MODELO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA MODEL FOR THE CONSTRUCTION OF A RESEARCH PROJECT

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1 29 MODELO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA MODEL FOR THE CONSTRUCTION OF A RESEARCH PROJECT Andrei Venturini Martins Não basta ter bom espírito, o principal é aplicá-lo bem. 1 RESUMO: Neste artigo esclarecerei os aspectos essências para o desenvolvimento de uma pesquisa científica, a saber: título, motivação pessoal, tema, estado da questão, objeto, problema, objetivo, hipótese, justificativa, metodologia, cronograma e levantamento bibliográfico. Mais especificamente, meu objetivo é oferecer um modelo para a construção de um projeto de pesquisa acadêmica. Palavras-chave: Projeto de Pesquisa; Objeto; Hipótese; Justificativa. ABSTRACT: This paper clarified the aspects essences for the development of scientific research, namely: title, personal motivation, theme, state the question, object, problem, purpose, hypothesis, rationale, methodology, schedule and literature. More specifically, I aim to provide a model for the construction of an academic research project. Key words: Research Project; Object; Hypothesis; Justification. 1 INTRODUÇÃO Doutor em Filosofia pela PUC-SP. ( dreivm@hotmail.com). 1 DESCARTES, René. Discours de la Méthode, I, p. 2.

2 30 O planejamento de uma pesquisa é parte integrante do trabalho investigativo de qualquer análise que pretenda a legitimidade do rigor científico. A escolha do tema, do objeto de investigação, a construção do problema a ser respondido, o objetivo, a justificativa, o cronograma e o levantamento bibliográfico são partes essenciais para o planejamento de um projeto, seja uma monografia, uma dissertação de mestrado ou doutorado. Muitos alunos e professores apresentam inúmeras dúvidas em relação à elaboração de um projeto de pesquisa. O projeto pode funcionar como guia da atividade investigativa, impedindo uma atitude aleatória frente àquilo que se deseja investigar. Diante disso, elaborei uma proposta metodológica, dividida em 6 passos, a fim de auxiliar o pesquisador no processo de organização de trabalhos acadêmicos. Trata-se de um passo a passo com o objetivo de analisar os aspectos fundamentais de uma pesquisa, esclarecendo a viabilidade e a necessidade de cada tópico. Gostaria de lembrar que parte desta análise devo ao Prof. Eduardo A. Cruz do Depto. de Ciências da Religião da PUC-SP, que no ano de 2009 formulou um pequeno modelo para a construção de pesquisas acadêmicas. 2 Também ressalto a colaboração do Prof. José J. Queiroz, também do Depto. de Ciências da Religião da PUC-SP, que auxilia inúmeros pesquisadores em suas aulas de Metodologia, a fim de que realizem com rigor suas investigações. Por fim, não poderia esquecer do Prof. Mario A. G. Porta, do Depto. de Filosofia da PUC-SP, o qual não conheço pessoalmente, mas publico minha grande admiração por suas reflexões metodológicas e filosóficas presentes na obra A Filosofia a partir de seus problemas. Vale lembrar ao leitor que este artigo é uma síntese das reflexões metodológicas destes três docentes. Meu trabalho foi sintetizar os aspectos que considerei de estrema necessidade para a sustentação de uma pesquisa científica. 1º PASSO O TEMA E SEU ENUNCIADO. O tema é aquilo do que ou sobre o que se deseja pesquisar. Para a escolha de um tema alguns critérios devem ser observados. foi publicado. 2 Trata-se de algumas sugestões para a elaboração de uma pesquisa, no entanto, tal modelo não

3 31 a) Deve nascer de um interesse pessoal, já que o investigador irá conviver com o objeto de investigação por um bom tempo. Por este motivo, é fundamental que haja empatia e atração pelo tema escolhido. b) Necessária correspondência entre as linhas de pesquisa e as prioridades do programa. c) Deve ser um campo de trabalho acessível, como uma bibliografia possível, com a devida ciência do tempo disponível para a investigação. d) Evitar temas compilatórios ou demasiadamente panorâmicos. O título do trabalho é o modo pelo qual o tema será anunciado. Mesmo que seja provisório, o título deve constar no projeto. Podemos dividi-lo em 2 partes: a) Título geral: é amplo e chamativo. b) Título específico ou subtítulo: este deverá aproximar-se do objeto e tanto melhor será quanto mais refletir o objeto de pesquisa. 2º PASSO: INTRODUÇÃO Na Introdução do projeto consta a apresentação do tema em linhas gerais. Neste item destaco três aspectos que o compõem: a) Motivação pessoal: deve constar a motivação que impele ao trabalho, já que a formação particular 3 e as expectativas do pesquisador são aspectos que podem influenciar a pesquisa. b) Análise do título: apresentação de uma visão geral do assunto que será trabalhado, assim, o leitor do projeto poderá adquirir uma visão inicial do que será tratado, fornecendo as informações necessárias que o levem a perceber a importância da pesquisa. c) O estado da questão: um pesquisador não deve procurar inventar a roda com o seu trabalho. Antes de avançar no conhecimento de um determinado objeto é necessário mostrar-se ciente dos progressos já conquistados por seus predecessores, ou seja, avaliar a fortuna crítica precedente. Não podemos esquecer que a ciência, pensava Francis Bacon, é um anão nos ombros de um gigante, logo, uma avaliação rigorosa daquilo que foi pensado auxiliará o investigador a postular o ponto de partida da pesquisa, não refazendo o caminho que outros já fizeram. É importante que a leitura da fortuna crítica 3 KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas, p. 22.

4 32 suscite uma interrogação, um problema que ainda não fora detectado: pode ser uma lacuna argumentativa ou mesmo o modo pelo qual o argumento foi construído. d) Objeto de investigação: o objeto é o núcleo central do trabalho, o alvo de investigação claramente demarcado. O objeto especifica os limites daquilo que será investigado: conhecer é saber os limites da investigação. O objeto pode ser a análise de um texto, de um conceito, dos textos que compõem um período histórico, o comportamento de homens ou animais em uma determinada situação ou área delineada, os aspectos qualitativos ou quantitativos da produção de uma empresa, a opinião de um grupo em dado momento histórico, a avaliação geográfica em um determinado tempo ou lugar específico, etc... 3º PASSO: JUSTIFICATIVA Este passo pode ser considerado o coração do trabalho, não que os outros não mereçam importância, mas nele deve constar aspectos que dão sustentação ao trabalho. Eis a ordem destes aspetos de vital relevância: Problema, Objetivo, Hipótese e, por fim, a Justificativa acadêmica propriamente dita. Um Problema, ao ser apreendido e esclarecido, impele o pesquisador a traçar os Objetivos que a pesquisa pretende cumprir, desta maneira, faz-se necessário elaborar uma Hipótese que dissolva os problemas iniciais nos objetivos propostos, assim, a pesquisa conterá a pertinência que Justifica a sua elaboração. Mas façamos uma análise de cada um destes aspectos. a) Problema: 4 a partir da compreensão do estado da questão, uma questão deve ser levantada. Pensar não implica, necessariamente, possuir certezas. É fundamental para o desenvolvimento de uma pesquisa encontrar o problema que se deseja solucionar. Quando não há problema, não há investigação. A lista de problemas nunca está totalmente pronta. Sua incompletude nos permite submetê-la a constante revisão. Assim, duas questões podem ser elaboradas: 1) qual é o problema proposto pelo autor? 5 2) Por que ele formula dessa maneira? 6 4 Para uma análise pormenorizada do problema em uma pesquisa remetemos o leitor à obra de Mario A. G. Porta denominada A filosofia a partir de seus problemas, p. 26 ss. 5 Ibid., p Ibid., p. 26.

5 33 Formular o problema de forma adequada é um passo capital para o desdobramento da pesquisa, esta que se configura como uma resposta ao problema levantado. Muitas vezes o problema não é dado objetivamente, mas é preciso de um esforço analítico para apropriar-se do problema que servirá de eixo investigativo. Ora, fazer uma pesquisa sem formular um problema é o mesmo que responder uma pergunta que não existe. b) Objetivo: Não se pode confundir o objetivo com o objeto de pesquisa (ver 2º passo, item d). O objetivo é o resultado que o pesquisador pretende alcançar: esclarecer um conceito, aprofundar um tema pouco explorado, oferecer subsídios para a prática pedagógica; analisar, discutir e até refutar posições e teorias; aplicar os resultados de uma pesquisa em um determinado campo, etc. Objetivo Geral: é aquilo que se pretende fazer de maneira ampla, ou seja, aquilo que, depois de atingido, fará com que o pesquisador considere que concluiu seu trabalho. Objetivos específicos: são objetivos auxiliares, necessários individualmente e suficientes em conjunto para a consecução do objetivo geral. Isso não significa que os objetivos específicos não podem ir além do objetivo geral: se vão além, são então suficientes. Mas caso não sejam suficientes para cobrir o objetivo geral, então, podem ser objetivos necessários, mas não suficientes, necessitando buscar outros objetivos que dê conta do objetivo geral. c) Hipótese: o problema e seus respectivos objetivos requerem uma hipótese, ou seja, uma afirmação que pretende conceder uma contribuição específica do pesquisador para o estado da questão. Todo trabalho é mostra-se como um esforço para demonstrar que a hipótese pode ser uma Tese (θέσις). Vale lembrar que muito pesquisadores iniciantes confundem hipótese com problema, destaco portanto que a hipótese é uma afirmação que tornar-se-á a resposta ao problema levantado, cumprindo o objetivo ressaltado previamente. d) Justificativa: Na justificativa, tenta-se responder a seguinte pergunta: por que este estudo é relevante? Do ponto de vista teórico um projeto de pesquisa pode ser justificado pela capacidade de ampliar os horizontes intelectuais de uma área, aventar a análise de um tema ainda não discutido ou não discutido suficientemente pela ciência, propor um novo encaminhamento para a análise do tema discutido. Do ponto de vista prático a relevância do projeto pode estar relacionada ao fato que as conclusões do

6 34 trabalho realizado são relevantes para determinados grupos que possuem alguma relação como aquilo que foi investigado. 4º PASSO: METODOLOGIA Trata-se de apresentar a forma pela qual será desenvolvida a pesquisa. Não basta obter conclusões satisfatórias para um trabalho científico, pois estes terão pouca validade se a forma pela qual se chegou a eles carecer do rigor científico. É isso que distingue um bom pesquisador de um curioso: o pesquisador sabe como se chegou aos resultados, já o curioso não justifica de forma rigorosa as suas percepções parciais de um dado fenômeno. 7 Por este motivo, destacamos dois aspectos metodológicos importantes: a) Enunciar o método de coleta de material para a justificativa da hipótese: dedutivo, indutivo, misto (dedutivo-indutivo). Estes terão prevalências teóricas, históricas, empíricas ou mistas (teórica-histórica-empírica). O método é um procedimento técnico que engloba: observação de campo, pesquisas de participantes, questionários, coletas de documentos, consulta de arquivos. b) Plano provisório: o projeto deve constar provisoriamente uma distribuição da pesquisa em capítulos e partes. Trata-se de um roteiro preliminar de trabalho, através do qual o pesquisador organizará a sua leitura e coletará os dados necessários, o que evita adquirir dados aleatoriamente. 5º PASSO: CRONOGRAMA DE TRABALHO Depois que o plano de provisório foi elaborado é necessário enquadrar de forma genérica os prazos do projeto. Por exemplo (um trabalho de 2 anos): 1º semestre: Leitura e elaboração do Projeto. 2º semestre: Redação do primeiro capítulo. 3º semestre: Fim da redação da primeira parte e qualificação. 4º semestre: Finalização do trabalho e defesa. 6º PASSO: BIBLIOGRAFIA 7 Tal posição é continuamente lembrada pelo Prof. Eduardo A. Cruz do departamento de pósgraduação em Ciências da Religião da PUS-SP.

7 35 O levantamento bibliográfico é a matéria prima para a pesquisa. Como salientei acima, ninguém começa uma pesquisa do nada. Ciente do tema, levanta-se a bibliografia a partir do tema pesquisado: artigos, livros, documentos, reportagens, filmes, vídeos, etc. Após o levantamento bibliográfico é preciso separar aquilo que parece ter uma importância capital para a pesquisa e mostra uma prioridade de leitura. Depois desta primeira leitura prioritária é possível avaliar o que é necessário ler em um segundo momento (citações da fortuna crítica). Todavia, nada impede que o levantamento bibliográfico conduza o pesquisador ao encontro de um texto não lido pela fortuna crítica ou deixado à margem nas outras pesquisas, de modo que a sua investigação venha mostrar a relevância deste texto para a análise do tema escolhido. CONCLUSÃO A estrutura de projeto não é uma camisa de força, mas uma sugestão cujo objetivo é abarcar todos os aspectos necessários de uma pesquisa que visa o título de ciência. Um projeto pode ser configurado de modo diferente e chegar a resultados satisfatórios, no entanto, necessita conter os elementos suficientes que o rigor do planejamento de uma pesquisa científica demanda. REFERÊNCIAS DESCARTES, René. Tannery. Paris: Discours de la Méthode. VI. Edição Charles Adan et Paul KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 6ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, PORTA, Mario Ariel González. A filosofia a partir de seus problemas, 3ª ed. São Paulo: Ed. Loyola, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico, 20ª ed. São Paulo: Cortez, SMITH, Barbara Herrnstein. Crença e resistência: a dinâmica da controvérsia intelectual contemporânea. trad. Maria Elisa Marchini Sayeg. São Paulo: Unesp, 2002.

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