UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BR 364 km 9,5 Sentido Rio Branco Porto Velho, Rondônia

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BR 64 km 9,5 Sentido Rio Branco Porto Velho, Rondônia CASOS DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOTIFICADOS NA DPCA DE OUTUBRO À DEZEMBRO DE DELFINO RK 2, MIRANDA MIF,ANDRADE RN 2,VASCONCELOS DMP 2,SOUSA KC 2 RESUMO: O fenômeno da violência contra crianças e adolescentes materializa-se através de várias formas, ou seja, violência física, psicológica, negligência e principalmente o abuso e a exploração sexual. Estes últimos são o foco deste trabalho o qual busca descrever o contexto da violência sexual contra crianças e adolescentes, bem como conhecer o perfil do agressor e da vítima. A pesquisa é de caráter quantitativo, cuja fonte de dados foram os Boletins de Ocorrências Policiais (BOP) registrados durante o último trimestre de 2008 na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), além de uma revisão de literatura delimitando os temas em bancos de dados indexados (Bireme e Scielo). A análise das variáveis foi realizada através do programa Microsoft Office Excel 2007, o que possibilitou a reflexão de algumas das facetas da violência sexual. Os dados revelam que 87,6% são vitimas do sexo feminino, sendo que 85% dos agressores são do sexo masculino, paralelamente as maiores ocorrências de vítimas estão na faixa etária entre 12 a 18 anos, enquanto que 44,8% não informam a relação do agressor com vitima, já a distribuição por zona de moradia do agressor/vítima prevalece à zona leste, entretanto, observou-se que todas as zonas do município foram apontadas. Diante desta análise percebeu-se que os cuidadores são os mesmos que abusam e que as ações de prevenção e proteção pouco tem se traduzido em resultados efetivos. PALAVRAS-CHAVE: Violência sexual, Criança e Adolescente.

2 ABSTRACT: The phenomenon of violence against children and teenagers take place in different ways: physical violence, psychological pressure, negligence and especially through the sexual abuse and exploration. The last two ways are the main subject covered by this work, which aims to evaluate the context of sexual violence against children and teenagers as well as to characterize the aggressor and victim profiles. The research is quantitative in nature, whose source of data were the bulletins of Events Police (BOP) recorded during the last quarter of 2008 in the Police Station for the Protection of Children and Adolescents (CAPD), a literature review themes in delimiting data banks indexed (Bireme and Scielo).The data analysis of variables was done through the software MS Office Excel 2007, allowing us to figure out the different shapes of the violence, especially the sexual violence. The data show that 87.6% of victims are female, while 85% of perpetrators are male, alongside the largest events of victims are aged between 12 to 18 years, while 44.8% did not inform the relationship of victim to offender, because the distribution by area of residence of the offender/victim prevails to the east, however, noted that all areas of the city were identified. In this analysis found that the caregivers are those who abuse and the actions of prevention and protection has just been translated into effective results. KEY WORDS: Sexual violence, Child and Teenager.

3 INTRODUÇÃO A violência é considerada por Souza 1 como um fenômeno complexo e de difícil conceituação e pode ser entendida como todo evento representado por relações, ações, negligências e omissões realizadas por indivíduos, grupos, classes e nações que ocasionam danos físicos, emocionais, morais e/ou espirituais a outrem. Da mesma maneira é reforçado por Azevedo & Guerra 2 que a violência ocorre em uma relação assimétrica de poder, e caracteriza-se pela existência de um sujeito agressor em condições superiores (idade, força, posição social ou econômica, inteligência, autoridade), que comete um dano físico, psicológico e/ou sexual, contrariamente à vontade da vítima ou por consentimento obtido a partir de indução, sedução enganosa, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Esse fenômeno não é recente e exclusivo do mundo contemporâneo. A história mostra exemplos de violência cometida contra os diferentes, como negros, mulheres, crianças, adolescentes, idosos e outros. Esta diferença ao ser traduzida em desigualdade tem propiciado e justificado as situações de violência que foram e ainda são perpetradas pelo ser humano, reforçando a discussão de que as raízes da violência se encontram nas estruturas sociais, econômicas e políticas e na própria consciência individual. Neste contexto histórico-social perpetuou-se atrocidades no comportamento das pessoas, dentro da relação abuso-vitimização, de forma que se sedimentou a violência 4. É dentro deste cenário que crianças e adolescentes são muitas vezes educados. Freqüentemente inseridos em atividades de trabalho intenso, a criança foi por muito tempo, considerada uma miniatura mais frágil e menos inteligente do que o adulto 5. No Brasil, considera-se violência contra criança, quando esta se encontra na faixa etária dentre doze anos incompletos, e adolescente entre doze e dezoito anos de idade, conforme previsto na Lei de 1 de Julho de 1990, que dispõe sobre todos os direitos das crianças e dos adolescentes no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), mas que ainda não está efetivada nas práticas dos equipamentos públicos e privados que prestam assistência a esta parcela da população 6.

4 Em diversos países do mundo, assim como no Brasil, a violência sexual constitui um sério problema de saúde pública por ser uma das principais causas de morbimortalidade 7. Estudos indicam que dos 62 milhões de menores de 18 anos de idade, cerca de 155 mil são vítimas deste tipo de violência, embora somente 25% dos casos de abuso sexual dentro da família sejam denunciados aos órgãos competentes 8. Apesar dos números acima expostos, não há dados precisos a respeito de crimes sexuais. Estima-se que os registros dos órgãos oficiais correspondam a cerca de 10 a 20% dos casos que realmente acontecem. Outros estudos 8 revelam ainda que a violência sexual é comum, porém ressaltam que há uma relativa invisibilidade deste tipo de violência nas denúncias apresentadas aos órgãos especializados. Uma possível explicação para esta situação pode ser atribuída às barreiras sócio-culturais presentes na vida destes jovens e de suas famílias que dificultam a elaboração e o compartilhamento de suas vivências 9. Aliada a estas barreiras, a atuação do serviço de saúde ainda é extremamente limitada. Deve-se acrescer que o abuso sexual exige da equipe multidisciplinar conhecimentos apropriados de medicina legal e sexologia forense. A vítima necessita de acolhimento 10, fator fundamental para a humanização da assistência à saúde e essencial para que se estabeleça um relacionamento adequado entre o profissional e usuário 11. Exemplos desta humanização na assistência são demonstrados nos Estados Unidos e Canadá, no programa Sexual Assault Nurse Examiners (SANE - Enfermeiras Examinadoras de Agressão Sexual), no qual a enfermeira é especialista na realização do exame forense em crianças e adultos, e têm mostrado eficientes resultados em reduzir o trauma decorrente da agressão sexual na avaliação e tratamento às vítimas deste tipo de violência 12. A carência de estudos e pesquisas sobre violência contra crianças e adolescentes é uma barreira que tem dificultado a implementação de ações e medidas efetivas contra a violência, em nosso País e conseqüentemente no Município de Porto Velho/RO. Mediante a esta deficiência, propomos o presente estudo a fim de levantar dados que possam ser utilizados como subsídios para a identificação e desenvolvimento de uma assistência singular aos usuários vítimas deste tipo de violência. Partindo deste pressuposto este trabalho tem como objetivo descrever o contexto de violência sexual contra crianças e adolescentes no período de outubro a dezembro de 2008,

5 atendidas pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) no município de Porto Velho RO, identificar a sua incidência e conhecer o perfil das vítimas e agressores. Acredita-se que após a construção de um diagnóstico sobre tal problemática ficarão pontuados subsídios para auxiliar no planejamento das ações de proteção e promoção da saúde, além de contribuir para a elaboração de programas preventivos e formulação de políticas públicas, que atendam as reais necessidades de crianças e adolescentes em todos os níveis de complexidade. MÉTODOS Na elaboração do presente estudo, realizou-se uma revisão de literatura sistematizada, nas bases de dados do Centro Latino Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (Bireme) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), procurando descrever o contexto da violência sexual. A pesquisa foi desenvolvida a partir de material constituído por sessenta trabalhos científicos publicados durante o período de 1978 a 2009, sendo que destes foram selecionados vinte e sete trabalhos que abordavam a referente temática. Também foi realizada pesquisa de campo a partir da análise de 600 Boletins de Ocorrências Policiais (BOP) da DPCA do município de Porto Velho - RO referente ao último trimestre de 2008, dos quais foram utilizados na pesquisa 87 boletins. A investigação proposta caracteriza-se como um estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa, cuja metodologia aplicada nos direciona a avaliar o contexto e alguns aspectos sobre violência sexual por meio de pesquisa de campo a partir da análise dos Boletins de Ocorrências Policiais (BOP) da DPCA do município de Porto Velho - RO que foram registradas durante o último trimestre de Como critérios de inclusão foram consideradas publicações relacionadas à violência sexual, enquanto que para a sistematização dos Boletins de Ocorrência Policial foram selecionadas as ocorrências intituladas com nome de: Comunicação, Atentado Violento ao Pudor, Abuso Sexual e Aliciamento. Ressalta-se que a escolha dessas ocorrências deve-se à necessidade de identificação da violência sexual a partir da leitura da história relatada pelo

6 comunicante, tendo em vista que não há um protocolo de notificação deste tipo de violência. Para busca bibliográfica foram utilizadas as seguintes palavras - chave: violência sexual, abuso, criança e adolescente. Após uma primeira investigação em outros órgãos competentes, optou-se por coletar os dados na DPCA, pois de acordo com a rede de captação de dados relativos à violência sexual, esta unidade é referência no Município. O instrumento metodológico para coleta das informações foi o mapa censitário sobre Violência Sexual de Gil 1, previamente testado para este tipo de estudo. Para levantamento das notificações de abuso sexual registradas na DPCA no período de outubro a dezembro de 2008 foram contempladas no instrumento metodológico as seguintes variáveis: A) Agressor A1. Vínculo com a vítima, A2. Sexo e A. Bairro e com relação a B) Vítima B1. Sexo, B2. Idade e B. Bairro. No entanto, ressalta-se que o número pequeno de variáveis investigadas devem-se ao fato do BOP não ser preenchido na íntegra e/ou não possuir em sua estrutura outras variáveis. Após a coleta, os dados foram digitados e trabalhados dentro do programa Microsoft Office Excel 2007 analisando a freqüência e associação das variáveis investigadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em levantamento realizado nos Boletins de Ocorrência Policial no período de outubro a dezembro 2008 na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Porto Velho RO foram obtidos dados que propiciaram uma análise da incidência de violência sexual e o perfil do agressor e da vítima.

7 Sexo Agressor % Vítima % Masculino ,6 Feminino ,6 Não Informado ,89 Total Fonte: Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA de Porto Velho-RO, de 01 de Outubro à 1 de Dezembro de Tabela 1 - Distribuição do número de casos de violência sexual registrados segundo sexo do agressor e da vítima. Porto Velho/RO outubro a dezembro de 2008 Na distribuição dos registros analisados observa-se uma maior incidência de agressores do sexo masculino quando comparado ao sexo feminino. Antagonicamente, um maior número de vítimas de abuso sexual são do sexo feminino enquanto que observa-se uma pequena parcela de meninos abusados sexualmente. Paralelamente a esta análise a tabela 1 demonstra uma variação significativa entre o número total de agressores com a ocorrência de 90 casos, enquanto que o número total de vítimas 112 perpassa o número de agressores. Este dado corrobora com o fato do mesmo agressor violentar várias vítimas, aliado à não existência de uma ficha de notificação no serviço, que separe casos novos de violência sexual dos de revitimização. Segundo Ribeiro et al 14, afirmam que não é apenas o desejo sexual o fator proeminente na motivação dos agressores sexuais, mas também o gênero, pois crianças e adolescentes fazem parte da categoria dominada e sujeita ao poder exercido pelo mais velho sobre o mais novo e do masculino sobre o feminino. Dessa forma, crianças e adolescentes como seres em desenvolvimento, psicológico e moralmente imaturos, não conseguem resistir a um familiar adulto que lhes impõe sua autoridade transformando-os em objetos sexuais. É nesse contexto, conforme, Faleiros & Faleiros 15 que subsiste a violência sexual de adultos contra crianças e adolescentes, onde o autoritarismo, o machismo e os

8 preconceitos se articulam com as condições de vida das famílias e as questões de poder se manifestam nas relações afetivas e na sexualidade. Fonte: Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA de Porto Velho-RO, de 01 de Outubro a 1 de Dezembro de Gráfico 1 - Distribuição do número de casos de violência sexual registrados segundo faixa etária da vítima. Porto Velho/RO outubro a dezembro de 2008 A maior incidência de abuso sexual, conforme gráfico 1 está presente na faixa etária de 12 a 17 anos, seguida das faixas de 2 a 6 anos e de 7 a 11 anos o que corrobora as explicações biológicas, ou seja, a fase de transição entre a infância e a vida adulta, onde há a retomada dos impulsos sexuais e o adolescente passa a buscar em pessoas fora do grupo familiar um objeto de amor. Este é um período de maior vulnerabilidade e resiliência que predispõe à prostituição, preconceitos, estereótipos, repressões, medos e dúvidas em relação ao exercício da sexualidade, uso ou recusa do preservativo em relações sexuais; valores e possíveis tabus e experiências negativas em torno de práticas de masturbação, ejaculação, menstruação, namoro, homossexualidade/bissexualidade, entre outros. Apesar destes dados, a literatura indica a faixa de 4 a 12 anos como a mais representativa para este tipo de abuso quando se analisa a ocorrência de vários tipos de violências contra a crianças e adolescentes 16. Nesta faixa etária, balas, pipocas, videogames, computadores e dinheiro são meios que facilitam a aproximação entre agressor e vítima, fato

9 comprobatório é a recente reportagem sobre os casos de pedofilia na cidade de Catanduva/SP 17,18. Na fase de latência, de 6 a 11 anos de idade aproximadamente, a criança passa a deslocar a libido da sexualidade para as atividades socialmente aceitas, o que infere menor incidência de abusos sexuais nesta faixa etária conforme o gráfico 1. 44,8% 16,09% 4,60% Amigo Avô 5,75% Mãe 2,0% Namorado Nora Padrasto 1,15% 11,49% Pai Primo Tia(o) 2,0% 2,0% 2,0% 6,89% Vizinho Não Informado Fonte: Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente - DPCA de Porto Velho-RO, de 01 de Outubro a 1 de Dezembro de Gráfico 2 - Distribuição do número de casos de violência sexual registrados segundo o tipo de relação do agressor com a vítima. Porto Velho/RO outubro a dezembro de 2008 É evidente a falha do sistema de notificação quando constata-se que 9 das 87 ocorrências não informam o tipo de relação que o agressor tem com a vítima, ou seja, não consta no BOP o real vínculo entre agressor/vítima, seja por falha no preenchimento do boletim ou por desconhecimento do suspeito pela vítima. O agente agressor classificado como amigo representa 14 ocorrências. A literatura especializada 19 registra que geralmente os agressores têm grande proximidade com a família da criança e adolescente abusados, exercendo alguma influência sobre e/ou desfrutando da confiança de seus membros.

10 As ocorrências onde os agressores são do ambiente intrafamiliar são representadas nos números encontrados: padrasto (10), pai (6), mãe (5), avô (4), tio e primo (2) o que infere que o próprio cuidador é o mesmo que abusa sexualmente. Em relação a maior incidência somadas (6+10) de agressores serem reconhecidos como o padrasto ou o pai, o padrasto também representa a figura paterna, pedofilia e incesto, apesar de não serem sinônimos, podem ser usados para exemplificar alguns casos de abuso sexual, pois no primeiro crime ocorre a atração e abuso sexual contra crianças e o segundo refere-se ao abuso sexual de um membro da família, como no caso recente ocorrido na Áustria onde o pai abusou sexualmente de sua filha por vinte e quatro anos, mantendo-a em cativeiro num calabouço, onde nasceram 7 filhos produtos dos sistemáticos estupros, sendo que um destes morreu no cativeiro e foi incinerado pelo avô 18,19. Fonte: Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA de Porto Velho-RO, de 01 de Outubro a 1 de Dezembro de Gráfico - Distribuição do número violência sexual registradas, segundo zona de moradia do agressor. Porto Velho/RO outubro a dezembro de 2008

11 Fonte: Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA de Porto Velho-RO, de 01 de Outubro a 1 de Dezembro de Gráfico 4 - Distribuição do número de violência sexual registradas por zona de moradia da vítima. Porto Velho/RO outubro a dezembro de 2008 Os gráficos 4 e 5 demonstram que a incidência de violência sexual ocorre em todas as zonas do município de Porto Velho, abrangendo desde a periferia até as regiões de maior poder aquisitivo, o que contradiz a imediata associação entre pobreza/miserabilidade e violência 20. Pela região de moradia do agredido infere-se que as crianças e adolescentes menos favorecidas foram as mais atingidas, entretanto não foram somente elas. Além do que, a proximidade geográfica entre o agressor e vítima é relevante visto que fatores externos como cultura, nível socioeconômico e ciclo social são variáveis interdependentes que influenciam neste contexto. Observa-se também um alto número de BOP sem identificação da zona onde moram os agressores e as vítimas. As zonas Norte e Sul de ambos os gráficos evidenciam uma concentração dos locais de moradia dos agressores e das vítimas comprovando que ambos compartilham o mesmo espaço geográfico ou até mesmo se conhecem.

12 CONCLUSÃO O presente estudo discutiu a incidência de violência sexual contra crianças e adolescentes, através das notificações dos BOPs da DPCA, o que permitiu o conhecimento do perfil do agressor e da vítima. Observa-se que apesar de marcos históricos e avanços nas discussões sobre as facetas da violência, em especial a violência sexual, pouco de efetivo pôde ser feito até o momento. Os dados revelam que o cuidador é o mesmo que abusa. Assim, as intervenções são cada vez mais importantes para que sejam realizadas o mais precocemente possível, ações de prevenção e de correção dos atos abusivos. Para tanto, não basta ter e capacitar equipes e pessoas, mas, principalmente, estudar com rigor científico a amplitude do tema em questão e discuti-lo também com a sociedade. Desse modo, a abordagem do problema necessita de muitas mãos, que juntas construam redes de proteção e apoio. Trabalhar de modo intersetorial e interdisciplinar com profissionais das áreas de saúde, educação e segurança, de modo que estes recebam uma capacitação sobre notificação de violência sexual, em conjunto com o Programa de Saúde da Família, é o caminho que melhor atende as necessidades do cenário atual. É importante atentar-se ainda para a necessidade de modernizar o sistema de dados e incluir variáveis que possam auxiliar no conhecimento da situação que crianças, adolescentes e famílias vivenciam, devido à carência de informações nas fichas de notificação dos casos, com a finalidade de elaborar programas e políticas públicas eficientes que possam reduzir os índices de violência sexual encontrados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SOUZA ER. Processos, sistemas e métodos de informação em acidentes e violência no âmbito da saúde pública. In: Minayo, MCS, Deslandes SR, organizadores. Caminhos do Pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro, 2002.

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14 e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescente. Brasília: HOGA LAK. A dimensão subjetiva do profissional na humanização da assistência a saúde: uma reflexão. Ver. Esc. Enferm. USP Disponível em: < Acesso em: 15/0/ DELGADO L. de F., FISBERG M. Síndrome do bebê espancado. Pediatria Moderna, v. 25, n., p , , jul GIL DG. Violence against children: physical abuse en the United USA. Harvard University, RIBEIRO MA, FERRIANI, MGC, REIS, JN. Violência sexual contra crianças e adolescentes: características relativas à vitimização nas relações familiares, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, FALEIROS VP, FALEIROS ETS. Circuito e curtos - circuitos: atendimento, defesa e responsabilização do abuso sexual contra crianças e adolescentes. São Paulo, ed.veras, SANTOS HO. Crianças Espancadas. Campinas, Papirus, MEZAN R. Predadores psíquicos. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 de março de Caderno Especial, seção Autores, do Mais, p COUTINHO L, DINIZ L. Violadas e feridas. Dentro de casa. Revista Veja, São Paulo, 25 de março de Caderno Especial, ed. Abril, edição 2105, ano 42 nº AZEVEDO MA, GUERRA VNA (Org.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. º ed. São Paulo: Cortez

15 20. BIDARRA ZS, GREGÓRIO, FJ; Configurações da violência da Psicológica contra crianças e adolescentes no município de Toledo PR [Monografia]. Paraná, Unicamp.

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