O MERCADO DE TRABALHO E O PROFISSIONAL SECRETÁRIO: UMA VISÃO DIANTE DA INFLUÊNCIA DO INGLÊS GLOBAL

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1 O MERCADO DE TRABALHO E O PROFISSIONAL SECRETÁRIO: UMA VISÃO DIANTE DA INFLUÊNCIA DO INGLÊS GLOBAL Marcella Zorzenon Begnami Faculdades Integradas Claretianas mabegnami@hotmail.com Vanessa Borges de Almeida Faculdades Integradas Claretianas va_almeida@uol.com.br Resumo Esta pesquisa tem como objetivo investigar o mercado de trabalho para o Profissional Secretário sob a influência do Inglês Global por meio de uma análise das oportunidades oferecidas no mercado e questionários direcionados aos empregadores. Com a finalização da pesquisa, concluímos que o mercado de trabalho sofre a influência da Língua Inglesa como uma língua global e que o domínio da mesma é imprescindível para a conquista de uma boa vaga. Palavras-chave: língua inglesa; inglês global; mercado de trabalho; profissional secretário Introdução No mundo globalizado, onde novas tecnologias surgem em abundância, onde existem tantas transações internacionais, onde as notícias do mundo todo são transmitidas a cada minuto e até se pode conversar com uma pessoa que está em um diferente continente em tempo real, é inevitável que exista uma linguagem universal para se comunicar. John Adams, segundo Presidente dos Estados Unidos, disse uma vez durante um discurso, realizado em 23 de setembro de 1780: o inglês será a língua mais respeitada no mundo e a mais lida e falada universalmente no próximo século, se não antes desse terminar (KACHRU, 1992, p. 2). O papel mais importante do inglês no mundo globalizado atual (GRADDOL, 2006) é fornecer uma linguagem veicular para a comunicação internacional. A presença de uma língua estrangeira global trouxe mudanças no mercado de trabalho do final do século XX e início do século XXI para quase a maioria dos profissionais. Nesse projeto investigamos a sua influência sobre o mercado de trabalho para o Profissional Secretário. 2 O inglês como língua global O inglês é falado como língua nativa no Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e muitos países do Caribe (CRYSTAL, 1997). Mas não é a quantidade de países em que ela é a língua nativa que a torna uma língua global. Para chegar a esse status é preciso que muitos países ao redor do mundo dêem à língua um papel especial, quer seja como língua oficial, ou priorizada no ensino. Hoje o inglês é a língua oficial em mais de 70 países. É uma quantidade muito maior que qualquer outro idioma conseguiu alcançar. Nesses países, o inglês é usado como meio de comunicação em domínios como leis, mídia e sistema educacional. A língua oficial é também chamada de segunda língua (second language), pois é vista como um complemento da língua nativa, ou primeira língua (first language). Em muitos desses países, o inglês foi imposto como língua oficial, mesmo já existindo outra (ou muitas outras) língua(s) nativa(s). Em outros mais de 100 países, o inglês é prioridade na educação como língua estrangeira, sendo ensinada nas escolas (em detrimento de outros idiomas) e sendo a língua mais ensinada em escolas de idiomas. O aprendizado pode variar de acordo com o investimento do país. Diferentemente da década de 60, quando se pensava que a maioria das pessoas falava inglês como língua nativa, agora existem mais pessoas que o falam como segunda língua ou língua estrangeira, em uma 1

2 proporção de um para três. Para cada falante de inglês como língua nativa, existem três falantes de inglês como segunda língua ou língua estrangeira (CRYSTAL,1997). Diante disso, é inevitável que o inglês venha a ser usado por mais pessoas do que qualquer outro idioma. Mesmo que o indivíduo não tenha nenhum conhecimento em língua inglesa, ele pode se deparar com ela em seu cotidiano por meio de palavras em inglês já incorporadas em nosso vocabulário (mouse, speedy, shorts), em músicas e filmes, e principalmente na informática. Segundo Burns e Coffin, 2001, p. 13: Nenhuma outra língua chega perto do inglês em termos de extensão de seu uso. O que pode ser visto como uma fraqueza no senso de que existem muitas variações do inglês, é na verdade uma clara indicação da importância e status do inglês no mundo de hoje. Existe uma grande variedade de proficiência evidenciada pelos usuários do Inglês em cada país, desde a Ásia até o Novo Mundo. Até mesmo pessoas que têm uma proficiência muito baixa em Inglês usam-no em seus negócios diários ou vida pessoal. i De acordo com Kachru (apud CRYSTAL, 1997, p. 61), a expansão do inglês ao redor do mundo pode ser resumida por três círculos concêntricos que representam as maneiras como a língua foi adquirida e como é comumente usada. Figura 01: Os três círculos do inglês O inner circle, doravante círculo interno, refere-se à base tradicional do inglês, onde ele é falado como língua nativa, incluindo Estados Unidos, Inglaterra e demais países citados anteriormente. O outer ou extended circle, doravante círculo exterior, representa os primeiros países de expansão do inglês para não nativos, onde a língua tem um status oficial e importante papel como segunda língua. Entre tais países estão Cingapura, Índia, Gana, Nigéria, Uganda e Zimbábue, além de outros. O expanding ou extending circle, doravante círculo em expansão, refere-se a países nos quais a importância do inglês como língua estrangeira é reconhecida. Esse círculo vem crescendo desde Estão neste círculo Brasil, China, Japão, Grécia, Espanha e Egito, entre outros. 2.1 A língua inglesa através dos tempos Inúmeras razões e fatos históricos trouxeram o inglês para o topo da comunicação. Surgido no século V, o inglês passou por três fases conhecidas como Old, Middle e Modern English ii, nas quais sofreu transformações e influências de outras línguas até chegar à estrutura atual. Mesmo com essas influências, as palavras básicas derivam na maioria do anglo-saxão. No cenário atual, o inglês tem um papel muito importante enquanto linguagem. Neste contexto, Gradoll (2006) enxerga um quarto período na história do inglês: o período do Global English iii quando é possível explorar um novo status do inglês como língua franca e as novas conseqüências culturais, lingüísticas, políticas e econômicas. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

3 Vários aspectos influenciam na determinação de que uma língua será oficial ou prioridade como língua estrangeira como tradição histórica, conveniência política e o desejo por contato comercial, cultural e tecnológico. Mas não é a quantidade de pessoas que falam essa língua, a facilidade da gramática ou a fala que a torna uma língua global. De acordo com Crystal (1997, p. 7): Uma língua não se torna uma língua global por causa de suas propriedades estruturais intrínsecas, ou por causa do tamanho de seu vocabulário, ou porque foi veículo de uma excelente literatura no passado, ou porque foi uma vez associada a excelente cultura ou religião. Todos esses fatores podem motivar alguém a aprender uma língua, é claro, mas nenhum deles sozinho, ou em combinação, pode assegurar a expansão global de uma língua.(...) Uma língua se torna uma língua internacional por uma única razão: o poder político de seu povo especialmente seu poder militar. A explicação é a mesma ao longo da história iv. A língua é levada pelo poder de seu povo, como aconteceu com o latim na época do Império Romano e o português, espanhol e francês, que foram trazidos para a América Latina por meio de seus colonizadores. Entre os séculos XVIII e XIX, migrantes carregaram o inglês para a Índia, Austrália, Nova Zelândia, África e América. No início do século XIX, a Inglaterra alcançou um grande poder econômico, com a Revolução Industrial, tornando-se o líder mundial da indústria e comércio exterior. Os avanços tecnológicos e científicos alcançados na época eram escritos em inglês. Quem quisesse aprender sobre isso, precisava saber o idioma. Na mesma época uma nova tecnologia, a do vapor, revolucionou a impressão gerando um grande número de publicações em inglês como manuais técnicos, livros de instruções, periódicos e muito mais. No século XIX, o Imperialismo Britânico atingiu o ápice da expansão do colonialismo levando o inglês para colônias na África e Pacífico Sul. (BARROS,2005) Com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Europa estava arrasada e os Estados Unidos ocupava uma posição privilegiada, a sua economia era a mais produtiva e a mais próspera no mundo todo. De um lado a Europa tentava se reerguer com dinheiro emprestado pelos americanos, que com seu território intacto, iniciava um período de grande desenvolvimento e progresso. Com a chegada do século XX a população dos Estados Unidos alcançou 100 milhões tornando-se maior do que qualquer país da Europa. Na mesma época o dinheiro americano foi investido na Ásia, África e América Latina, que passavam por agitações revolucionárias. O dólar americano tornou-se a moeda padrão para as relações no mercado internacional. Os Estados Unidos, em sua posição de liderança, patrocinou tratados multilaterais, garantindo a estabilidade dos mercados e a redução de práticas protecionistas e barreiras alfandegárias, que então consolidaram sua hegemonia (BARROS, 2005). Como também é preciso poder econômico, além do poder militar, para expandir uma língua e mantê-la como língua global, o inglês se encaixava e estava no centro da explosão dessas atividades. Além do mais, o poder do dólar foi fundamental, assim como o domínio que os norte-americanos exerceram em todas as áreas da sociedade moderna (CRYSTAL, 1997). Segundo Kachru (1992, p. 4), o inglês é frequentemente aprendido por causa de sua herança literária, por causa do status que pode conferir para seu leitor e falante, por causa das portas que ele abre em tecnologia, ciência, comércio e diplomacia. Então, com a chegada da globalização, o desenvolvimento econômico começou a operar em escalas globais, através de novas tecnologias (rádio, telegrama, telefone e depois Internet). Juntamente surgiu a competitividade industrial, trazendo a propaganda e marketing internacional. Houve o impacto mundial causado pela indústria do entretenimento por meio de filmes e músicas. A busca pelo progresso em ciência e tecnologia aumentou o nível da educação e gerou bolsas de estudos em ambientes internacionais (CRYSTAL, 1997). Tudo isso colocou o inglês como língua padrão nas comunicações internacionais, fazendo com que hoje empresas exijam de seus funcionários diferentes níveis de conhecimento da Língua Inglesa. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

4 2.2 A língua inglesa no Brasil Mesmo que o espanhol esteja ganhando espaço na educação por causa do MERCOSUL, no Brasil o inglês é ensinado nas escolas públicas e privadas e também é o idioma mais estudado em escolas de língua estrangeira. O número de escolas de idiomas e de brasileiros que estuda inglês aumenta a cada dia e os métodos de aprendizado variam de acordo com a necessidade do aluno. Duas gerações atrás, somente uma minúscula minoria de brasileiros falavam inglês. Em 1934, quando a USP foi fundada por uma missão de professores recrutados em Paris, esses professores não falavam português e as aulas eram dadas em francês. Então, 30 anos atrás, houve a novidade da contracultura americana com os Beatles e Rolling Stones. Mas a familiaridade com o inglês veio com a Internet, a abertura da economia, os imensos investimentos externos e o aumento das importações e exportações (LEITE, 1998). O Brasil também sofreu uma mudança cultural com a influência do inglês. As crianças que estudam o idioma comemoram o Halloween, as botas pontudas e chapelões de caubói se incorporaram aos rodeios do interior e o rap se instalou nos conjuntos da juventude negra e pobre. Hoje o inglês é exigido até em concursos públicos como os do Banco do Brasil. Apesar da consciência da necessidade do inglês, o governo brasileiro não investe o suficiente no ensino da língua e muitos não estão realmente preparados ou fluentes, levando muitas multinacionais a escolher outros países para sediar seus centros de serviços. Em 2004, a multinacional HP cogitou o Brasil para sediar seu centro de serviços, mais conhecido como help desk, mas a dificuldade de encontrar jovens recém-formados com fluência no inglês levou a empresa a optar pela Costa Rica. (CORRÊA, 2008). 3 Metodologia Este trabalho constitui em uma investigação quantitativa e visa construir uma amostra da visão do cenário atual do mercado de trabalho para o Profissional Secretário sob a influência do inglês como língua global. A coleta de dados consistiu, na primeira fase, no agrupamento de informativos enviados via por duas das maiores e mais respeitadas agências de recrutamento e seleção do país. Os informativos traziam oportunidades de trabalho na área de Secretariado para todo o Brasil. Os informativos foram agrupados por um período de seis meses, totalizando 530 vagas. Ao iniciar as análises desses dados, somente foram consideradas as oportunidades para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e ainda aquelas que possuíam as informações mínimas necessárias para a pesquisa, como a nomenclatura e local da vaga. Além disso, a vaga deveria expor a escolaridade ou idioma ou experiência ou salário. Na segunda fase, a coleta de dados foi realizada por meio de dois questionários diferentes (Anexos 01 e 02) direcionados à empresas e agências de recrutamento e seleção. Os questionários foram enviados para 40 empresas localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais ou que tivessem uma de suas filiais em um desses estados. Foram desenvolvidas perguntas quanto à língua inglesa relevantes à pesquisa e de respostas diretas, abrindo para explicação em algumas questões. Somente foram considerados os questionários suficientemente respondidos, que somaram 13 no total. Para as agências de recrutamento e seleção, foram enviados 25 questionários dos quais somente dois foram respondidos, sendo insuficientes para a análise. Os resultados da investigação serão apresentados por meio de gráficos quantitativos de freqüências, porcentagens ou médias. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

5 4 Análise dos dados O mercado de trabalho e o profissional secretário: Depois de agrupados, os informativos foram distribuídos em três categorias distintas: Secretária Português, Secretária Bilíngüe e Secretária Trilíngüe. No total, foram analisadas 249 oportunidades de trabalho na área de Secretariado. Os resultados serão apresentados a seguir. Depois de analisadas, as vagas foram divididas por estados, visando identificar qual dos estados oferecia o maior número de oportunidades (Gráfico 1). Distribuição de vagas por Estado Estado Minas Gerais 9% Estado Rio de Janeiro 13% Estado São Paulo 78% Gráfico 1 Distribuição de oportunidades por estado O gráfico 1 nos mostra que, das oportunidades analisadas, 78% são para o estado de São Paulo, onde a procura e a necessidade por Profissional Secretário é maior. A partir desses dados, as vagas foram distribuídas por regiões de cada estado pesquisado, para identificar onde se encontrava a maioria das oportunidades (gráfico 2). Distribuição de vagas por região Português Bilíngüe Trilíngüe 1 Rio de Janeiro Interior SP Interior MG Belo Horizonte Rio de Janeiro Interior SP Interior MG Belo Horizonte Rio de Janeiro Interior SP São Paulo Capital São Paulo Capital São Paulo Capital Gráfico 2 Distribuição de vagas por região Através do gráfico 2 podemos constatar que o maior número de vagas está na Capital São Paulo, seguido do Rio de Janeiro, e que nos três estados avaliados a maioria das vagas está nas grandes capitais. Ainda Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

6 podemos verificar que a quantidade de vagas para Secretária Bilíngüe é maior que para as outras duas categorias. Também foi calculada a média salarial por número de línguas exigidas pelas vagas. O gráfico 04 traz uma comparação de média salarial por número de línguas exigidas na função. Pelo gráfico, nota-se que a função de Secretária Trilíngüe traz a maior média salarial, no valor de R$ 3.083,33, seguida pela função de Secretária Bilíngüe, com R$ 2.308,53, e então a Secretária Português, com R$ 1.759,49. Média Salarial por Número de Línguas R$ 3.500,00 R$ 3.000,00 Faixa Salarial R$ 2.500,00 R$ 2.000,00 R$ 1.500,00 R$ 1.000,00 R$ 500,00 R$ - Secretária Português Secretária Bilíngüe Secretária Trilíngüe Nomenclatura Gráfico 3 Média salarial por número de línguas A partir daí, por meio das oportunidades analisadas, pudemos encontrar qual a língua estrangeira mais exigida para a função de Secretária Bilíngüe. O gráfico 05 nos informa que a língua inglesa representa 87% da exigência, seguida pelo espanhol, 5%, comprovando que ela tem um papel importante como língua global e como requisito no perfil do Profissional Secretário. Segunda Língua - Bilíngüe Inglês Espanhol Japonês Outras (Alemão, Francês, Italiano) 3% 5% 5% 87% Gráfico 4 Segunda língua - bilíngüe Para encontrarmos, então, a segunda e a terceira língua estrangeira mais exigida para a função de Secretária Trilíngüe, analisamos as oportunidades pesquisadas. O gráfico 5 mostra a segunda e terceira língua Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

7 mais exigida na função de Secretária Trilíngüe. Mesmo na posição de terceira língua, o inglês é a língua exigida em 91% das oportunidades. Segunda e Terceira Línguas -Trilíngüe Italiano 9% Segunda Língua Terceira Língua 1 Japonês 9% Francês 9% Alemão 9% Inglês 9% Outras 6% Espanhol 3% Espanhol 18% Inglês 91% Gráfico 5 Segunda e terceira língua trilíngüe Com as análises dos gráficos 6 e 7, concluímos que o Inglês é a língua mais exigida para as oportunidades de trabalho para o Profissional Secretário Bilíngüe ou Trilíngüe, deixando uma margem grande de diferença entra as línguas que ocupam o segundo lugar. As vagas também foram analisadas quanto à formação requerida (gráfico 6). Formação Requerida Ensino Médio 27% Outras 4% Secretariado/Administraçã o 10% Secretariado/Administraçã o/letras 4% Secretariado/Letras 3% Administração 2% Secretariado 50% Gráfico 6 Formação requerida Pelo gráfico 6, constatamos que, das 249 oportunidades, 127 não determinaram a formação e, do restante, 50% exigiam formação em Secretariado e outros 50% exigiam outras formações, dando uma atenção especial para a formação de Administração. Com essa análise, podemos concluir que mais importante que a formação na área específica é o domínio da língua estrangeira. Para as empresas, é mais rápido e garantido investir em formação específica de rotinas, do que investir em línguas estrangeiras, cuja aprendizagem leva mais tempo. Para finalizarmos a análise das oportunidades oferecidas, apresentamos os resultados quanto à experiência requerida (gráfico 7). Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

8 Experiência Requerida acima de 05 anos 2% 04 anos 10% 05 anos 10% 01 ano 25% 03 anos 12% 02 anos 41% Gráfico 7 Experiência requerida O gráfico 7 traz destaque para pelo menos dois anos de experiência na área, com 41% das oportunidades, seguida por um ano. Em nenhuma das vagas as empresas não exigiam nenhuma experiência. Passamos agora à apresentação dos resultados dos questionários respondidos pelas empresas. Todas as 13 empresas (100%) que responderam ao questionário corretamente exigem uma língua estrangeira, sendo o inglês citado por todas e, em seguida, o espanhol. Dessas empresas, seis delas (46%) são brasileiras, três (23%) são americanas e o restante são de diferentes países que não tem o inglês como língua nativa. Ainda, 11 empresas (84%) contam com uma secretária executiva em seu quadro de funcionários e somente uma delas (7%) não exige que a secretária fale inglês. Quanto ao investimento no aprendizado da língua inglesa, somente uma (7%) das 13 empresas não investe no aperfeiçoamento e aprendizado do funcionário e 10 (77%) das empresas avaliam um nível diferente de inglês para cada função. Com relação ao nível exigido para a secretária executiva, duas (15%) exigem o intermediário e o restante (85%) exige fluente e/ou avançado. Para testar o nível do inglês do candidato a uma vaga de secretária executiva, oito (61%) das empresas utilizam uma prova oral e escrita e duas (15%), somente prova escrita. Todas avaliam o vocabulário, sete (53%) delas também avaliam a gramática e compreensão de textos na prova escrita. Na prova oral, oito (61%) das empresas fazem uso da entrevista para a avaliação. 5 Conclusão O objetivo dessa pesquisa foi investigar qual a influência da língua inglesa no mercado de trabalho para o profissional secretário nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Através de uma pesquisa bibliográfica, observamos que o inglês é a língua usada como padrão para a comunicação internacional e que hoje ela atingiu o status de língua global. Então, através de uma pesquisa quantitativa, podemos afirmar que o inglês influencia o mercado de trabalho do profissional secretário. Constatamos que o número de oportunidades para Secretária Bilíngüe é maior que para a Trilíngüe ou Monolíngüe - Português, e o idioma estrangeiro mais exigido é o inglês. Ainda provamos que a média salarial para Bilíngüe é mais alta que para Português e que o maior número de vagas está concentrado nas capitais, dentre elas, destacando-se São Paulo. Também observamos que a formação mais requerida pelos contratantes é Secretariado e a experiência mais exigida é de, pelo menos, dois anos. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

9 Foi enviado um questionário para as empresas dos estados pesquisados e a investigação constatou, entre outras coisas, que o idioma mais requerido pelas empresas é o inglês, que elas ainda investem no aperfeiçoamento da língua e ainda expuseram a maneira como são avaliados os candidatos com relação à língua inglesa. A investigação foi limitada pelo baixo número de respostas das empresas e agências de recrutamento e seleção contatadas, o qual não permitiu uma maior análise do nível real de domínio da língua inglesa exigido pelas empresas, bem como uma visão mais aprofundada da maneira de avaliar esse domínio. Podemos propor para estudos futuros uma nova investigação na área, a qual investigará como e quanto o profissional secretário utiliza a língua inglesa no dia-a-dia e então, a melhor e mais eficaz forma de aprendizado para se atingir esse domínio necessário para satisfazer as necessidades do profissional. 6 Referências bibliográficas BARROS, C.D.B.R. Inglês, a língua global dos dias atuais p. Dissertação (Mestrado em Letras) Programa de Pós-Graduação em Letras, PUC, Rio de Janeiro. BURNS, A.; COFFIN, C. Analysing English in a global context: a reader. [s.1]: Routledge, p. CORRÊA, F. tem perhaps. Você S/A Abril, São Paulo, n. 122, p , CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: Cambridge University Press, GRADDOL, D. English next. british council, Disponível em < Acesso em 25 de julho de KACHRU, Braj B. The other tongue: English across cultures. Urbana and Chicago: University of Illinois Press, p. LEITE, P.M. A febre de aprender inglês. Veja Abril, São Paulo, Disponível em < Acesso em 10 jul i No other language even comes close to English in terms of the extent of its usage. What might be seen as a weakness in the sense that there are many varieties of English is actually a clear indication of the importance and status of English in the world today. There is a great range of proficiency evidenced by the users of English in every country, from Asia to the New World. Even people who have very little proficiency in English use it in their daily business or personal lives. ii Inglês Antigo, Médio e Moderno iii Inglês Global iv A language does not become a global language because of its intrinsic structural properties, or because of the size of its vocabulary, or because it has been a vehicle of a great literature in the past, or because it was once associated with a great culture or religion. These are all factors which can motivate someone to learn a language, of course, but none of them alone, or in combination, can ensure a language s world spread. A language becomes an international language for one chief reason: the political power of its people - especially their military power. The explanation is the same throughout history. Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

10 7 Anexo Questionário - Recursos Humanos 1- Qual sua função no Departamento de Recursos Humanos? 2- Qual a nacionalidade da sua empresa? Brasileira Italiana Americana Alemã Francesa Espanhola 3- Há na empresa alguma função para qual é exigido um segundo idioma? 4- Caso exigido, quais idiomas a empresa exige? Inglês Espanhol Italiano Francês Alemão Japonês Chinês Caso a empresa exija o Idioma Inglês, responda as questões de 5 a 8 : 5 - A empresa investe no aperfeiçoamento do funcionário em relação a língua inglesa? Como? 6 - Existem níveis diferentes de avaliação do nível de inglês para os cargos? 7 - A empresa conta com um(a) Secretário(a) Executivo(a) em seu quadro de funcionários? 8- A empresa exige que o(a) Secretário(a) Executivo(a) fale o idioma inglês? Caso a resposta anterior seja SIM, responda as questões 9 a 15: 9 - Qual o nível de Inglês exigido para o(a) Secretário(a) Executivo(a)? Básico Itermediário Avançado Fluente 10- É aplicada uma avaliação do nível de inglês específica para o(a) Secretário(a) Executivo(a)? 11- Como é feita a valiação do nível de inglês do(a) candidato(a) à uma vaga de Secretário(a) Executivo(a) da empresa? Proval Oral Prova Escrita 12- Na prova escrita, o que é avaliado? Gramática Vocabulário Compreensão de Texto 13- A prova oral é feita através de: Entrevista Role-Paly Leitura 14- Na entrevista, o conteúdo obedece: Uma linha pré determinada Fica por conta do gestor/entrevistador 15- Descreva como é a prova oral: Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

11 Questionário - Agências de Recrutamento e Recolocação 1 - Qual sua função dentro da Agência? 2 - A Agência conduz recrutamentos e processos seletivos para Empresas? 3 - A Agência aplica testes de conhecimento da Língua Inglesa? Caso a resposta anterior seja SIM, responda as questões: 4 - Quais são os níveis das habilidades com a Língua Inglesa que a Agência usa para classificar o candidato? Nenhum, Básico, Intermediário, Avançado e Fluente Básico, Intermediário, Avançado Básico, Intermediário, Avançado, Fluente Básico, Intermediário, Fluente 5 - Quando a Agência aplica um teste de conhecimento da Língua Inglesa, o que é usado? Teste padrão usado pela Agência Teste enviado pela empresa contratante Ambos Obs: Responda as questões abaixo baseando-se na maioria dos testes que a Agência aplica: 6 - As exigências mínimas em relação ao nível de proficiência no inglês variam de acordo com o cargo? Explique: 7 - Como é feita a valiação do nível de inglês do candidato(a) à uma vaga? Proval Oral Prova Escrita 8 - Na prova escrita, o que é avaliado? Gramática Vocabulário Compreensão de Texto 9 - Na entrevista, o conteúdo segue: Uma linha pré determinada Fica por conta do gestor/entrevistador 10 - A prova oral é feita através de: Entrevista Role-Paly Leitura 11 - Descreva como é a prova oral: Revista das Faculdades Integradas Claretianas Nº2 janeiro/dezembro de

12 Revista das Faculdades Integradas Claretianas N. 2 janeiro/dezembro de

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