SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR RESUMO"

Transcrição

1 ISSN SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR RESUMO O presente artigo tem por objetivo analisar uma pesquisa de satisfação realizada junto aos acadêmicos do curso de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, em uma instituição privada de ensino superior, na cidade de Maringá, Paraná. Sabe-se que os estudos acerca da competitividade abordam elementos que representam o diferencial das organizações para se destacarem no mercado, o que se estende também às instituições de ensino superior. O marketing se destaca como uma das ferramentas utilizadas para desenvolver estratégias que viabilizem o sucesso da instituição e consequentemente a satisfação de seus acadêmicos. A pesquisa se classifica como qualitativa, exploratória, descritiva, com estudo de caso. A coleta de dados ocorreu de forma secundária, a partir de uma pesquisa já realizada em relação à estrutura da instituição e aos serviços oferecidos. Destaca-se também a utilização de dados sobre a instituição e o cenário da educação superior na cidade de Maringá. Rachel Braga Moita (CESPAR) Ronaldo Pereira da Silva (CESPAR) Palavras chave: instituição, competitividade, marketing. rachel_moita@hotmail.com ronaldo@faculdadesmaringa.br Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 9, n.2, - p , jul./dez

2 RINGA MANAGEMENT SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a importância da atividade O censo do ensino superior no Brasil, realizado em 2003 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep - indica a existência de instituições de ensino superior, de diversos tamanhos, divididas em universidades, centros universitários, faculdades integradas ou faculdades isoladas. Destas, são particulares, totalizando 73% das matrículas efetuadas (Inep, 2003). Atualmente, a cidade de Maringá, foco da presente pesquisa, conta com nove instituições particulares de ensino superior, sendo este um número que vem aumentando a cada ano com a abertura de novas instituições. Observando-se a concorrência cada vez mais acirrada entre estas instituições torna-se importante que seus administradores estejam cientes de suas vantagens competitivas e vulnerabilidades. Para tanto, é necessário que a instituição faça constantes pesquisas com seus acadêmicos, já que estes são seu público direto. Desta forma, através de uma pesquisa que mensure a satisfação dos mesmos, a instituição será capaz de conhecê-los de forma mais aprofundada. A pesquisa analisada neste estudo foi realizada pela instituição no segundo semestre de 2007 e definiu a forma como os acadêmicos entrevistados se sentem em relação a vários aspectos relacionados a infra-estrutura da instituição. A partir desta análise, podem ser constatadas as mudanças ocorridas desde então e se tais mudanças resultaram positivamente na satisfação dos acadêmicos. REVISÃO DA LITERATURA MARKETING Conforme Samara (1997), para praticar os conceitos de marketing de forma eficaz é necessário buscar formas de satisfazer os clientes. Entretanto, este resultado será obtido apenas por empresas que ofereçam produtos e serviços que conquistem e mantenham os clientes e ainda garantam lucro. Dessa forma, pode-se conceituar marketing através do pensamento de Las Casas (1997) como a área do conhecimento que engloba as atividades envolvidas nas relações de troca, buscando a satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores, visando alcancar determinados objetivos das empresas, ou seja, de maneira rentável. O conceito de marketing oferecido por Levitt (1990) diz que a empresa determina o que os consumidores precisam e querem para atender a seus desejos e necessidades, de forma coerente com as estratégias da empresa e com uma taxa de retorno que atenda aos objetivos da empresa. Desta forma, surge a necessidade de descobrir onde estão, como são, quantos são, como consomem e quantos vão consumir, Tucker (1999) diz que cada grupo de clientes tem necessidades específicas, que devem ser exploradas pelas organizações. Objetivando respostas para questões como quais são as necessidades específicas dos clientes, quem são os clientes certos e prováveis a serem atingidos. Samara (1997), corrobora, destacando a importância de analisar o mercado, identificar os problemas, as ameaças e as oportunidades da empresa antes de iniciar o planejamento das ações de marketing. Assim, a empresa saberá qual o mix de marketing adequado ao segmento escolhido, abrangendo produto, preço, promoção e distribuição. Desta forma, pode ser feito um planejamento de como atacar o segmento escolhido da melhor forma e conseguir os melhores resultados. A atividade de um administrador de marketing, segundo Las Casas (1997) é buscar informações no ambiente de mercado e adaptar o programa de composto de marketing buscando satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores 20

3 ISSN visados. Entretanto, também destaca a necessidade de também exercer as outras funções administrativas de organizar e controlar, executar, além de planejar. Nestes termos, nota-se que o grande desafio do administrador é a habilidade de analisar o mercado, identificando suas oportunidades e ameaças, levando em consideração sua estrutura e capacidade de desenvolver ações de marketing que venham efetivar um melhor nível de satisfação de seus acadêmicos. MARKETING DE RELACIONAMENTO Surgindo através de uma imposição do mercado, o marketing de relacionamento trouxe uma reformulação na relação empresa/consumidor. Segundo Levitt (1990), o relacionamento entre o vendedor e o comprador não termina mais com a venda, mas, quando bem administrado gera novas vendas. Por isso, as empresas procuram saber mais sobre o mercado e o público-alvo que querem atingir de maneira a buscar atender melhor suas necessidades, administrando melhor seu relacionamento com os clientes. Segundo Berry (1995) a gestão do relacionamento significa a capacidade de acompanhar e influenciar o comportamento dos clientes ao longo do tempo, através de um canal de contato e respeitando o histórico de transações estabelecido com a empresa. É a busca constante de transformar um não cliente em cliente, de aumentar a freqüência de compra dos clientes, de reduzir os cancelamentos, etc. Enfim, busca fazer com que mais clientes sejam mais rentáveis por mais tempo. A grande vantagem do marketing de relacionamento, para Berry (1995) é a capacidade de destacar a empresa em um mercado competitivo e garantir que o consumidor escolha sua marca em detrimento das outras. Trabalhar com marketing de relacionamento é saber que o poder está nas mãos do consumidor. De outra forma, a empresa terá poucas chances de vencer os desafios impostos pelo mercado. McKenna (1999) conclui que o marketing de relacionamento é o futuro do marketing de serviços, pois tem como uma de suas funções fazer a integração do cliente com a empresa durante o processo de elaboração do serviço comprado. Assim o marketing de relacionamento consiste em desenvolver e gerenciar estratégias integradas, para que todos os pontos de contato entre a empresa e os seus públicos sejam administrados com o objetivo de aumentar a rentabilidade da empresa ao longo do tempo. Após a implementação e manutenção do marketing de relacionamento diversos benefícios poderão ser alcançados, ocasionando na maximização de lucratividade. Os clientes, também são privilegiados com benefícios, como por exemplo, a obtenção contínua ou periódica de serviços devido a maior satisfação com os fornecedores, menor risco na compra, maior tranquilidade no processo decisório, status adquirido por um serviço personalizado, bemestar e qualidade de vida. PESQUISA DE MARKETING Sabe-se que o maior objetivo do marketing é a identificação das necessidades dos clientes e das formas de satisfazê-las de maneira eficaz e lucrativa para as empresas. Neste contexto, onde uma das formas mais eficientes para este fim é o levantamento de informações a respeito de seus clientes, seus concorrentes ou outras forças que atuam no mercado. Garber (2001) afirma que quando a informação buscada pela empresa não está disponível é preciso levantar os dados através de uma pesquisa de mercado. Considera ainda que quase todas as áreas das empresas necessitam de informações sobre os consumidores ou o mercado em geral. Assim, a análise dos dados Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 9, n.2, - p , jul./dez

4 RINGA MANAGEMENT SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR de uma pesquisa de mercado oferece suporte para a tomada de decisão que visa melhorias que satisfaçam ambas as partes, organizações e clientes. Segundo Aaker (2001), o contexto para as decisões de marketing e o processo de planejamento de marketing compreende quatro etapas: análise da situação, desenvolvimento da estratégia, desenvolvimento do programa de marketing e a implementação. Este processo é definido como contínuo, de forma que a avaliação de uma decisão estratégica já tomada serve de base para uma análise de uma nova situação. Assim, as empresas podem utilizar a informação como uma fonte de vantagem competitiva no mercado. Para Mattar (1992), a comunicação dos resultados da pesquisa de marketing é a etapa final do processo de pesquisa, sendo apresentada por meio de um relatório completo, contendo informações que serão úteis para a tomada de decisões. O autor recomenda ainda, que ao final da pesquisa seja feita uma sugestão de procedimento futuro de ação, baseado nas conclusões, podendo se realizar pesquisas mais específicas nos pontos problemáticos. PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE Uma das áreas mais estudadas pelo marketing é a satisfação do cliente, pois muitas empresas vêm tornando-se mais comprometidas com a qualidade do produto ou serviço que oferecem. Segundo Hoffman (2003), essa satisfação é a comparação das expectativas do cliente com suas percepções a respeito do que realmente adquiriu. Estas expectativas servem como marcas de desempenho, comparando serviços atuais e futuros, para formar as bases para as avaliações da satisfação do cliente em relação à qualidade do serviço. Kotler (2000) ressalta que se o desempenho não alcançar as expectativas, o cliente estará insatisfeito. Em contrapartida, se o desempenho for além das expectativas, o cliente estará muito satisfeito. Isto define se o cliente voltará a comprar o produto e se falará favorável ou desfavoravelmente para outras pessoas. A pesquisa de satisfação do cliente, conforme Garber (2001) é uma forma de identificar problemas existentes ou em potencial em relação aos níveis de satisfação dos clientes com seus fornecedores. As empresas podem, por exemplo, medir o nível de satisfação dos consumidores em relação a diversos departamentos, como vendas ou área administrativa, bem como em relação ao produto ou serviço. Las Casas (1997) sugere que uma avaliação periódica do nível de satisfação dos clientes pode ser melhor analisada através do uso de questionários. Assim, a empresa pode adaptar as perguntas as suas necessidades, verificar se as necessidades atuais dos clientes estão sendo satisfeitas e investigar as necessidades futuras. Garber (2001) revela que, depois de aplicada a pesquisa de satisfação dos clientes, é necessário priorizar as áreas de insatisfação e alocar recursos para mudar este quadro. O autor constata que, para otimizar os recursos na área de satisfação dos clientes é preciso estar atento ao nível de satisfação e ao impacto de cada área de atuação sobre o relacionamento com o cliente. Desta forma, Hoffman (2003) destaca que para garantir um maior retorno do investimento, as pesquisas devem ser aplicadas em conjunto com outras medidas, como análise da concorrência, análise do mercado local e uma visão estratégica do mercado global. Também são utilizados com muita freqüência testes de comparação, através das medições da satisfação atual e das anteriores a pesquisa e até mesmo comparando-se com a concorrência. 22

5 ISSN PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente trabalho tem como base quatro tipos de pesquisa: exploratória, descritiva, qualitativa e estudo de caso. A pesquisa exploratória segundo Gil (2007) é definida como bibliográfica utilizando-se como base principalmente livros e artigos científicos. Por outro lado, a exploração do ambiente do objeto de estudo também pode ser considerada uma pesquisa exploratória. O autor afirma ainda, que esse tipo de pesquisa proporciona maior familiaridade com o problema, proporcionando o aprimoramento de idéias e objetivando a constituição de hipóteses. Em se tratando da pesquisa aplicada para demonstrar os dados obtidos, foi utilizada uma pesquisa descritiva. Kotler e Armstrong (2003) demonstram que esse tipo de pesquisa tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos. Lakatos (1991) explica que a pesquisa qualitativa faz uma análise de informações elaborando um diagnóstico a partir de uma teoria base, conceitos, princípios e significados. No que diz respeito ao estudo de caso, os autores Cervo e Bervian (2002, p. 67), conceituam como uma pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativo do seu universo, para examinar aspectos variados de sua vida. Assim, esta pesquisa, realizada por meio do estudo de caso, buscou contrastar as informações obtidas por uma pesquisa qualitativa, tendo como base a avaliação institucional realizada pela Faculdade Maringá no segundo semestre de 2007, junto aos acadêmicos do curso de Comunicação Social com linha de formação específica em Jornalismo. A coleta de dados foi realizada através do uso de questionários estruturados com perguntas sobre a satisfação dos consumidores acerca de determinados aspectos da instituição de ensino estudada. A instituição optou pelo uso de questões fechadas, pois proporcionam uma padronização e uniformização durante o processo de coleta de dados, buscando assim, maior facilidade na análise dos dados. Segundo Botelho (2006), o uso de questionários proporciona vantagens como facilidade de aplicação e a obtenção de dados confiáveis, pois as respostas são limitadas apenas às alternativas. RESULTADOS E DISCUSSÕES Este capítulo tem como propósito apresentar todos os aspectos relacionados a pesquisa realizada para destacar os resultados e a análise dos mesmos, relacionando-os com os objetivos propostos no capítulo de introdução. A primeira questão consistia na identificação da opinião dos respondentes em relação ao atendimento dos funcionários da biblioteca, onde 50% consideraram estar totalmente satisfeitos, 30% parcialmente satisfeitos, 8% indiferentes, 11% parcialmente insatisfeitos e apenas 1% totalmente insatisfeitos. A partir do conceito desenvolvido por Garber (2001), ao se mensurar o nível de satisfação do cliente em relação a diversos departamentos, como vendas ou área administrativa, bem como em relação ao produto ou serviço, torna-se possível identificar problemas existentes ou em potencial. A partir de tal perspectiva revela-se assim, uma situação que merece atenção pois apenas metade dos acadêmicos estão satisfeitos com um item de extrema importância, o atendimento, além disso, trinta por cento se dizem parcialmente satisfeitos, ou seja, declaradamente afirmam faltar algo para que se passe do estagio parcial para total no quesito satisfação. Outro percentual que chama atenção na primeira pergunta é o de indiferentes, pois além de ser relativamente alto, expõe que para Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 9, n.2, - p , jul./dez

6 RINGA MANAGEMENT SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR alguns acadêmicos o atendimento da biblioteca é simplesmente algo que passa despercebido, ou seja, não desagrega nem agrega, e a última sensação que um atendimento deve causar é o de indiferença. Já os números de parcialmente insatisfeitos e totalmente insatisfeitos apesar de parcialmente baixos mostram que mudanças emergenciais precisam ocorrer para que sejam extintos da próxima pesquisa. A segunda pergunta referia-se também a biblioteca, entretanto sobre as condições físicas para trabalhos individuais. Neste quesito, 31% consideraram estar totalmente satisfeitos, 38% consideraram parcialmente satisfeitos e 4% indiferentes. Entretanto, percebe-se que, somando-se os que consideraram parcialmente insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos chegase a um total de 26% e apenas 1% não utilizam o serviço. Dessa forma, pode-se considerar que sejam necessárias algumas alterações na estrutura da biblioteca de maneira a satisfazer a um número maior de acadêmicos e adequá-la para trabalhos individuais, sendo este um ponto importante para a Faculdade. Contrastando com a primeira questão nota-se um aumento do percentual de parcialmente insatisfeitos e totalmente insatisfeitos de 12% para 26% e uma redução de 50% para 31% de muitos satisfeitos. Neste sentido enfatiza o conceito de Samara (1997), ao abordar sobre a necessidade de diagnosticar oportunidades e ameaças, para que se possa planejar medidas de melhorias e obter melhores resultados. Já em relação às condições físicas para trabalhos em grupo, questionado na terceira pergunta, 30% consideram estar totalmente satisfeitos e 29% parcialmente satisfeitos, enquanto que 5% estão indiferentes. A soma dos parcialmente insatisfeitos e totalmente insatisfeitos chega a 36%. Para melhorar a satisfação dos acadêmicos poderiam ser colocadas à disposição salas para trabalhos em grupo com acesso a áudio e vídeo para estudos, mudanças simples com custobenefício atrativo, já que, será utilizada estrutura existente, que podem acarretar em uma crescente na satisfação deste item. A questão de número 4 retrata as respostas em relação ao acervo da biblioteca, sendo observado como um ponto que necessita de melhorias. Pois, aproxima as duas extremidades avaliadas sendo que 49% se dizem totalmente satisfeitos e parcialmente satisfeitos com o acervo disponível, todavia 44% afirmam estar parcialmente insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos com a disponibilidade de livros para seu curso, entretanto se agregar o número de indiferentes tem-se um panorama que merece atenção, pois o número de indiferentes, parcialmente e totalmente insatisfeitos, chegam a 51% do público alvo. É importante destacar que a pesquisa analisou a satisfação dos acadêmicos, todavia nesta questão predominou o número de indiferentes, parcialmente insatisfeitos e totalmente insatisfeitos, totalizando 51% dos acadêmicos. Por outro lado a Instituição avaliada se encontra dentro das normas estabelecidas pelo MEC Ministério da Educação. Isso mostra que para uma instituição/organização satisfazer seus acadêmicos/usuários não basta simplesmente se enquadrar nos parâmetros legais, mas sim superar expectativas. A quinta questão refere-se ao atendimento dos funcionários da Secretaria Acadêmica, onde, respectivamente, 55% dos respondentes consideram estar totalmente satisfeitos e 31% disseram-se parcialmente satisfeitos com o serviço prestado, já o índice de indiferentes foi de 7%, em relação aos parcialmente insatisfeitos o número atingiu a marca de 6%. Observando tais números, é possível compará-los com o pensamento de McKenna (1999), que afirma que o marketing de relacionamento é o futuro do marketing de serviços, pois tem como uma de suas funções fazer a integração do cliente com a empresa durante o processo de elaboração do serviço comprado. Os números revelados na quinta questão são 24

7 ISSN próximos da primeira pergunta que também tinha como foco, o atendimento. A partir destes resultados, e diretriz pesquisada por McKenna (1999), é possível afirmar que mudanças devem ocorrer para que se possa aprimorar e solidificar ainda mais a relação acadêmico/instituição, já que o atendimento pode e deve ser utilizado como vantagem competitiva. A próxima questão do questionário, aborda, a satisfação dos discentes referentes aos prazos cumpridos na tramitação de processos relativos à sua vida acadêmica. O resultado é de 54% totalmente satisfeitos, 23% parcialmente satisfeitos, 10% indiferentes, 6% parcialmente insatisfeitos e 5% totalmente insatisfeitos respectivamente, 2% não utilizam o serviço. Las Casas (1997), afirma que, o marketing é a área do conhecimento que engloba as atividades envolvidas nas relações de troca, buscando a satisfação dos desejos e necessidades dos clientes, visando alcancar determinados objetivos das empresas. Além disso, Las Casas (1997), destaca também a necessidade de exercer outras funções administrativas como organizar, controlar, executar, além de planejar. Corroborando tal afirmação, e partindo do ponto de que a agilidade nos processos tornou-se um diferencial e não somente mais uma função a ser executada dentro de uma organização, o que diferencia um tramite eficaz de um ineficaz é o prazo a ser cumprido. A partir daí sugere-se que algumas alterações sejam realizadas com o intuito de diminuir o tempo da tramitação nos processos relativos a cada acadêmico e consequentemente elevando o nível de satisfação dos mesmos. A sétima questão refere-se à Secretaria das Coordenações, departamento que é formado por uma secretária para cada curso oferecido pela instituição que oferece todo o suporte aos professores. Neste quesito, 46% dos respondentes consideraram estar totalmente satisfeitos com o atendimento, 30% parcialmente satisfeitos, 12% estão indiferentes, 5% parcialmente insatisfeitos, 1% totalmente insatisfeitos e 6% não utilizam o serviço. Conforme questão um e cinco a sétima remete novamente ao atendimento, os números das questões também são próximos, uma opção que pode contribuir favoravelmente é a interligação nas ações adotadas para as questões citadas. Sendo assim, o atendimento seria padronizado, propiciando um diálogo único e assertivo. O setor de serviços gerais da instituição foi lembrado pelas perguntas 8, 9 e 10. Na pergunta 8 foi questionada as condições de uso das salas de aula, os resultados foram de 25% de acadêmicos totalmente satisfeitos, 39% parcialmente satisfeitos, 5% indiferentes, 19% parcialmente insatisfeitos e 12% totalmente insatisfeitos. Já em relação aos banheiros da instituição, pertinentes à questão nove, pode-se relatar que a maioria dos acadêmicos encontram-se satisfeitos, pois chega-se a um total de 78% dos que consideraram estar totalmente satisfeitos ou parcialmente satisfeitos. A décima questão refere-se a cantina, um serviço terceirizado pela instituição. Neste quesito os acadêmicos também demonstram estar satisfeitos com os serviços prestados, onde 51% consideram estar totalmente satisfeitos e 21% parcialmente satisfeitos. Tomando por base os 4P s do Marketing, as questões do parágrafo anterior, estão relacionadas à Praça, elemento que pode ser determinante na escolha do cliente, o que remete ao pensamento de Kotler (2000), o autor ressalta que se o desempenho não alcançar as expectativas, o cliente estará insatisfeito. Em contrapartida, se o desempenho for além das expectativas, o cliente estará muito satisfeito. Isto define se o cliente voltará a comprar o produto ou serviço e se falará favoravelmente ou desfavoravelmente à outras pessoas. Analisando as sugestões feitas pelos acadêmicos, diagnosticou-se que maioria solicita, um data show por sala, reboco e pintura, troca de forro e ar condicionado nas Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 9, n.2, - p , jul./dez

8 RINGA MANAGEMENT SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR salas de aula, conforme observado na questão 14, onde os acadêmicos responderam sobre infra-estrutura. Entretanto toda e qualquer mudança nas instalações devem ser bem planejadas, considerando o investimento a ser feito, para que atenda as expectativas dos acadêmicos apontadas no questionário. A décima primeira questão referia-se ao serviço da tesouraria, setor da instituição que recebe os pagamentos das mensalidades e dos requerimentos, controla os contratos acadêmicos e protocola requerimentos, bem como outros serviços. Neste ponto, 51% dos respondentes consideram estar totalmente satisfeitos, 19% parcialmente satisfeitos e 12% estão indiferentes, 11% encontram-se insatisfeitos e 7% não utilizam o serviço. Levando em consideração o pouco contato entre acadêmico e departamento, é interessante que a questão passe a ter um campo de sugestões de melhorias, para que se possa identificar exatamente o que os alunos esperam do departamento, eliminando assim os percentuais negativos e indiferentes. As perguntas 12 e 13 estão relacionadas com o serviço de fotocópia, também terceirizado pela instituição. As condições do serviço prestado foram consideradas 35% totalmente satisfatórias e 47% parcialmente satisfatórias, com 5% indiferentes. Considerando-se a eficiência dos serviços, os números oscilam, 40% se dizem totalmente satisfeitos, 39% parcialmente satisfeitos e 7% indiferentes. Assim como na questão sete foi citado a padronização como instrumento de elevação da satisfação dos acadêmicos os serviços terceirizados também podem seguir o mesmo caminho, pois tumultos, dúvidas e insatisfações poderiam ser evitadas. Nestes termos, destacase a necessidade de uma comunicação assertiva, entre Instituição e prestadores de serviços terceirizados, para que desta forma o bom relacionamento de discentes com os gestores terceirizados repercuta positivamente na qualidade dos serviços prestados. As questões 14 e 15 estão relacionadas à infraestrutura de sala de aula e laboratórios, sucessivamente. As observações da questão 14 foram feitas anteriormente. Em relação à pergunta de número 15 que diz respeito às condições de uso dos laboratórios de informática, 46% dos respondentes consideraram estar totalmente ou parcialmente satisfeitos com as condições de uso dos laboratórios, entretanto a soma de indiferentes, totalmente ou parcialmente insatisfeitos atinge a marca de 54%. Através de entrevista realizada com o responsável pelos três laboratórios de informática, há respectivamente 31, 17 e 25 computadores nos laboratório I, II e III. Todos os laboratórios contam com ar condicionado, entradas para dispositivos USB em todos os computadores e acesso a internet banda larga, destaca-se ainda que há a disposição wireless (internet sem fio) para acesso a internet para notebook de acadêmicos e professores. Questionado sobre mudanças que poderiam elevar a satisfação dos acadêmicos, o responsável pelos laboratórios, pondera: para o Laboratório I: melhorias em todos os computadores, como 31 upgrades nos computadores, 31 upgrades nas licenças para Windows XP Professional, 31 monitores LCD e a troca de um ar-condicionado. No laboratório II: troca dos monitores para LCD, ampliação da estrutura física de rede, ampliação do espaço físico e a inclusão de 4 mesas e 8 cadeiras. E no Laboratório III, não é preciso efetuar mudanças pois, desde o inicio de 2008, encontra-se atualizado, com monitores LCD e licenças Windows XP Professional em todas as máquinas. Já a pergunta 16 foi relacionada com os horários de funcionamento dos laboratórios, excetuando-se os horários das aulas. Foram considerados 26% totalmente satisfeitos, 21% parcialmente satisfeitos e 13% indiferentes. Entretanto, 11% consideram parcialmente 26

9 ISSN insatisfatório e 29% totalmente insatisfatório. Maior percentual de totalmente insatisfeitos da pesquisa, revelando a necessidade de flexibilidade no horário dos laboratórios para buscar oferecer algo que compreenda e satisfaça as necessidades dos acadêmicos. Entretanto, quanto ao atendimento feito pelos funcionários dos laboratórios, retratado na questão 17, a maioria dos respondentes (63%) está totalmente ou parcialmente satisfeito, sendo que 11% estão indiferentes, 22% estão parcialmente ou totalmente insatisfeitos e 4% não utilizam o serviço. A pergunta 18 relaciona-se a divulgação de avisos pela instituição, no que se refere a visualização e a clareza da mensagem. Do total de respondentes, 38% consideram estar totalmente satisfeitos e 29% parcialmente satisfeitos, enquanto que 17% se sentem indiferentes e 14% insatisfeitos de maneira geral. Após a realização desta pesquisa, mudanças foram efetuadas neste sentido, editais foram implantados em locais estratégicos e houve a proibição de anexar cartazes e folhetos fora dos editais, padronizando assim a divulgação e comunicação com os acadêmicos. A pergunta 19 questionava quanto a quantidade e as condições de uso dos bebedouros da Instituição. Hoje, existem 8 bebedouros distribuídos pelos blocos da instituição, sendo considerados 33% totalmente satisfatórios e 35% parcialmente satisfatórios, enquanto que 17% estão indiferentes e 27% insatisfeitos. Neste quesito é necessário que sejam revistos os bebedouros disponíveis, pois não estão atendendo às necessidades de uma parcela de acadêmicos. A pergunta 20 referia-se a sinalização e as placas de indicação utilizadas pela instituição. Apresentando que 40% dos respondentes consideram estar totalmente satisfeitos, 24% parcialmente satisfeitos, enquanto 8% estão indiferentes. Os respondentes insatisfeitos somam 9%, em contrapartida, 4% não utilizam o serviço oferecido. Torna-se imprescindível constatar quais os principais pontos de sinalização considerados ineficientes pelos acadêmicos para que possam ser alterados, atendendo as necessidades dos alunos. CONCLUSÃO A pesquisa de satisfação é um instrumento ascendente entre organizações que buscam o crescimento, já que o resultado da mesma propicia ao gestor a capacidade de tomar decisões pautadas em informações sólidas. A partir dos resultados apresentados no capítulo 5, pode-se observar que a maioria dos acadêmicos da Faculdade Maringá, do curso de Comunicação Social com linha de formação específica em Jornalismo, encontram-se totalmente satisfeitos ou parcialmente satisfeitos. Apenas em determinados pontos predominou-se as taxas de parcialmente insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos. Todavia há um longo caminho a ser percorrido na busca da excelência, onde acadêmicos passam do patamar de satisfeitos para divulgadores da marca. Além das sugestões já propostas no corpo deste trabalho, sugere-se o desenvolvimento de novas pesquisas, objetivando principalmente identificar quais mudanças são esperadas por parte do público alvo. Outro ponto que pode ser observado é o acompanhamento acerca do que outras instituições têm realizado, além da aplicação de pesquisas internas com os colaboradores, pois, estes que estão em contato direto com os acadêmicos. Assim, enfatiza-se que uma instituição de qualidade deve focar, além da qualidade do seu ensino, a capacidade de seus professores, o ambiente e a infra-estrutura que oferece, gerando credibilidade perante a comunidade, a concorrência e principalmente junto aos acadêmicos, afinal para que os discentes estejam satisfeitos deve-se dar Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 9, n.2, - p , jul./dez

10 RINGA MANAGEMENT SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE MARINGÁ PR atenção à totalidade dos serviços ofertados. REFERÊNCIAS AAKER, David A. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, BERRY, Leonard L. Serviços de Marketing: competindo através da qualidade. São Paulo: Maltese, BOTELHO, Deborah Moraes Zouain Delane (organizadores). Pesquisa Quantitativa em Administração. São Paulo: Atlas, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5º edição. São Paulo: Pearson Prentice, GARBER, Rogério. Inteligência Competitiva de Mercado. São Paulo: Madras Editora, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas, MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, MCKENNA, Regis. Acesso Total - O Novo Conceito de Marketing de Relacionamento: como satisfazer o consumidor 24 horas e em qualquer lugar do mundo. São Paulo: Campus, PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. São Paulo: Ática, SAMARA, Beatriz Santos. Barros, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Makron Books, TUCKER, Robert B. Agregando valor ao seu negócio. São Paulo: Makron Books, HOFFMAN, K. Douglas. BATESON, John E. G. Princípios de Marketing de Serviços: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10ª edição. São Paulo: Prentice Hall, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 2ªedição. São Paulo: Atlas, LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, LEVITT, Theodore. A Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas,

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 Roseli Fistarol Krüger 2, Lucinéia Felipin Woitchunas 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso Pós-Graduação 2 Aluna do Mestrado em Desenvolvimento da UNIJUÍ,

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS

O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 3 a 6 de outubro de 007 O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS João Paulo

Leia mais

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

C.P.A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

C.P.A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE DA IGREJA MINISTÉRIO FAMA C.P.A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Ensino de Qualidade e Compromisso com o Futuro PARTE 2 GOIÂNIA 2012.2 2 APRESENTAÇÃO O presente relatório é resultado parcial da

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL COLABORADOR(ES): MARINÊS ELISA SALAMI, NEIVA ISOLETE DOS SANTOS THEISEN

TÍTULO: PERFIL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL COLABORADOR(ES): MARINÊS ELISA SALAMI, NEIVA ISOLETE DOS SANTOS THEISEN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1

PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 Ana Cláudia Bueno Grando 2, Eliana Ribas Maciel 3. 1 Trabalho de Conclusão de curso apresentado a banca

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CONDIÇÕES DE SATISFAÇÃO E INSATISFAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA RETEP PRESS, MOSSORÓ

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Avaliação Geral Institucional

Avaliação Geral Institucional Avaliação Geral Institucional COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Cursos Superiores de Graduação: - ADM - CCO Tecnólogo em - HOT Ano: 29-1 Capivari de Baixo, Julho de 29 SUMÁRIO Introdução...3 Avaliação

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

1.1. Contextualização do problema

1.1. Contextualização do problema 1 Introdução O setor de Petróleo & Gás apresentou nos últimos anos um crescimento vertiginoso no Brasil. Como consequência, o ambiente competitivo das empresas prestadoras de serviços deste segmento tem

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo Titulo Pesquisa e Criação em Moda Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo A moda é um setor de mercado complexo, de vasta abrangência de atividades e significados. O atual profissional de moda deve

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

FACULDADE MODELO CPA-COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO GESTÃO 2012-2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO: 2012

FACULDADE MODELO CPA-COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO GESTÃO 2012-2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO: 2012 FACULDADE MODELO CPA-COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO GESTÃO 2012-2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO: 2012 1. APRESENTAÇÃO O relatório que segue apresenta a Avaliação Institucional da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA FACULDADES INTEGRADAS IPITANGA - UNIBAHIA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DISCENT APRESENTAÇÃO 1. A Avaliação Institucional com o corpo discente é parte do processo de

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Roberto César 1 OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Os objetivos podem ser conceituados como o estado, situação ou resultado futuro que o executivo

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD 1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação

Leia mais

8. AS EQUIPES VIRTUAIS PROMOVENDO VANTAGENS COMPETITIVAS NA BUNGE FERTILIZANTES S/A

8. AS EQUIPES VIRTUAIS PROMOVENDO VANTAGENS COMPETITIVAS NA BUNGE FERTILIZANTES S/A 8. AS EQUIPES VIRTUAIS PROMOVENDO VANTAGENS COMPETITIVAS NA BUNGE FERTILIZANTES S/A Adriane Hartman Fábio Gomes da Silva Dálcio Roberto dos Reis Luciano Scandelari 1 INTRODUÇÃO Este artigo pretende mostrar

Leia mais