ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS DE APRENDIZAGEM NUMA OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE UMA PÁGINA DE INTERNET
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- Heitor Gil Valverde
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1 ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS DE APRENDIZAGEM NUMA OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE UMA PÁGINA DE INTERNET Martin Kuhn Aluno Especial do Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas RESUMO Este artigo trata sobre meu projeto de aprendizagem numa oficina de desenvolvimento de uma página de Internet. O objetivo principal desta atividade foi, durante o processo de aprender os conceitos e as técnicas envolvidas na elaboração e publicação de uma página de Internet, tomar consciência das minhas preferências de aprendizagem numa relação de interdependência entre aprendiz e instrutor, tanto presencialmente quanto a distância, via tecnologia. O resultado da atividade proposta foi alcançado de modo pleno, como descrito neste artigo. INTRODUÇÃO Tenho graduação em Teologia e Comunicação Social e Pós-Graduação em Educação. Trabalho desde 1995, no UNASP - Centro Universitário Adventista de São Paulo, tanto como professor de ensino superior (a partir de 2001), quanto como gerente de comunicação e marketing (desde 1995). Na área de comunicação, entre outras atividades, coordenei o projeto de expansão do portal UNASP nos anos de 2001, 2002 e Contudo, sempre me envolvi com a Internet como coordenador de equipes de trabalho e, apesar de ter competência para liderar projetos nesta área específica, até o meu ingresso na 1
2 disciplina AM 540 Multimeios e Educação, eu não era capaz de desenvolver sozinho uma página de Internet. Por mais simples que fossem, as técnicas necessárias para o desenvolvimento desta atividade eram segredos velados para mim. Aprender a desenvolver uma página de Internet se tornou uma jornada com um duplo sentido, portanto: Primeiro de satisfazer um anseio pessoal por descobrir as competências necessárias para a criação de uma página de Internet para meu filho Nikolas, portador de Síndrome de Down. Além de servir como um depositário capaz de preservar a história do Nikolas nas suas diversas expressões (fotos, textos, depoimentos, relatórios da Fundação Síndrome de Down, vídeos, situações do cotidiano, etc.) a Internet serviria como canal de comunicação entre meus pais e irmãos que vivem em cinco países diferentes, a saber: Brasil, Tailândia, Estados Unidos, Mongólia e Azerbaijão. Estas características mencionadas anteriormente contribuíram bastante para manter a empolgação necessária para atravessar todo o percurso desta proposta acadêmica. Em segundo lugar, todavia não menos importante, estava a intenção de monitorar as minhas preferências de aprendizagens manifestas durante todas as fases da proposta estabelecida na disciplina AM 540 Multimeios e Educação, ministrada pelo professor Dr. José Armando Valente. De fato, tomar conhecimento de mim mesmo enquanto aprendiz, monitorar as manifestações de minhas preferências de aprendizagem e refletir sobre o meu processo de aprender constituem o ponto nodal deste artigo. Para começar a entender este fenômeno particular de aprendizagem me submeti ao teste proposto na classe pela Lia Cristina B. Cavellucci, a partir do modelo traduzido livremente do Index of Learnng Styles de Bárbara A. Soloman e Richard M. Felder e que sistematiza as preferências de aprendizagem nas dimensões Holista Analítico / Verbal Imagético. Em seu texto Estilos de aprendizagem: uma experiência na empresa Lia ressalta que a aprendizagem é um processo único de cada indivíduo. Ainda que com nomenclaturas diferentes, as diversas teorias que estabelecem uma 2
3 metodologia para a compreensão dos processos de aprendizagem não são suficientes para encontrar modelos que expliquem de modo absoluto todos os caminhos que uma pessoa percorre enquanto aprende. Começando pelos modelos de Katherine C. Briggs e Isabel Briggs Myers, que se basearam nos arquétipos de Carl Jung para tentar identificar o tipo psicológico como Extroversão/Introversão Razão/Intuição Pensamento/Sentimento Julgamento/Percepção, passando pelos modelos de Riding & Stephen com as dimensões Holística/Analítica e Verbal/Imagética, seguindo pelos conceitos de Richard M. Felder com as quatro dimensões Ativo/Reflexivo Racional/Intuitivo Visual/Verbal Seqüencial/Global - Pensamento/Julgamento, percebe-se que por mais amplo que seja o método ele nunca definirá de modo pleno as preferências particulares de cada aprendente. Em seu artigo Revisão Bibliográfica Estilo Cognitivo, Valente evoca diversas outras teorias sobre os processos de aprendizagem como as de Messik (1978), que identificou 19 dimensões de estilo cognitivo: Campo dependenteindependente; articulação de campo; estilo de conceitualização; articulação conceitual; amplitude de categorização; integração conceitual; complexidadesimplicidade cognitiva; nivelamento e acentuação de diferenças; explorador; reflexivo-impulsivo; cauteloso-arriscado; tolerante a situações irrealistas; flexível-restrito; automatização fraca-forte; predominância conceitual e predominância perceptivo-motora; preferências de modalidades sensorial e convergente-divergente (Lankenau, 1980). Considerando o grande número de conceitos sobre os processos de aprendizagem, ficou ainda mais instigante e relevante a proposta do professor Valente de que cada um de seus alunos se submetesse a uma experiência de aprendizagem particular a fim de comparar suas próprias preferências com todo o cabedal teórico anteriormente lido e amplamente discutido na sala de aula e no Teleduc e assim, como resultado desta experiência singular, produzissem textos como este. No meu caso específico, estes são os elementos motivadores que determinaram os objetivos descritos a seguir. 3
4 OBJETIVOS E METODOLOGIAS Objetivos Práticos e Objetivos Teórico-Reflexivos Apenas para estabelecer uma diferença entre o que chamei anteriormente oficina de desenvolvimento de uma página de Internet e a reflexão teórica expressa neste artigo determino a seguir os dois objetivos principais, sendo o primeiro chamado de objetivo prático da proposta de aprendizagem e o segundo de objetivo teórico-reflexivo. No primeiro objetivo fiquei restrito a aprender especificamente sobre como se desenvolve uma página de Internet. Neste aspecto concentrei minhas preocupações em entender globalmente toda a problemática envolvida na criação de um site, bem como as ferramentas necessárias para a sua realização, tais como: Software s utilizados, estilos de linguagens de cada programa, conceitos de arquitetura e design, códigos e interfaces com outras áreas afins, tais como criação de layout s no Photoshop ou Corel Draw. Por outro lado o objetivo teórico-reflexivo se concentrou em mapear todas as minhas manifestações por uma determinada preferência de aprendizagem, tendo como base o teste sobre estilos de aprendizagem realizado no início desta disciplina, para depois confrontá-las com o referencial teórico e, assim, culminar com a produção deste artigo. O resultado obtido por mim no teste foi uma forte preferência pelo estilo holístico com presença equilibrada nos estilos imagético e verbal. Metodologia Meu projeto de aprendizagem foi estruturado para ser executado com o auxílio de dois instrumentos fundamentais: 1) Uso da literatura sobre criação de páginas de Internet. 2) Auxílio de instrutores que me guiaram durante a realização da oficina de aprendizagem. É preciso ressaltar que tive contato com um tutorial sobre desenvolvimento de site apenas no primeiro dia de trabalho. Após o primeiro contato com os meus instrutores ficou claro que, pela pouco complexidade da proposta de aprendizagem estabelecida, todas as orientações 4
5 necessárias para a realização da oficina seriam fornecidas por eles mesmos, tanto presencialmente, quanto a distância. Entendo que esta definição de metodologia está intimamente relacionada com o resultado obtido por mim no teste de preferências de aprendizagem que revelou uma forte tendência para o estilo holístico. A facilidade em solucionar minhas dúvidas no momento em que elas surgiam, sem ter que parar o trabalho para tentar encontrar nos manuais a informação desejada e que muitas vezes estava organizada dentro de uma seqüência totalmente diferente daquela que eu vinha seguindo no trabalho, confirma, ao meu ver, o resultado obtido no teste. A seguir descreverei um breve relatório das fases percorridas durante a realização desta atividade. Etapas de realização do projeto A elaboração da página de Internet proposta começou no dia 09 de maio de 2004, com a definição da presença dos instrutores em cinco encontros presenciais, além das assessorias via Internet e telefone. Primeiro encontro. Após fazermos uma ampla observação de sites com o mesmo perfil do proposto neste projeto, trabalhei com meus dois instrutores em busca de algumas definições para o site, tais como: A) Sobre a estrutura da página: a. Nome do site; b. Estilo da página inicial; c. Quantos e quais seriam os links do site; d. Perfil e conteúdo de cada link; B) Sobre os recursos tecnológicos: a. Definição do equipamento utilizado; b. Instalação dos software s necessários à realização do projeto (Aplicativos gráficos do CorelDRAW 12, Dreamweaver, Fireworks, Photoshop 8) 5
6 Segundo encontro. A) Primeiro exercício prático realizado: a. O primeiro exercício prático realizado foi bastante significativo para o aprendizado proposto. A partir de uma foto exportada em jpg para dentro do DreamWeaver realizei uma série de experiências. Com a foto aberta como se fosse um layout de um dos links do site, criei o título para a página. Descobri também que a tecla F12 faz um atalho capaz de simular o resultado parcial do que está sendo produzido. Percebi que dentro do DreamWeaver não é recomendável manipular as imagens pois geralmente elas acabam distorcendo. O ideal é fazer este trabalho em programas desenvolvidos especificamente para este fim, como o Photoshop ou o CorelDRAW. Outra coisa que aprendi é que sempre a página inicial do site é salva como index, pois o servidor do provedor vai procurá-la para então estabelecer conexão com os demais links. b. Vale a pena ressaltar a aula que recebi no final deste encontro que comparou a pequena simulação da página que criei com os códigos html gerados. Fiquei bastante surpreso ao ver como muitas pessoas desenvolvem home pages a partir de um código de programação totalmente diferente daquilo que eu estava experimentando com o programa utilizado. Cada comando que eu determinava no DreamWeaver, por sua vez gerava os mesmos códigos que uma pessoa utilizaria se estivesse publicado puramente em html. Isto foi muito importante para a minha compreensão global das estruturas que fundamentaram a Internet. c. Neste encontro ficou definido o material a ser coletado, como imagens, documentos, informações pessoais do Nikolas, etc., para ser utilizado na fase de criação que ocorreu no terceiro encontro. 6
7 Terceiro Encontro. A) Trabalho concentrado na parte de criação do visual das páginas: a. Definição da foto e arte utilizada na página principal; b. Definição das fotos e artes a serem utilizadas nas outras cinco páginas do site; c. Neste terceiro encontro, o mais longo de todos (aproximadamente 17 horas ininterruptas de trabalho), foi realizado todo o trabalho de fatiar as imagens e criar links no FireWorks e depois realizar comandos no DreamWeaver como centralizar, determinar cor de fundo, inserir textos, ajustar os links de navegação, enfim, determinar a estrutura do site como um todo. Quarto encontro. A) neste encontro concentrei-me totalmente no conteúdo do site, com a elaboração dos textos para as páginas, revisão das informações sobre o Nikolas, etc. Quinto encontro. A) Neste encontro o site já estava formatado como pode ser visto hoje e foram realizadas atividades de revisão no site. Cada link foi testado, os textos foram conferidos, as informações confirmadas, etc. Neste momento o trabalho pesado já havia sido realizado e as ações aconteceram apenas como verificação final, com pequenas alterações. 7
8 RESULTADOS DO PROJETO Resultados práticos Site do Nikolas Realizado em duas semanas, abaixo pode ser visto a página principal do site e os outros cinco links desenvolvidos. Toda a criação do visual das páginas foi realizada no Photoshop 8.0, depois as imagens foram abertas no FireWorks para definição de fatias e finalmente foram feitos todos os ajustes finais no DreamWeaver. 8
9 Resultados da reflexão sobre meu processo de aprendizagem Como já foi mencionado anteriormente, o resultado do meu teste de estilo de aprendizagem foi predominantemente holístico. Isto se comprovou durante todas as etapas do trabalho. Uma reflexão derivada desta atividade que faço é sobre a agonia que eu sentia durante os momentos em que eu não tinha uma visão do todo. Creio que esta sensação é coerente com o pensamento de Valente (2004), quando ele diz que dados são maneiras de expressar qualquer coisa, porém sem preocupação com informação. A informação, por sua vez, cataloga os dados dentro de categorias ou padrões. Contudo, tanto os dados, quanto as informações não podem ser entendidos como conhecimento. Enquanto eu observava os códigos htm, ou os programas utilizados para o desenvolvimento de páginas de Internet no meu notebook, mesmo tendo a sensação de ter gasto um tempo lendo ou observando um dado ou uma informação, não posso dizer que aquilo se transformou em conhecimento. Esta frustração mencionada pode ser resultado de eu saber o que quero (desenvolver uma página de Internet para o meu filho), porém não consigo descobrir o caminho de para chegar lá (Wurman, 1991). A medida que os dados e a informação adquirida passaram por um processo de entendimento no caso da experiência mencionada, processo favorecido pela efetiva colaboração dos meus dois instrutores a ansiedade diminuiu e um conhecimento foi estabelecido: Neste caso, o conhecimento da dinâmica de se construir uma página de Internet. Posso afirmar neste caso que a informação transformada em conhecimento, reduziu as incertezas e eliminou a ansiedade. Nesta experiência sobre aprendizagem também destaco o valor da motivação. Como mencionei anteriormente, a meta estabelecida para a oficina reunia em si uma série de razões pessoais, profissionais e acadêmicas, cada uma delas assegurando a relevância do objetivo proposto e eliminando aquela 9
10 sensação de estar aprendendo algo muito complexo, porém como uma máquina de desentortar bananas. CONCLUSÃO Tem-se vergonha de descansar, e a reflexão prolongada quase causa às pessoas dor de consciência. Pensa-se com o relógio na mão, mesmo ao fazer-se a refeição do meio-dia, enquanto se lêem as últimas notícias do mercado de ações; vive-se como se se pudesse perder alguma coisa (...) A virtude veio a consistir em fazer algo em menos tempo que os outros Nietzche (1882) Este trabalho foi um divisor de águas para mim. Primeiramente por me fazer parar para refletir sobre minhas preferências de aprendizagem. O trabalho desenvolvido na construção do site foi muito interessante. Durante o processo de aprender a desenvolver uma página de Internet conheci a mim mesmo enquanto aprendiz e encontrei algumas preferências de aprendizagem, no caso deste relato; tendência para estilo holístico. Entendê-las certamente contribuirá para melhorar minha compreensão sobre as coisas, sobre o mundo. Contudo, ainda permanece em minha mente algumas questões que deixam prever um futuro instigante e promissor a ser investigado: Como o nível de concentração pode influenciar no processo de aprendizagem, considerando o grande número de dados e informações a que as pessoas estão subordinadas diariamente? Se vivemos com pressa com diz Nietzche em 1882 de que modo esses dados e o volume de informação que chega a cada um de nós pode ser transformado em conhecimento relevante? Será que a era da informação poderá ser chamada de era da não-informação, uma vez que tamanho volume de informação disponibilizado na mídia chega a ser contraproducente? Outro aspecto instigante para mim é compreender como o aprendiz estabelece filtros para poder eliminar 10
11 aquilo que não lhe interessa ou mesmo o que lhe atrapalha no processo de transformar informações e dados em conhecimento. Estas questões permanecerão comigo até que eu me disponha novamente a descortiná-las num processo de receber dados e informação, refletir e exercitar em situações que me façam aprender sobre novas áreas e poder dizer como desta vez: eu aprendi. BIBLIOGRAFIA CAVELLUCCI, Lia Cristina B. Estilos de aprendizagem: uma experiência na empresa. TODD, Giftlin. Mídia sem limite Rio de Janeiro, RJ: Civilização brasileira, VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimento: repensando aeducação. Campinas: Gráfica Central da UNICAMP, Diferentes concepções de aprendizagem: Implicações no ensino a distância Capítulo a ser publicado no livro: Temas em EaD Porto Alegre, RS: Artes Médicas, no prelo.. Estilo Cognitivo: Revisao Bibliográfica NIED, Unicamp. WURMAN SAUL, Richard. Ansiedade de informação: Como transformar informação em compreensão São Paulo, SP: Cultura editores associados,
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