UM MODELO DO TRANSISTOR MOS PARA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS
|
|
- Mariana Branca Flor Figueiredo Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UM MODELO DO TRANSISTOR MOS PARA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA ELÉTRICA ANA ISABELA ARAÚJO CUNHA CANDIDATA CARLOS GALUP-MONTORO ORIENTADOR MÁRCIO CHEREM SCHNEIDER CO-ORIENTADOR FLORIANÓPOLIS, 20 DE DEZEMBRO DE 1996
2 UM MODELO DO TRANSISTOR MOS PARA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS CANDIDATA: ANA ISABELA ARAÚJO CUNHA Esta tese foi julgada para obtenção do título de DOUTOR EM ENGENHARIA e aprovada em sua forma final pelo Curso de Pós Graduação. Prof. CARLOS GALUP MONTORO, Dr. ORIENTADOR Prof. MÁRCIO CHEREM SCHNEIDER, Dr. CO-ORIENTADOR Prof. ADROALDO RAIZER, Dr. COORDENADOR DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BANCA EXAMINADORA: Prof. CARLOS GALUP MONTORO, Dr. Prof. MÁRCIO CHEREM SCHNEIDER, Dr. Prof. SÉRGIO BAMPI, Ph.D. RELATOR Prof. ANTÔNIO LUIZ DE MENEZES OSSE, Ph.D. Prof. SORIN CRISTOLOVEANU, Dr. ii
3 A meus pais e irmã, embora tão pouco digno deles iii
4 AGRADECIMENTOS Gostaria de expressar a minha nunca bastante gratidão: Je voudrais remercier: À CAPES e ao CNPq pelo suporte financeiro para a realização deste curso. A Maísa Sales pela sua competente e irreprochável atuação na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA. À equipe do LINSE, Laboratório de Instrumentação Eletrônica da UFSC, de cuja impecável e sempre florescente estrutura de equipamentos e serviços pude dispor durante estes anos de estudo. A toute l équipe du LPCS, Laboratoire de Physique des Composants à Semiconducteurs de l ENSERG, par le gentil accueil, par l excellent niveau d organisation et par l emsemble de materiaux, équipements et services mis à ma disposition. Aos ilustres membros da banca examinadora desta tese por suas sugestões proveitosas e pelos motivadores conselhos com respeito ao prosseguimento deste trabalho. Aos professores e alunos do Departamento de Engenharia Elétrica da UFBA que incentivaram a nossa vinda a Florianópolis. Particularmente, à professora e amiga Lígia Palma que não economizou coragem e boa vontade para redobrar seus encargos profissionais em minha substituição. iv
5 Aos meus orientadores, professor Carlos Galup Montoro e professor Márcio Cherem Schneider, ambos dotados de admirável capacidade intelectual e tenacidade, além de um entusiasmo sempre jovial por aquilo que perscrutam no campo da Eletrônica. Devo-lhes um aprendizado singular sobre tudo que é técnica e politicamente correto no universo da investigação científica. Porém, mais que tudo, devo-lhes uma grande amizade, de inestimável valor. Aos meus formidáveis amigos de Florianópolis que souberam encantar minha vida com sua ternura e solidariedade e cuja lembrança guardarei para sempre em meu coração. De modo especial, à muito doce Simone Acosta, misto de simplicidade e grandiosidade humana, pela ilimitada paciência e pela afeição sem preço. Aux très chers et inoubliables amis de Grenoble, qui m ont procuré des moments pleins de tendresse et qui m ont appris qu il n y a pas de barrières culturelles ou géographiques pour l amitié la plus pure et la plus sincère. Spécialement, je remercie à mon frère Jalal Jomaah, par son inépuisable générosité et le soutien spirituel qu il m a offert sans réserves. À muito querida família Schneider, que por incontáveis vezes me adotou e prodigalizou seu carinho e apoio emocional. Aos nossos adoradíssimos pais, pelas infinitas bênçãos de amor onipresente. A todos cujos nomes, por imperdoável distração ou esquecimento, tenham sido omitidos destas páginas. v
6 SUMÁRIO SUMÁRIO... vi LISTA DE SÍMBOLOS...ix LISTA DE FIGURAS...xv LISTA DE TABELAS... xviii RESUMO... ix ABSTRACT...xx CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO DO MODELO PRINCÍPIOS FÍSICOS DE OPERAÇÃO DO MOSFET GENERALIDADES DENSIDADE DE CARGA DO SEMICONDUTOR...7 vi
7 NÍVEIS DE INVERSÃO POTENCIAL DE SUPERFÍCIE TENSÃO DE PINCH-OFF DENSIDADES DE CARGA DE INVERSÃO E DEPLEÇÃO COMPONENTES DE SATURAÇÃO DA CORRENTE DE DRENO APROXIMAÇÃO FUNDAMENTAL DO MODELO...19 CAPÍTULO 3 - FORMALISMO DO MODELO DIRETRIZES CORRENTE DE DRENO E CARGAS TOTAIS RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE CARGA DE INVERSÃO E AS TENSÕES TERMINAIS PARÂMETROS DE PEQUENOS SINAIS DEFINIÇÕES TRANSCONDUTÂNCIAS (TRANS)CAPACITÂNCIAS INCREMENTAIS O MODELO BASEADO EM CORRENTE CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS UNIVERSALIDADE DA RAZÃO CORRENTE-TRANSCONDUTÂNCIA EM SATURAÇÃO MODELO NÃO QUASI-ESTÁTICO...49 CAPÍTULO 4 - VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS CANAL LONGO PRINCÍPIOS CORRENTE DE NORMALIZAÇÃO TENSÃO DE PINCH-OFF MOBILIDADE E SUA DEPENDÊNCIA COM O CAMPO ELÉTRICO TRANSVERSAL COMPARAÇÃO ENTRE MEDIDAS E SIMULAÇÕES...62 CAPÍTULO 5 - CONCLUSÃO...73 vii
8 APÊNDICE A - APROXIMAÇÃO ANALÍTICA PARA A RELAÇÃO ENTRE CORRENTE E TENSÕES APLICADAS...75 APÊNDICE B - RELAÇÃO APROXIMADA REVERSÍVEL ENTRE A DENSIDADE DE CARGA DE INVERSÃO E AS TENSÕES TERMINAIS...78 APÊNDICE C - EXPRESSÕES CORRIGIDAS DE PARÂMETROS DETERMINADOS POR DIFERENCIAÇÃO COM RESPEITO AOS POTENCIAIS DE PORTA E SUBSTRATO...81 APÊNDICE D - DEDUÇÃO DO MODELO NÃO QUASI-ESTÁTICO PARA PEQUENOS SINAIS...84 APÊNDICE E - EXTRAÇÃO OPCIONAL DO FATOR DE RAMPA...88 APÊNDICE F - EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM...90 F.1. DEPENDÊNCIA DA MOBILIDADE COM O CAMPO ELÉTRICO TRANSVERSAL.91 F.2. EFEITOS CANAL CURTO...92 F.2.1. SATURAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PORTADORES DO CANAL...93 F.2.2. PARTIÇÃO DE CARGA E REDUÇÃO DE BARREIRA INDUZIDA PELO DRENO...94 F.2.3. MODULAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CANAL...95 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...97 viii
9 LISTA DE SÍMBOLOS c 0 - coeficiente da função k(u) c 1 - coeficiente da função k(u) C bd - transcapacitância incremental substrato-dreno C bg - transcapacitância incremental substrato-porta C bs - transcapacitância incremental substrato-fonte C gb - transcapacitância incremental porta-substrato C gd - transcapacitância incremental porta-dreno C gs - transcapacitância incremental porta-fonte C ox - capacitância do óxido C sb - transcapacitância incremental fonte-substrato C sd - transcapacitância incremental fonte-dreno C sg - transcapacitância incremental fonte-porta C ss - capacitância incremental de fonte C ox - capacitância por unidade de área do óxido E s - campo elétrico vertical na interface óxido-semicondutor E y - campo elétrico vertical E y - campo elétrico vertical médio ix
10 F CLM - fator de correção quanto à modulação do comprimento do canal F SV - fator de correção quanto à saturação da velocidade dos portadores g md - transcondutância de dreno g mg - transcondutância de porta g ms - transcondutância de fonte i - designação genérica de qualquer das componentes de saturação normalizadas da corrente de dreno i f - corrente normalizada direta i r - corrente normalizada reversa i B - corrente de substrato variável no tempo i G - corrente de porta variável no tempo i I - corrente do canal de inversão variável no tempo e no espaço i P - valor de i f(r) correspondente a V CB = V P I - função que descreve genericamente as componentes de saturação de I D I b - componente fasorial incremental da corrente de substrato I d - componente fasorial incremental da corrente de dreno I g - componente fasorial incremental da corrente de porta I i - componente fasorial incremental da corrente do canal de inversão I i0 - aproximação de ordem zero de I i I i1 - aproximação de primeira ordem de I i I s - componente fasorial incremental da corrente de fonte I t - corrente de limiar na saturação I D - corrente de dreno I D0 - corrente de dreno na ausência do efeito CLM I F - corrente de saturação direta I R - corrente de saturação reversa I S - corrente de normalização k - parâmetro ou função para otimização da aproximação numérica de i(u) k B - constante de Boltzmann M - função auxiliar para o cálculo de I b e I g L - comprimento efetivo do canal x
11 n - fator de rampa n e - concentração volumétrica de elétrons n i - concentração intrínseca do silício N - função auxiliar para o cálculo de I b e I g N A - concentração volumétrica de impurezas aceitadoras q - magnitude da carga eletrônica q B - carga total de depleção variável no tempo q G - carga total de porta variável no tempo Q B - carga total de depleção Q D - carga total de dreno Q G - carga total de porta Q I - carga total de inversão Q S - carga total do semicondutor Q 0 - carga efetiva de interface q B - densidade de carga de depleção variável no tempo e no espaço q I - densidade de carga de inversão variável no tempo e no espaço i - componente fasorial incremental da densidade de carga de inversão i0 - aproximação de ordem zero de i i1 - aproximação de primeira ordem de i B - densidade de carga de depleção BP - valor da densidade de carga de depleção correspondente a V CB = V P C - densidade de carga do semicondutor F - densidade de carga de inversão na fonte subtraída de nc ox φ I - densidade de carga de inversão ID - densidade de carga de inversão no dreno IP - valor da densidade de carga de inversão correspondente a V CB = V P IS - densidade de carga de inversão na fonte R - densidade de carga de inversão no dreno subtraída de nc ox φ $Q B - parcela da carga de depleção controlada pelo potencial de porta t t xi
12 r D - resistência de contato associada ao terminal de dreno r S - resistência de contato associada ao terminal de fonte t - tempo t ox - espessura do óxido T - temperatura absoluta u - potencial normalizado argumento da função i v - velocidade dos portadores v B - potencial de substrato variável no tempo v C - potencial do canal variável no tempo e no espaço v G - potencial de porta variável no tempo v P - tensão de pinch-off variável no tempo v 0 - valor de saturação da velocidade dos portadores V - designação genérica para V DB ou V SB na função I V b - componente fasorial incremental do potencial de substrato V c - componente fasorial incremental do potencial do canal V d - componente fasorial incremental do potencial de dreno V g - componente fasorial incremental do potencial de porta V s - componente fasorial incremental do potencial de fonte V B - potencial no terminal de substrato V CB - tensão do canal referida ao substrato V D - potencial no terminal de dreno V DB - tensão dreno-substrato V DS - tensão dreno-fonte V FB - tensão de banda plana V G - potencial no terminal de porta V GB - tensão porta-substrato V L - função dos potenciais V D e V S presente na expressão de L V P - tensão de pinch-off V S - potencial no terminal de fonte V SB - tensão fonte-substrato V T - tensão de limiar xii
13 V T0 - tensão de limiar no equilíbrio V P * - tensão de pinch-off corrigida quanto à partição de carga e ao efeito DIBL V * T0 - tensão de limiar no equilíbrio corrigida quanto à partição de carga e ao efeito DIBL W - largura efetiva do canal x - coordenada na direção do comprimento do canal x j - profundidade da junção $x - variável de integração ao longo do canal y - coordenada na direção da profundidade do canal y bb - admitância de substrato y bd - transadmitância substrato-dreno y bg - transadmitância substrato-porta y bs - transadmitância substrato-fonte y db - transadmitância dreno-substrato y dd - admitância de dreno y dg - transadmitância dreno-porta y ds - transadmitância dreno-fonte y gb - transadmitância porta-substrato y gd - transadmitância porta-dreno y gg - admitância de porta y gs - transadmitância porta-fonte y sb - transadmitância fonte-substrato y sd - transadmitância fonte-dreno y sg - transadmitância fonte-porta y ss - admitância de fonte y C - coordenada y numa profundidade em que se pode desprezar a concentração de elétrons y S - coordenada y na interface óxido-semicondutor α - coeficiente de correção do fator de corpo quanto à partição de carga e ao efeito DIBL L - comprimento da seção de dreno ε S - permissividade elétrica do semicondutor ε ox - permissividade elétrica do óxido xiii
14 φ - potencial num ponto arbitrário do substrato φ t - potencial termodinâmico φ F - potencial de Fermi das lacunas no substrato φ REF - potencial de referência para integração φ S - potencial de superfície φ SA - valor arbitrário do potencial de superfície φ SL - potencial de superfície no dreno φ S0 - potencial de superfície na fonte φ S - potencial de superfície no limite quando V CB φ 0 - potencial de ajuste analítico da tensão de pinch-off φ 0 - valor de φ S para V CB = V P γ - fator de corpo η L - parâmetro de ajuste do coeficiente α λ - parâmetro de ajuste do comprimento da seção de dreno µ - mobilidade global µ x - mobilidade local µ x0 - valor da mobilidade local na ausência do campo elétrico transversal µ 0 - parâmetro de ajuste analítico da mobilidade global θ - parâmetro de ajuste analítico da mobilidade global θ x - coeficiente de dependência da mobilidade local com o campo elétrico transversal τ 1 - constante de tempo de primeira ordem τ 2 - constante de tempo de segunda ordem ω - freqüência angular ω Τ - freqüência angular de transição xiv
15 LISTA DE FIGURAS Fig.2.1. Estrutura idealizada de um transistor NMOS intrínseco...6 Fig.2.2. Variação do potencial de superfície com a tensão do canal...11 Fig.2.3. Tensão de pinch-off...13 Fig.2.4. Densidades de carga...14 Fig.2.5. Características corrente-tensão de um transistor MOS canal longo...18 Fig.2.6. Derivada de I em relação a φ S para uma variação da tensão do canal (V GB fixa)...20 Fig.2.7. Fator de rampa...22 Fig.2.8. Densidade de carga de inversão...23 Fig.2.9. Erro da aproximação incrementalmente linear em todo regime de inversão...24 xv
16 Fig.3.1. Densidade de carga de inversão...31 Fig.3.2. Erro relativo do modelo proposto para a densidade de carga de inversão...32 Fig.3.3. Capacitâncias intrínsecas...40 Fig.3.4. Características de saída normalizadas...43 Fig.3.5. Características de transistor NMOS canal longo em saturação...46 Fig.3.6. Razão I F /g ms para diferentes tensões de porta...47 Fig.3.7. Razão I F /g ms para diferentes tecnologias...48 Fig.3.8. Razão I F /g ms para diferentes comprimentos de canal...48 Fig.3.9. Constantes de tempo de primeira e segunda ordem do denominador dos parâmetros y, em saturação...53 Fig Produtos freqüência de transição-constante de tempo, em saturação...54 Fig.4.1. Polarização do MOSFET na configuração porta-comum para extração da corrente de normalização e da tensão de pinch-off...57 Fig.4.2. Características porta-comum de um MOSFET canal N...57 Fig.4.3. Valores preliminares da corrente de normalização calculados segundo (4.1)...58 Fig.4.4. Corrente de normalização...59 Fig.4.5. Tensão de pinch-off e características seguidor de tensão...60 Fig.4.6. Tensão de pinch-off...61 Fig.4.7. Variação da mobilidade com o campo elétrico transversal...62 Fig.4.8. Características porta-comum do NMOSFET T 1 (W = L = 25 µm e t ox 280 Å)...64 Fig.4.9. Erros associados às características porta-comum do NMOSFET T xvi
17 Fig Transcondutância de fonte do NMOSFET T 1 (W = L = 25 µm e t ox 280 Å)...66 Fig Características fonte-comum do NMOSFET T 1 (W = L = 25 µm e t ox 280 Å)...67 Fig Transcondutância de porta do NMOSFET T 1 (W = L = 25 µm e t ox 280 Å)...68 Fig Características porta-comum do NMOSFET T 2 (W = 25 µm, L = 20 µm e t ox 55 Å)...69 Fig Transcondutância de fonte do NMOSFET T 2 (W = 25 µm, L = 20 µm e t ox 55 Å)...70 Fig Características fonte-comum do NMOSFET T 2 (W = 25 µm, L = 20 µm e t ox 55 Å)...71 Fig Transcondutância de porta do NMOSFET T 2 (W = 25 µm, L = 20 µm e t ox 55 Å)...72 Fig.A1. Erro percentual da aproximação em (A2) - k variando de 0 a 1, com passo fixo...76 Fig.A2. Erro percentual da aproximação em (A2) - k calculado segundo (A3)...77 Fig.B1. Densidade de carga de inversão...79 Fig.B2. Erro relativo do modelo reversível para a densidade de carga de inversão...80 Fig.E1. Polarização do MOSFET na configuração seguidor de tensão...89 xvii
18 LISTA DE TABELAS TABELA I - CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS DO MOSFET...44 TABELA II - PARÂMETROS CANAL LONGO...63 xviii
19 RESUMO Título: Um modelo do transistor MOS para projeto de circuitos integrados Neste trabalho apresentamos um modelo para o transistor MOS, fundamentado em sólidos princípios físicos, muito apropriado para projeto e simulação de circuitos e válido em todo o regime de operação. Nosso ponto de partida é a hipótese de que as variações da densidade de carga de inversão ao longo do canal são proporcionais às variações do potencial de superfície. Esta aproximação está presente em cada passo dedutivo do modelo, garantindo a sua autoconsistência. A conservação da carga e a simetria fonte-dreno intrínseca do dispositivo são propriedades essenciais também levadas em consideração. O modelo inclui expressões únicas, contínuas e singelas, que descrevem com boa precisão todas as características estáticas e dinâmicas do MOSFET desde inversão fraca até inversão forte. Estas características podem ser equacionadas, indistintamente, em termos das densidades de carga de inversão na fonte e no dreno, ou em termos das componentes de saturação da corrente de dreno. O modelo requer poucos parâmetros que podem ser determinados por uma metodologia associada de caracterização, bastante simples. Palavras-chaves: MOSFET, transistor MOS, modelagem de dispositivos, projeto de circuitos xix
20 ABSTRACT Title: A model of the MOS transistor for integrated circuit design This work presents a physics-based MOSFET model, suitable for circuit design and simulation and valid in the entire regime of operation. The starting-point for our model is the assumption that the variation of the inversion charge density along the channel is proportional to the variation of the surface potential. Charge conservation and the source-drain instrinsic symmetry are carefully observed. The model comprises simple and continuous single-piece expressions which describe accurately all the static and dynamic characteristics of the MOSFET, from weak to strong inversion. These expressions are formulated either in terms of the inversion charge densities at source and drain or in terms of the two saturation components of the current. The model requires few parameters, which can be determined through a very simple procedure. Key words: MOSFET, MOS transistor, device modeling, circuit design xx
] 1 λ V. Modelo Analítico de TMOS. Triodo: Resistência controlada por tensão: Saturação: Fonte de corrente controlada por tensão: V gs.
Triodo: Modelo Analítico de TMOS Resistência controlada por tensão: Saturação: L [ I ds =μ C ox W V I ds = gs V T V ds Fonte de corrente controlada por tensão: 2 V ds ] 1 λ V 2 ds para 0 V ds V gs V T
Leia maisVia. Ligação entre as camadas de metal M1 e M2. Elementos parasitas principais: Resistência de contacto 0.05 Ω a 0.08 Ω
Via Ligação entre as camadas de metal M1 e M2 Dimensões: 2 µm 2 µm Elementos parasitas principais: Resistência de contacto 0.05 Ω a 0.08 Ω Metal migration limit: 0.4 ma/contacto Correntes entre M1 e M2
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisTransístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI
Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 007 Tópicos de Projecto de Circuitos Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento dinâmico
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS < TITULO > TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS < TITULO > TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO < Nome do acadêmico (a) > Itaqui, RS, Brasil < AUTOR
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 3: Fontes de corrente 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico Setembro
Leia maisResposta em Frequência de Amplificadores. Aula 10 Prof. Nobuo Oki
Resposta em Frequência de Amplificadores Aula 10 Prof. Nobuo Oki Considerações Gerais (1) Polo Simples Efeito Miller Multiplicador do capacitor usando efeito Miller Considerações Gerais (2) Aplicabilidade
Leia maisFET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)
FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de
Leia maisUM MODELO DO TRANSISTOR MOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UM MODELO DO TRANSISTOR MOS PARA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA
Leia maisFORMULÁRIO FAPES 2V PROJETO INDIVIDUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
FORMULÁRIO FAPES 2V PROJETO INDIVIDUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO I. DADOS DO PROPONENTE / COORDENADOR DO PROJETO NOME: DATA DA TITULAÇÃO: CPF: R.G. ORGÃO: NACIONALIDADE: ESTADO CIVIL: ENDEREÇO RESIDENCIAL:
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 5) «21. Um transistor NMOS, para operar na região de saturação, deve obedecer às seguintes condições: I. A diferença entre a tensão
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisCap. 7 - Fontes de Campo Magnético
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.
Leia maisMOSFET: Revisão. MOSFET: Revisão
Contacto de dreno/fonte (drain/source : Revisão Contacto da Porta (gate Polisilício Metalização Contacto de fonte/dreno (source/drain Contacto de substrato S i O min p + Oxido fino p- Substrato Não há
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Capítulo 8 Equações Diferenciais Ordinárias Vários modelos utilizados nas ciências naturais e exatas envolvem equações diferenciais. Essas equações descrevem a relação entre uma função, o seu argumento
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisDíodo de Junção Semicondutora
íodo de Junção emicondutora ispositivos Eletrónicos Licenciatura em Engenharia Electrónica C. Ferreira Fernandes 2012-13 Laboratório de ispositivos Electrónicos ÍOO E JUNÇÃO Material utilizado: Placa de
Leia maisXXIX Olimpíada Internacional de Física
XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisEstabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp
Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado
Leia maisPUCGoiás Física I. Lilian R. Rios. Rotação
PUCGoiás Física I Lilian R. Rios Rotação O movimento de um cd, de um ventilador de teto, de uma roda gigante, entre outros, não podem ser representados como o movimento de um ponto cada um deles envolve
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados
Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel
Leia maisJoão Luiz Bergamo Zamperin
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA João Luiz Bergamo Zamperin MELHORIA NAS FORÇAS RESTAURATIVAS DO EQUILÍBRIO DO GERADOR
Leia maisUnderwater Comunicação Rádio
Underwater Comunicação Rádio por VK5BR Butler Lloyd (Originalmente publicado em Rádio Amador, Abril de 1987) Até onde podemos comunicar submerso no mar ou em um lago. Quão grande é a atenuação do sinal
Leia maisNormas Específicas da CPG FAUUSP
Normas Específicas da CPG FAUUSP I. Taxas 1. Valor da taxa de inscrição ao processo seletivo é limitado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2. A taxa de matrícula de aluno especial, por disciplina de pósgraduação,
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisEscola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET
Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Os transistores de efeito de campo do tipo porta isolada (IGFET Isolated Gate
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se
Leia maisQuestão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera
Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal
Leia maisManual do Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão
Leia maisProteção das Máquinas
1 CONVENÇÃO N. 119 Proteção das Máquinas I Aprovada na 47ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1963), entrou em vigor no plano internacional em 21.4.65. II Dados referentes ao Brasil:
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA FILOSOFIA
NORMAS DO PROGRAMA FILOSOFIA I Composição da Comissão Coordenadora do Programa A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia compõe-se do Coordenador do Programa, do Suplente do Coordenador,
Leia mais24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA
METODOLOGIA PARA A ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO QUE FORAM SELECIONADAS NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA [1]/ INTRODUÇÃO 24 de maio de 2002 O Documento
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP
Leia maisCapítulo 2 Usabilidade... 24 2.1 Definição de usabilidade... 25 2.2 Resumo... 39 2.3 Leitura recomendada... 39
Prefácio... IX Lista de Siglas e Abreviaturas... XIII Lista de Figuras e Quadros... XVI Capítulo 1 Portal web... 1 1.1 Definição de portal web... 3 1.2 Portal corporativo... 8 1.3 Resumo... 22 1.4 Leitura
Leia maisSexta Lista - Fontes de Campo Magnético
Sexta Lista - Fontes de Campo Magnético FGE211 - Física III Sumário A Lei de Biot-Savart afirma que o campo magnético d B em um certo ponto devido a um elemento de comprimento d l que carrega consigo uma
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP terá como membros titulares seis orientadores plenos credenciados no programa, representantes de cada linha de
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisHumildade, bondade, sabedoria e persistência nos meus ideais foram às lições que me transmitiste e que ao longo desta caminhada nunca esqueci.
Á memória de meu pai, Jacinto José Maria. Humildade, bondade, sabedoria e persistência nos meus ideais foram às lições que me transmitiste e que ao longo desta caminhada nunca esqueci. Por tudo isso, o
Leia maisUma Referência de Tensão CMOS Baseada na Tensão Threshold em Ultra-Baixa Tensão e Ultra-Baixa Potência
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA TESE DE DOUTORADO Uma Referência de Tensão CMOS Baseada na Tensão Threshold em Ultra-Baixa Tensão e Ultra-Baixa Potência
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia mais4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar
4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar 4.1 Introdução A utilização de estruturas de adaptação de impedância capazes de acoplar os sinais elétricos, de modo eficiente, aos dispositivos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE TRANSISTORES CMOS EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA A 77K. Germano de Souza Fonseca
CARACTERIZAÇÃO DE TRANSISTORES CMOS EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA A 77K Germano de Souza Fonseca Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, COPPE, da Universidade
Leia maisNormas Gerais de Estágios
Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia maisESTUDO DO EFEITO DE AUTO-AQUECIMENTO EM TRANSISTORES SOI COM ESTRUTURA DE CANAL GRADUAL GC SOI MOSFET
SÁRA ELIZABETH SOUZA BRAZÃO DE OLIVEIRA ESTUDO DO EFEITO DE AUTO-AQUECIMENTO EM TRANSISTORES SOI COM ESTRUTURA DE CANAL GRADUAL GC SOI MOSFET Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade
Leia maisx d z θ i Figura 2.1: Geometria das placas paralelas (Vista Superior).
2 Lentes Metálicas Este capítulo destina-se a apresentar os princípios básicos de funcionamento e dimensionamento de lentes metálicas. Apresenta, ainda, comparações com as lentes dielétricas, cujas técnicas
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisModelos de Iluminação e Reflexão
Modelos de Iluminação e Reflexão Edward Angel, Cap. 6 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Recorte 2D Cyrus-Beck Sutherland-Hodgman Recorte 3D Sumário Iluminação
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado
Leia maisWilson Lins Morgado. Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis. Dissertação de Mestrado
Wilson Lins Morgado Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP terá como membros
Leia maisANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Espectro Atômico do Hidrogênio Série de Balmer Determinação da Constante de Rydberg Objetivo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Agrícolas I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisJournal of Transport Literature
JTL RELIT www.transport-literature.org ISSN 2238-1031 Journal of Transport Literature JTL Regras de formatação de Artigos 1. Aspectos Gerais Todos os artigos devem ser acompanhados do preenchimento de
Leia maismicropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional
Universidade Federal de Santa Catarina Atividades de Pesquisa Formulário de Tramitação e Registro Situação:Aprovação/Depto Coordenador Protocolo nº: 2013.1156 Título: Desenvolvimento de micropropulsores
Leia maisRegulamento Interno do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Física e Astronomia
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Física - Campus Curitiba Programa de Pós-Graduação em Física e Astronomia - PPGFA Regulamento Interno do Programa
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisfx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms
O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos
Leia maisVice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Gerência de Pós-Graduação. EDITAL 064/ Vice-Reitoria de Pós-Graduação / 2016
Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Gerência de Pós-Graduação EDITAL 064/ Vice-Reitoria de Pós-Graduação / 2016 Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - DOUTORADO
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisUniversidade de São Paulo. Clique aqui para digitar texto. Regulamento do Programa de Pós-Graduação Clique aqui para digitar texto.
Comentado [PRPG1]: Usar o logo da Unidade Universidade de São Paulo Clique aqui para digitar texto. Regulamento do Programa de Pós-Graduação Clique aqui para digitar texto. I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6158. Sistema de tolerâncias e ajustes JUN 1995
JUN 1995 Sistema de tolerâncias e ajustes NBR 6158 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro -
Leia maisEnunciados de Problemas
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Enunciados de Problemas de Sistemas de Telecomunicações I Ano Lectivo de 2002/2003 2.17 Admita que o coeficiente de
Leia maisResolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0
46 a FÍSICA Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC
NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisLuciana Alvarez de Oliveira. Os atos de fala na clínica psicanalítica DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Luciana Alvarez de Oliveira Os atos de fala na clínica psicanalítica DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica Rio de Janeiro Janeiro de 2004 Luciana
Leia maisTransístores MOS João Canas Ferreira
Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,
Leia maisComo funciona o MOSFET (ART977)
Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade
Leia maisLuciana Beskow Baisch. Marketing Verde e o Consumo Consciente: Um Estudo Sobre o Apelo Ecológico de Dois Produtos. Dissertação de Mestrado
Luciana Beskow Baisch Marketing Verde e o Consumo Consciente: Um Estudo Sobre o Apelo Ecológico de Dois Produtos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Administração
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS FINALIDADES Art. 1º. A pós-graduação do Instituto
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisCurvas de nível homotópicas a um ponto
Curvas de nível homotópicas a um ponto Praciano-Pereira, T Sobral Matemática 6 de agosto de 2011 tarcisio@member.ams.org pré-prints da Sobral Matemática no. 2011.03 Editor Tarcisio Praciano-Pereira, tarcisio@member.ams.org
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO PROJETO FINAL DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO DOCUMENTOS DE APOIO 1. PROPOSTA DE TRABALHO INICIAL 2. PROPOSTA DE TRABALHO 3. CARTA DE ACEITE
Leia maisA velocidade escalar constante do caminhão é dada por:
46 c Da carroceria de um caminhão carregado com areia, pinga água à razão constante de 90 gotas por minuto. Observando que a distância entre as marcas dessas gotas na superfície plana da rua é constante
Leia maisModelos de Filas de Espera
Departamento de Informática Modelos de Filas de Espera Métodos Quantitativos LEI 2006/2007 Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Advertência Autor João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Este material pode
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (ADS) IFSP VOTUPORANGA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (ADS) IFSP VOTUPORANGA Regulamento aprovado pelo Colegiado de Curso do em 04/11/2015 de
Leia maisACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ
CANADÁ / CANADA Acordo de Co-Produção Brasil - Canadá - 27/01/1995 Decreto Nº 2.976 de 01/03/1999 Audiovisual Co-Production Agreement (English) Accord de Coproduction Audiovisuelle (Français) Arquivos
Leia maisMOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001
MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID Fixa normas para Elaboração, Qualificação e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisELT601 Eletrônica Digital II
Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana
Leia mais