EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO

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1 1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Educação Física Moacir Antunes Ferreira Junior Nielly Aparecida Da Silva Pereira Pâmella Faria Gonzaga EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO LINS SP 2009

2 2 MOACIR ANTUNES FERREIRA JUNIOR NIELLY APARECIDA DA SILVA PEREIRA PÂMELLA FARIA GONZAGA EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Auxilium, Curso de Educação Física, sob a orientação do Prof. Ms Leandro Paschoali Rodrigues Gomes e orientação técnica da Profª Esp. Ana Beatriz Lima. LINS SP 2009

3 3 Ferreira Junior, Moacir Antunes; Pereira, Nielly Aparecida da Silva; Gonzaga, Pâmella Faria. F441e Efeitos do Treinamento Contínuo no Limiar Anaeróbio (LAn) em Atletas Praticantes de Futsal Feminino / Moacir Antunes Ferreira Junior; Nielly Aparecida da Silva Pereira; Pâmella Faria Gonzaga. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins SP, para graduação em Educação Física, 2009 Orientadores: Ana Beatriz Lima; Leandro Paschoali Rodrigues Gomes. 1. Futsal. 2. Limiar Aneróbio. 3. Treinamento.I. Título CDU 796

4 4 MOACIR ANTUNES FERREIRA JÚNIOR NIELLY APARECIDA DA SILVA PEREIRA PÂMELLA FARIA GONZAGA EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para obtenção do título de licenciado em Educação Física. Aprovada em: / /2009 Banca Examinadora: Prof. Orientador: Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Titulação: Mestre em Educação Física - UNIMEP Assinatura: 1º Prof (a): Titulação: Assinatura: 2º Prof (a): Titulação: Assinatura:

5 5 A minha mãe Ana e ao meu pai Moacir A jornada parecia árdua e difícil. O desanimo por muitas vezes tentou se apoiar. Porém seria injusto desistir, pois, vocês um dia sonharam comigo e me amaram antes que eu existisse, se alegraram com minha chegada ao mundo como alguém que recebe um lindo e precioso presente, acompanharam o meu crescimento e muitas vezes sem pensar abdicaram-se de seus sonhos que o meu fosse realizado. A vocês que me deram a vida, a oportunidade de vitoria, que me amaram, me deram carinho e atenção nas horas em que mais precisei e que apenas me escutaram sem nenhum questionamento nos momentos de mau humor. A vocês que vêem com muito alivio e orgulho o fim de mais uma etapa e o começo de uma realização. Obrigado pelo sonho que realizo hoje, em que me transformo de estudante em profissional. Moacir A minha noiva Tamiris e ao meu neném que está vindo Por você ter tido muita paciência comigo todos esses anos e sempre ficar ao meu lado para tudo que sempre precisei, com muito amor e carinho. E por você me dar um novo sentido a minha vida, um neném, e que seja um neném abençoado por Deus, ele nem chegou e já não consigo fazer outra coisa a não ser pensar em como será ser pai, mas a única certeza que tenho é que irei fazê-los felizes! Tamiris sou muito grato a Deus por ter encontrado o amor verdadeiro, TE AMO MUITO, TE AMO SEMPRE! Moacir A minha irmã Patrícia e ao meu cunhado Leandro Por todos os momentos bons e ruins que passamos juntos, espero que consigam tudo e mais um pouco que desejarem em suas vidas. O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. A minha eterna sobrinha Letícia (in memory) Moacir Que quando chegou ao mundo trouxe amor, alegria e as melhores expectativas possíveis para todos nós. Assim que se foi, no começo não entendi muito como isso poderia acontecer com uma criança tão pequenina e linda, cheia de alegria e muito caminho pela frente ainda. Com o tempo, mas com muito tempo passei a acreditar que a Lele veio com vários significados importantes, um deles foi trazer amor onde já parecia ofuscado. Hoje choro com muita saudade, mas sei que ela está feliz e olhando para mim lá de cima,

6 6 por isso não desanimo e tento aprender um pouquinho do que ela deixou aqui comigo, o AMOR! Moacir Finalmente, após esse longo processo, onde pude vivenciar diferentes emoções, posso me orgulhar de estar concluindo com êxito essa fase tão importante em minha vida. Vejo que o caminho difícil foi percorrido e vencido com muita motivação e que todos os minutos a ele dedicados valeram à pena! Portanto dedico à Deus, claro, pois sem todas as bênçãos recebidas eu não chegaria ao fim, à minha mãe, que é meu porto seguro e meu exemplo, que esteve ao meu lado em todas as horas, me incentivando e apoiando, podendo agora comemorarmos juntas mais uma vitória. À toda minha família por todo apreço e confiança depositados em mim. Dedico também aos meus amigos Monique, Mariana, Évelin, Ariane, Aline, Leandro, Franco, Rodrigo e todos os outros, mesmo que sem saber me ajudaram. A dedicatória vai também à todos os meus amigos de classe, pela companhia, atenção e amizade e principalmente aos meus companheiros de pesquisa Pâmella e Moacir, afinal foi uma longa jornada e em meio a discussões e troca de afeto, conseguimos finalizar esse trabalho com sucesso e que essa amizade possa perdurar por toda vida. Ao amigo e grande incentivador Danilo (Peru), por toda paciência e dedicação e especialmente aos meus professores que me ensinaram e colaboraram para minha formação. Muito Obrigada por tudo!! Nielly** A minha heroína Mãe Suzel Por qual tenho o maior orgulho em dizer, que com muito amor, força de vontade, de ver e fazer a diferença criou três filhas para serem vencedoras, mas sempre nos alertando dos obstáculos que teríamos que transpor e que, às vezes poderíamos cair, mas não permaneceríamos caídos como o joio depois

7 7 de uma ventania e sim nós levantaríamos com muita fé e humildade para permanecermos em pé. É para você Mãe, TE AMO. Ao meu Pai Waldemar Que de formas diferentes também contribuiu para esta conquista. Não é fato de que por certas vezes esteve ausente que deixarei de dividir mais essa alegria com você Pai. TE AMO. A minhas irmãs Suellen e Paula Por estarem sempre ao meu lado me ajudando e me incentivando para que de modo algum ficasse parada no tempo. É nossa esta Vitória, AMO MUITO VOCÊS. A minha Avó Ica Que sempre em suas orações me apresentou para que eu pudesse receber está benção. Muito Obrigada, AMO MUITO A SENHORA. Aos meus amigos de pesquisa que me acompanharam nesta caminhada Moacir e Niellly, que agora neste momento comemoramos juntos à realização de um dos nossos objetivos e a todos vocês do 4º ano do Curso de Educação Física de Licenciatura Plena de AMO TODOS VOCÊS, sentirei muita saudades, foi um prazer enorme ter os conhecido, vocês fizeram a diferença em minha vida. E há você que ao ler está dedicatória, saberá o quanto foi importante para que esta pesquisa fosse realizada. "Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá." (Ayrton Senna) PÂMELLA

8 8 AGRADECIMENTOS No ano de 2006 ganhamos um presente de Deus, questionamos o porquê deste presente e ELE com sua paciência nos explicaste em nossos corações tudo dependia de nós e agora sabemos que este presente foi crescimento, a semente foi plantada, nasceu uma linda arvore agora vamos colher os frutos... O nosso agradecimento ao Deus todo poderoso... MUITO OBRIGADA NÓS TE AMAMOS. Ao nosso orientador HILINHO... Por ter nos compreendido neste momento em precisaríamos de sua orientação, para que este trabalho fosse concluído, muito obrigada por tudo até pelos puxões de orelha... MUITO OBRIGADA VOCÊ FOI E É ESPECIAL EM NOSSAS VIDAS... Nosso agradecimento por repartir seus conhecimentos, colocando em nossas mãos as ferramentas com asas quais abriremos novos horizontes, rumo à satisfação plena dos ideais humanos e profissionais. Aos nossos colaboradores e amigos professores. Equipe de Futsal Feminino de Promissão do DECAR, a todos da Clinica de Ed. Física do Unisalesiano de Lins, Profª Giseli, Profº Darlan, Profº Wonder. MUITO OBRIGADA... A um grande amigo Danilo (Piru) Com sua simplicidade, seu jeito tímido, parecia que não sabia nada, mas Deus não nos dá rótulos, somos iguais a um livro para sabermos o conteúdo temos que abri-lo, lermos e interpretá-lo, assim o conhecemos nos ensinou nos ajudou muito, não poderíamos nos esquecer de lhe agradecer por tudo... MUITO OBRIGADA... Aos nossos amigos... Por você ter gostado de mim do jeito que sou... Por ter me aceitado com meus defeitos E por saber também elogiar minhas virtudes. Por me ensinar que a cada dia Podemos recomeçar por me fazer sentir Um alguém diferente e por eu saber Que sempre poderei contar contigo. Nossos agradecimentos, a todos do 4º ano de Ed. Física Licenciatura Plena de MOACIR NIELLY E PÂMELLA

9 9 RESUMO O Futsal é uma modalidade esportiva de grande ascensão no Brasil, enquadrando-se como uma das mais praticadas em todo o país, sendo sua característica de predomínio aeróbio. Diferentes métodos de treinamento são utilizados para desenvolver a capacidade aeróbia, onde a dosagem de intensidade de esforço é uma preocupação na prescrição e controle do treinamento. Neste sentido, o conhecimento sobre as cargas de treino torna-se fundamental na elaboração de estratégias do treinamento a ser realizado. O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar os Efeitos do Treinamento Contínuo no Limiar Anaeróbio (LAn) e a 50% do LAn em praticantes de Futsal Feminino. A amostra experimental foi composta por 14 sujeitos do gênero feminino divididos em 2 grupos (Grupo I: idade 16,28 ± 0,48 anos, Estatura 161,14 ± 5,75 cm, MCT 54,84 ± 8,16 Kg, %G 21,91 ± 2,96 %, VO 2 max 40,77 ± 2,04 ml/kg/min, LAn 9,71 ± 1,53 Km/h; Grupo II: idade 16,14 ± 0,37 anos, Estatura 162,42 ± 5,91 cm, MCT 59,51 ± 12,32 Kg, %G 25,25 ± 4,31 %, VO 2 max 39,36 ± 5,10 ml/kg/min, LAn 8,65 ± 1,05 Km/h) aparentemente saudáveis e praticantes da modalidade em questão, sendo submetidos a 2 protocolos de avaliação: antropometria (GUEDES; GUEDES, 2003); ergoespirométrico e limiar anaeróbio (HECK et al., 1985). Os procedimentos foram os mesmos adotados para a reavaliação. Ambos os grupos realizaram um treinamento contínuo com duração de 30min cada sessão, 2 dias por semana, totalizando 6 semanas de treino, sendo as intensidades: Grupo I velocidade do LAn; Grupo II a 50% do LAn. Através da analise de variância anova two way seguido do teste de tukey, verificou-se que as voluntárias apresentaram melhoras significantes em relação aos valores Pré em algumas variáveis MCT e %G, contudo, não houve diferença estatisticamente significante no VO 2 max e LAn. Com os resultados obtidos podemos concluir que após intervenção com a metodologia aplicada, houve redução significante no %G e MCT (p 0,05), demonstrando a eficiência da proposta metodológica com treinamento contínuo no LAn e 50% do LAn na modalidade Futsal, em modificar variáveis da composição corporal no referido grupo pesquisado. Já os resultados obtidos em relação aos valores encontrados Pós de VO 2 max e LAn não houve melhora significante, todavia, o comportamento observado em ambos os grupos indica que, possivelmente, em um período maior de investigação e um número maior de sessões semanais, essas modificações possam ser traduzidas de forma estatisticamente significante (p 0,05), como um efeito positivo do treinamento. Palavras-chave: Futsal. Limiar Anaeróbio. Treinamento. VO 2 max.

10 10 ABSTRACT The Futsal is a esportiva modality of great ascension in Brazil, being fit as one of the most practised in all the country, being its characteristic of aerobic predominance. Different methods of training are used to develop the aerobic capacity, where the dosage of effort intensity is a concern in the lapsing and control of the training. In this direction, the knowledge on loads of trainings becomes basic in the elaboration of strategies of the training to be carried through. The present study it had as objective to analyze and to compare the Effect of the Continuous Training in the Anaerobic Threshold (LAn) and 50% of the LAn in practitioners of Feminine Futsal. The experimental sample was composed for 14 citizens of the feminine sort divided in 2 groups (Group I: age 16,28 ± 0,48 years, Stature 161,14 ± 5,75 cm, 8,16 54,84 MCT ± kg, %G ± 2.96%, VO2max 40,77 ± 2,04 ml/kg/min, LAn 9.71 ± 1,53 Km/h; Group II: age 16,14 ± 0,37 years, Stature 162,42 ± 5.91 cm, 12, MCT ± kg, %G 25,25 ± healthful and pparently practicing 4.31%, VO2max 39,36 ± 5,10 ml/kg/min, LAn 8,65 ± 1,05 Km/h) of the modality in question, being submitted the 2 protocols of evaluation: anthropometry (GUEDES; GUEDES, 2003); ergoesperometria and determination of the LAn (HECK et al., 1985). The procedures had been the same ones adopted for the reevaluation. Both the groups had carried through a continuous training with duration of 30min each session, 2 days per week, having totalized 6 weeks of trainings, being the intensities: Group I speed of the LAn; Group II 50% of the LAn. Through the T- Student Test for pareados data (p 0,05), it was verified that the volunteers had presented significant improvements in relation to the values Daily pay in some 0 variable (MCT and %G), however, it did not have significant difference (Group I statistical: VO2max 40,60 ± 4,20 ml/kg/min, LAn 8,78 ± 1.41 Km/h; Group II: VO2max 37,70 ± 3,57 ml/kg/min, LAn 8,26 ± 0,65 Km/h). With the gotten results we can after conclude that intervention with the applied methodology, had significant reduction in %G and MCT (p 0,05), demonstrating the efficiency of the proposal metodológica with continuous training in LAn and 50% of the LAn in the Futsal modality, in modifying 0 variable of the corporal composition in the related searched group. Already the results gotten in relation to the values found After de VO2max and LAn did not have significant improvement, however, the behavior observed in both the groups indicates that, possibly, a bigger period of inquiry and a bigger number of weekly sessions, these modifications can be translated of statistical significant form (p 0,05), as a positive effect of the training. Keywords: Anaerobic Threshold. Futsal. Training. VO 2 max

11 11 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Foto da Equipe de Futsal Feminino DECAR LISTA DE TABELA TABELA 1 Resultados do pré e pós testes LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADP: Adenosina difosfato ATP: Adenosina trifosfato bpm: batimentos por minuto CaO 2 : Conteúdo Arterial de O 2 CBD: Confederação Brasileira de Desportos CBFS: Confederação Brasileira de Futsal CEP: Comitê de Ética e Pesquisa CND: Conselho Nacional de Desportos CO 2 : Dióxido de Carbono cm: centímetro DC: Dobra Cutânea DECAR: Departamento de Esportes, Cultura, Arte e Recreação EST: Estatura FC: Freqüência Cardíaca FCmax: Freqüência Cardíaca Máxima IAT: Individual Anaerobic Threshold ID: Idade IMC: Índice de Massa Corporal Kg: Quilograma Km/h: Quilômetros por hora

12 12 LAEF: Laboratório de Avaliação do Esforço Físico LAer: Limiar Aeróbio LACmin: Lactato Mínimo LAn: Limiar Anaeróbio LDH: Lactato Desidrogenase LL: Limiar de Lactato LV: Limiar Ventilatório l/min: litros por minuto m: metro ml: mililitro ml/min: mililitro por minuto ml/kg/min: mililitro por quilograma por minuto mm: milímetro mm: milimol m/min: metros por minuto MM: Massa Magra MG:Massa Gorda MSSLAC: Maximal Lactate Steady State MCT: Massa Corporal Total NaF: Fluoreto de Sódio NADH: Nicotinamide adenine dinucleotide O 2 : Oxigênio OBLA: Onset of Blood Lactate Accumulation OPLA: Onset of Plasma Lactate Accumulation PA: Posição Anatômica PCr: Fosfocreatina Pi: Fosfato inorgânico R: Coeficiente Respiratório VE: Ventilação Pulmonar VO 2 : Consumo de Oxigênio VO 2 max: Consumo máximo de Oxigênio VO 2 pico: Consumo de Oxigênio Pico W: Watts

13 13 (a v)o 2 : Diferença Artério-Venosa de Oxigênio µl: micro litro %G: Percentual de Gordura

14 14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITOS PRELIMINARES O Futsal no Brasil Futsal Feminino Antropometria Consumo Máximo de Oxigênio (VO 2 max) Produção de Lactato Limiar Anaeróbio (LAn) Efeitos do Treinamento Aeróbio CASUÍSTICA E MÉTODOS Sujeitos Materiais Condições Ambientais Protocolo I Antropometria (MCT, Estatura, %G) Protocolo II (Determinação do VO 2 max, LAn) Análise Estatística Resultados Discussão Conclusão REFERÊNCIAS APÊNDICES... 53

15 13 INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade esportiva de grande ascensão no Brasil, sendo esta modalidade uma das mais praticadas em todo o país. Nos últimos anos tem-se observado o crescimento exponencial, com inegável progresso em termos qualitativos. Ocorreram aperfeiçoamento da parte puramente mecânica do movimento, o que deu ao praticante maior velocidade, força, destreza e equilíbrio (MENEZES, 1998). De cordo com Fernandes Filho (1998) os praticantes desta modalidade necessitam fundamentalmente de capacidades físicas como resistência, velocidade, força, flexibilidade, agilidade, coordenação, ritmo e equilíbrio para um melhor desempenho. Entre os índices mais estudados para predição do desempenho aeróbio temos o consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) e o liminar anaeróbio (LAn) (DENADAI, 1999). Tais índices têm apresentado uma excelente validade e reprodutibilidade para o acompanhamento dos atletas em suas respectivas atividades e, também, possuem uma alta correlação com a performance em provas de média e longa duração (PAZIN et al., 2007). O Teste de ergoespirometria (realizado de maneira direta) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, pois é de grande importância para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al., 1998). A despeito do grande número de informações que se acumularam nas últimas décadas, sobre os aspectos relacionados à avaliação aeróbia, muitos profissionais envolvidos com a avaliação e/ou preparação de atletas ou mesmo de indivíduos que buscam no exercício a melhora da qualidade de vida, têm

16 14 encontrado dificuldades em realizar a ligação entre os dados obtidos em pesquisas laboratoriais e clínicas, e suas aplicações práticas (DENADAI, 1999). O presente estudo se propõe a uma investigação na área da Fisiologia do Exercício, limitando-se a comparar e apresentar os resultados obtidos através de avaliações (pré e pós treinamento) realizadas no Laboratório de Avaliação do esforço Físico LAEF, no Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no município de Lins SP. As avaliações as quais os sujeitos participantes foram submetidos são: Perfil Antropométrico (MCT, Estatura, %G); Avaliação Aeróbia (determinação do VO 2 max, LAn ). Nesta pesquisa, a partir dos resultados obtidos através das avaliações iniciais, foram utilizados dois tipos de treinamentos contínuo aos sujeitos participantes, sendo um grupo treinando na velocidade do LAn e o outro na velocidade a 50% do LAn, ambos com freqüência de dois (2) dias semanais, com duração de trinta (30) minutos cada sessão, totalizando seis (6) semanas de treino. Em face ao exposto o objetivo geral deste trabalho foi analisar os Efeitos do Treinamento Contínuo no LAn em praticantes de Futsal Feminino, da equipe do DECAR Promissão SP. Este estudo será norteado pelo seguinte problema: verificar as respostas fisiológicas e antropométricas sobre Efeitos do Treinamento Contínuo no LAn em praticantes de Futsal Feminino. Após análise dos resultados comparados, poderá se verificar a validade do estudo através de melhoras adaptativas ocorridas nos diferentes tipos de treinamento. 1 CONCEITOS PRELIMINARES 1.1 O Futsal no Brasil No ano de 1957, em Minas Gerais, houve uma tentativa de fundar-se a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), a ata foi encaminhada ao

17 15 Conselho Nacional de Desportos (CND), mas o CND não acatou tal ata que foi registrada dia 30 de setembro de 1957 com o nº Esta situação como conselho subordinado a CBD perdurou até Em 15 de junho de 1979 foi realizada a Assembléia Geral que fundou a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), tendo sido eleito, para o período 1980/1983, como presidente, Aécio de Borba Vasconcelos (FIGUEIREDO, 1996). 1.2 Futsal Feminino O Futsal feminino ganha espaço cada vez maior no Brasil e no mundo. Em terras brasileiras a modalidade entre as mulheres, além de ter campeonatos semelhantes ao masculino na Taça Brasil e no Campeonato Brasileiro de Seleções, desde 2005 é realizada, todos os anos, a Liga Futsal Feminina. A cada temporada o que se vê é o crescimento do número de participantes nos campeonatos, o que eleva a qualidade técnica e o interesse do torcedor. Aos poucos está havendo crescimento do investimento no Futsal feminino. O desenvolvimento da categoria entre as mulheres é uma aposta em todo mundo, tanto que a Seleção Brasileira de Futsal feminina já é destaque internacional. A equipe brasileira é Bicampeã Sul-Americana, nas edições realizadas aqui no Brasil, em 2005, e no Equador, em As jogadoras, assim como os homens, também ganharam o mundo. Nos campeonatos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia existem atletas do país atuando (CBFS). 1.3 Antropometria A antropometria é um recurso muito importante para análise completa de um indivíduo, pois suas informações estão ligadas ao crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, sendo indispensável na avaliação do estado físico e no controle das diversas variáveis que estão envolvidas durante uma prescrição de treinamento (MARINS; GIANNICHI, 2003).

18 16 De acordo com Pitanga (2004) antropometria é o estudo direcionado às mensurações morfológicas humanas, englobando massa corporal, estatura, circunferências e dobras cutâneas. A antropometria é a ciência que estuda e avalia o tamanho, peso e as proporções do corpo humano, usando medidas de rápida e fácil realização, não necessitando de equipamentos sofisticados e alto custo financeiro. Tais medidas devem ser realizadas de forma correta, seguindo uma metodologia definida, a fim de que os resultados sejam entendidos e utilizados por outros autores (FERNADES FILHO, 1998). Segundo Marins; Giannichi (2003) um referencial importante que pode ser obtido através da antropometria é a elaboração do perfil antropométrico especifico para cada esporte. Como este perfil indica se um indivíduo terá maiores ou menores possibilidades de desempenho em um dado esporte, este indicativo serve como orientação para as pessoas que pretendam iniciar uma vida desportiva. Um simples exemplo de como a antropometria pode auxiliar no processo de escolha esportiva se dá através da variável estatura; onde um jovem adolescente que possua uma estatura elevada, poderá optar por ser jogador de Basquete, Voleibol ou goleiro de Futsal. 1.4 Consumo Máximo de Oxigênio (VO 2 max) Segundo Denadai (1999) a capacidade do ser humano para realizar exercícios de média e longa duração depende principalmente do metabolismo aeróbio. Deste modo, um dos índices mais utilizados para avaliar essa capacidade é o VO 2 max. Este índice representa a capacidade máxima de integração do organismo em captar, transportar e utilizar o O 2 para os processos aeróbios de produção de energia durante a contração muscular. Embora o consumo de oxigênio (VO 2 ) em repouso seja muito similar entre indivíduos sedentários e treinados, durante o esforço máximo os indivíduos treinados possuem valores de VO 2 max, que são em média duas vezes maior do que aqueles apresentados por indivíduos sedentários (DENADAI, 2000).

19 17 Através de um estudo científico pioneiro Robison et al., apud DENADAI (1999) identificaram o VO 2 max como um fator determinante do desempenho em exercícios de longa duração. O VO 2 max é denominado como a mais alta captação de consumo de oxigênio que um indivíduo alcança respirando o ar atmosférico ao nível do mar (SIMÕES et al., 1998) Leite (2000) define VO 2 max como a maior quantidade de O 2 que o sistema cardiovascular é capaz de entregar aos tecidos do organismo, durante uma atividade física máxima, sendo que, quanto mais se utilizar os músculos durante uma atividade física, maior será o VO 2 max. O VO 2 max pode ser expresso em valores absolutos (l/min) ou em valores relativos à massa corporal (ml/kg/min). Como a necessidade de energia varia em função da área de superfície corporal, o VO 2 max é geralmente expresso em valores relativos (CAPUTO et al., 2008). Em exercícios onde não existe a sustentação do peso corporal (natação e ciclismo) a performance em exercícios de endurance é mais relacionada com o VO 2 max expresso em valores absolutos (Wilmore; Costill, 2001). Denadai (1999) verificou que durante a atividade física o requerimento de O 2 para os músculos ativos pode aumentar até vinte vezes em relação ao repouso, enquanto que para a musculatura inativa, o consumo permanece inalterado. A performance aeróbia de um grupo heterogênio de atletas recebe profunda influência do VO 2 max, porém, em atletas altamente treinados, a predição de performance pelo VO 2 max pode apresentar limitações (CAPUTO, et al., 2008). De acordo com estudos realizados por Hill; Lupton apud CAPUTO et al. (2008) foi verificado que o VO 2 aumenta na mesma proporção do aumento da intensidade do esforço, até que se atinja uma intensidade crítica, a partir da qual não existe mais aumento do VO 2, mesmo com o indivíduo ainda sendo capaz de aumentar a intensidade de esforço. Deste modo, segundo Denadai (1999) é assumido que o esforço realizado além da estabilização do VO 2 (platô de VO 2 ) foi suportado pelo metabolismo anaeróbio, resultando em acúmulo de lactato intracelular, acidose e uma exaustão inevitável.

20 18 Independentemente do critério utilizado, estudos mais recentes têm mostrado que somente a metade de todos os indivíduos testados apresenta um verdadeiro platô de VO 2 durante o exercício máximo (SIMÕES, 1998). É importante ressaltar que na literatura alguns autores como Armstrong; Welsman (1994); Jackson et al., (1995) têm proposto que o termo consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico), o qual representa o maior consumo de oxigênio obtido durante um exercício realizado até a exaustão, é mais apropriado do que o termo VO 2 max, o qual convencionalmente implica na existência de um platô de VO 2. A literatura científica aponta fatores determinantes e limitantes do VO 2 max para um melhor entendimento e análise de resultados (DENADAI, 1999). Dentre estes fatores determinantes podemos citar: a) Fator Genético; b) Idade (Cronológica / Biológica) e Sexo; c) Treinamento. Quanto aos fatores limitantes do VO 2 max, devemos estar atentos a algumas variáveis fisiológicas, sendo elas: a) Ventilação Pulmonar (VE) e Difusão Alvéolo-Capilar de O 2 ; b) Sistema de transporte de O 2 e a Diferença artério-venosa de O 2. Em relação aos efeitos do treinamento aeróbio sobre o VO 2 max, durante alguns anos muitos pesquisadores assumiram que o nível de variação na melhora do VO 2 max era influenciado principalmente pelo grau de envolvimento do indivíduo com o programa de treinamento. Um grande comprometimento determinaria um grande percentual de melhora do VO 2 max, e um baixo comprometimento apresentaria uma pequena ou nenhuma melhora do VO 2 max. Recentemente alguns autores têm proposto a existência de pessoas que respondem e outras que não respondem ao treinamento. Quanto maior for o nível inicial de condicionamento físico, menor será a melhora relativa determinada pelo mesmo programa de treinamento. Os maiores valores de VO 2 max são atingidos dentro de 8 a 18 meses de

21 19 treinamento, indicando que cada indivíduo possui um nível limitado de VO 2 max que pode ser atingido (WILMORE; COSTILL, 1994). Segundo Fahey et al., apud DENADAI (1999) este limite parece ser potencialmente influenciado pelo nível de atividade física realizado na infância. Devemos ressaltar que as adaptações fisiológicas determinadas pelo treinamento físico são altamente específicas para o tipo de exercício realizado. Normalmente os valores de VO 2 max são mais altos quando uma grande quantidade de massa muscular está envolvida no exercício realizado (WILMORE; COSTILL, 1994). A importância do conceito da especificidade do treinamento é reforçada quando analisamos os resultados encontrados por Magel et al. apud CAPUTO et al. (2008) que em sua pesquisa onde os sujeitos tiveram seu VO 2 max avaliado na natação e na esteira rolante, Pré e Pós um programa de treinamento na natação (1hora/dia, 3 dias/semana, 10 dias). Após o período de treinamento, o VO 2 max mensurado na natação aumentou 11%, enquanto o VO 2 max mensurado na corrida não se modificou significantemente. Pôde-se verificar que, se o teste na esteira rolante tivesse sido utilizado isoladamente para avaliar os efeitos do treinamento, os autores teriam chegado à conclusão de que não teriam ocorrido adaptações com o programa de treinamento realizado. Sendo assim, verificou-se que deve ser utilizado um ergômetro específico que proporcione um movimento similar ao movimento utilizado pelo atleta em seu esporte. De acordo com Denadai (1999) o VO 2 max apresenta uma grande influência do componente genético e o destreinamento pode modificá-lo (diminuir ou aumentar, respectivamente) em ± 20%, um indivíduo que em seu estado sedentário, possua um VO 2 max de 40 ml/kg/min, provavelmente não irá ultrapassar os 50 ml/kg/min, por mais altamente treinado que possa estar. Por outro lado, um indivíduo altamente treinado que possua um VO 2 max de 75 ml/kg/min e seja por qualquer motivo obrigado a parar totalmente de treinar por mais de 30 dias (tornando-se sedentário), provavelmente não terá um VO 2 max menor que 55 ml/kg/min. A diminuição do VO 2 max com a interrupção do treinamento se deve tanto a uma diminuição do volume de ejeção máximo quanto a uma diminuição

22 20 da extração de O 2, o oposto do que ocorre com o treinamento (POWERS; HOWLEY, 2000). Segundo Simões et al., (1998) devemos estar atentos as tabelas de referência existentes, as quais podem fornecer informações qualitativas sobre a capacidade aeróbia de um indivíduo em um determinado momento, e não realizar de modo isolado, ou seja, sem a análise de outros critérios e classificações quanto ao seu estado de treinamento. Além disso, é importante destacar que o VO 2 max, provavelmente em função de seus fatores limitantes (centrais), nem sempre se modifica com o destreinamento, embora nestas condições possam ter existidos adaptações funcionais e consequentemente em indivíduos altamente treinados, o emprego do VO 2 max como único índice para avaliar os efeitos do destreinamento, pode levar a conclusões incorretas. Para estes indivíduos, é mais aconselhável o emprego de um índice submáximo (LAn), que parece sempre responder ao treinamento ou ao destreinamento (DENADAI, 1999). 1.5 Produção de Lactato Desde que Fletcher; Hopkins apud DENADAI (1999) demonstraram a formação de lactato durante a contração muscular, muita atenção tem sido dada aos prováveis mecanismos que controlam a produção e remoção do lactato durante o exercício. No final da década de 50 e início da década de 60, foi introduzido o conceito de início do metabolismo anaeróbio para mensurar a performance cardiorrespiratória. Através de estudos científicos foi observado que durante o exercício com incremento de cargas a cada 3 minutos, atingia-se um ponto onde a VE (ventilação pulmonar) aumentava em maior grau do que o VO 2. Como as mudanças na VE e no lactato sanguíneo eram coincidentes, este momento foi definido como ponto de ótima eficiência ventilatória (HOLLMANN apud DENADAI, 1999).

23 21 Pesquisas realizadas por Zagatto; Cavalcanti; Moraes (2007) a partir da década de 60 identificaram na resposta do lactato sanguíneo ao exercício, um índice valioso a ser utilizado para avaliação aeróbia. Posteriormente Wasserman; Mcllory apud SIMÕES et al. (1998) baseados em um estudo utilizando indivíduos com patologias cardiovasculares, introduziram o termo Limiar Anaeróbio (LAn), propondo que parâmetros ventilatórios poderiam ser utilizados para se estimar o ponto de inflexão da curva de lactato. Wasserman apud CAPUTO et al. (2008) relata que o limiar anaeróbio onde se determina a acidose-metabólica durante o exercício de carga progressiva, representa a transição Aeróbio-Anaeróbia do processo de transferência de energia e pode ser obtida por variáveis metabólicas e ventilatórias. Aplicações práticas da determinação do LAn, incluem a prescrição da intensidade adequada de exercício, predição de performance e a avaliação dos efeitos do treinamento aeróbio, principalmente durante um acompanhamento longitudinal (DENADAI, 2000). De acordo com Denadai (1999) os mecanismos que controlam o metabolismo do lactato durante o exercício têm sido objeto de um grande número de pesquisas e revisões. Todavia existem muitas controvérsias sobre o referido tema, principalmente quando se tratam dos mecanismos que controlam sua produção durante o exercício. Importante citarmos as duas correntes básicas de pesquisa, sendo a primeira formada por autores que propõem que a produção de lactato está relacionada com a hipóxia tecidual; e a segunda formada por autores que apontam outros fatores, excluindo destes a hipóxia tecidual. Katz; Sahlin apud CAPUTO et al. (2008) estão entre os autores que sustentam que a produção de lactato durante o exercício submáximo ocorre em função da diminuição da oferta de O 2 para a atividade mitocondrial. Dados de pesquisas apontaram que até no exercício submáximo (40% VO 2 max) existe uma queda da concentração do NADH (Nicotinamida adenina dinucleotídeo) mitocondrial e manutenção dos valores de lactato. No exercício mais intenso (>40% VO 2 max) há um aumento do NADH acima dos valores de repouso, que é acompanhado por um aumento de lactato muscular e sanguíneo. Tais

24 22 resultados de acordo com os autores sugerem que a oferta de O 2, mais do que a limitação da conexão malato-aspartato (responsável pela introdução de equivalentes de redução do NADH citoplasmático na cadeia de transportes de elétrons da mitocôndria), estaria associado ao aumento da produção do lactato durante o exercício. Existindo uma diminuição da oferta de O 2 a respiração é estimulada pelo aumento da adenosina-difosfato (ADP), pelo fosfato inorgânico (Pi) e NADH extramitocondrial. Tais fatores estimulam a glicólise, a qual aumenta a formação de NADH extramitocondrial. Estas modificações, combinadas com o aumento do NADH mitocondrial, resultam em um aumento ainda maior do NADH citoplasmático, o qual desvia a ação da enzima lactatodesidrogenase (LDH) em direção à formação de lactato. Rowell et al. apud DENADAI (1999) estudaram um grupo de indivíduos durante o exercício com aumento progressivo de carga, respirando uma mistura contendo apenas 11% de O 2. Foi verificado pelos autores que durante a hipóxia, o fluxo de sangue femoral aumentou para compensar a queda da diferença (a v)o 2, mantendo o VO 2 e a eficiência muscular (equivalente calórico da carga / equivalente calórico do VO 2 ). Mesmo com os resultados indicando que a oferta de O 2 não limitou o metabolismo, foi observado que a hipóxia determinou um aumento da liberação de lactato (3 vezes maior). Associado a este aumento, ocorreu também um aumento da adrenalina circulante. Baseados principalmente nestes estudos, Stainsby; Brooks apud DENADAI (2000) concluem que a liberação de lactato pelo músculo é um pobre indicador de deficiência de O 2, já que a produção de lactato ocorre por outros motivos, provavelmente por ação de massa, e não pela queda na tensão de O 2. Embora exista controvérsia sobre os mecanismos que controlam a produção de lactato, há um consenso na literatura que a concentração de lactato no sangue varia muito pouco em relação aos valores de repouso, quando se realizam esforços que correspondem em até 50 75% VO 2 max. Acima desta intensidade, existe um aumento exponencial da concentração de lactato no músculo e no sangue (DENADAI, 1999). Segundo Brooks apud DENADAI (2000) informações existentes na literatura mostra que é um erro interpretar-se que o acúmulo de lactato no sangue reflete apenas a produção de lactato muscular. Na realidade a

25 23 concentração sanguínea de lactato depende do balanço entre a liberação de lactato (influenciado principalmente pela produção de lactato dos músculos em atividade, não refletindo, porém exatamente sua produção total) e sua remoção do sangue. Embora o músculo esquelético seja o maior sítio de produção e liberação de lactato durante o exercício, outros órgãos (intestino, fígado, pele) podem também produzir e liberar lactato. Durante o exercício físico, aproximadamente 75% do lactato é removido através da oxidação, sendo uma fração mínima (10 15%) convertida em glicose via Ciclo de Cori (CAPUTO et al., 2008). De acordo com Denadai (1999) o fato do lactato sanguíneo praticamente não se modificar em relação aos valores de repouso durante o exercício leve e moderado, não significa necessariamente que a produção de lactato neste tipo de exercício seja pequena. Deste modo, autores como Brooks apud CAPUTO et al. (2008) têm sugerido que o aumento exponencial do lactato sanguíneo, que ocorre em uma determinada intensidade submáxima de esforço, pode refletir um aumento exponencial da liberação de lactato pelo músculo e/ou uma diminuição da capacidade de remoção de lactato. Esta menor remoção pode ocorrer pela diminuição do fluxo de sangue para a região esplâncnica (fígado e rins) com um aumento da intensidade de esforço, como o demonstrado por ROWELL (apud CAPUTO et al., 2008) e também por uma incapacidade dos músculos em extrair e oxidar o lactato na mesma freqüência na qual ele é liberado. 1.6 Limiar Anaeróbio (LAn) Vários estudos vêm sendo realizados em busca de um índice que possa refletir a perfeita integração que deve existir entre os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular, e que expresse o aumento da demanda energética que existe durante o exercício (SIMÕES et al., 1998). Um dos maiores problemas relacionados à determinação e utilização do LAn segundo Simões et al., (1998) ocorre em função do grande número de

26 24 terminologias empregadas pelos pesquisadores para identificar fenômenos iguais ou semelhantes. Além disso, existem também diferentes definições e referências que são utilizadas para a interpretação da resposta do lactato sanguíneo durante o exercício com aumento progressivo de cargas. Apesar do grande número de terminologias e referências utilizadas para se determinar os limiares, os mesmos podem ser basicamente divididos em duas categorias. É importante ressaltar que nestas duas categorias, existem autores que se utilizam de concentrações fixas, e outros que se utilizam de concentrações variáveis de lactato para identificar o fenômeno definido por sua terminologia. Farrel et al., apud DENADAI (1999) propuseram o termo OPLA (Onset of Plasma Lactate Accumulation) como sendo a intensidade de exercício anterior ao aumento exponencial do lactato no sangue. Embora autores utilizem basicamente o mesmo referencial do estudo anterior, eles definem esta intensidade de exercício como sendo o Limiar de Lactato (LL) (IVY et al.; TANAKA et al.; WELTMAN et al., apud DENADAI, 1999). Outros autores Coggan; Coyle apud DENADAI (2000), porém, utilizando a mesma terminologia (LL), apresentam outra referência para sua determinação. Coyle et al., apud DENADAI (2000) definiram o LL como sendo a intensidade de exercício que determina um aumento de 1mM no lactato sanguíneo, acima dos valores da linha de base ( 1 mm). O autor justifica sua metodologia por encontrar no LL, intensidades de exercício que são 5% maiores do que as encontradas no OPLA, sendo estas muito próximas às velocidades selecionadas pelos atletas durante a prova de maratona. Além disso, em ciclistas, o emprego da intensidade correspondente ao LL, resulta em uma freqüência muito similar da glicogenólise muscular, resultando num tempo de fadiga, em função da depleção de glicogênio, também muito similar entre os sujeitos (3 horas). As metodologias citadas anteriormente para determinação do OPLA e do LL utilizam-se de concentrações variáveis de lactato sanguíneo, para determinar o fenômeno por elas definido, encontrando geralmente intensidades de exercício que correspondem a uma concentração de lactato entre 1,5-3,0mM. Kindermann et al., apud DENADAI (1999) diferentemente dos estudos anteriores, propõem o termo Limiar Aeróbio (LAer), utilizando para sua determinação uma concentração fixa de lactato. Deste modo, os autores

27 25 definem o LAer como sendo a intensidade de exercício correspondente a 2mM de lactato no sangue. Os autores propõem que a intensidade mínima de exercício que deve ser utilizada para melhora da capacidade aeróbia, deve ser aquela correspondente ao LAer. Através destas informações podemos dizer que os limiares que identificam o início do acúmulo do lactato no sangue são OPLA, LL e LAer (DENADAI, 2000). Em relação aos limiares que identificam a máxima fase estável de lactato no sangue podemos incluir MSSLAC (Maximal Lactate Steady State), OBLA (Onset of Blood Accumulation) e IAT (Individual Anaerobic Threshold) (SIMÕES et al., 1998) Um grande número de estudos, realizados principalmente por investigadores alemães e escandinavos, têm proposto a identificação da intensidade de exercício correspondente à máxima fase estável de lactato (MSSLAC), utilizando principalmente concentrações fixas de lactato (4mM), porém com diferentes terminologias. O grupo de cientistas alemães propõe o termo Limiar Anaeróbio (LAn) (KINDERMANN et al., apud DENADAI, 1999) ou Limiar Aeróbio-anaeróbio (MADER apud DENADAI, 1999), enquanto que o grupo escandinavo propõe o termo OBLA (SJODIN; JACOBS, apud DENADAI, 1999) para identificar a intensidade de exercício correspondente a 4mM de lactato no sangue. Heck et al., apud CAPUTO et al. (2008) justificaram a escolha desta concentração fixa, em função da maioria dos sujeitos apresentarem nesta intensidade de exercício, o máximo balanço entre a produção e a remoção de lactato. Embora os autores tenham proposto o uso de uma concentração fixa (4mM) para identificar a MSSLAC, os mesmos mostram que a concentração de lactato corresponde a esta intensidade, pode variar entre 3-5,5mM. Stegmann et al., apud DENADAI (1999) ressaltam que, embora a concentração de lactato na MSSLAC seja aproximadamente 4mM, em seu estudo foi encontrada uma variação individual muito grande (1,5 7,0 mm). Em função disso, os autores introduzem o termo Limiar Anaeróbio Individual (IAT), propondo uma metodologia que identifique a MSSLAC de maneira individualizada.

28 26 Para a confirmação e/ou identificação da intensidade de exercício de MSSLAC, Heck et al., apud CAPUTO et al. (2008) propõem que durante a realização de um exercício contínuo (tempo > 30 min), a concentração de lactato no sangue não aumente mais do que 1 mm nos últimos 20 minutos de exercício. Já Urhausen et al., apud CAPUTO et al. (2008) propõem um aumento de até 1 mm entre o 15º minuto e o final do exercício, ou um aumento menor do que 0,5 mm durante os 15 minutos finais do exercício. De acordo com Tegtbur et al., apud CAPUTO et al. (2008) em recente estudo, propõem uma interessante metodologia par identificar a velocidade equivalente a MSSLAC. Com a realização das primeiras cargas existe uma diminuição do lactato, até que se atinja um valor mínimo (LACmin), a partir do qual começa a existir um novo aumento do lactato. Segundo os autores, o LACmin corresponde à intensidade de exercício onde existe equilíbrio entre a produção e remoção de lactato. Em seu estudo os autores relatam ainda que essa intensidade (LACmin) correspondeu à velocidade de MSSLAC para a maioria dos sujeitos. Além da vantagem de permitir uma avaliação anaeróbia e aeróbia em um só teste, verificou-se também que a metodologia não sofre influência, como outras metodologias (MAASSEN et al., apud DENADAI, 1999) da disponibilidade de substratos (glicogênio muscular). Em outro estudo (HIGINO & DENADAI, 1998), foi testada a influência do tipo de exercício que induz o acúmulo de lactato, antes do teste incremental com cargas progressivas. Este modelo é bastante interessante, pois além das implicações teóricas que podem ser levantadas com este modelo, pode-se também verificar a possibilidade de avaliarem-se atletas de multiesportes em uma única sessão de testes. Embora concentração de lactato 7 minutos após o exercício anaeróbio e na intensidade do LACmin terem sidos significantemente maiores após o exercício de corrida, do que após o teste de Wingate, a intensidade (W) no LACmin não foi significantemente diferente. Os dados deste estudo denotam também que fatores que potencialmente poderiam influenciar a resposta do lactato durante o exercício não interferem na intensidade de esforço (W) correspondente ao LACmin, sugerindo a validade do teste empregado.

29 27 A literatura científica aponta fatores que podem influenciar o metabolismo do lactato, sendo estes para um melhor entendimento e análise de resultados (DENADAI, 1999). Dentre estes fatores podemos citar: a) Idade; b) Tipo de Fibra Muscular; c) Disponibilidade de Substrato. 1.7 Efeitos do Treinamento Aeróbio Sabe-se que o componente aeróbio é responsável pelo fornecimento de energia para indivíduos que realizam esforços em um período de tempo prolongado (DENADAI, 2000). O treinamento aeróbio produz maior estresse do que os sistemas energéticos anaeróbios. Parte da energia necessária para os esforços máximos (30 ) é derivada do metabolismo oxidativo. Assim, períodos repetidos de exercícios de esforço Máximo também aumentam a capacidade aeróbia dos músculos de tolerar o ácido que se acumula em seu interior durante a glicólise anaeróbia. Embora essa alteração seja pequena, pode se esperar que esse aumento do potencial oxidativo muscular auxilie os esforços dos sistemas energéticos anaeróbios para suprir as necessidades energéticas musculares durante o esforço altamente anaeróbio (WILMORE; COSTILL, 2001). De acordo com Denadai (1999) a avaliação aeróbia é de suma importância para acompanhar os efeitos do treinamento, onde o seu índice deve ser sensível para captar as alterações sistêmicas e enzimáticas que são determinadas pela realização do exercício. Segundo Powers; Howley (2000) a realização regular de exercício aumenta a capacidade do sistema cardiovascular de liberar sangue para os músculos em atividade e a capacidade muscular de produzir energia aerobiamente levando a uma melhora de desempenho. A adaptação ao treinamento é a soma das transformações estruturais e fisiológicas, ocorrida em virtude da repetição sistemática de exercícios, que

30 28 resultam de uma exigência específica que se impõe ao organismo, dependendo do volume, da intensidade e da freqüência do treinamento (WILMORE; COSTILL, 2001). Entretanto, de acordo com Bompa (2002) o treinamento físico é benéfico quando leva o organismo a adaptar-se ao estresse provocado pelo esforço. Se o estresse não é suficiente, a adaptação não ocorre, porém, se o estresse é intolerável, podem ocorrer lesões ou supertreinamento. Inerente aos benefícios adquiridos com o treinamento físico é o conceito da reversibilidade, o qual mostra que quando o treinamento físico é suspenso ou reduzido, os sistemas corporais se reajustam de acordo com a diminuição do estimulo (COYLE, 1994). As adaptações do organismo decorrentes dos processos de treinamento desportivo podem ser agudas ou crônicas, sendo que as adaptações agudas são aquelas que ocorrem durante ou imediatamente após o exercício, buscando um estado de equilíbrio orgânico e atendendo as demandas do estímulo imposto pelas atividades físicas. Já as adaptações crônicas, são efeitos do treinamento desportivo e correspondem a alterações morfofisiológicas derivadas da repetição sistemática de exercício (WILMORE; COSTILL, 2001). McArdle et al., (2003) ressaltam que adaptações induzidas com o treinamento aeróbio estão relacionadas ao metabolismo de cada tipo de fibra muscular, onde todas as fibras aprimoram seu potencial aeróbio pré-existente. O objetivo de qualquer programa de treinamento é melhorar o desempenho. As adaptações musculares não são instantâneas e as melhoras máximas dos sistemas energéticos dos músculos podem exigir meses de treinamento (WILMORE; COSTILL, 2001). De acordo com Wilmore; Costill (2001) o acúmulo de ácido lático é considerado uma causa importante de fadiga durante o exercício de esforço máximo e de curta duração. Os músculos treinados aerobiamente apresentam atividade enzimática glicolítica menores. Por isso, eles podem apresentar uma menor capacidade de metabolismo anaeróbio ou de desprender menos energia oriunda da glicólise. Assim podemos dizer que as alterações da atividade enzimática muscular são altamente específicas ao tipo de treinamento. Para se assegurar que um determinado programa satisfaça as expectativas do atleta,

31 29 os resultados devem ser monitorados durante o período de treinamento. Muitos consideram o VO 2 max como o melhor meio para se avaliar as adaptações ao treinamento aeróbio. No entanto, o exame não é prático para ser utilizado regularmente e ele não consegue mensurar as adaptações musculares ao treinamento. Embora ainda exista ainda muita polêmica em torno das metodologias empregadas para identificar as respostas do Lactato durante o exercício progressivo, diferentes estudos têm mostrado que a utilização dos limiares (LL, OPLA, LAn, OBLA, IAT e LV), é o índice mais adequado, superando inclusive o VO 2 max para a prescrição da intensidade do exercício (a carga se trona mais relativa à capacidade funcional de cada sujeito), controle dos efeitos do treinamento e predição de performance (DENADAI, 1999). Em indivíduos jovens e aparentemente saudáveis, o VO 2 max varia entre 40 e 50 ml.kg -1.min -1. Em atletas altamente treinados estes valores podem ser de 1,5 a 2 vezes maior, como o encontrado em corredores (60 a 85 ml.kg -1.min - 1 ), ciclistas (60 a 74 ml.kg -1.min -1 ) e nadadores (50 a 70 ml.kg -1.min -1 ). Além disso, diversos estudos que analisaram grupos heterogêneos em relação ao VO 2 max (variação maior que 15-20%) têm encontrado que este índice pode ser responsável por aproximadamente 70 a 80% da variação da performance aeróbia encontrada em corredores, ciclistas e nadadores (DENADAI, 2000). Entretanto, uma série de estudos que analisaram grupos mais homogêneos em relação ao VO 2 max, têm verificado que embora os atletas de endurance apresentam valores bem elevados deste índice, o mesmo não permite uma discriminação adequada do desempenho aeróbio. Nestes estudos, o VO 2 max tem apresentado uma baixa correlação com a performance (r = 0,50 0,60), explicando a variação do desempenho em apenas 25 40% (DENADAI, 2000). Já Wilmore; Costill (2001) mostram que o lactato começa a acumular no sangue quando a intensidade do exercício ultrapassa 50% a 60% do VO 2 max nos indivíduos não treinados, e 70% a 80% do VO 2 max em indivíduos treinados em endurance. Assim, vários métodos de monitoração das adaptações ao treinamento foram utilizados. No entanto, o mais fácil parece ser a comparação de valores de lactato sanguíneo obtidos após uma atividade

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