Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador. Curso: Engenharia Civil. Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos:
|
|
- Ana Clara Vasques Coradelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador Curso: Engenharia Civil Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos: - Introduzir os princípios básicos do Desenho Técnico - Desenvolver a habilidade para visualizar pontos, retas e planos no espaço. - Desenvolver habilidade para pensar em três dimensões. - Aprendizagem de desenho assistido por computador, utilizando o CAD. No fim do curso pretende-se que os alunos dominem as ferramentas do software AutoCAD, permitindo a realização de desenho técnico exclusivamente assistido por computador. Programa: 1. Desenho assistido por computador Aspetos Gerais do Desenho Técnico Escrita normalizada; Tipos de linhas; Folhas de Desenho; Legendas; Margens e Esquadrias; Aplicações em CAD 1.2. Projeções Ortogonais Projeções; Método Europeu e Método Americano; Representações em múltiplas vistas; Significado das linhas; Vistas necessárias; vistas suficientes e escolha de vistas; Vistas parciais, deslocadas e interrompidas; Vistas auxiliares; Aplicações em CAD 1.3. Perspetivas Tipos de perspetivas; Perspetivas isométricas; Aplicações em CAD 1.4 Cotagem e escalas. Aspetos gerais da cotagem; Elementos da cotagem; Inscrição das cotas nos desenhos; Cotagem dos elementos; Critérios de cotagem; Aplicações em CAD 1.5 Cortes e secções. Introdução ao 3D. Modos de cortar as peças; Corte por planos paralelos ou concorrentes; Regras gerais; em cortes; Secções; Aplicações em CAD
2 Planeamento didático: Metodologia As aulas desta unidade curricular são eminentemente teórico-práticas, com uma introdução teórica inicial e posterior desenvolvimento da componente de prática laboratorial. A sala onde decorrerá normalmente a lecionação está apetrechada com projetor de vídeo, retroprojetor e normalmente 10 a 12 computadores com acesso à Internet. Por norma as turmas práticas terão 10 a 12 alunos para que possa existir um aluno por computador. Esta situação exige a participação efetiva dos alunos. Em determinadas situações, nomeadamente quando existem alunos com mais dificuldades do que outros, ou quando desenvolvem trabalho de grupo, são admissíveis e até desejáveis 2 ou mais alunos por computador. No primeiro caso o aluno com mais dificuldades é apoiado na progressão da aula pelo aluno com mais à vontade funcionando este como monitor, se assim não fosse o aluno com mais dificuldades não desenvolveria nenhum exercício prático. No segundo caso permite que os alunos discutam entre eles diferentes tipos de estratégias para abordar o problema que lhes é proposto. O programa e objetivos da unidade curricular são apresentados no início do semestre, bem como a bibliografia e o sistema de avaliação, sendo desde logo marcadas as datas mais importantes da unidade curricular, nomeadamente, entrega de trabalhos e provas de avaliação. O regulamento escolar interno prevê que a assistência do docente aos alunos fora do período de aulas corresponda, em regra, a metade do tempo de lecionação de aulas, devendo o horário dessa assistência ser estabelecido em consenso com os alunos e afixado até 15 dias após o início das aulas. A assistência pode ser presencial, correspondendo o horário a um período fixo semanal, ou ser apoiada em formas de comunicação à distância, admitindo-se nesse caso um horário mais flexível. Decidiu-se por isso estabelecer a existência de uma hora e meia, extralectivas, em que o docente estará disponível para receber os alunos, no entanto a prática mostra que os alunos não a aproveitam, a não ser no período imediatamente anterior às provas de avaliação, por isso é facultado o acesso ao docente por outras vias, nomeadamente correio eletrónico e o fórum de dúvidas da unidade curricular inserido na plataforma de e-learning da Universidade de Évora (MOODLE). Pela experiência adquirida nos últimos anos, verificamos que os alunos utilizam muito esta forma de tirar dúvidas: conseguem ter o professor quase sempre disponível; conseguem colocar as dúvidas de qualquer parte do mundo e
3 conseguem aprender também com as dúvidas dos colegas, uma vez que todos os colegas têm acesso à dúvida colocada e à resposta do docente. Objetivos específicos a atingir: 1. Desenho assistido por computador Componente teórica 1. Dominar os conceitos de escrita normalizada. 2. Utilizar os tipos de linhas correspondentes às especificações de cada elemento do desenho. 3. Saber elaborar legendas de acordo com as normas em vigor em Portugal. 4. Definir as margens e esquadrias numa folha de desenho. 5. Dominar o conceito de projeção. 6. Fazer projeções pelo método Europeu. 7. Fazer projeções pelo método Americano. 8. Representar objetos em múltiplas vistas. 9. Selecionar as vistas e saber quais as necessárias e as suficientes para a representação de objetos. 10. Vistas parciais, deslocadas e interrompidas; Vistas auxiliares 11. Dominar o conceito de perspetiva. 12. Saber quais os tipos de perspetivas existentes e quais as suas características. 13. Saber o que é a cotagem. 14. Saber quais são os elementos de cotagem. 15. Saber inscrever as cotas nos desenhos. 16. Saber os critérios de cotagem. 17. Dominar o conceito de objetos a 3D. 18. Dominar o conceito de corte. 19. Saber caracterizar os diferentes tipos de cortes. 20. Saber caracterizar cortes em planos paralelos e concorrentes. 21. Dominar as regras dos cortes. 22. Dominar o conceito de secção. 23. Saber caracterizar as secções. Componente prática 1. Conhecer o Programa AutoCad. 2. Dominar os principais menus do programa AutoCad. 3. Ser capaz de utilizar a escrita normalizada em AutoCad.
4 4. Ser capaz de utilizar corretamente as normas dos tipos de linhas. 5. Efetuar projeção de acordo com o método Europeu. 6. Efetuar a projeção de objetos utilizando as vistas necessárias e suficientes. 7. Efetuar a perspetiva de objetos. 8. Efetuar a cotagem de objetos. 9. Efetuar desenhos a 3D. 10.Efectuar cortes. 11. Efetuar secções. AVALIAÇÃO Considerando o regulamento escolar interno foram definidos o seguinte modelo de avaliação: Teste teórico (Tt) Teste prático (Tp) Trabalhos práticos (Tpr) A nota final (NF) será calculada pela média ponderada dos resultados obtidos nos três momentos de avaliação, pela seguinte fórmula: NF=0,3*Tt+0,4*Tp+0,3*Tpr sendo necessário, em cada momento de avaliação, a obtenção de nota igual ou superior a 8 valores. Os trabalhos práticos serão três e a cada um deles corresponde a seguinte percentagem da nota final: Trabalho prático 1 8% Trabalho prático 2 8% Trabalho prático 3 14% Notas: O aluno é obrigado a frequentar 75% pois de outra forma não terá sucesso à disciplina. Todas as componentes de índole prática (trabalhos práticos ou outros) contam em qualquer regime de avaliação a que o aluno se submeta.
5 BIBLIOGRAFIA A bibliografia a seguir indicada corresponde às linhas gerais do programa e visa fornecer aos alunos uma visão conjunta dos temas tratados. Gonçalves, A. C.; Dias, A. B.; Sousa, A.; Elementos de apoio para a unidade curricular Desenho Técnico Assistido por Computador. Apontamentos teóricos. Dias, A. B.; Gonçalves, A. C.; Sousa, A.; Shahidian, S.; Elementos de apoio para a unidade curricular Desenho Técnico Assistido por Computador. Protocolos para as aulas. Silva, Arlindo; Dias, João e Sousa, Luís Desenho Técnico. Lidel-edições técnicas. Lda. Lisboa Para os alunos interessados em aprofundar os seus conhecimentos nesta matéria, para além desta primeira abordagem, apresenta-se uma listagem de documentos mais especializados: Abajo, F.J. Bengoa, V.A.; Sistemas de perspectivas axonométricas. San Sebastián, Editorial Donostiarra, S.A. Cardoso, A.; Projecções ortogonais. Porto Edições Lopes da Silva Cunha, L.V.; Desenho Técnico. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. Levens, A.S.; Graphics. - Analisys and Conceptual Design. USA, John Wiley & Sons, Inc
Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Estudo do Processo Psicoterapêutico Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Eugénia Duarte Silva Creditação (ECTS) 6 ECTS
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR
Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2008 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisDepartamento de Ciências da Saúde LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - 2014-2015. Biologia Oral II. Designação ECTS Docentes T TP.
LICENCIATURA Ciências Biomédicas ANO/SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR Biologia Oral II ANO LECTIVO 3 º Ano/1.º Semestre 2014/2015 ECTS DA UNIDADE HORAS DE CONTACTO 7 T:20 TP:14 RESPONSÁVEL DA UNIDADE Nuno Rosa
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2011-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( X ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Técnicas de Representação Digital I Área Científica: Desenho (DES) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 3º ECTS: 6 Tempo
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO CURSO ARQUITECTURA GRAMÁTICAS DE COMPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO II Ano Letivo 2012. 2013 1 Ano. 2º Semestre Docente: Joana Guarda.
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação
CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ciências de Educação Menor em Educação Social 2º Ano Ano letivo 2011/2012 2º Semestre PROGRAMA Gestão
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisConsiderando os objetivos da unidade curricular, pretende-se, com o programa apresentado, que os estudantes obtenham os resultados seguintes:
AUDITORIA DO RELATO FINANCEIRO [12006] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Auditoria ECTS: 6,0 Regime: D, PL Semestre: S2 OBJETIVOS Com esta unidade curricular, pretende-se evidenciar a importância
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2010-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisCurso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de DESENHO Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções
Leia maisPROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação:
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Créditos: 5 Departamento: Ciências da Comunicação
Leia maisLicenciatura em Línguas Aplicadas
Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisComunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)
Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 Etec Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça EE: Eixo Tecnológico:
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO
Leia maisProjeto de Música Pop e Rock
Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como
Leia maisMODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA
MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE. Regulamento de Estágio
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE Regulamento de Estágio 1. Objectivo Na unidade curricular Estágio, que consta do 6º semestre do plano de estudos da Licenciatura em Engenharia Ambiente, pretende-se que o estudante
Leia maisPrograma Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo
Leia maisPretende-se que os estudantes adquiram os seguintes conhecimentos e competências:
CONTABILIDADE DE GESTÃO NAS ENTIDADES PÚBLICAS [14006] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5 Regime: EL Semestre: S1 OBJETIVOS Os objetivos da unidade curricular de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisCET Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel. Inglês Técnico ECTS: 1,5. Horas de contacto:
CET Tecnologia Automóvel: Gestão de Oficina Automóvel Inglês Técnico ECTS: 1,5 Horas de contacto: 30 TP Inglês Técnico DOCENTE Nome: Paula Rosa dos Santos Órfão Machado E-mail: paula.orfao@ipleiria.pt
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Sistemas Operativos Escolas Proponentes / Autores
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecânica Qualificação:
Leia maisPrograma de formação para voluntários no sistema de justiça criminal
Título Programa de formação para voluntários no sistema (SJC). Descrição geral Este curso foi desenhado para combinar sessões presenciais e à distância para voluntários que trabalhem no SJC. Os voluntários
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisTítulo: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.
Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br
Leia maisAPRESENTAÇÂO. Moodle Ambiente Virtual de Aprendizagem (Escola Virtual)
APRESENTAÇÂO Conceito de EAD: É uma modalidade de educação em que aluno e professores estão separados fisicamente. Porém, a interatividade acontece por meio de ferramentas, como telefone, Web, fax, correio,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã (SP) Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,
Leia maisMERCADO FUTURO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL
MERCADO FUTURO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL a) Objetivo Fornecer conceitos, definições e mecânica operacional do mercado futuro de derivativos. O enfoque do curso é conceitual, mas
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE DA TURMA: 1 O e 2 o ANO DA TURMA: 2 o EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL CURSO: Curso Técnico em Móveis Integrado ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE SISTEMAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE SISTEMAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisDISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES
DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisANAIS DO VIII SIMPóSIO NACIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITARIOS DE HISTóRIA. Organizado pelo Prof. Eurípedes Simões de Paula A PROPRIEDADE RURAL
ANAIS DO VIII SIMPóSIO NACIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITARIOS DE HISTóRIA Organizado pelo Prof. Eurípedes Simões de Paula A PROPRIEDADE RURAL VOLUME III LXVI Coleção da Revista de História Sob a direção
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisGUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA
1 Fundação Presidente Antônio Carlos NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA GOVERNADOR VALADARES/ MG 2010 SUMÁRIO 2 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Objetivo
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisRelatório de Monitorização Pedagógica
Relatório de Monitorização Pedagógica Inquérito aos Alunos do 1º Ciclo 2011/2012 1º Semestre Janeiro 2012 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Edificações FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso ENGENHARIA CIVIL Ano letivo 2011-2012 Unidade Curricular INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) José António Furtado Figueiredo
Leia maisOs verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnico em Mecânica Qualificação: Assistente
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Direito do Trabalho Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5 1 - Ementa (sumário, resumo) Introdução. Princípios, Interpretação
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia maisCurso Restauração & Catering Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5
Curso Restauração & Catering Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente (s) João Estêvão
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisDisciplina: Elementos de Maquinas Apresentações Iniciais
Disciplina: Elementos de Maquinas Apresentações Iniciais Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Apresentação Pessoal Nome: Geraldo Sales dos Reis Graduação: Engenheiro Mecânico Especialização:
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisPARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE
PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 2009/2010 1 UNIDADE CURRICULAR Fitness
Leia maisPlano de Ensino. 1.1 Este plano de ensino tem por objetivo organizar o trabalho pedagógico na disciplina de Física C para o semestre letivo vigente.
Plano de Ensino Física C Plano de ensino da disciplina de Física C do Curso Superior de Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná, Câmpus Paranaguá para o segundo semestre de 2015. Professor
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisTurma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica
Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ref.ª : 1722004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 581/Arquitectura
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisUNIFEB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEB EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES
UNIFEB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEB EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES A Pró-Reitora de Graduação do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos
Leia maisINFORMÁTICA PARA GESTÃO I Curso Superior de Gestão de Marketing
INFORMÁTICA PARA GESTÃO I Curso Superior de Gestão de Marketing Docente (Teóricas): Eng.º Vitor M. N. Fernandes Contacto: vmnf@yahoo.com Objectivos Programa Avaliação Docentes Bibliografia Datas importantes
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia mais