Boa tarde! V SEMINÁRIO RIO METROLOGIA
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- João Pedro Viveiros Fidalgo
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1 Boa tarde! V SEMINÁRIO RIO METROLOGIA
2 Programa Brasileiro de Certificação de Biocombustíveis Jorge Humberto Nicola Diretor de Inovação e Tecnologia Inmetro agosto/ 2007
3 INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Desde 1973) Uma Visão Geral
4 Lei de novembro de 1 973, número criou o S istem a N acional d e M etrologia. O Art. 3 o estabelece a competência: a) formular, coordenar e supervisionar a política nacional de metrologia, normalização e certificação da qualidade... b) assegurar a uniformidade e a racionalização das unidades de medida utilizadas em todo o território nacional O Art. 5 o estabelece: O Inmetro será o órgão executivo central do Sistema...
5 Atuações do Inmetro N ormalização e R egulamentação Técnica: C lareza do que se quer em ações de interesse coletivo - regras com u ns. Avaliação da Conformidade: G arantia d e qu e o qu e se tem é o qu e foi p actu ad o. Metrologia: C onfiança nas medições para avaliar e controlar. H armonização internacional: Inserção e reconhecimento internacional.
6 O INMETRO emprega cerca de colaboradores, entre cientistas (1 01 P h.d.), engenheiros, técnicos e ad m inistrativos. O orçam ento p ara o ano fiscal d e 2007 foi d e R $ 350 milhões, aproximadamente.
7 Metrologia Científica e Industrial Estrutura Operacional do INMETRO Organismo Nacional de Acreditação Metrologia Legal Agência Regulamentadora Coordenação das atividade de Avaliação da Conformidade Inquiry Point Brasileiro Barreiras técnicas (OMC/BTC) Cooperação Técnica Internacional Inovação- Incubadora e Pólo Tecnológico
8 Inmetro Campus at Xerém, Duque de Caxias - RJ Operational Center Optics Mechanical and Materials Chemistry Thermal Electricity and Acustics and Vibration Telecommunication
9 Painel Setorial Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis: A Perspectiva do Sistema Produtivo com o objetivo de reunir as principais lideranças, apoiar as exportações brasileiras, especialm ente, produtores e traders,... criand o u m am biente p rop ício ao consenso sobre os requ isitos específicos da área de biocom bustíveis,... através d e um processo d e certificação, voluntário e internacionalm ente reconhecid o, qu e d em onstre os asp ectos d a qu alid ad e intrínsecos ao p rod u to.
10 A certificação acreditada - Rosemary França Vianna SGS Contribuição da Embrapa ao Programa Brasileiro de Certificação em Biombustíveis -Tatiana Deane EMBRAPA Etanol Questões para Sustentabilidade - Délcio Rodrigues Vitae Civilis Especificação International para Etanol Não-desnatudaro Ponto de Vista dos Produtores - José Felix Silva Junior ÚNICA / Copersucar Seminário Interno Perspectivas do Programa Etanol - Carlos Gastaldon - BNDES Visão da Área de Biocombustíveis por Parte dos Produtores e Traders - Paulo Franscico de Siqueira Costa - IETHA I Painel Setorial, Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis: A Perspectiva do Sistema Produtivo A ABNT nos Cenários Nacional e Internacional - Pedro Buzzato Costa - ABNT Certificação em Biocombustíveis - Alguns Aspectos Técnicos - Luiz Cortêz - UNICAMP Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis - João Jornada - INMETRO
11 A certificação acreditada - Rosemary França Vianna SGS Contribuição da Embrapa ao Programa Brasileiro de Certificação em Biombustíveis -Tatiana Deane EMBRAPA Etanol Questões para Sustentabilidade - Délcio Rodrigues Vitae Civilis Especificação International para Etanol Não-desnatudaro Ponto de Vista dos Produtores - José Felix Silva Junior ÚNICA / Copersucar Seminário Interno Perspectivas do Programa Etanol - Carlos Gastaldon - BNDES Visão da Área de Biocombustíveis por Parte dos Produtores e Traders - Paulo Franscico de Siqueira Costa - IETHA I Painel Setorial, Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis: A Perspectiva do Sistema Produtivo Disponíveis no site do Inmetro A ABNT nos Cenários Nacional e Internacional - Pedro Buzzato Costa - ABNT Certificação em Biocombustíveis - Alguns Aspectos Técnicos - Luiz Cortêz - UNICAMP Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis - João Jornada - INMETRO
12 O que é Certificação? M ecanism o d e avaliação d a conform id ad e m ais utilizad o no m und o para d em onstrar que um determinado produto, processo, serviço ou até m esm o um profissional, segue normas e procedimentos específicos pré-estabelecidos Conduzido por uma entidade independente do p rocesso p rod u tivo, p od e ser d e caráter volu ntário ou com p u lsório.
13 O que verifica? Q ualidade intrí nseca do produto E, desde a década de 90 R equisitos ambientais, sociais e de bem estar do tra b a lh a d or (verde +)
14 Exemplos da Experiência do Inmetro P rogra m a B ra sileiro d e C ertifica çã o d a P rod u çã o de Cachaça, recém desenvolvido e que já conta com 7 p rod u tores certificad os e m ais d e 30 m icro e p equ enos p rod u tores em fase d e certificação.
15 Exemplos da Experiência do Inmetro P rogra m a B ra sileiro d e C ertifica çã o d a P rod u çã o Integrada de Frutas - P IF, com mais de 10 tipos de frutas certificadas - entre elas maçã, mamão, banana, manga, melão e uva.
16 Exemplos da Experiência do Inmetro P rogram a B rasileiro d e C ertificação d e M anejo F lorestal Cerflor: reconhecid o internacionalm ente pelo P rogram m e for the E n d orsem en t of F orest C ertifica tion P E F C * d esd e * PEFC é o maior fórum internacional de reconhecimento mútuo de programas nacionais de certificação de manejo florestal, contemplando 70% das áreas certificadas do mundo.
17 CERFLOR 5%, ou seja, U $$ 27.8 bilhões C on trib u içã o d o setor floresta l p a ra o P IB S etor d e p ap el e celu sose B rasil ocupa a sétima posição no ranking d e p rod u tores U $$ 9.9 bilhões são provenientes de exportações representa 8,4% de nossas exportações 100% da exportação de celulose é certificad a 100% da exportação de papel de empresas que manejam a própria flore sta, é ce rtifica d a Fonte: Sociedade Brasileira de Silvicultura
18 Programa Brasileiro de Certificação de Biocombustíveis É de caráter voluntário, visa proporcionar adequado grau d e confiança d e qu e, o p rocesso d e obtenção d o biocom bustível certificad o segue os requisitos técnicos estabelecidos em normas da ABNT ou em normas que venham a ser consensadas internacionalmente, além de incluir itens de responsabilid ad e social e am biental (verde +).
19 Parâmetros Intrínsecos Programa Brasileiro de Certificação de Biocombustíveis
20 1º Material de Referência Certificado (MRC) do Inmetro: Etanol em água para verificação de etilômetros Produção - MRC etanol em água unidades
21 R esultados obtidos com álcool anidro e hidratado até o momento (1 o L ote, agosto agosto 2007 ): P a râ m e tros e s tu d a d os : ph, C ond utivid ad e, Teor alcoólico, M assa esp ecífica e Teor de água. P arâm etros que resultaram estáveis: m assa específica e teor de água.
22 Parâmetros verd e + Programa Brasileiro de Certificação de Biocombustíveis
23 Problemas com Biocombustíveis e o Brasil A indústria brasileira do etanol está apoiada sobre um exército de 200 mil migrantes p obres qu e trabalham com o cortad ores d e cana em cond ições qu e m u itos classificam com o sim ilar a escravid ão. 07 /03/ k - The G u ard ian E ta n ol: C om b u s tí ve l d a E xp lora çã o d o tra b a lh o n o ca m p o. A expansão d a produção de biocom bustíveis coloca em risco a soberania alim entar e pode agravar profundamente o problema da fome no mundo. 22/02/ efato.com.br E specialistas tem em sequelas am bientais. 20/03/ É preciso evitar que o P aís se transforme numa concentração de monoculturas... chamadas de desertos verdes. O GLOBO
24 Principais críticas veiculadas na mídia nacional e estrangeira com relação a biocombustíveis Uso de trabalho escravo; Uso de trabalho infantil; Causa desmatamento; Exaustão dos recursos naturais
25 Casos Semelhantes: Barreiras Principais compradores europeus de frutas decidiram que só compram fruta que esteja certificada, garantindo que as questões de manejo do solo, direitos do trabalhador e uso de agroquímicos foram respeitados e devidamente controlados. P rincipais com prad ores japoneses seguem a m esm a linha.
26 Nova Barreira Comercial? H oje existem políticas públicas em cinco países, R eino U nido, Alemanha, B élgica, D inamarca, que determinam que as compras públicas de produtos de base florestal tem como prérequisito a certificação.
27 O Inm etro e os biocom bu stíveis- ap oio a: C riação d as cond ições técnicas para os biocom bustíveis serem commodities : normas, M R C (padrões), métodos analíticos, aceitos e validados internacionalmente; Inserção internacional do B rasil e ampliação da sua capacidade de n eu tra lizar b a rreira s técn ica s; A cesso d ireto e privilegiad o à com unid ad e internacional d e C & T d o m ais alto nível ligada a biocombustíveis. P esquisa C & T- geração de conhecimento C & T; avançada infra-estrutura de laboratórios; ap oio à inovação e com p etitivid ad e. N ecessidades do G overno e da Sociedade em geral em M etrologia e A C p ara os biocom bu stíveis
28 Muito obrigado
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