A ADESÃO DA ENFERMEIRA NA PRÁTICA DO AUTOEXAME DAS MAMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ADESÃO DA ENFERMEIRA NA PRÁTICA DO AUTOEXAME DAS MAMAS"

Transcrição

1 Artigo original 49 A ADESÃO DA ENFERMEIRA NA PRÁTICA DO AUTOEXAME DAS MAMAS Ms. ALEX VANDER VARGAS Centro Universitário Augusto Motta Esp. JADERSON LUIZ DE OLIVEIRA MARIA Centro Universitário Augusto Motta Esp. IRAILDES DA SILVA GOMES Hospital Municipal Souza Aguiar Esp. KATIA DA SILVA MORENA Hospital dos Servidores do Estado RESUMO Este trabalho tem como objetivo avaliar a adesão de enfermeiras à prática do autoexame das mamas. Realizou-se uma pesquisa de natureza básica, de caráter descritivo, com enfermeiras do curso de pós-graduação em Enfermagem do Trabalho do Centro Universitário Augusto Motta. Foi utilizado um questionário que continha informações sobre as enfermeiras e o seu conhecimento a respeito do autoexame, permitindo ainda, verificar entre esses profissionais a prática do mesmo. Das 31 enfermeiras que responderam ao questionário, 100% conheciam o método de autoexame das mamas, desse total apenas 87% o praticavam. Os motivos apontados pelos 13% restantes em não fazê-lo são foram: distração, falta de tempo e desinteresse. O autoexame é conhecido por todas as enfermeiras, mesmo assim, parte delas não o pratica por motivos diferenciados. Com isso ressalta-se a importância de estimular esse grupo profissional à prática do autoexame de mamas, visto que ele não deve se restringir apenas à atividade profissional de educação em saúde. PALAVRAS-CHAVE: Câncer de mama. Diagnóstico precoce. Autoexame de mamas. INTRODUÇÃO O câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente na mulher brasileira, atingindo-a preferencialmente após os 40 anos de idade. Uma das estratégias para a detecção precoce desse tipo de câncer é a técnica do autoexame das mamas. Observa-se um grande desconhecimento, nas diversas camadas da sociedade, a respeito do câncer de mama e do seu diagnóstico precoce. Acredita-se que parte

2 Artigo original 50 disso seja decorrente de um descaso e falta de conhecimento dos profissionais da área de saúde, que por sua vez não informam ou esclarecem à população acerca do tema, daí decorrendo que essas informações sejam veiculadas quase que exclusivamente pelos meios de comunicação. Como profissionais da área da saúde e formadores de opinião, desconhecemos, até o momento, a taxa de conhecimento e prática do autoexame na classe de enfermeiros. Observações assistemáticas de profissionais da saúde reconhecem que muitas mulheres não praticam esse procedimento. Essas observações motivaram-nos à realização desta pesquisa, a qual teve como objetivo conhecer a prática do autoexame das mamas em mulheres enfermeiras do curso de pós-graduação em enfermagem do trabalho do Centro Universitário Augusto Motta. Além disso, este estudo teve também o intuito de divulgar a importância da prevenção do câncer de mama, que vem assumindo grande impacto social. Portanto, faz-se necessário verificar o nível de conhecimento e a adesão à prática do autoexame de mamas das enfermeiras, visto que são educadores em saúde. Assim, esta pesquisa tem como objetivos avaliar a adesão de enfermeiras à prática do autoexame das mamas e, especificamente, determinar a frequência que o praticam de forma sistemática, identificar o nível de confiança na detecção precoce do câncer mamário através do autoexame e estimar a sensibilidade do autoexame das mamas na detecção de anormalidades mamária. Este estudo possui a natureza da metodologia que adota a pesquisa aplicada, que segundo Severino (2002), entende-se como aquela que tem um resultado prático visível em termos econômicos ou de outra utilidade que não seja o próprio conhecimento. Em relação aos objetivos dos métodos adotados, o estudo contempla a pesquisa descritiva, que de acordo com Triviños (1993), Polit; Hungler (1995), tem como enfoque primordial conhecer traços, características e problemas bem como seu conhecimento sobre a problemática do autoexame. Em relação aos procedimentos da metodologia utilizada, suas características contemplam a pesquisa operacional, que de acordo com Severino (2002), está voltada para a resolução de problemas reais. Tendo como foco a tomada de decisões, aplica

3 Artigo original 51 conceitos e métodos de outras áreas científicas para concepção, planejamento ou operação de sistemas para atingir seus objetivos. campo: Quanto ao ambiente de aplicação dos métodos adotados será realizado em Está voltada para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades, instituições entre outros campos. É a realização de uma pesquisa sobre um fenômeno em seu contexto real, através de uma exploração intensiva de uma ÚNICA unidade de estudo (MINAYO, 1996, p.22). A coleta de dados ocorreu através da aplicação de um questionário estruturado realizada com enfermeiras do curso de pós-graduação em Enfermagem do Trabalho da UNISUAM, localizada em Bonsucesso, na cidade do Rio de Janeiro, em novembro de REVISÃO DE LITERATURA O câncer de mama é um tumor maligno caracterizado pela multiplicação descontrolada de células modificadas geneticamente, originadas da transformação de células normais da glândula mamária, que foram expostas a agentes agressores e que pode atingir, posteriormente, outros órgãos. Segundo Novais (2004), presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, 70% dos casos podem ser detectados pela apalpação. Além de detectar doenças malignas e benignas na mama (mas que necessitam de tratamento), o autoexame também contribui para que as mulheres que não têm acesso fácil aos serviços de saúde sejam motivadas a procurá-los em casos alterados. Alguns pesquisadores, Marinho (2003), Costa-Gurgel (2003), Cecatti; Osis, (2003), apontam que, pelo diagnóstico precoce, é possível reduzir a mortalidade por câncer de mama, visto que este pode identificar o tumor com o menor tamanho possível e em seu estágio inicial. São considerados fatores de risco para o câncer de mama: idade crescente, história pessoal ou familiar de câncer de mama, menarca precoce, nuliparidade ou idade materna tardia no primeiro nascimento, menopausa tardia, história de doença mamária benigna, obesidade, terapia de reposição hormonal e ingestão de álcool; como prevenção secundária pode considerar a realização do autoexame das mamas e da mamografia.

4 Artigo original 52 O autoexame das mamas é um dos métodos diagnósticos mais simples, que visa proporcionar à mulher conhecimento da sua mama, permitindo-a identificar qualquer alteração presente. O autoexame das mamas deve ser realizado do 7º ao 10º dia do ciclo menstrual; às mulheres histerectomizadas, menopausadas ou que estão amamentando, indica-se estabelecer um dia no mês para realizar o autoexame. Muitas mulheres ainda demonstram resistência e dificuldade na realização deste. A partir dos 35 anos, é indicada a mamografia, com intervalo máximo de dois anos entre cada exame (DAVIM, 2003; NOGUEIRA, 2004; BRASIL, 2007). Ao mesmo tempo temos o Instituto Nacional do Câncer que não estimula o autoexame das mamas como estratégia isolada de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo. As evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, o autoexame das mamas traz consigo consequências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativo e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos. Portanto, o exame das mamas realizado pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado para essa atividade. A realização da prevenção por meio do autoexame também implica o conhecimento das mulheres sobre seu corpo. A detecção de alguma anormalidade, no momento do autoexame, é facilitada quando as mulheres já apresentam certa intimidade com o mesmo. Nos casos em que este procedimento não ocorre, o câncer acaba sendo descoberto num estágio mais avançado, necessitando muitas vezes de uma intervenção mais evasiva, como a retirada de um quadrante da mama ou até mesmo de toda a mama. Uma intervenção dessa magnitude pode trazer um desequilíbrio emocional muito grande na vida da mulher, visto que se refere ao seio, órgão que traz embutidos, além da questão da saúde, aspectos ligados à feminilidade, beleza e sensualidade da mulher. Entretanto, no nosso ambiente, muitas mulheres não fazem o autoexame.

5 Artigo original 53 No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres. No Rio de Janeiro, os números estimados são de casos novos por ano, acarretando aproximadamente óbitos (BRASIL, 2003). O rastreamento do câncer de mama feito pela mamografia, com periodicidade de um a três anos, reduz significativamente a mortalidade em mulheres de 50 a 70 anos. As mulheres nessa faixa etária devem submeter-se ao exame anual ou semestral, sendo a mamografia indicada em casos suspeitos e de alto risco. As estimativas do número de casos novos de neoplasias na população feminina para o ano 2008 e 2009 no Brasil apontam o câncer de mama em primeiro lugar, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer/INCA/2007. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram aplicados 31 questionários com enfermeiras que compunham a população alvo. A distribuição total de participantes por faixa etária é de 13 para 20 a 30 anos, de 12 para 31 a 40 anos, de 4 para 41 a 50 anos e de 2 para 51 a 60 anos. Verificou-se que 31 (100%) responderam que conheciam o autoexame. Ao serem questionadas sobre a prática do autoexame de mamas, 4 (13%) referiram não praticar e 27 (87%) afirmaram sua adesão. Destas, 12 (44%) realizavam mensalmente, 3 (11%) bimestral, 7 (26%) semestral e 5 (19%) anualmente (Tabela 1 e Anexo B). Tabela 1. Frequência na realização do autoexame das mamas Frequência anos anos anos anos TOTAL Mensal Bimestral Semestral Anual Não faz EAM TOTAL

6 Artigo original 54 As enfermeiras não praticantes justificaram seus motivos como sendo: 1 por desinteresse, 2 por distração e 1 por falta de tempo. Quando questionadas sobre a importância do AEM na detecção precoce do câncer de mama 100% afirmaram a relevância dessa estratégia (Tabela 2 e Anexo C). Tabela 2. Relevância do AEM na detecção precoce do câncer de mama anos anos anos anos TOTAL Sim Não TOTAL Do ponto de vista das manifestações clínicas evidenciadas durante o AEM 5 (18,5%) das praticantes afirmaram ter apresentado algum tipo (Tabela 3 e Anexo D). Tabela 3. Manifestações clínicas entre as praticantes do AEM anos anos anos anos Total Sim Não TOTAL Das manifestações encontradas pelas praticantes do AEM estão: espessamento, assimetria das mamas e presença de nódulo(s) ou gânglio (s) distribuído conforme Tabela 4 e Anexo E.

7 Artigo original 55 Tabela 4. Manifestações clínicas observadas durante o AEM MANIFESTAÇÔES anos anos anos anos Total Secreção nos mamilos Alteração na axila Espessamento Assimetria das mamas Presença de nódulo(s) ou gânglio(s) Alteração na pele TOTAL CONCLUSÃO As neoplasias de um modo geral vêm tendo um incremento considerável nas últimas décadas, sendo uma das responsáveis pelas altas taxas de mortalidade. Nas mulheres, o câncer de mama tem se revelado uma das principais causas de morte. Se a prevenção é impossível, a detecção precoce é a arma que se tem para lutar contra essa insidiosa moléstia que agride o corpo e a alma da mulher. Dentre as atividades de detecção precoce do câncer de mama, o autoexame das mamas é a técnica de baixo custo, eficiente e de fácil realização. Difundir e estimular hábitos de saúde são atividades intrinsecamente ligadas às próprias concepções e vivências de saúde. Isso, na realidade, quer dizer que quem orienta e educa para a saúde deve acreditar e praticar os preceitos ensinados. A velha máxima de que se educa pelo exemplo encontra aqui sua justificativa. Esta pesquisa revelou o quanto essa realidade está distante, isto porque as profissionais de saúde aqui entrevistadas, apesar de declararem conhecer a importância e de saberem realizar o autoexame, não o executam de forma e a tempo corretos. Um porcentual grande tem dúvidas em relação ao autoexame. A maioria o

8 Artigo original 56 realiza esporadicamente e muitas não o realizam. É possível inferir dos resultados, que profissionais de saúde que desconhecem a técnica do autoexame e como conseqüência e não o realizam com a constância necessária, tornam-no ineficaz como procedimento de detecção precoce. Isso é um dado importante visto que essas profissionais têm uma função educativa, de prevenção de doença, de promoção à saúde, que acaba prejudicada em função do seu comportamento em saúde. Desse modo, sugere-se um incremento nas atividades da população pesquisada no sentido de envolvê-la em ações voltadas para a prevenção e educação em saúde. Para tanto, é preciso capacitá-la para isso, por meio de seminários, cursos e orientações multiprofissionais. ABSTRACT This study aimed to evaluate the adhesion of nurses to practice self-breast examination. We performed a survey of basic nature and descriptive nurses with graduate course Nursing Work of the Augusto Motta University Center. We used a questionnaire that contained information on the nurses and their knowledge about selfexam, allowing still occur between these professionals to practice the same, 100 nurses from 31% knew the method of self-breast exam, this total only 87% practiced. The reasons for the remaining 13% not to do so was are: distraction, disinterest and lack of time. Self-examination is known by all nurses still part of them do not practice it for different reasons. This fact highlights the importance of this group stimulate the professional practice of breast self-examination, as this should not be restricted only to the professional activity of health education. KEY WORDS: Breast cancer. Early diagnosis. Breast self-examination REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de programas de saúde. Câncer de mama. Guia do cidadão, BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação dos programas de controle do câncer/pro-onco. Estimativas da incidência e mortalidade por câncer no Brasil para 2008 e Rio de Janeiro, 2007 DAVIM, R. M. B.; TORRES, G. V.; CABRAL, M. L. N. Breast self-examination: the knowledge of users assisted in the outpatient unit of a university maternity hospital. Revista Latino-Americana de Enfermagem, jan/fev, vol. 11, n. 1, 2003.

9 Artigo original 57 MARINHO, M. S., COSTA-GURGEL, L. A. B., CECATTI, J. G.; OSIS, M. J. D. Conhecimento, atitude e prática do autoexame das mamas em centros de saúde. Revista de Saúde Pública, 37(5), , MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Ucitec/ Abrasco, NOVAIS, E.(2004).Toque não evita morte por câncer de mama (on-line). Disponível em: artigo/mostra_conteudo asp?id_conteudo=121416> acessado em 12 de dezembro de POLIT D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, p , SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:Cortez, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1993.

10 Artigo original 58 ANEXOS ANEXO A QUESTIONÁRIO SOBRE AUTOEXAME DE MAMAS 1. Sua faixa etária é: ( ) 20 a 30 anos ( ) 31 a 40 anos ( ) 41 a 50 anos ( ) 51 a 60 anos 2. Visita o ginecologista: ( ) A cada 6 meses ( ) Anualmente ( ) Só se necessário ( ) Nunca 3. Qual foi sua fonte de informação sobre o autoexame de mamas (AEM)? ( ) Médico ( ) Outro profissional de saúde ( ) Folhetos ( ) Televisão ( ) Mais de uma fonte das citadas ( ) Outras fontes 4. Acredita que o AEM pode revelar precocemente a presença do Ca de mama? ( ) Sim ( ) Não 5. Considera importante o AEM? ( ) Sim ( ) Não 6. Com que frequência realiza o AEM? ( )Mensal ( )Bimestral ( ) Semestral ( ) Anual ( ) Não faz AEM. 7. Caso na pergunta anterior sua resposta seja negativa, o motivo é: ( ) Desinteresse ( ) Falta de tempo ( ) Distração ( ) Medo de constatar alguma anormalidade. ( ) Ainda não se conscientizou da importância do AEM. 8. Em qual fase do ciclo menstrual costuma realizar o AEM? ( ) Antes da menstruação ( ) Durante a menstruação ( ) Depois da menstruação ( ) Em qualquer fase.

11 Artigo original Qual foi o método adotado para realização do AEM? ( ) Inspeção diante do espelho ( ) Palpação deitada ( )Palpação durante o banho. 10. Evidenciou alguma manifestação clinica durante o AEM? ( ) Sim ( ) Não 11. Em caso afirmativo na pergunta anterior qual ou quais manifestações observou? ( ) Secreção nos mamilos ( ) Espessamento ( ) presença de nódulo(s) ou gânglio(s) ( ) Alteração na axila ( ) Assimetria das mamas ( ) Alteração na pele. 12. Em relação à pergunta anterior procurou o médico: ( ) Entre 1 e 6 meses. ( ) Após decorrido 6 meses. ( ) Nunca procurou o médico.

12 Artigo original 60 ANEXO B 5 FREQUÊNCIA NA REALIZAÇÃO DO AEM N º 4,5 D E R 4 E S P3,5 O N D 3 E N T2,5 E S ,5 1 0,5 0 mensal bimestral semestral anual não faz PERIODICIDADE

13 Artigo original 61 ANEXO C RELEVÂNCIA DO AEM NA DETECÇÃO PRECOCE DO CA DE MAMA Sim nº de respondentes 8 6 Não anos anos anos anos faixa etária

14 Artigo original 62 ANEXO D MANIFESTAÇÕES CLINICAS NAS PRATICANTES DO AEM Praticantes Sim 7 Não anos anos anos anos Faixa etária

15 Artigo original 63 ANEXO E MANIFESTAÇÕES CLINICAS OBSERVADAS DURANTE O AEM respondentes 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 Secreção nos mamilos Alteração na axila Espessamento Assimetria das mamas Presença de nódulo(s) ou gânglio(s) Alteração na pele 0,6 0,4 0, anos anos anos anos Faixa etária

16 Artigo original 64 Recebido: 10 mar Aprovado: 26 mai Endereço para correspondência Jaderson Luiz de Oliveira Maria Av. Paris, 72 Bonsucesso Rio de Janeiro, RJ CEP

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

OUTUBRO ROSA VERGONHA É NÃO FAZER O AUTOEXAME DA MAMA. #depeitoaberto. Por que aderir a esta causa de peito aberto.

OUTUBRO ROSA VERGONHA É NÃO FAZER O AUTOEXAME DA MAMA. #depeitoaberto. Por que aderir a esta causa de peito aberto. OUTUBRO ROSA VERGONHA É NÃO FAZER O AUTOEXAME DA MAMA. #depeitoaberto Por que aderir a esta causa de peito aberto. OUTUBRO ROSA O movimento internacionalmente conhecido como Outubro Rosa nasceu nos Estados

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade Federal de Campina Grande-PB E-mail:

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Programa de controle de CA de Mama

Programa de controle de CA de Mama Programa de controle de CA de Mama Profª: Dayse Amarílio Estima-se incidência anual de mais de 1.000.000 de casos no séc XXI; CA mais incidente no sexo feminino nos países desenvolvidos e Brasil, o que

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA C A R T I L H A OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA OOUTUBRO ROSA é um movimento mundial pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Com suas ações especialmente

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Screening Rastreamento

Screening Rastreamento Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 122, de 2009 (nº 6.275, de 2005, na Casa de origem), de autoria do Deputado Ricardo

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 151, de 2010, da Senadora Marisa Serrano, que institui a Semana Nacional da Doação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 102 A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE ENTRE CRIANÇAS POR MEIO DA RISOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Profa. Esp. Andréa Savietto (UNIANCHIETA)

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. Relatora: Senadora ANA AMÉLIA

PARECER Nº, DE 2015. Relatora: Senadora ANA AMÉLIA PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Decreto Legislativo do Senado (PDS) nº 42, de 2015 (Projeto de Decreto Legislativo nº 1.442, de 2014, na Casa de

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.

BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos USO DO CARTÃO DE CRÉDITO Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos Mais da metade dos brasileiros (53%) faz uso do cartão

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração

Leia mais

PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL

PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

GUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem

GUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional do Ensino Médio Brasília-DF MAIO/2015 Guia de Certificação Equipe técnica Diretoria de Avaliação da Educação Básica Alexandre André dos Santos Alessandro Borges Tatagiba

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL Jose Lucas dos Santos Oliveira e-mail: joselucasoliveira55@gmail.com Leonardo Lucas dos Santos Dantas e-mail:leonardolucascbio@gmail.com

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto)

PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.262, DE 2013 (Da Sra. Carmen Zanotto) Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

Averiguar a importância do Marketing Ambiental numa organização cooperativista de agroindustrial de grande porte da região de Londrina.

Averiguar a importância do Marketing Ambiental numa organização cooperativista de agroindustrial de grande porte da região de Londrina. INTRODUÇÃO No mundo globalizado a disciplina de Marketing se torna cada dia mais evidente e importante para as decisões das organizações do mundo contemporâneo. Numa mudança constante de estratégias para

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA

ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA Pedro Matheus da Rocha 1* ; Pamela Marissa Deodato Andreotti 1 ; Taylla Michelle de Oliveira Flores 1 ; Ruth Aline da Silva

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco

Leia mais

Câncer de Mama e Ginecológico

Câncer de Mama e Ginecológico Câncer de Mama e Ginecológico Dicas e cuidados para prevenção. CÂnCER DE MaMa É o mais comum tipo de câncer entre as mulheres e o segundo mais frequente no mundo. Infelizmente, as taxas de mortalidade

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O papel das empresas e o lucro. 20 de Setembro de 2009

O papel das empresas e o lucro. 20 de Setembro de 2009 O papel das empresas e o lucro 1 20 de Setembro de 2009 O papel das empresas e o lucro Roberta Atherton Magalhães Dias No ano de 2005, a Futura realizou uma pesquisa que avaliava, na percepção dos capixabas,

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:

Leia mais

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? 1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

Relatório Simplificado

Relatório Simplificado Relatório Simplificado Pesquisa de opinião entre Secretários(as) de Comissões Seção de Assessoramento Temático Diretoria Legislativa A presente pesquisa é resultado de demanda derivada de discussão realizada

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção. LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais