 Anos - 7 Anos Anos 6 Diagnóstico Deficiência Intelectual Comorbilidade Não 0 Sim 0 Não 9 Sim Motivo Incapacidade Parental 0 Incapacidade Institucional 0 Parecer CRM Deferido 9 Indeferido Internamento Sim 7 Não N.º Pedidos em Lista de Referenciação 9 Plano de Gestão 0 Principais es Ano () Operacionais Número de Camas Taxa de Ocupação Valor das diárias recebidas Valor dos reembolsos recebidos Valor das comparticipações recebidos Nº de colaboradores Nº Médio de camas por colaborador Número de Consultas Externas Económico-Financeiros Total Proveitos Total Custos Resultado Líquido Prazo médio de recebimentos Prazo médio de pagamentos Nota: dados dos indicadores em de Dezembro () Previsão para Dezembro
10 . PLANIFICAÇÃO IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de acção : Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. estratégico : Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito Nº Descrição do / Acções conexas. Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão: - chefias intermédias (0) - ajud. Enfermaria/AS G e áreas técnicas (05) Ação : Aplicação dos itinerários Ação : Avaliação da aplicação dos itinerários da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro Objectiv o % de aplicação dos itinerários Nº de itinerários aplicados Nº de avaliações efectuadas Responsável Directora/Superio ra Resp. Formação Resp. Formação 00% Chefias 50% Ajudantes enfermaria; 00% áreas técnicas 50% Ajudantes enfermaria estratégico : Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projecto hospitaleiro Nº Descrição do / Acções conexas. Introdução dos processos de tutoria nas fases de Objectiv o MP novos profissionais e m processo de tutória Responsável Directora enfermagem 60% Novos profissionais 80% Novos profissionais 00% Novos profissionais
11 . integração na instituição. Acção : Reestruturar a formação inicial de colaboradores introduzindo processos de tutoria individualizada Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. % De colaboradores com processo de formação estruturado dinâmicas realizadas Directora/Superio ra 80% de novos colaboradore s 90% de novos colaboradore s 5 00% de novos colaboradore s 6 Acção : Dinamização de encontros com colaboradores em momentos fortes da congregação Nª de encontros dinamizados n.º de reflexões realizadas Director Técnico / Clínico Acção : Integração de período de reflexão nas reuniões técnicas (RT) com documentos congregacionai s
12 Linha de acção Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. estratégico : Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. Nº Descrição do / Acções conexas.. Aprofundament o do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinare s. Acção : Dinâmicas que apontem para o sentido transcendente da vida Acção : Preparação espiritual de colaboradores e utentes Objectiv o dinâmicas realizadas Nº de dinâmicas que potenciem o estilo evangelizado r N.º encontros realizados Responsável Directora/Superior a Directora Superiora Directora/Superior a Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Acção : dinamização de actividades religiosas na paróquia ou na comunidade envolvente Acção : Divulgar nos meios de comunicação acessíveis as iniciativas concretizada s dinâmicas realizadas acções divulgadas Directora/Superior a Directora/Superior a Directora Superiora 0 8 6
13 actividades realizadas estratégico : Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. Nº Descrição do / Acções conexas.... Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental. Acção : Planificação anual do serviço de pastoral nas três dimensões Acção : Participação em acções de formação no âmbito da pastoral da saúde Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. Objectiv o MP n.º de agentes de pastoral capacitados % de acções concretizadas Nº de participações Serviço dinamizado Responsável Responsável da Pastoral 000% das acções concretizada s 000% das acções concretizada s 000% das acções concretizada s 00% Acção : concretizar projecto que efective a atenção, acompanhament o e escuta N.º atendimentos realizados 0 0 0
14 Linha de acção Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projecto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Nº Descrição do / Acções conexas 5. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente. iniciativas Responsável Acção : promoção e participação de actividades e eventos, lúdico e recreativos em parceria com a comunidade envolvente parcerias Acção : Promoção de acções de sensibilização/formação com outras instituições (ex. Escola, serviços públicos de saúde) 5. Dinamização e actualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc). MP CRI N.º Iniciativas % de concretização do objectivo 00% 00% 00% Acção : Actualização da página web Acção : Utilização das redes sociais para divulgação das actividades do Centro de Recuperação de Menores 5. Divulgação nos meios de comunicação social. CRI CRI CRI actualizações plataformas de comunicação utilizadas eventos divulgados Acção : Fortalecer as parcerias com os meios de comunicação social locais eventos divulgados Acção : Parceria com a Rádio Portalegre para emissão mensal do programa Ideias no Ar - PGA N.º Programas emitidos Coordenadora do Projecto estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.
15 Nº Descrição do / Acções conexas 6. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projectos. participantes envolvidos Responsável Directora Acção : Participação em actividades/eventos hospitaleiros intra e intercentros participantes envolvidos Directora Acção : articulação com estruturas locais e do Instituto de forma a garantir a continuidade de cuidados eventos Directora estratégico 7: Projectar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. Nº Descrição do / Acções conexas Responsável Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental. participações 05 Acção : Participação em iniciativas sobre a temática saúde mental 7. Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc. participações N.º iniciativas concretizadas Director clínico Acção : Sensibilizar a equipa técnica para a participação em eventos científicos Acção : organização de Jornadas cientificas Nº de trabalhos apresentados 7. Divulgação de trabalhos em revistas científicas. CRI N.º eventos realizados artigos publicados Acção : elaboração de artigos científicos CRI artigos publicados
16 Linha de acção Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projecto hospitaleiro. estratégico 8: Fortalecer o compromisso efectivo na realização partilhada da missão. Nº Descrição do / Acções conexas 8. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. % de acompanhamento ás pessoas com responsabilidade Responsável 0 00% 0 00% 05 00% Acção : Reuniões de acompanhamento dos profissionais em funções de chefia reuniões Acção : Dinâmicas de aprofundamento sobre a missão partilhada e de espiritualidade de colaboração reflexões sobre a missão Linha de acção 5 Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH) Nº Descrição do / Acções conexas 9. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH. itinerários aplicados Responsável Directora/superiora Acção : Aplicar o itinerário formativo LH Acção : Desenvolvimento de dinâmicas que ajudem a consolidar o grupo de LH 9. Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. n.º de itinerários aplicados N.º dinâmicas desenvolvidas n.º de novos participantes Directora /Superiora 0 0 Acção : divulgar a proposta de LH a pessoas da comunidade envolvente n.º de novos participantes 0
17 Linha de acção 6 Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projectos em realidades geográficas de maior necessidade. estratégico 0: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projectos de fronteira. Nº Descrição do / Acções conexas 0. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário. N.º Iniciativas Responsável Acção : iniciativas de divulgação do projecto junto da comunidade hospitaleira N.º Iniciativas V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de acção : Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projectos. estratégico : Auscultar novas formas de sofrimento psíquico. Nº Descrição do / Acções conexas. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros. Acção : Avaliação das necessidades do meio que nos envolve por questionário, de acordo com a missão do Centro CRI CRI novas necessidades identificadas questionários aplicados Responsável Direcção Técnica Directora Enfermagem Acção : Desenvolvimento de novas respostas decorrente da avaliação de necessidades CRI novas necessidades identificadas Direcção Técnica
18 . Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes. CRI iniciativas Acção : Elaboração de candidaturas em diferentes áreas de intervenção CRI candidaturas Apresentadas Direcção Técnica Acção : Iniciativas junto de instituições locais que facilitem os processos de transição para a vida activa/profissional PEUF pessoas com PTVA Directora de enfermagem estratégico : Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Nº Descrição do / Acções conexas. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais. reuniões para análise da estrutura do Centro Responsável Directora/superiora Acção : Estudo e avaliação das estruturas do Centro. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA). Acção : revisão da aplicação do PEA no centro Acção : Definição das áreas prioritárias de intervenção no CRM de acordo com o PEA MP MP MP reuniões realizadas Plano Revisto reuniões para revisão Nº áreas prioritárias hierarquizadas estratégico : Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Nº Descrição do Responsável 0 0 / Acções conexas. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu Revisão e criação de novas parcerias 00% Concluído 05 00% 00% 00%
19 contributo para a missão. Acção : Avaliação do Contributo das Entidades Parceiras Protocolos e parcerias revistas/protocolos e parcerias existentes Gestor da Qualidade 00% 00% 00% Acção : Criar novas parcerias. Dinamização e participação em projectos de investigação. Acção : dinamização de projectos de investigação interdisciplinares novas parcerias criadas projectos implementados projectos implementados 5 5 Acção : Participação em projectos de investigação interdisciplinares. Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Acção : Desenvolvimento de actividades/eventos de forma a diminuir estigma social Nº de profissionais envolvidos iniciativas desenvolvidas iniciativas desenvolvidas Directora de enfermagem Directora de enfermagem Acção : Inserção e acompanhamento das utentes no ensino regular PEUF acompanhamentos realizados Serviço Social estratégico : Consolidar, na prática diária dos centros, o Modelo Hospitaleiro. Nº Descrição do / Acções conexas Responsável
20 . Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares. Acção : realização de actividades que evidenciem a centralização da pessoa assistida PEUF PEUF práticas implementadas Nº de actividades realizadas Direcção Técnica Acção : envolvimento da ASAA na dinâmica do Centro PEUF iniciativas Direcção de Enfermagem. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde. Acção : revisão do sistema de gestão da qualidade % De concretização do objectivo % de concretização da acção Gestora da Qualidade 00% 00% 00% 00% 00% 00% Acção : certificação do sistema de gestão da qualidade no âmbito da norma EQUASS Centro Certificado 00%. Realização de projectos de proximidade e continuidade de cuidados. novos projectos Director clínico Acção : consolidação do projecto de consulta externa de saúde mental infantojuvenil primeiras consultas 5 Acção : Dinamização de novos projectos de proximidade e continuidade CRI novos projectos Direcção Técnica
21 . Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais. acções dinamizadas Directora Superiora Acção : dinamização de actividades da pastoral nos planos das unidades.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados. acções dinamizadas novos voluntários Coordenador da Pastoral Acção : articulação com associações de voluntariado a nível local.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental. articulações iniciativas dinamizadas Coordenadora do voluntariado Direcção Técnica Acção : dinamização de eventos/momentos de reflexão sobre bioética na área da saúde mental.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho. MP iniciáticas dinamizadas % de concretização do objectivo Direcção Técnica 00% 00% 00% Acção : Integrar momento de reconhecimento do bom desempenho individual/colectivo por parte da chefia na reunião de serviço, reuniões Responsável de Serviço
22 Acção : Elaboração de plano de formação diferenciados de acordo com o PIF e o PAFU profissionais da área técnicoassistencial com PIF Direcção técnica Aplicação do Manual de Procedimentos Administrativos. MP % De procedimentos aplicados Directora Administrativa 00% Acção : aplicação dos procedimentos inerentes ao manual (só em 0) MP % De procedimentos aplicados Directora Administrativa 00% Linha de acção 5: Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. estratégico 5: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras. Nº Descrição do / Acções conexas 5. Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económicofinanceira do IIHSCJ. Acção : elaboração das monitorizações mensais e quadrimestrais do centro Nº de profissionais envolvidos monitorizações Responsável Acção : envolvimento de todos os profissionais na planificação do centro 5. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e profissionais envolvidos ECC iniciativas Directora de enfermagem
23 racionalização de recursos. Acção : Fomentar uma acção coordenada de todos os colaboradores na rentabilização de recursos; ECC iniciativas Responsáveis de serviço Acção : Reduzir custos nas valências ocupacional e pedagógica recorrendo ao aproveitamento de materiais recicláveis ECC iniciativas Directora de enfermagem Linha de acção 6: Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. estratégico 6: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos. Nº Descrição do Responsável 0 0 / Acções conexas 6. Solicitação de apoios para projectos solidários. actividades desenvolvidas Directora/superiora 05 Acção : organização de actividades /apoios para projectos solidários actividades desenvolvidos 6. Organização de campanhas solidárias nos centros. actividades desenvolvidas Directora/superiora Acção : Dinamização de campanhas solidárias actividades desenvolvidos Linha de acção 7: Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e carácter intercongregacional. estratégico 7: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.
24 Nº Descrição do / Acções conexas 7. Participação activa na Rede Social. reuniões do CLAS Responsável Acção : articulação entre o Centro e a Rede Social reuniões do CLAS Serviço Social 7. Colaboração em iniciativas de resposta local Acção : colaboração com instituições que pertencem à rede social local, a partir da experiencia do Centro iniciativas n.º de iniciativas Serviço Social. PROJECTOS DE INVESTIMENTO A IMPLEMENTAR NO TRIÉNIO 0-05 Nome do Projecto Plataforma elevatória entre os claustros de SJD e ST Remodelação da copa de Santa Teresa Satisfação de Necessidades Assistenciais Deslocação de utentes com mobilidade reduzida Adaptação física e de equipamento ás Recursos Humanos necessários Projecto concretizar por contratação externa Projecto concretizar por a a Estimativa do investimento necessário Benefícios para o Centro Espaço de reabilitação com condições adequadas Cumprimento dos requisitos HACCP Análise da viabilidade técnica, económica e financeira Estudo de viabilidade técnica efectuado pela firma TEPROL em arquivo corrente da Direcção Administrativa Análise da viabilidade económica e financeira efectuada em conselho de direcção com aprovação da presidente do Instituto
25 Nome do Projecto Rede de Bocas de Incêndios Carros transporte roupa suja Plano Segurança emergência de de de e Satisfação de Necessidades Assistenciais exigências da norma HACCP No âmbito da certificação sob a norma EQUASS o Centro necessita de ter um plano de segurança e emergência, a criação de uma rede interna de bocas de incêndio é um requisito para esse plano. Requisito da norma EQUASS Recursos Humanos necessários contratação externa Projecto concretizar por contratação externa Projecto concretizar por contratação externa a a Estimativa do investimento necessário Benefícios para o Centro Rede de Bocasde-incêndio instaladas Plano de segurança e emergência implemntado Análise da viabilidade técnica, económica e financeira Estudo de viabilidade técnica a efectuar pela firma TEPROL
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