PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB

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1 PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB Autoria: Antonio Pereira Cardoso da Silva Filho Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Félix Araújo Neto (orientador) Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Kamylla da Silva Bezerra Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) tonycardoso.geo@hotmail.com RESUMO ESTENDIDO A violência contra mulher se constitui em um fenômeno complexo vivenciado culturalmente ao longo da história. As modificações no decorrer do desenvolvimento das diferentes linhas de pensamento feministas, e consequentemente, a transformação do papel da mulher na sociedade, viabilizaram novas formas de lidar com tal problema. Neste cenário contemporâneo, pode ser constatado que a violência doméstica contra mulher se apresenta, em termos de prevalência e incidência, como o tipo mais grave de exteriorização deste mal (ROLIM, 2008). De acordo com Saffioti (2004), em uma discussão relacionada ao estudo da violência doméstica contra mulher, podem ser consideradas duas linhas de pensamento distintas de forma unívoca para se trabalhar com o tema. A primeira, relacionada ao gênero, enfoca tanto a violência de homens contra as mulheres, quanto à de mulheres contra homens, haja vista a amplitude do conceito em primazia utilizado, que engloba a construção social do masculino e feminino. A segunda, por sua vez, visualiza a existência de um regime de dominação e exploração das mulheres pelos homens,

2 conceituado patriarcado. Assim, entendendo a história como um processo, utiliza-se o gênero como uma categoria geral de análise e o patriarcado como uma categoria específica de um determinado período. A utilização deste viés teórico de interlocução parte do reconhecimento da existência de uma soberania masculina no passado, sendo que as desigualdades sociais atuais entre homens e mulheres são resultantes, em parte, deste contexto histórico. No aspecto jurídico, se discute a violência doméstica contra mulher a partir de cinco formas distintas de exteriorização: física, entendida como qualquer conduta que ofenda a integridade corporal da mulher; psicológica, como comportamento que causa dano emocional; sexual, caracterizada por qualquer situação não desejada que remeta à sexualidade; patrimonial, configurada na retenção, subtração ou destruição de recursos econômicos e; moral, incidida na ocorrência de calúnia, difamação ou injúria (LEI /2006). Diante deste quadro de referência, observa-se o município de Campina Grande como lócus observacional, no qual o reconhecimento de fatores como a incidência e distribuição da violência doméstica contra a mulher assume grande importância para fins de gestão e planejamento de políticas públicas. Logo, surgem alguns questionamentos referentes à problemática, dos quais se destacam: Quais os bairros do Município em que existem os maiores e menores índices de denúncias deste tipo de crime? Quais os tipos de violência doméstica que predominam em cada bairro analisado? Deste modo, o objetivo desta pesquisa se configura na realização do mapeamento das ocorrências de violência doméstica contra mulher no município de Campina Grande PB. Destaca-se ainda quanto ao intuito desta pesquisa, a análise e correlação entre o número total de denúncias e a distribuição espacial de suas formas. Para tanto, através que uma abordagem quantitativa, foram coletados dados referentes às ocorrências registradas em inquéritos policiais, entre os anos de 2010 e 201,1 junto a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Campina Grande - PB. Sequenciamente foram elaborados mapas georeferenciados do Município, por bairro, das denúncias e formas de violência doméstica contra mulher.

3 A complexidade da distribuição espacial das denúncias de violência doméstica contra a mulher se apresenta, do ponto de vista espacial, de maneira irregular em Campina Grande. Observa-se a existência de bairros (Bodocongó; Catolé; Liberdade; Malvinas) que remetem altos índices de violência doméstica contra mulher, se contrapondo com tantos outros localizados na malha urbana do Município (mapa 1). Este resultado inicial atrela-se a uma análise da qual só é possível avaliar o número total de denúncias relativas aos diferentes tipos de violência doméstica contra mulher, podendo acarretar em uma perspectiva insuficiente e incompleta da realidade vivenciada. Assim, mesmo identificando os bairros em termos de quantidade de denúncias de violência, têm-se a necessidade de triangular diferentes impressões acerca deste problema, principalmente, para possibilitar a identificação, interpretação e discussão dos aspectos característicos deste cenário em Campina Grande. Neste sentido, buscou-se a identificação das formas de violência mais registradas em todos os bairros da Cidade com a finalidade de analisar possíveis relações com a distribuição espacial das denúncias. Mapa 1 e 2: Distribuição espacial das denúncias e formas de violência doméstica contra mulher em Campina Grande-PB Mapa 1: Denúncias Mapa 2:Formas

4 Constata-se que no mapa de denúncias (mapa 1) alguns bairros centralizados na Cidade emergem como os mais ocorrentes deste tipo de violência. Entretanto, quando se analisa as formas efetivadas de violência doméstica contra mulher (mapa 2), comprova-se que três dos quatro bairros mais destacados apresentam a violência psicológica como a mais incidente (Bodocongó; Catolé; Malvinas). Neste contexto, surgem vários outros bairros periféricos que apresentam a violência física como a mais propulsora da denúncia, além de dois bairros nos quais a violência moral foi a mais destacada (Santa Teresinha; Santa Rosa). Tendo em vista toda a possibilidade de abstração na manipulação dos dados, observa-se o surgimento de questões adversas como, por exemplo, quais as características sociais das vítimas de violência doméstica que denunciam? Esse questionamento incide em uma hipótese que relaciona o fato da denúncia ao conhecimento e esclarecimento da percepção das mulheres quanto às formas de violência existentes e previstas em Lei. Em outras palavras, pode-se relacionar o fato de bairros periféricos da Cidade não apresentarem os maiores índices de denúncias e ao mesmo tempo os maiores índices de violência física, ao reconhecimento do que de fato se caracteriza como violência doméstica para estes sujeitos sociais. Este aspecto manifesta-se de forma mais explícita quando são observadas as diferenças socioeconômicas entre os bairros que mais se destacam em números de violência psicológica com relação aos bairros que apresentam maior incidência da violência física. A partir de tais discussões, seria possível desenvolver análises de cunho fenomenológico na busca de uma compreensão da percepção das mulheres de diferentes localidades socioeconomicamente diferenciadas da Cidade. Essa premissa poderia resultar em uma análise dialética inovadora para se trabalhar o problema da violência doméstica de forma interdisciplinar e desenvolver maneiras de planejamento e combate a este problema em cada bairro, de forma específica, respeitando as principais características do lugar e adquirindo uma real síntese das necessidades de prevenção e promoção de ações que combatam a violência doméstica contra mulher nas mais variadas escalas. Trata-se do reconhecimento das limitações objetivas do direito quanto à lei e de métodos classificatórios e disjuntivos para a análise de um fator complexo. A violência

5 doméstica contra mulher é vista então como um fenômeno passível da aplicação e sobreposição de análises multifacetárias. Só existe a denúncia através da identificação da existência da violência e de sua forma, esta, por sua vez, dependerá da capacidade de identificação de quem a sofre. Assim, a denúncia e as formas de violência doméstica contra a mulher não poderiam ser analisadas de forma diferenciada. Referências BRASIL. Lei de 6 de Agosto de ROLIM, R. R. Gênero, direito e esfera pública: condições de efetividade da Lei Maria da Penha. Revista de Direto Mauricio de Nassau, Recife, v.3, n.3, 2008, pag SAFIOTTI, H. I. B. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

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