Muitos fundos de pensão brasileiros migraram

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1 ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FIBRA COMPROMISSO ATRAVÉS DO TEMPO ANO 24 N 198 MAIO 2014 DEVOLUÇÃO PARA FUNDAÇÃO ITAIPUBR R. Comendador Araújo, 551 9º andar Curitiba PR FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT RAI Entenda os principais assuntos debatidos nas apresentações do nosso Relatório Anual de Informações, em Curitiba e em Foz do Iguaçu Página 2 BD, CD ou CV? ALÍQuOTAS Saiba como serão os aumentos das alíquotas de contribuição para participantes ativos Página 3 ELEIçõES PREVIPAR Florício Medeiros, nosso diretor de Seguridade, foi eleito para integrar a Diretoria da Previpar para o biênio 2014/2016. Saiba mais: Página 4 SAÚDE Você sabe realmente o que é apneia do sono? Trouxemos dez questões sobre sua gravidade, diagnóstico e tratamento. C o n fi r a : Página 5 QuEM ESTÁ CHEGANDO Conheça um pouco da história da advogada Marcela Carrión, carioca que, após passar em diversos concursos, elegeu a Itaipu para construir sua carreira Página 6 ONDE ANDA VOCÊ Entre os parreirais no RS e o dia a dia simples em Foz, Joaquim Silvio Mayer conta um pouco da sua história Página 7 INVESTIMENTOS Veja uma avaliação da nossa equipe de investimentos sobre as perspectivas para a economia brasileira em 2014 Página 8 Muitos fundos de pensão brasileiros migraram seus planos da modalidade BD (Benefício Definido) para CD (Contribuição Defi nida) e CV (Contribuição Variável), começando pelas estatais, em 2001, após a Lei Complementar 108/ 2001, cujo Artigo 6 (parágrafo 1º ) diz que "a contribuição normal do patrocinador para o plano de benefícios, em hipótese alguma, excederá a do participante". Assim recorda a matéria intitulada Os planos dos fundos, veiculada no dia 14 de maio de 2014, no jornal Valor Econômico. Ainda de acordo com o artigo, os servidores públicos passaram pelo mesmo processo no ano passado, com a criação pelo governo federal do Fundo Previdenciário dos Servidores Públicos Federais (Funpresp). Em todos os casos, o comprometimento com o equilíbrio atuarial, que não estava sendo cumprido, foi o fator determinante para a mudança. A matéria também analisa que essa alternativa há tempos vem sendo debatida por diversos fundos de pensão brasileiros, pela imprevisibilidade dos custos, haja vista que o cálculo do benefício exige a montagem de cenários futuros, ao longo de toda a existência do plano, impondo o esforço matemático na previsão de acontecimentos vindouros e incertos. Com o cenário atual, recentes acréscimos das exigências atuariais redução de juros para 4,5% até 2018 e aumento de longevidade, e com a conjuntura econômica desfavorável que dificulta a obtenção de ganhos tão elevados quanto no passado, tal discussão tornase ainda mais pertinente. Como o plano BD depende do valor do benefício mensal futuro que o participante espera receber e de fatores mutáveis, como os descritos acima, muitos planos têm se questionado se o melhor a fazer não é seguir o exemplo da Funpresp e de tantas outras fundações que migraram para o plano CD ou CV, ainda que haja alternativas para manterse no atual BD, como aumentar as contribuições ou postergar a aposentadoria. No plano CD, as contribuições são fixadas na data de contratação do plano, tipicamente como uma percentagem do salário, mas os benefícios não. Estes vão depender do valor das contribuições, do tempo de participação e da rentabilidade das aplicações feitas com tais contribuições. O valor que o participante receberá quando se aposentar depende de uma boa gestão financeira do fundo. As reservas são individuais e cada participante tem a sua própria conta previdenciária, que pode ser continuamente acompanhada. Esse tipo de plano funciona como um fundo de investimento, no qual o saldo acumulado na data de aposentadoria é transformado nos benefícios definidos pelo regulamento, não havendo déficit ou superávit. E na Contribuição Variável (CV), os planos unem características das modalidades BD e CD. No período de acumulação (quando o funcionário está na ativa), é um plano CD; já no momento da aposentadoria, funciona como um BD (renda vitalícia).

2 editorial No momento em que acabamos de apresentar o Relatório Anual de Informações (RAI), no qual traçamos um panorama da situação atual do nosso Plano de Benefícios, alguns questionamentos devem ter surgido à maioria: O que faremos daqui para frente? Quais são as medidas necessárias que deverão ser tomadas para atingir nossos compromissos atuariais? Na matéria de capa desta edição trazemos uma possível solução que a Fundação tem estudado há anos, quando começou a perceber que, com certas mudanças conjunturais, um plano do modelo BD não se sustentaria por muito tempo. No cenário atual que se apresenta, com a economia instável, acréscimos das exigências atuariais, ganhos reais acima da inflação concedidos pelo Patrocinador, presença de déficit e aumento da longevidade levam a Fibra a buscar novas alternativas para seu Plano, inclusive bastante debatidas nas apresentações do RAI por sua Diretoria, em Curitiba e Foz do Iguaçu (leia a matéria RAI Entre Desafios e Soluções, nesta mesma página). Outro assunto importante deste jornal é o aumento das alíquotas dos participantes ativos. Confira na matéria da página 3. Boa leitura! DIRETORIA EXECUTIVA expediente RAI Entre desafios e soluções 2 Rua Comendador Araújo, 551 9º andar CEP Curitiba PR Telefone (41) Fax (41) fibra@fundacaoitaipu.com.br Escritório em Foz do Iguaçu: Centro Executivo de Itaipu Telefone: (45) DIRETORIA EXECUTIVA Silvio Renato Rangel Silveira (Diretor Superintendente), Denyse Gubert Rocha (Diretora de Administração e Processos), Florício Medeiros da Costa (Diretor de Seguridade) CONSELHO DELIBERATIVO João Emílio Corrêa da Silva de Mendonça (Presidente), Ariel da Silveira (Presidente Substituto) e Rosimeri Fauth Ramada Martins Representantes dos Ativos: José Carlos Siqueira Peçanha e Laerti Alves Quadrado Representante dos Assistidos: Heraldo Soares CONSELHO FISCAL Márcia Abreu de Aguiar Buerger (Presidente) e Simone Rogoginski (Presidente substituta) Representante dos Ativos: Adriana Moreira Representante dos Assistidos: José Antonio Santos COMITÊ DE INVESTIMENTOS Luiz Covello Rossi (Presidente), Mariana Favoreto Thiele (Presidente Substituta), João Carlos Ferrer Garcia Representante dos Ativos: Humberto Ventura Godinho e Luis Alberto Pereira de Oliveira Representante dos Assistidos: Luiz Fernando Teigão EDITORA RESPONSÁVEL Yrit Sitnik Reg. Prof. Mtb 5510 PR yrit@433.ag PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO, JORNALISMO e revisão 433 ag (41) @433.ag IMPRESSÃO Gráfica Exklusiva (41) comercial@exklusiva.com.br Tiragem: exemplares As matérias publicadas no Fibra Notícias são de caráter meramente informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da Fibra. As apresentações do Relatório Anual de Informações da Fibra (RAI) em Foz do Iguaçu e Curitiba no mês passado foram marcadas não só pela presença de muitos participantes, entre ativos e assistidos, como também pelos debates bastante construtivos e esclarecedores, em relação ao andamento do plano de benefícios da Fibra e ao atual cenário econômico. Nas ocasiões, Silvio Renato Rangel Silveira (diretorsuperintendente), Florício Medeiros da Costa (diretor de Seguridade) e Denyse Gubert Rocha (diretora de Administração e Processos) explicaram como a Fibra busca a alocação dos seus investimentos de forma a diminuir o risco de insolvência do plano ao longo do tempo, como o mercado tem se comportado e de que forma isso impactará no nosso plano de benefícios, já em um futuro próximo. Os compromissos atuariais dependem do equilíbrio entre o Ativo (investimentos que a Fibra faz em diversos setores) e o Passivo (valor presente dos compromissos futuros mais as alíquotas de contribuição necessárias para manter o equilíbrio no futuro). O que ocorreu em 2013 é que nenhum dos dois atingiu o valor esperado para equacionar as contas. Quanto ao Ativo, os investimentos renderam aquém do esperado, principalmente pela desvalorização dos Títulos Federais. Na renda variável, na qual estão 17% dos investimentos da Fibra, também não foi obtido o resultado projetado, em razão das consecutivas quedas na Bovespa no ano passado. Estamos buscando alternativas no segmento de RV, Estruturados (energias alternativas, óleo e gás, portos, galpões logísticos, dentre outros), investimentos no exterior, investimento em Imóveis da Fibra e, futuramente, o empréstimo imobiliário, explicou Sílvio Rangel na palestra feita em Curitiba. GRANDES DESAFIOS Para quem esteve presente nas apresentações do Relatório, ficou claro que nossos desafios em relação ao Passivo residem em dois pontos principais: o ganho real acima da inflação e o aumento da longevidade. Com a evolução das hipóteses biométricas, a projeção é de mais 30 anos de pagamento de benefícios. O ganho real acima da inflação concedido aos participantes ativos e também aos assistidos por força do Regulamento é outro ponto que vem causando aumento do Passivo da Fibra desde 2006, e no ano passado não foi diferente. Ainda existem aspectos legais que é a diminuição progressiva das metas atuariais de 6% ao ano para 4,5% ao ano, até 2018, determinada pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). Em 2010, já nos antecipamos e trouxemos para 5,75%; em 2012 baixamos para 5,5%; e a projeção para quando chegarmos em 2018 a 4,5% é que o impacto seja de R$ 457 milhões, relembra Florício Medeiros da Costa. MAIORES contribuições O custeio do Plano, que consiste nas alíquotas de contribuição necessárias para manter o equilíbrio do plano no futuro, também aumentou em razão do ganho real acima da inflação e do aumento da longevidade (veja matéria na pág. 3). Em 2013, a contribuição dos ativos já foi aumentada em 14,5% e o custo do plano em relação à receita prevista foi equilibrado. Para 2014, a Fibra terá que fazer um novo ajuste, desta vez de 4,8% já no mês de junho próximo, para o equilíbrio do custeio do plano e não para cobertura de déficit. Com as projeções de juros a 4,5%, em 2018, este custo de contribuição será muito maior, talvez, tornandose inviável aos participantes, comentou Silvio Rangel. A Fibra tem trabalhado em diversas frentes para se manter sustentável, não só em busca dos melhores investimentos, mas de soluções envolvendo discussão propositiva junto ao Patrocinador e aos Sindicatos. Temos que agir. No nosso negócio, esperar as coisas acontecerem para só então buscarmos uma solução, pode ser fatal. Por isso estamos nos empenhando nesse debate, finaliza Rangel. ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

3 Alíquotas de contribuição de ativos serão reajustadas em junho No Relatório Anual de Informações, distribuído aos participantes ativos e assistidos no último mês de abril, foi informada a necessidade de revisão das alíquotas de contribuição dos participantes ativos do Plano de Benefícios, principalmente como consequência da alteração da expectativa de vida (impacto de R$52,3 milhões em dez/13) e do ganho real concedido no último Acordo Coletivo de Trabalho (impacto de R$40,3 milhões em dez/2013 sem considerar ainda o ganho real previsto para novembro de 2014). O Plano de Custeio para 2014, que define os níveis de contribuição dos participantes ativos, assistidos e Patrocinador para manter o equilíbrio do Plano de Benefícios no futuro, foi analisado e aprovado pelo Conselho Deliberativo. Como resultado, as alíquotas de contribuição terão reajuste de 4,8%, a serem aplicados já no próximo mês de junho. Este reajuste reflete apenas a elevação do custo de formação de reservas dos próprios participantes ativos, isto é, tem como objetivo manter o equilíbrio entre o previsto para o pagamento futuro de benefícios dos ativos (despesas futuras) e as contribuições efetuadas por estes e pelo Patrocinador (receitas futuras), não para cobertura do déficit atual. Para o melhor entendimento desse tema, a Fibra está preparando uma cartilha para disponibilizála no nosso site. Aguarde a comunicação da sua publicação para ainda este mês de junho. Veja como ficam as alíquotas de contribuição para: Participantes ativos: Até metade do Teto Fibra: Atual 2,76% Da metade do Teto até o próprio Teto: 4,58% Acima do Teto Fibra: 13,81% (*) Teto Fibra = R$3.404,25 Participantes ativos que são requisitados: Atual Até metade do Teto Fibra: 4,42% Da metade do Teto até o próprio Teto: 7,33% Acima do Teto Fibra: 22,10% Novas alíquotas 2,89% 4,80% 14,47% Novas alíquotas 4,63% 7,68% 23,16% É importante ressaltar que esta revisão de alíquotas é específica para os ativos, pois o limite de contribuição previsto no Regulamento para este grupo de participantes ainda não foi ultrapassado (veja tabela ao lado). Caso isso ocorra, os assistidos e a Itaipu também terão as suas alíquotas de contribuição revisadas, seja para atender ao previsto na Resolução CNPC nº 09 (que prevê a alteração da Taxa de Juros para 4,5% a.a. até 2018), quanto a novos ajustes de hipóteses atuariais, ou até mesmo para atender a necessidade de cobertura do déficit existente, caso este não venha a ser revertido no futuro. Limite de contribuição definido no Regulamento do Plano de Benefícios da Fibra Ativos Assistidos Patrocinador % Artigo Até 3, 5 e ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

4 notas Fibra passa por Auditoria de Manutenção de seu Certificado de Qualidade ISO 9001 Entre os dias 23 e 25 de abril, a Fibra passou por uma Auditoria Externa da Qualidade para avaliar se a Fundação mantém a conformidade dos seus processos com os requisitos da Norma ISO 9001:2008. Neste ano, a auditoria teve como finalidade a manutenção do certificado, que a Fibra possui desde 1999, em todos os seus processos, incluindo seguridade, investimentos, administrativo e financeiro, e atestou que todos se encontram de acordo com o estabelecido pela referida norma. A cada três anos a Fibra passa por um processo de auditoria mais detalhado, que é o de Recertificação da ISO 9001, e este será o escopo da Auditoria no ano que vem. Fibra faz parte da Diretoria da Previpar A Associação dos Fundos de Pensão do Paraná (Previpar), que atualmente representa 15 entidades fechadas de previdência complementar, elegeu sua nova Diretoria, em março passado, para o biênio 2014/2016. Como presidente, foi eleita Claudia Regina Janesko, da Fundação de Previdência do Instituto Emater (FAPA), e como diretores também foram eleitos o diretor de Seguridade da Fibra, Florício Medeiros da Costa, e o diretoradministrativo e financeiro do Fundo Paraná, Thiago Nieweglowski. O serviço prestado pelos dirigentes à Previpar é voluntário e tem como objetivo o fortalecimento do sistema de previdência complementar no Paraná. Últimas A Associação Catarinense das Entidades de Previdência Complementar (ASCPrev) promove em julho o V Encontro de Previdência Complementar Região Sul, entre 28 e 29 de julho, em Florianópolis SC. O evento reunirá as entidades fechadas da região Sul do país para palestras que abordarão os principais desafios e expectativas do segmento para os próximos anos. (ASCPrev/AssPreviSite). Foi aprovada pelo Conselho Deliberativo no último dia 09 de maio uma nova versão da Política de Investimentos da Fibra, referente ao Plano de Benefício Definido, para o ano Esta nova versão traz ajustes nos percentuais de alocação do Segmento de Imóveis. Confira na íntegra no site No último dia 27 de maio, aconteceu em Curitiba a confraternização dos 40 anos de criação de Itaipu e 30 anos de geração de energia. O evento seguiu o mesmo tom das homenagens e agradecimentos em Foz do Iguaçu, com toda a Diretoria da Usina. s um contato importante com a Fibra 4 Uma das formas de comunicação com nossos participantes é por meio de s. Algumas dificuldades surgem neste formato: a ausência de atualização dos endereços de s cadastrados e a visualização das mensagens. Para a primeira situação é importante manter seus dados cadastrais atualizados na Fibra, permitindo o contato correto, seja por , telefone (SMS) ou por carta. Já na segunda, o tema tornase um pouco mais complexo, pois há influência das diversas ferramentas de endereços eletrônicos existentes, bem como a forma como estão configuradas. Contudo, para minimizar esta dificuldade, há um link que remete a uma página Web com o seu conteúdo. Caso não consiga visualizar o , clique neste link. Tendo dificuldades, entre em contato conosco pelo telefone opção 2. ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

5 saúde Ronco e sonolência: sintomas da Apneia do Sono Cálculo Renal Dez coisas que você precisa saber sobre a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS): 1. É uma doença crônica caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias, causando paradas repetidas e temporárias da respiração enquanto se dorme, já que as vias aéreas diminuem, impedindo que o ar chegue até os pulmões. 2. A interrupção completa do fluxo de ar por pelo menos 10 segundos nos adultos é entendida como apneia. Já a redução de 30% a 50% do fluxo de ar é hipopneia. 3. Ocorre por relaxamento excessivo dos músculos da garganta e língua, amídalas e adenoides grandes; excesso de peso ou o formato da cabeça e pescoço, que resulta em menor espaço para passagem de ar. 4. O ronco é um dos seus principais sintomas. A sonolência diurna também está presente na vida de quem tem a síndrome, que é explicada pelas interrupções causadas ao sono pela falta de oxigênio. 5. Outros sintomas: acordar sufocado, ofegante, com dor no peito ou desconforto, confuso ou com dor de cabeça. Boca seca ou dor de garganta pela manhã, além de alterações na personalidade, dificuldade de concentração, impotência sexual e irritabilidade. 6. Nem todos que roncam têm apneia do sono. Uma polissonografia, que monitora o sono por equipamentos eletrônicos, pode ajudar a identificar. 7. O distúrbio aumenta a probabilidade de se desenvolver doenças como hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes. 8. Acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial. A maior parte dos pacientes, entre 85% e 90%, convive com a doença sem receber o diagnóstico e sem tratamento. 9. Perder peso, evitar o consumo de álcool, dormir de lado, não consumir comidas pesadas antes de dormir, evitar o fumo e elevar a cabeceira da cama entre 15 cm e 20 cm podem ajudar a evitar problemas futuros. 10. Pode colocar a vida em perigo, mas é facilmente identificada e tratada. Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Conhecido popularmente como pedra nos rins, o cálculo renal é um quadro agudo que se instala mais nos homens do que nas mulheres e provoca dor intensa. De acordo com o urologista Fabio Vicentini, o risco de cálculo renal é maior em pessoas que sofrem com obesidade, que têm mais de 40 anos ou histórico familiar. Sal e proteína em excesso são os maiores vilões do funcionamento renal. No caso do consumo exagerado de proteína, os rins podem se sobrecarregar e desenvolver uma inflamação que pode até entupir a passagem do sangue, com risco de que o paciente chegue aos 60 anos sem o funcionamento renal. Uma das dicas de prevenção é reduzir o consumo de café, chocolate, nozes, frutos do mar e carnes vermelhas. Em relação ao consumo de sal e açúcar, o nefrologista Décio Mion explica que o paciente ainda pode desenvolver pressão alta e diabetes, doenças que, se não tratadas corretamente, podem levar à falência total dos rins. Ao observar a cor da urina é possível identificar se o corpo está hidratado ou não. Se ela estiver amarela escura, é um sinal de alerta de que é necessário aumentar a ingestão de água e que pode haver problema nos rins, portanto, para mantêlos saudáveis o indicado é beber de dois a três litros de água por dia. De maneira geral, ter inchaço no corpo, dor na região lombar e sangue na urina são alguns dos sinais de alerta para buscar orientação médica. Fonte: G1 Tontura demais pode ser labirintite A primeira reação de uma pessoa que tem uma tontura costuma ser o famoso sentar cinco minutinhos para ver se passa. Muitas vezes esta técnica funciona, porém uma alteração do equilíbrio corporal pode indicar doenças mais graves, entre elas a labirintite. Definida como uma inflamação no labirinto, estrutura interna do ouvido que auxilia na audição e na orientação do corpo humano, a labirintite não é um mal que pode ser curado pelo simples repouso momentâneo. Quando diagnosticados como labirintite, pouquíssimos casos da doença são incuráveis ou têm sintomas que não podem ser controlados. Alimentos que têm muito açúcar ou cafeína, tabagismo e álcool podem agravar o problema. Por isso, o tratamento pode ser feito com medicamentos e, raríssimas vezes, com cirurgia, mas principalmente com a readequação dos hábitos, explica o médico Gustavo Korn. Causada por uma bactéria, a labirintite por si só tem origem em outras doenças, como, por exemplo, a otite média (inflamação do ouvido médio) ou a meningite (inflamação das membranas do sistema nervoso central). Uma das dificuldades do seu tratamento, entretanto, é que muitas vezes as pessoas não procuram ajuda para a cura. Tontura não é normal. Pode acontecer em crianças, adultos ou idosos, sendo que, nestes últimos casos, é ainda mais perigoso, já que qualquer tipo de queda pode levar a problemas mais graves, explica o médico. Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein 5 ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

6 quem está chegando Para Marcela, pensar no futuro é o melhor caminho 6 Trabalhar na área consultiva do Direito era uma vontade de Marcela, que deixou o curso de formação da PRF para entrar na Itaipu Apesar da pouca idade, a mais nova Participante da Fibra tem uma história de vida recheada de experiências. Advogada formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Marcela Carrión, de 28 anos, já deu aulas em cursinhos preparatórios, foi professora universitária e advogou nas áreas tributária e ambiental. Em 2010, seis meses após a formatura, veio do Rio de Janeiro para o Paraná acompanhar o marido, que havia passado no concurso da Polícia Federal (PF) em Cascavel, onde moraram por mais de três anos. Lá, a carioca também conquistou uma vaga na Procuradoria do município, além de lecionar em uma universidade local. Sempre tive vontade de trabalhar na área pública. Então, logo que me formei, comecei a investir nesse caminho. Assim, passei em alguns concursos, como os da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), conta. Essa escolha levou Marcela a deixar temporariamente o marido, os empregos em Cascavel e o curso de formação da PRF para assumir mais uma vaga conquistada, desta vez em Foz do Iguaçu, na área jurídica da Itaipu em março deste ano. Fruto da aprovação em quarto lugar no concurso realizado no início de 2011, o novo emprego a conquistou por estar diretamente ligado à sua formação acadêmica e ser complementar ao seu desejo de realizar atividades voltadas à área consultiva do Direito. Mesmo distantes, a advogada conta que vê o marido nos finais de semana. Já para suprir a falta de companhia na cidade da fronteira, adotou a cadelinha Preta, uma viralatas que recolheu da rua há dois anos, em Cascavel. De uma cidade turística à outra, a adaptação não foi difícil, pois foi bem recebida pelos colegas de trabalho. Fibra Logo ao entrar na Usina, Marcela teve a intenção de aderir à Fibra. Além das informações que recebeu ao chegar à empresa, também contou com o incentivo da equipe de trabalho para a adesão. O Acho que mais do que esperar benefícios, aderir a um plano de previdência complementar é pensar no futuro agora. pessoal da minha área é Participante e me apoiou desde que entrei na Itaipu, pois acreditavam ser um ótimo investimento. Até me ajudaram com algumas dúvidas que eu ainda tinha, explica. Coincidência ou não, a advogada está em fase de substituir um colega de trabalho prestes a se aposentar e que também é participante da Fibra. Aliás, ele foi seu principal incentivador. Nas horas vagas, Marcela prefere ocupar o tempo livre mantendo o corpo e a mente saudáveis. Mesmo possuindo o plano de saúde nacional da empresa, com o passar dos anos, o gasto com saúde aumenta, então é melhor cuidar agora para não precisar depois, avalia. Entre as aulas de pilates e a academia do programa Reviver, oferecido pela Usina, também opta por assistir a longas sessões de filmes e séries ou se debruçar sobre um bom livro. Nos dias de folga e finais de semana, quando possível, procura estar com amigos e familiares para matar a saudade. Em busca de segurança e estabilidade financeira, Marcela julga ter feito uma escolha acertada e ainda convida os colegas a conhecer a Fibra. Recomendo bastante. Acho que mais do que esperar benefícios, aderir a um plano de previdência complementar é pensar no futuro agora. Apesar da distância, a advogada sempre encontra o marido nos finais de semana. ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

7 onde anda você? Entre as uvas e a calmaria Nos parreirais de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e nas atividades normais do cotidiano, em Foz do Iguaçu, Joaquim Silvio Mayer vive uma vida tranquila e prazerosa, muito simples, porém bastante gratificante, como gosta de enfatizar. Natural daquela cidade gaúcha, aposentouse em 2009 após 22 anos de trabalho e 262 dias, recorda com exatidão, como técnico especializado em manutenção elétrica de geradores. A lembrança tão vívida se deve a uma época muito marcante para Joaquim. Tive o privilégio de receber e auxiliar a colocar em operação todas as 20 unidades geradoras. Na área de manutenção da usina, acabamos criando vínculos inesquecíveis com os colegas, pois é um trabalho em que um depende do outro e a confiança é fundamental. Havia muita cumplicidade entre nós. Antes de chegar à Itaipu, Joaquim já tinha uma experiência de dez anos na parte de manutenção elétrica, quando trabalhou na Companhia de Energia Elétrica do Paraná (Copel), razão pela qual deixou o Rio Grande do Sul. Na época do comissionamento das unidades geradoras da Usina, precisavam de pessoas com experiência na área. Não tive dúvidas: fiz uma prova e passei, conta. O pai de Lílian e Paulo César, e o avô de Guilherme, passa pelo menos seis meses do ano na cidade natal, onde é sócio do irmão e de um sobrinho na produção de vinhos orgânicos, atividade que já está na quarta geração da família. O trabalho inclui desde a plantação das uvas...com a idade avançando, é fundamental ter a tranquilidade de não se preocupar com o sustento. [...] o corpo já não é mais o mesmo. Todos devem participar desse plano de previdência Joaquim com a filha, Lílian, mãe de seu neto, Guilherme. até o engarrafamento da bebida, tudo de forma artesanal, sem agrotóxicos e com reciclagem das garrafas. Estou lá na poda das uvas, em agosto, e depois em janeiro, para a colheita e fabricação do vinho. É um trabalho que faço mais por prazer, não por dinheiro. É necessário observar a terra, a fruta crescendo, se desenvolvendo, com olhos cuidadosos, sentindo o que a natureza está produzindo, detalha. Por enquanto, a atividade é feita no sítio do irmão, porém, quando se aposentou, Joaquim comprou sua propriedade, onde já tem um parreiral com cerca de 54 pés que darão a primeira colheita já no ano que vem. O amor e cuidado de observar com calma as uvas ele traz para o seu dia a dia em Foz do Iguaçu, onde mora sozinho em uma casa. Ou talvez seja o contrário. Tenho o prazer de ter tempo de sobra para escutar os amigos, e não somente ouvi los. De ler um livro e poder retornar a uma página quantas vezes necessário for, sem me preocupar se estou demorando para terminar a leitura [Joaquim é formado em Filosofia e Letras]. De ajudar quem precisa com pequenos consertos elétricos na casa de amigos, relata, com a certeza de que não sente a menor culpa por levar uma vida sem compromissos, mesmo tendo se aposentado jovem, com 53 anos. E ressalta que a Fibra tem papel fundamental nisso. Para mim, a vida após a aposentadoria passou a ser um pouco mais bem aproveitada. Porém, com a idade avançando, é fundamental ter a tranquilidade de não se preocupar com o sustento, em ter que continuar trabalhando, pois o corpo já não é mais o mesmo. É uma máquina que começa a falhar. Todos devem participar desse plano de previdência, aconselha. Joaquim fez questão de terminar a entrevista citando um trecho do livro Assim falou Zaratustra, do filósofo Friedrich Nietzsche: "O homem é uma corda esticada entre o animal e o superhomem: uma corda por cima do abismo; perigosa travessia. Perigoso Caminhar; perigoso olhar para trás, perigoso parar e tremer. O que é de grande valor no homem é o fato de ser uma ponte e não um fim; o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um acabamento." E finaliza: Temos que aprender o significado do verbo aceitar. Temos que ser o melhor em cada momento da vida, sem nos cobrar, aproveitar, sentir liberdade em cada fase... 7 O aposentado cuidando das uvas para a produção de vinho orgânico. ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

8 Economia em 2014 deve crescer em ritmo moderado O primeiro trimestre do ano foi caracterizado por grande pessimismo do mercado em relação às expectativas para a economia brasileira em Na renda variável, esse pessimismo ficou mais evidente. No final de 2013, as previsões dos analistas de mercado indicavam que a bolsa local apresentava grande desconto em relação às demais bolsas globais e que o cenário mais provável seria de deslocamento lateral (sem tendência definida) do Ibovespa ao longo de No entanto, com o nível de chuvas abaixo do esperado e a possibilidade de rebaixamento de rating (nota dada pelas agências de classificação de risco), a bolsa registrou perda recorde de 7,51% já no mês de janeiro e chegou ao seu pior momento no ano, com retração de 12,70%, em meados de março. A carteira de renda variável sentiu o revés e fechou o 1º trimestre de 2014 com rentabilidade acumulada de 3,93%. Ao longo dos três primeiros meses do ano, a Fibra fez modificações na carteira de renda variável com o objetivo de descorrelacionarse dos principais índices da bolsa, focando em estratégias de valor e dividendos, buscando aumentar a diversificação e reduzir a exposição àquelas ações que estão puxando os índices para baixo. Na renda fi xa, o mercado de títulos públicos voltou a apresentar volatilidade com a possibilidade de início do movimento de aumento de juros nos Estados Unidos, fato que ainda não se materializou em função dos indicadores de atividade e emprego naquele país. A Fibra aproveitou algumas oportunidades para fazer aquisições de NTNB s longas (Notas do Tesouro Nacional série B atreladas ao índice de inflação IPCA), marcadas na curva de aquisição, com prêmios oferecidos acima da meta atuarial. Estes movimentos permitiram acumular rentabilidade de 3,49% no primeiro trimestre, contra 3,55% da meta atuarial, a qual vem refletindo um processo inflacionário persistente e preocupante, a despeito da continuidade do movimento de alta da taxa Selic pelo Banco Central. NOSSO PLANO A aceleração da inflação neste início de ano preocupa porque o componente dos preços administrados precisará passar por correção (tarifas públicas, como energia elétrica, gasolina, entre outros que refletem nos preços das companhias na bolsa, aumentando o pessimismo). Por outro lado, a parte dos preços livres, principalmente alimentos e serviços, demonstra persistência, o que faz as projeções apontarem para uma inflação acumulada próxima ao teto da meta em Diante das dificuldades do cenário macroeconômico neste início de ano, a rentabilidade acumulada da Fibra registrou performance de 1,88% no 1º trimestre, abaixo da meta atuarial que acumulou 3,55%. A Fibra permanece atenta ao mercado, realizando movimentações em sua carteira com o objetivo de proteção contra volatilidade de títulos públicos e descorrelacionamento com os principais índices de bolsa. Carteira de investimentos da Fibra ABRIL 2014 ALOCAÇÃO POR SEGMENTO MAR/14 ABR/14 Segmento R$ Patrimônimônio R$ Patri Milhões Líquido Milhões Líquido Renda Fixa 1.790,4 70,6% 1.809,6 70,6% Renda Variável 428,0 16,9% 436,6 17,0% Estruturados 93,2 3,7% 94,0 3,7% Empréstimos 61,4 2,4% 62,3 2,4% Investimento Exterior 11,0 0,4% 11,1 0,4% Imóveis 67,0 2,7% 66,9 2,6% SuBTOTAL 2.451,0 96,7% 2.480,5 96,8% Débito Patrocinador 83,2 3,3% 83,3 3,2% TOTAL GERAL 2.534,2 100,0% 2.563,8 100,0% DESEMPENHO ABRIL 2014 Mês ,2% DÉB. PATROCINADOR 2,6% IMÓVEIS 0,4% INV. EXTERIOR 2,4% EMPRÉSTIMOS 3,7% ESTRUTURADOS 17,0% RENDA VARIÁVEL 70,6% RENDA FIXA 12 Meses 24 Meses Fibra (Contábil) 1,42 3,32 7,20 20,77 34,88 76,52 Fibra (MtM)* 2,38 3,46 3,66 7,73 27,93 73,51 INPC+6% 1,27 4,92 12,16 27,41 43,18 78,35 INPC 0,78 2,90 5,81 13,39 18,93 33,36 IPCA+5,50%** 1,12 4,71 12,12 25,97 41,08 74,31 IPCA+5,75%*** 1,14 4,79 12,39 26,57 42,11 76,38 IPCA+6%**** 1,16 4,88 12,66 27,14 43,13 78,44 IPCA 0,67 2,86 6,28 13,18 18,96 33,37 IGPM 0,78 3,35 7,98 15,87 20,10 36,67 CDI 0,81 3,23 9,12 17,20 31,17 56,75 IBOVESPA 2,40 0,23 7,66 16,49 22,55 9,17 IBRX50 2,88 0,75 1,05 1,42 4,03 25,41 IBrX 2,71 0,53 1,35 0,39 0,03 36,64 * MtM = Marcação a Mercado ** IPCA+5,75% a.a. alterada para IPCA+5,50% a.a. em 01/01/2013 *** IPCA+6% a.a. alterada para IPCA+5,75% a.a. em 01/01/2012 **** INPC+6% a.a. alterada para IPCA+6% a.a. em 01/01/2009 RENTABILIDADE ACUMULADA EM 12 MESES 36 Meses 60 Meses 12,12 7,20 3,66 MAI.13 JUN.13 JUL.13 AGO.13 SET.13 OUT.13 NOV.13 DEZ.13 JAN.14 FEV.14 MAR.14 ABR.14 8 Visite o Portal de Educação Financeira e Previdênciária da Fibra ( Quer Falar com a Fibra? Ou Acesse: USO EXCLUSIVO DOS CORREIOS Ausente Não existe o Falecido número indicado Recusado Desconhecido Mudouse Outro (especificar) Endereço insuficiente DATA RUBRICA DO RESPONSÁVEL DEVOLUÇÃO PARA FUNDAÇÃO ITAIPUBR Rua Comendador Araújo, 551 9º andar CEP Curitiba PR EVOLUÇÃO PATRIMONIAL DA FIBRA (R$ mil) R$ ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO ITAIPUBR DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Débito do Patrocinador

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