não-convencionais e expressam seu propósito de intensificar as ações tendentes a lograr aquele fim.
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1 COMUNICADO CONJUNTO O Senhor Ministro das Relações Exteriores da República Oriental do Uruguai, Dom Adolfo Folle Martinez, atendendo a convite oficial que lhe formulou o Senhor Ministro das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, Embaixador Ramiro Saraiva Guerreiro, visitou a cidade de Brasília, entre os dias 10 e 12 de setembro de As conversações mantidas entre ambos os Chanceleres desenvolveram-se no tradicional clima de fraterno entendimento que caracteriza as relações entre os dois países. A reunião ratificou a vontade de ambos os Governos de tornar realidade o desejo de estreitar ainda mais os intensos laços de cooperação existentes entre ambas as nações, como marco transcendente no campo que conduz à integração latino-americana. Configurou, outrossim, uma excelente oportunidade para que ambos os Ministros, acompanhados de seus colaboradores imediatos, examinassem as múltiplas realizações conjuntas, assim como os importantes projetos de mútuo interesse, em cuja concretização estão firmemente empenhados. Finalizando a entrevista e imbuídos dos princípios que informam as Declarações dos Presidentes do Brasil e do Uruguai de 7 de julho de 1977 e de 27 de janeiro de 1978, os Senhores Ministros das Relações Exteriores decidiram subscrever o seguinte
2 COMUNICADO CONJUNTO Reafirmam sua incondicional solidariedade às normas do Direito Internacional e aos princípios fundamentais que regem as relações internacionais, especialmente aqueles que consagram a igualdade soberana dos Estados, a solução pacífica das controvérsias, a proibição de recorrer ao uso ou à ameaça da força ou à coação econômica, a autodeterminação dos povos, a não-intervenção nos assuntos internos e externos dos Estados, a cooperação internacional para o desenvolvimento, a observância dos tratados e o respeito à integridade territorial dos Estados. 2. Congratulam-se pelo diálogo construtivo e permanente troca de informações existentes entre ambos os países no que se refere a questões de interesse comum e no seio das organizações internacionais de que fazem parte. 3. Reafirmam sua adesão ao principio da soberania permanente e inalienável dos Estados sobre seus recursos naturais e o direito de dispor livre e soberanamente dos mesmos, para utilizá-los em favor do desenvolvimento econômico e social de seus povos. 4. Consideram que devem ser intensificadas as ações tendentes a eliminar a distância existente entre os países desenvolvidos e os países em vias de desenvolvimento promovendo o estabelecimento de novas relações econômicas internacionais que permitam solucionar, de forma justa e equitativa, os problemas que afetam grande parte da Humanidade. 5. Coincidem em conferir a mais alta importância ao objetivo da integração da América Latina nos campos econômico e comercial, cujo sucesso contribuirá decididamente, como etapa inicial de um processo mais vasto, para a consolidação de um destino histórico irrenunciável para todos os Estados da região. 6. Entendem que os mecanismos estabelecidos no Tratado de Montevidéu de 1980, que institui a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), são instrumentos idôneos para obter um seguro progresso no caminho que conduz ao mercado comum latino-americano.
3 7. Reiteram o firme propósito de aumentar e tornar mais fluidos os intercâmbios comerciais entre os dois países. A esse respeito, analisaram com o maior interesse os resultados obtidos pelo Protocolo de Expansão Comercial, que testemunham a unidade de propósitos com que ambos os países resolveram a negociação de vantagens alfandegárias destinadas a estimular o intercâmbio recíproco. Para tais fins, ambas as Partes convieram em celebrar uma reunião preliminar antes do dia 12 de outubro próximo, em lugar a ser estabelecido de mútuo acordo. Tendo presente a subscrição do novo Tratado de Montevidéu de 1980, o término do período de transição previsto no Tratado de Montevidéu de 1960 e da vigência do Protocolo de Expansão Comercial, firmado a 12 de junho de 1975, por ambos os países, decidiram que, ao analisar os procedimentos contidos no novo esquema de integração, prevaleça o critério de que os mesmos sejam elementos dinâmicos para renovar e fortalecer as profícuas relações comerciais existentes entre o Brasil e o Uruguai. 8. No âmbito da Bacia do Prata, tendo presentes as amplas perspectivas que oferece e que, até o momento, não foram aproveitadas em toda sua potencialidade, concordam em que é de fundamental importância para todos os Estados-membros promover o aproveitamento racional e equitativo de seus recursos compartilhados. Para tais efeitos, os dois Ministros trocaram idéias sobre a Conferência de Chanceleres da Bacia do Prata, a realizar-se na cidade de Buenos Aires, no próximo mês de dezembro. 9. Sublinham a necessidade de realizar uma estreita colaboração nos campos do aproveitamento da energia nuclear para fins pacíficos, bem como da utilização de outras fontes de energia convencionais e não-convencionais e expressam seu propósito de intensificar as ações tendentes a lograr aquele fim.
4 transporte internacional terrestre que foram adotadas pelos países da região no âmbito das reuniões dos Ministros de Obras Públicas e Transportes do Cone Sul, em particular aquelas que, nesse mesmo âmbito, foram alcançadas, em nível bilateral, entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai. 11. Considerando a recente adesão, por parte do Governo uruguaio, ao Tratado da Antártida, que se soma à idêntica adesão efetuada pela República Federativa do Brasil, expressam seu acordo no sentido de intensificar o intercâmbio de informações sobre o tema. 12. Assinalam, com satisfação, os consideráveis progressos alcançados no IX período de Sessões da 3. Conferência das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, e esperam que se possa chegar à adoção de uma Convenção que regule os direitos e as obrigações de todos os Estados nos espaços marítimos, que assegure os interesses dos países costeiros e estabeleça" uma Autoridade Internacional para administrar e controlar as atividades, na zona do fundo do mar, além das jurisdições nacionais, a qual constitui patrimônio comum da humanidade e só pode ser explorada sob o amparo de um regime internacional universal. Declaram, ainda, que o princípio do patrimônio comum da Humanidade é uma norma imperativa de Direito Internacional, que não admite acordos limitados ou atos unilaterais em contrário, tais como as legislações que alguns Estados adotaram ou pretendem adotar no sentido de autorizar seus nacionais a realizarem a exploração dos recursos da zona do fundo do mar, acordos e atos esses que violam aquele princípio e carecem de toda validade perante a comunidade internacional. 13. Conversaram sobre a implementação do Tratado da Lagoa Mirim e do Protocolo do Rio Jaguarão, com vistas à colaboração entre os dois países no processo de desenvolvimento das respectivas áreas nacionais contíguas. 14. Expressam sua satisfação pelo andamento das obras de construção da central hidrelétrica de Palmar, objeto de linhas de crédito específicas, concedidas pelo Banco do Brasil ao Banco Central do Uruguai, obra que incentivará poderosamente a economia uruguaia.
5 15. Ambos os Chanceleres coincidiram na necessidade de revitalizar as relações culturais com base na aplicação do Convênio Cultural subscrito em Montevidéu, em 28 de dezembro de 1956, e ratificado no Rio de Janeiro, em 14 de junho de Trocaram notas reversais estabelecendo uma comissão ad-hoc de trabalho que terá a seu cargo os estudos preliminares correspondentes à redação de um projeto de Acordo de Turismo entre os dois países. Esta comissão deverá finalizar seu trabalho e apresentar o projeto respectivo antes do dia 1 de janeiro de Manifestam seu agrado pela troca de notas que aprovam os resultados da Reunião de Consulta Aeronáutica, realizada na cidade do Rio de Janeiro, no princípio do corrente ano. 18. Tendo em conta a letra e o espírito do Tratado de Amizade, Cooperação e Comércio, celebrado em Rivera, em 12 de junho de 1975, e conscientes da necessidade de estabelecer princípios que orientem os programas, projetos e atividades em matéria de saúde, firmaram um Acordo de Cooperação Sanitária. 19. Expressam sua satisfação pela troca dos instrumentos de ratificação do Acordo de Previdência Social, de importante significado, firmado em 27 de janeiro de 1978, e assinalam a importância dos textos assinados nesta data. Ademais expressam sua satisfação por haverem firmado o Ajuste Administrativo que regulamenta o citado Acordo. 20. Deixam constância do interesse que apresenta a realização frequente de entrevistas e entendimentos entre representantes oficiais dos dois países, em todos os níves, o que contribui poderosamente para o estreitamento dos tradicionais vínculos de amizade e franco entendimento existentes entre ambas as nações, refletidos expressivamente no Tratado de Amizade, Cooperação e Comércio, celebrado em Destacam, igualmente, os numerosos contatos e acordos entre empresários brasileiros e uruguaios e expressam sua confiança nos resultados da intensificação das relações estreitas e proveitosas entre os grupos empresariais dos dois países.
6 22. Concordam em que, como foi afirmado na Declaração Conjunta presidencial de 7 de julho de 1977, "o exercício de uma política de estreita, franca e leal colaboração, como a existente entre o Uruguai e o Brasil, é da maior conveniência mútua e corresponde à vocação natural de ambos os povos e aos sentimentos e tradições da América, como o prova o processo histórico das relações entre as duas nações". Brasília, aos 11 dias do mês de setembro de 1980.
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