Decidindo para sobreviver Sobrevivência na Lua

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1 Decidindo para sobreviver Sobrevivência na Lua Tema a ser abordado: Tomada de decisão em grupo Objetivos: Discutir os processos envolvidos na tomada de decisão em grupo Forma: Jogo I - As circunstâncias Sua nave espacial acaba de realizar um pouso de emergência na Lua. Você deveria encontrar-se com a nave capitânia de seu grupo, que está a mais de trezentos quilômetros de distância na face iluminada do satélite, ou seja, na face voltada para o Sol. Sua nave foi quase totalmente destruída durante o pouso de emergência. A sobrevivência da tripulação depende de que você chegue à nave capitânia. De todo o seu equipamento só restaram 15 peças. Você tem que escolher os objetos mais importantes para vencer os trezentos quilômetros que o separam da nave capitânia. II - A tarefa A tarefa dos participantes consistirá em classificar os objetos constantes do quadro segundo o grau de prioridade. Deve-se considerar que: 1. O número de sobreviventes é igual ao número de componentes da sua equipe; 2. Vocês se encontram na situação descrita acima; 3. O grupo concordou em trabalhar de acordo com o método proposto; 4. Todos os artigos se encontram em boas condições. Passo 1: Marque com o número 1 o objeto que, em sua opinião, é mais importante para expedição, o segundo objeto em importância com o número 2, e assim por diante. O objeto menos importante ficará com o número 15. Este trabalho é individual. Não é permitido discutir a situação até que todos os membros tenham terminado a avaliação. Preencha a Tabela 1, no campo: Classificação individual Tempo para a leitura individual e classificação dos objetos: 25 minutos Passo 2: Feita a classificação individual, o grupo deverá obter uma classificação única do objetos mais importantes. Uma vez começada a discussão em grupo, não é permitido alterar a avaliação individual. Tempo para a discussão e classificação do grupo: 25 minutos Preencha a Tabela II, sob o número do seu grupo

2 Regras para discussão O que não é permitido: Votar. O processo de votação divide o grupo em ganhadores e perdedores e estimula uma atitude de tomada de decisões entre opostos, quando bem pode haver outras alternativas. A votação também gera defesas, ao invés de intercâmbio racional que, consequentemente, pode afetar de forma adversa o desenvolvimento da atividade do grupo. Tomar decisões prematuras, rápidas, à luz de argumentos sem fundamentação ou compromissos. Normalmente, estas se baseiam em conjecturas errôneas, que precisam ser criticadas. Fazer competições internas. Em uma situação como esta, ou o grupo todo ganha, ou ninguém ganha. O que deve ser feito: Escutar e prestar atenção ao que diz cada um dos integrantes. Esta é a característica mais marcante numa equipe de sucesso. Tentar discernir as conjecturas que prevalecem em relação à situação, a fim de poder discuti-las abertamente com todos. Estimular a todos, especialmente os mais retraídos, a dar suas idéias e pontos de vista. Lembre que a equipe precisa ter acesso a toda a informação possível. Acordo fundamental Quando seu grupo chegar ao ponto em que cada integrante possa declarar: talvez não seja exatamente como eu quero, mas ao menos posso viver com estas decisões e apoiálas, quer dizer que o grupo chegou a um consenso. Isto não significa que todos os integrantes estejam concordando entre si, mas sim que foi construído um acordo fundamental. Como tratar opiniões diferentes Considerando que cada pessoa está em condições de impedir uma decisão, o enfoque que se sugere neste caso é mais complexo que em outros métodos de tomada de decisões. Tende a ser mais efetivo, porque obriga o grupo a considerar mais elementos do problema e estar mais alerta às objeções que surgem em relação às alternativas de ação. Para tanto, as diferenças de opinião devem ser consideradas como: a) meio de aquisição de informação adicional; b) processo de clarificação dos temas em questão; c) maneira de obrigar o grupo a analisar melhor a informação.

3 Tabela 1 ITENS de 15 metros Tecido de seda de pára-quedas Duas pistolas calibre 45 Dois tanques de oxigênio de 50 kg (constelação lunar) auto-inflável 15 litros d água Estojo de 1º s socorros com seringas de injeção Transmissor/receptor de ondas ultracurtas ativado por energia solar FASE 1 Sua classificação individual Tabela 2 - (Preenchida através de cálculos) Coloque as marcações sob o número do seu grupo Fase 6 - Pontuação individual média. Some todas as marcações individuais (FASE 4) e divida pelo número de participantes Fase 7 - Pontuação do grupo Total FASE 5 Fase 8 - Marcação do ganho Diferença entre a pontuação do grupo e a pontuação individual média (FASE 6 - FASE 7). Se a pontuação do grupo é menor que a pontuação média individual, o resultado é positivo, se a pontuação do grupo é maior do que a pontuação média individual, então o resultado é negativo. Fase 9 - Marcação individual mais baixa no grupo, na fase 4. Fase 10 - Número de componentes que atingiram uma pontuação na fase 4 mais baixa que a pontuação da equipe (fase 5) FASE 2 Classificação do grupo FASE 3 Classificação do expert TOTAL FASE 4 Diferença entre fases 1 e 3- (Valor absoluto) FASE 5 Diferença entre fases 2 e 3- (Valor absoluto) Número do grupo

4 A solução (segundo especialistas) A seguir você encontrará a solução da NASA, juntamente com os motivos pelos quais os especialistas desse órgão chegaram à conclusão de que certas peças de equipamento serão mais importantes que as outras Prioridad Itens Justificativa e 1 Dois tanques de oxigênio São necessários para respirar 2 Quinze litros de água A necessidade de líquidos é normal. 3 (constelação lunar) É um dos melhores meios de orientação 4 O grupo tem que se alimentar normalmente 5 Transmissor-receptor ondas curtas Pode servir para transmitir sinais de emergência. Talvez seja possível entrar em contato com a nave capitânia. 6 de 15 metros Pode servir para transportar pessoas feridas ou escalar elevações 7 Estojo de primeiros socorros Injeções e remédios podem ser importantes 8 Tecido de seda de pára-quedas Serve como proteção para os raios de sol 9 autoinflamável Os bujões de gás carbônico, que servem para inflar a prancha, podem ser usados como propulsores para atravessar desfiladeiros 10 Pistola de sinais luminosos Serve para transmitir pedidos de socorro, desde que esteja ao alcance da vista 11 Duas pistolas calibre 45 Podem ser usadas como propulsores 12 Serve de alimento. 13 Só tem utilidade na face escura da lua 14 Provavelmente na Lua não existe nenhum campo magnético polarizado. Por isto a peça será inútil. 15 Têm pouca ou nenhuma utilidade na lua

5 GUIA DO INSTRUTOR Material necessário: uma cópia para cada aluno de cada uma das quatro folhas do exercício (Passo1 - Passo 2 - Tabelas - Solução segundo especialistas). Opcional: folhas com as tabelas (fases 1 e 2 da tabela 1) para ser preenchida e entregue separadamente para cadastrar o resultado. Opcional : (caso seja utilizado um programa de computador para cálculo do resultado) PASSO 1 Distribuir para os alunos: 3 primeiras folhas (todas as folhas menos a solução do especialista) Opcional: tabela para copiar o resultado da fase 1 e devolvê-lo para cadastramento Pedir para que os alunos: leiam atentamente as instruções; preencham individualmente a primeira coluna (FASE 1 - classificação individual) da tabela 1; Opcional: que copiem esta coluna na tabela distribuída separadamente e a entreguem ao instrutor; Tempo sugerido para preenchimento da tabela: 25 minutos. Opcional: Se houver um computador disponível, enquanto as respostas individuais são recolhidas o monitor pode cadastrar estas respostas em um programa que fará os cálculos dos resultados com maior velocidade. (o que poupa tempo, permitindo analisar melhor os resultados obtidos) Caso contrário os alunos deverão fazer estes cálculos individualmente nas etapas seguintes. PASSO 2 PASSO 3 Assim que os alunos terminarem o preenchimento do passo 1 do exercício: Pedir para que leiam atentamente as instruções e assim como na primeira etapa, preencham a segunda coluna (FASE 2 - Classificação do grupo) da tabela 1). Opcional: que copiem esta coluna na tabela para ser entregue. Tempo sugerido para a discussão em grupo: 25 minutos. Entregar para os alunos a folha com a solução dos especialistas e solicitar que eles preencham a FASE 3 na Tabela 1 (Classificação do expert) Solicitar o preenchimento da FASE 4. O total (somatório da coluna) da FASE 4 é o resultado individual e o total da FASE 5 é o resultado do grupo. Quanto MENOR o resultado, mais próximo o indivíduo (ou o grupo) chegou da opinião dos especialistas e, se considerarmos que esta opinião é o resultado

6 ideal, então maiores serão as chances de sobrevivência se for seguido este resultado. e da FASE 5 na Tabela 1 PASSO 4 Solicitar aos grupos que preencham a Tabela 2 Resultado Justificativa do Resultado Em cada linha, quando calculamos o valor absoluto da diferença entre a primeira (ou segunda) e a terceira coluna, estamos achando um número que representa o quanto o indivíduo (ou o grupo) esteve próximo de dar para aquele item uma classificação (ordem na lista de prioridade) igual a do especialista. Assim, ao fazer o somatório da coluna podemos considerar o resultado como sendo o quanto o indivíduo (ou o grupo) se aproximou da resposta fornecida pelos especialistas. Tabela 2 A tabela 2 possui uma formatação dos resultados que podem ser utilizados para que seja feita uma análise geral dos resultados. Um exemplo de preenchimento da tabela e de uma análise que pode ser feita sobre os resultados se encontra a seguir: Avaliação: exemplo Fase/grupo FASE 6 - Pontuação individual média FASE 7 - Pontuação do grupo. Total da fase FASE 8 - Marcação do ganho. (pontuação individual - do grupo) FASE 9 - Marcação individual mais baixa no grupo FASE 10 - N.º. de marcações individuais mais baixas do que a do grupo Fase 6 - Pontuação individual média. É a soma de todas as marcações individuais, registradas na Fase 4, dividida pelo número de componentes do grupo. Quanto mais alto o valor encontrado nessa fase, menos conhecimento os componentes do grupo têm de sobrevivência na lua. Significa que os membros do grupo, ou o próprio grupo, tende a se afastar do objetivo, não sobreviver. Exemplo de análise na Fase 6. grupo que em média tinha maior conhecimento sobre sobrevivência na lua era o grupo 4; enquanto que o grupo que, na média, tinha menos conhecimento era o grupo 3.

7 Fase 7 - Marcação do grupo. É o total da Fase 5, devendo, portanto, ser o mesmo valor para todos os membros do grupo. Quanto mais baixo o valor encontrado, mais o grupo aproveitou o conhecimento de seus componentes que sabiam como sobreviver na lua. Exemplo de análise na Fase 7. O grupo que agregou mais conhecimentos de sobrevivência após a discussão foi o grupo 4 e o que menos aproveitou seus conhecimentos foi o grupo 3, que não assimilou conhecimentos de seus membros. Fase 8 - Marcação do ganho. Diferença entre a marcação individual média e a marcação do grupo: (Fase 6) - (Fase 7). Se a marcação do grupo (Fase 7) for maior que a marcação individual média (Fase 6), o resultado da marcação de ganho será negativa, sendo anotada com o sinal (-). Quanto maior o valor encontrado, melhor terá sido o trabalho de equipe, tendo havido, provavelmente, mais participação e/ou discussão, impondo-se os que mais sabiam, com conseqüente ampliação dos conhecimentos do grupo. Exemplo de análise na Fase 8. O grupo 2 foi o que mais soube tomar decisões corretas em equipe e conseguir maior sinergia, pois aumentou consideravelmente seus conhecimentos para sobreviver na lua. O que menos aproveitou os conhecimentos de seus componentes foi o grupo 3. Fase 9 - Marcação individual mais baixa. Menor valor individual encontrado na Fase 4. Refere-se a cada componente do grupo, podendo haver valores iguais entre os integrantes. Quanto mais baixo, mais o participante terá se aproximado da opinião do especialista. Exemplo de análise na Fase 9. O participante que mais tinha conhecimentos de sobrevivência na lua estava no grupo 1. Entretanto, seus conhecimentos não foram aproveitados pelo grupo, talvez por motivos tais como introspeção do participante, capacidade de ouvir do grupo, falta de coordenação, etc. Fase 10 - Número de marcações individuais mais baixas que a marcação do grupo (Fase 7) Representa o número de participante que sabia mais que o grupo e cujas opiniões não foram consideradas devidamente. Exemplo de análise na Fase 10. Nenhum grupo aproveitou totalmente os conhecimentos de seus componentes. O grupo 2 deixou 1 integrante alijado do processo decisório e o grupo 3 não aproveitou a opinião de 4 de seus membros.

8 OPCIONAL (quando usado computador) Fase 1 (Tab 1. Classif. Individual) Fase 1 (Tab 1. Classif. Individual) Nome: Grupo: Nome: Grupo: Duas pistolas 45 Duas pistolas litros d água 15 litros d água Fase 1 (Tab 1. Classif. Individual) Fase 1 (Tab 1. Classif. Individual) Nome: Grupo: Nome: Grupo: Duas pistolas 45 Duas pistolas litros d água 15 litros d água

9 OPCIONAL (quando usado computador) Fase 2 (Tabela.1 Classif. grupo) Grupo: Fase 2 (Tabela.1 Classif. grupo) Grupo: Duas pistolas 45 Duas pistolas litros d água 15 litros d água Fase 2 (Tabela.1 Classif. grupo) Grupo: Fase 2 (Tabela.1 Classif. grupo) Grupo: Duas pistolas 45 Duas pistolas litros d água 15 litros d água

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