Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador. Curso: Engenharia Civil. Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos:

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1 Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador Curso: Engenharia Civil Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos: - Introduzir os princípios básicos do Desenho Técnico - Desenvolver a habilidade para visualizar pontos, retas e planos no espaço. - Desenvolver habilidade para pensar em três dimensões. - Aprendizagem de desenho assistido por computador, utilizando o CAD. No fim do curso pretende-se que os alunos dominem as ferramentas do software AutoCAD, permitindo a realização de desenho técnico exclusivamente assistido por computador. Programa: 1. Desenho assistido por computador Aspetos Gerais do Desenho Técnico Escrita normalizada; Tipos de linhas; Folhas de Desenho; Legendas; Margens e Esquadrias; Aplicações em CAD 1.2. Projeções Ortogonais Projeções; Método Europeu e Método Americano; Representações em múltiplas vistas; Significado das linhas; Vistas necessárias; vistas suficientes e escolha de vistas; Vistas parciais, deslocadas e interrompidas; Vistas auxiliares; Aplicações em CAD 1.3. Perspetivas Tipos de perspetivas; Perspetivas isométricas; Aplicações em CAD 1.4 Cotagem e escalas. Aspetos gerais da cotagem; Elementos da cotagem; Inscrição das cotas nos desenhos; Cotagem dos elementos; Critérios de cotagem; Aplicações em CAD 1.5 Cortes e secções. Introdução ao 3D. Modos de cortar as peças; Corte por planos paralelos ou concorrentes; Regras gerais; em cortes; Secções; Aplicações em CAD

2 Planeamento didático: Metodologia As aulas desta unidade curricular são eminentemente teórico-práticas, com uma introdução teórica inicial e posterior desenvolvimento da componente de prática laboratorial. A sala onde decorrerá normalmente a lecionação está apetrechada com projetor de vídeo, retroprojetor e normalmente 10 a 12 computadores com acesso à Internet. Por norma as turmas práticas terão 10 a 12 alunos para que possa existir um aluno por computador. Esta situação exige a participação efetiva dos alunos. Em determinadas situações, nomeadamente quando existem alunos com mais dificuldades do que outros, ou quando desenvolvem trabalho de grupo, são admissíveis e até desejáveis 2 ou mais alunos por computador. No primeiro caso o aluno com mais dificuldades é apoiado na progressão da aula pelo aluno com mais à vontade funcionando este como monitor, se assim não fosse o aluno com mais dificuldades não desenvolveria nenhum exercício prático. No segundo caso permite que os alunos discutam entre eles diferentes tipos de estratégias para abordar o problema que lhes é proposto. O programa e objetivos da unidade curricular são apresentados no início do semestre, bem como a bibliografia e o sistema de avaliação, sendo desde logo marcadas as datas mais importantes da unidade curricular, nomeadamente, entrega de trabalhos e provas de avaliação. O regulamento escolar interno prevê que a assistência do docente aos alunos fora do período de aulas corresponda, em regra, a metade do tempo de lecionação de aulas, devendo o horário dessa assistência ser estabelecido em consenso com os alunos e afixado até 15 dias após o início das aulas. A assistência pode ser presencial, correspondendo o horário a um período fixo semanal, ou ser apoiada em formas de comunicação à distância, admitindo-se nesse caso um horário mais flexível. Decidiu-se por isso estabelecer a existência de uma hora e meia, extralectivas, em que o docente estará disponível para receber os alunos, no entanto a prática mostra que os alunos não a aproveitam, a não ser no período imediatamente anterior às provas de avaliação, por isso é facultado o acesso ao docente por outras vias, nomeadamente correio eletrónico e o fórum de dúvidas da unidade curricular inserido na plataforma de e-learning da Universidade de Évora (MOODLE). Pela experiência adquirida nos últimos anos, verificamos que os alunos utilizam muito esta forma de tirar dúvidas: conseguem ter o professor quase sempre disponível; conseguem colocar as dúvidas de qualquer parte do mundo e

3 conseguem aprender também com as dúvidas dos colegas, uma vez que todos os colegas têm acesso à dúvida colocada e à resposta do docente. Objetivos específicos a atingir: 1. Desenho assistido por computador Componente teórica 1. Dominar os conceitos de escrita normalizada. 2. Utilizar os tipos de linhas correspondentes às especificações de cada elemento do desenho. 3. Saber elaborar legendas de acordo com as normas em vigor em Portugal. 4. Definir as margens e esquadrias numa folha de desenho. 5. Dominar o conceito de projeção. 6. Fazer projeções pelo método Europeu. 7. Fazer projeções pelo método Americano. 8. Representar objetos em múltiplas vistas. 9. Selecionar as vistas e saber quais as necessárias e as suficientes para a representação de objetos. 10. Vistas parciais, deslocadas e interrompidas; Vistas auxiliares 11. Dominar o conceito de perspetiva. 12. Saber quais os tipos de perspetivas existentes e quais as suas características. 13. Saber o que é a cotagem. 14. Saber quais são os elementos de cotagem. 15. Saber inscrever as cotas nos desenhos. 16. Saber os critérios de cotagem. 17. Dominar o conceito de objetos a 3D. 18. Dominar o conceito de corte. 19. Saber caracterizar os diferentes tipos de cortes. 20. Saber caracterizar cortes em planos paralelos e concorrentes. 21. Dominar as regras dos cortes. 22. Dominar o conceito de secção. 23. Saber caracterizar as secções. Componente prática 1. Conhecer o Programa AutoCad. 2. Dominar os principais menus do programa AutoCad. 3. Ser capaz de utilizar a escrita normalizada em AutoCad.

4 4. Ser capaz de utilizar corretamente as normas dos tipos de linhas. 5. Efetuar projeção de acordo com o método Europeu. 6. Efetuar a projeção de objetos utilizando as vistas necessárias e suficientes. 7. Efetuar a perspetiva de objetos. 8. Efetuar a cotagem de objetos. 9. Efetuar desenhos a 3D. 10.Efectuar cortes. 11. Efetuar secções. AVALIAÇÃO Considerando o regulamento escolar interno foram definidos o seguinte modelo de avaliação: Teste teórico (Tt) Teste prático (Tp) Trabalhos práticos (Tpr) A nota final (NF) será calculada pela média ponderada dos resultados obtidos nos três momentos de avaliação, pela seguinte fórmula: NF=0,3*Tt+0,4*Tp+0,3*Tpr sendo necessário, em cada momento de avaliação, a obtenção de nota igual ou superior a 8 valores. Os trabalhos práticos serão três e a cada um deles corresponde a seguinte percentagem da nota final: Trabalho prático 1 8% Trabalho prático 2 8% Trabalho prático 3 14% Notas: O aluno é obrigado a frequentar 75% pois de outra forma não terá sucesso à disciplina. Todas as componentes de índole prática (trabalhos práticos ou outros) contam em qualquer regime de avaliação a que o aluno se submeta.

5 BIBLIOGRAFIA A bibliografia a seguir indicada corresponde às linhas gerais do programa e visa fornecer aos alunos uma visão conjunta dos temas tratados. Gonçalves, A. C.; Dias, A. B.; Sousa, A.; Elementos de apoio para a unidade curricular Desenho Técnico Assistido por Computador. Apontamentos teóricos. Dias, A. B.; Gonçalves, A. C.; Sousa, A.; Shahidian, S.; Elementos de apoio para a unidade curricular Desenho Técnico Assistido por Computador. Protocolos para as aulas. Silva, Arlindo; Dias, João e Sousa, Luís Desenho Técnico. Lidel-edições técnicas. Lda. Lisboa Para os alunos interessados em aprofundar os seus conhecimentos nesta matéria, para além desta primeira abordagem, apresenta-se uma listagem de documentos mais especializados: Abajo, F.J. Bengoa, V.A.; Sistemas de perspectivas axonométricas. San Sebastián, Editorial Donostiarra, S.A. Cardoso, A.; Projecções ortogonais. Porto Edições Lopes da Silva Cunha, L.V.; Desenho Técnico. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. Levens, A.S.; Graphics. - Analisys and Conceptual Design. USA, John Wiley & Sons, Inc

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