Sustentabilidade do Setor Florestal
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- Rafaela Lencastre Leão
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1 Sustentabilidade do Setor Florestal
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3 Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com orgulho de suas raízes, histórias bem vividas, experiências para compartilhar e humildade para continuar aprendendo.
4 Nossas crenças Missão Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida Visão Valores Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico Gerar lucro admirado, associado à conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida Solidez Ética Respeito Empreendedorismo União
5 Nossa maneira de ser Plantamos idéias, cultivamos relações, colhemos resultados Relações construtivas laços de parceria e confiança, compromisso e respeito Energia vital dedicação e paixão para viabilizar produtos essenciais Lucro admirado benefícios para todos a partir de recursos utilizados de forma sustentável LIDERANÇA EXCELÊNCIA COMPROMISSO COM O FUTURO VITALIDADE
6 Líder em celulose de mercado Capacidade dos maiores produtores de celulose em 2009 (mil t) Market share BEKP 37% BHKP 22% Global 12% Fonte: Hawkins Wright
7 Presença nacional 06 Unidades de celulose e papel hectares de florestas plantadas e nativas Faturamento de R$ 6 bilhões* colaboradores Presença em 06 estados e 252 municípios * Soma dos faturamentos da VCP (R$ 2,5 bilhões) e Aracruz (R$ 3,5 bilhões) no ano de 2009
8 Mais de 1 milhão de hectares de florestas (1) Base: 10/2009. Inclui 50% de Veracel e 50% de Conpacel. Não inclui áreas do fomento florestal (aproximadamente ha).
9 Excelência certificada Gestão da Qualidade - ISO 9001; Gestão Ambiental - ISO 14001; Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001; Controles Internos - Sarbanes-Oxley (SOX); Gestão Florestal (Manejo Florestal e Cadeia de Custódia): Experiência no mercado de capitais: ADR NYSE e BMF&Bovespa Adesão ao Novo Mercado: Elevada governança corporativa Única empresa do setor de produtos florestais integrante do DJSI
10 Compromissos Voluntários com o futuro Pacto Global Carbon Footprint Programa Na Mão Certa Carbon Disclosure Project (CDP) Supply Chain Water Footprint Network Forest Footprint Disclosure (FFD) Projetos Mosaicos Florestais Sustentáveis Pacto pela Restauração da Mata Atlântica
11 O Contexto da Sustentabilidade no Negocio Florestal
12 Contexto Sócio Econômico - Ambiental o As empresas são construções sociais: Influenciam a comunidade e a sociedade de modo geral; Geram impactos econômicos significativos; Dependem da estabilidade econômica, ambiental e social para sobreviver e prosperar; Podem contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável e para a geração e distribuição de renda.
13 Contexto Sócio Econômico - Ambiental O manejo adequado de florestas plantadas contribui para: Proteção da água e dos solos; Reabilitação de terras degradadas; Restauração de paisagens; Seqüestro de carbono. Geração de emprego e renda; Fortalecimento de comunidades locais; Fortalecimento financeiro do poder público (geração de impostos); Desconcentração industrial; Ampliação da infra-estrutura viária, de comunicação e serviços; e Incremento do setor terciário local.
14 Contexto Sócio Econômico - Ambiental As florestas plantadas são também alvo de controvérsias: Formação do deserto verde danos à biodiversidade; Conflito pelo uso da água; Impacto de solos e recursos hídricos; Competição com outras atividades agrícolas; Alterações do modo de vida de comunidades locais.
15 Contexto Sócio Econômico - Ambiental O desafio Manejo Florestal adequado para alcançar o equilíbrio entre riscos e benefícios, socioculturais, ambientais e econômicos na busca de criação e conservação de valor para as Empresas de forma sustentável. Resultados para as empresas: Licença para operar (legais e sociais); Acesso ao capital; Manutenção do market share; Redução de custos (antecipação e prevenção de problemas); Redução de riscos; Motivação dos empregados; Imagem e reputação.
16 Gestão para a Sustentabilidade Principais Referências para o setor florestal: I. Princípios e Critérios da Certificação Florestal: FSC (Forest Stewardship Council); CERFLOR. II. Código das Florestas Plantadas FAO/ ONU 2006
17 Certificação florestal Princípios da Certificação CERFLOR FSC 1. Cumprimento à legislação 1. Obediência às leis e princípios do 2. Racionalidade no uso dos FSC recursos florestais a curto, 2. Direitos e responsabilidades de médio e longo prazo, em posse e uso busca da sua sustentabilidade 3. Direitos dos povos indígenas 4. Relações comunitárias e direitos 3. Zelo pela diversidade dos trabalhadores biológica 5. Benefícios da floresta 4. Respeito às águas, ao solo 6. Impacto ambiental e ao ar 7. Plano de manejo 5. Desenvolvimento 8. Monitoramento e avaliação ambiental, econômico e social 9. Manutenção de florestas de alto das regiões onde se insere a valor de conservação atividade florestal 10. Plantações
18 Código de Florestas Plantadas (FAO/ ONU) Princípios Voluntários Boa Governança Institucionais Processo de Tomada de Decisão Integrado Efetiva Capacidade Organizacional Reconhecimento do Valor dos Bens e Serviços Econômicos Ambiente Propício ao Investimento Reconhecimento da Função de Mercado Sociais e Culturais Reconhecimento dos Valores Sociais e Culturais Manutenção dos Serviços Sociais e Culturais Manutenção e Conservação dos Serviços Ambientais Ambientais Conservação da Diversidade Biológica Manutenção da Saúde e Produtividade da Floresta Paisagem Manejo da Paisagem
19 Princípios Institucionais e Econômicos
20 Princípios Institucionais e Econômicos Encorajar a diversificação econômica respeitando as potencialidades locais; Reconhecer a função do mercado; Fortalecer institucionalmente as organizações responsáveis pela pesquisa e extensão; Aderir, incentivar e promover o fortalecimento de programas de certificação voluntária.
21 Princípios Institucionais e Econômicos Priorizar estratégias sociais que busquem novas formas de inserção nas comunidades e, sobretudo, objetivem fomentar o desenvolvimento social, no território local e regional, respeitando os costumes e culturas locais: Contratação de mão de obra; estímulo ao desenvolvimento e contratação de fornecedores; compra de insumos e materiais; promoção de programas de parceria florestal. Desenvolver tecnologia para emprego de sistemas agro-florestais, visando obtenção de benefícios sociais, ambientais e econômicos.
22 Mais de parceiros florestais Áreas de Fomento/ Poupança Florestal Fibria 2010 Fonte: Fibria, 03/2010, Grupo de Trabalho Interno de Fomento Florestal
23 Sistemas Agro-florestais
24 Sistemas Agro-florestais
25 Sistemas Agro-florestais
26 Extensão rural CETAC EMATER RS - Apresentação do funcionamento, estrutura e cursos para produtores do Programa Poupança Florestal.
27 Princípios Ambientais e de Paisagem
28 Princípios Ambientais Práticas que visam a potencialização da produtividade da floresta concomitante a mitigação de impactos ambientais: Planejamento ambiental: em todos os níveis; Manejo das áreas destinadas a Conservação; Monitoramento de todas as variáveis ambientais: fauna; flora; água e solo; Ecoeficiência: água; combustíveis fósseis; fertilizantes; herbicidas e pesticidas; Considerar critérios paisagísticos, de conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos.
29 Princípios Ambientais Práticas que visam a potencialização da produtividade da floresta concomitante a mitigação de impactos ambientais: Práticas de prevenção de incêndios; Práticas de recuperação de áreas degradadas; Adoção medidas conservacionistas para o preparo de solo; Planejamento visando a otimização da alocação de estradas; Controle de espécies invasoras; Controle biológico de pragas e doenças; Programas de educação ambiental.
30 Gestão Ambiental Avaliação contínua do manejo florestal Monitoramentos de fauna, flora, recursos hídricos, sociais e histórico-culturais.
31 Gestão Ambiental Florestas de Alto Valor a Conservação e RPPN s
32 Princípios Sociais e Culturais
33 Princípios Sociais e Culturais Estabelecer mecanismos de planejamento e monitoramento de forma a identificar, evitar e mitigar os impactos negativos das atividades florestais, garantindo o respeito aos valores sociais e culturais tradicionais; Avaliar os impactos sócio-econômicos do empreendimento a longo prazo por meio de um monitoramento contínuo e participativo; Incorporar informações e demandas sócio-ambientais no processo decisório corporativo; Estabelecer mecanismos para resolução de conflitos sociais e culturais decorrentes das atividades florestais, permitindo a livre participação; Transparência na gestão dos negócios;
34 Princípios Sociais e Culturais Implementar processo de engajamento com as partes interessadas, para discutir questões comuns entre estas e a empresa de forma transparente, participativa, inspirando a construção de uma relação confiável (questões de natureza ambiental, social e/ou econômica).
35 Princípios Sociais e Culturais Fomentar parcerias com governo e sociedade com o objetivo de melhorar a educação e promover a inclusão social.
36 Mensagem final Sustentabilidade deve estar ligado a estratégia Essencial para responder às grandes tendências sociais e ambientais que estão remodelando os mercados de forma contínua. o Ser um agente sócio econômico sustentável significa produzir, competitivamente, utilizando menos recursos e reduzindo as pressões sobre o meio ambiente, além de contribuir para a melhoria das condições de bem estar social e a qualidade de vida de seus empregados e da comunidade onde atua. o Gerando assim valor aos seus acionistas
37 Obrigado! Fibria Alameda Santos º andar São Paulo SP Tel Fax
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