VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: IDENTIFICAÇÃO DE CASOS E ATENDIMENTO NO CREAS
|
|
- Elisa Garrau Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: IDENTIFICAÇÃO DE CASOS E ATENDIMENTO NO CREAS Jakson Luis Galdino Dourado CREAS - jaksonpsi@gmail.com Joana Grazziele Bomfim Ribeiro CREAS Silvia Catarina Dourado Vasconcelos - CREAS Emília Galdino Ferraz - UFCG Inaiana Costa Gama UFCG Introdução A violência é uma questão que ocorre desde a antiguidade, e por violência se entende imediatamente uma relação assimétrica e hierárquica de poder com fins de dominação, exploração e opressão (Ferriani, 2004). Para Barros (2005), a violência é uma questão historicamente relacionada à dissimetria nas relações de poder, aparece com maior intensidade quando há desigualdade de condições entre vítima e agressor. As situações de violência contra os idosos vêm refletir esta afirmação na medida em que o outro mostra um abuso de poder exercendo sua vontade e, para isso, pratica a violência. Neste estudo o foco referencial terá seu direcionamento na violência contra o idoso, justificando-se pelo fato desta ser uma das maiores demandas atendidas no serviço ao qual pretende-se analisar. Além disso, é de extrema relevância avaliar um serviço que pretende combater e intervir em casos referente à violência contra a pessoa idosa. Segundo D Urso (2009), devido ao envelhecimento populacional de
2 forma mais abrangente, a violência contra o idoso vem se intensificando. A pessoa idosa, por sua fragilidade, torna-se mais vulnerável à violência doméstica e familiar justamente pelo fato de que ao chegar a determinada idade ela perde seu valor. Assim, o presente trabalho tem como objetivo verificar e analisar as ocorrências de violência contra a pessoa idosa na cidade de Morro do Chapéu/BA, tomando como base os atendimentos notificados no Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, do referido município. Metodologia A pesquisa foi concretizada no CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social do Morro do Chapéu/BA, serviço implantado no município em abril de 2011 para atender a Política Nacional de Assistência Social pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no que se refere a questões ligadas à violação de direitos. O estudo foi realizado com base no levantamento e análise de informações contidas nas ocorrências de atendimentos do CREAS de Morro do Chapéu, tendo como vítima o idoso (60 anos ou mais) no período de janeiro de 2012 a abril de Obteve-se o número de ocorrências registradas a partir de estatísticas realizadas pelo senso do Sistema Único de Assistência Social a nível local, totalizando uma amostra de 32 (trinta e dois) idosos atendidos. Trata-se de um estudo de avaliação de serviços de Assistência Social com abordagem quanti-qualitativa. Este tipo de abordagem é adequado às
3 avaliações de programas, no caso em foco o CREAS, pois, sendo a avaliação um processo que envolve os mais diferentes atores, a quebra do paradigma das abordagens avaliativas tradicionalmente quantitativas se faz necessária, para que possamos ter acesso à totalidade do processo. Deste modo, Deslandes e Assis (2002) reconhecem a importância da interação metodológica entre as abordagens quantitativas e qualitativas. O quantitativo e qualitativo traduzem, cada qual a sua maneira, as articulações entre o singular, o individual e o coletivo. Resultados e Discussão Os dados foram analisados através da caracterização das denúncias por: sexo, faixa etária, quem denúncia, quem é o agressor e a tipologia. Do total de 32 denúncias, 21 foram pessoas idosas do sexo feminino e 11 do sexo masculino. Tal fato coloca as mulheres como principais vítimas da violência, explicado pela fragilidade da mulher e a cultura do machismo, onde o poder do homem é dominante. Ao observar a faixa etária das vítimas de violência atendidas nos CREAS, percebe-se que 31% têm entre anos de idade, 47% têm entre anos e 22% têm entre anos. Tais dados mostram que idosos entre 71 e 80 anos são o alvo mais recorrente nas ocorrências de violência. No que se refere às denúncias, 12 casos foram registrados por meio de encaminhamento realizado pela rede de atenção a saúde (NASF, PSF e CAPS), seguido de 9 casos registrados de forma anônima, por meio de ligação telefônica diretamente ao CREAS, outros 5 encaminhamentos efetivados pelo
4 Ministério Público, além de 4 casos encaminhados por parentes (filhos, netos) e 2 casos acolhidos por demanda espontânea. Percebendo-se que a rede de saúde efetiva-se como a maior parceria quando se fala em denúncias de casos. Nas ocorrências analisadas, observa-se que os maiores agressores foram os familiares, ocorrendo 18 denúncias envolvendo filhos (as), netos (as), companheiros (as). Os outros agressores foram os cuidadores com 11 ocorrências e vizinhos/comunidade com 3 registros. Evidenciou-se que na maioria dos casos o agressor vive na mesma casa que a vítima, sendo que os idosos devido a idade avançada, dependem da família de seus filhos para sua sobrevivência e deste modo se sujeitam a agressões e sofrimento. Das principais tipologias de violência cometidas contra a pessoa idosa no município de Morro do Chapéu, observa-se com 17 registros, a Negligência, conhecida também como violência familiar. Nos casos denunciados observamos que a família não presta os cuidados necessários com alimentação, medicação, higiene, assistência de saúde, isolamento social, paciência, compreensão e falta de afeto. Em seguida está o Abandono, com 8 registros; Violência Psicológica, com 5 registros e por fim a Violência Física em 2 registros. Conclusão Apesar de existirem leis específicas que asseguram os direitos concernentes ao idoso, sabe-se que o tratamento que lhe é destinado está muito longe do que poderíamos chamar de um envelhecimento digno, eis que a
5 pessoa idosa vem sendo vítima dos mais diversos tipos de violência. Os gestores precisam, urgentemente, estabelecer políticas públicas voltadas a essa faixa etária, visando combater o abandono e maus-tratos. A citada Política Pública (CREAS) tem realizado o seu papel enquanto serviço que atua no cuidado a violação de direitos contra a pessoa idosa. Assim, devemos sensibilizar nossa comunidade local, o Poder Público para que os direitos dos idosos sejam garantidos e não discriminados. Referências BARROS, N. V. Violência intrafamiliar contra criança e adolescente. Trajetória histórica, políticas sociais, práticas e proteção social. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica. Rio de Janeiro, DESLANDES, S.F.; ASSIS, S.G. Abordagens quantitativa e qualitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In: MYNAIO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. (Orgs.). Caminhos do pensamento. Epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, p D URSO, Luiz Flávio Borges. Brasileiros estão envelhecendo sem fazer jus aos seusdireitos. Revista Jurídica Consulex, ano XIII, n. 304, FERRINI, M. das G. C.; PELEGRINO, F. M. A trajetória da violência doméstica no município de Ribeirão Preto. Revista Brasileira de Enfermagem, maio/jun;57(3), Brasília: 2004.
AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB INTRODUÇÃO Anna Flávia Martins Diniz 1 Janine Florêncio de Souza 2 Jéssica Oliveira Rodrigues 3 Natália
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,
Leia maisPROJETO CUIDANDO DO CUIDADOR âmbito regional
PROJETO CUIDANDO DO CUIDADOR âmbito regional Ariel de Castro Alves Coordenador do GT Criança Prioridade 1 Adequação do projeto realizado no curso de formação da WCF-Brasil com o Consórcio Intermunicipal
Leia maisFACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE EMPRESA JUNIOR ORIONE CONSULTORIA PROJETO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE EMPRESA JUNIOR ORIONE CONSULTORIA PROJETO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Coordenação: Prof. Adm. Msc. Paola Silva Prof. Econ. Msc. José Francisco Mendanha Supervisão: Cecília
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Leia maisO PROCESSO DE CUIDAR DO IDOSO QUE CUIDA DE OUTRO IDOSO: UM CONTEXTO INTRAFAMILIAR - Maykon dos Santos Marinho
O PROCESSO DE CUIDAR DO IDOSO QUE CUIDA DE OUTRO IDOSO: UM CONTEXTO INTRAFAMILIAR Maykon dos Santos Marinho Mayckon_ufba@hotmail.com Estudante, Curso Enfermagem Universidade Federal da Bahia (UFBA) Vitória
Leia maisTERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA
TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisPesquisa Data Popular e Instituto Patrícia Galvão
Caderno Campanha Compromisso e Atitude PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE VIOLÊNCIA E ASSASSINATOS DE MULHERES Realização Data Popular / Instituto Patrícia Galvão Apoio - Secretaria de Políticas para as Mulheres
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Secretaria de Políticas para as Mulheres Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 24 a 27 de setembro de 2013 Seminário Hemisférico Justiça de
Leia maisOUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos
OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos 2015 Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos Competências do Departamento: Receber, examinar
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisRIO ACOLHEDOR I - PACIÊNCIAUNIDADE MUNICIPAL DE REINSERÇÃO SOCIAL. PERFIL DOS ACOLHIDOS: Uso de crack e outras drogas e Estado de origem.
RIO ACOLHEDOR I - PACIÊNCIAUNIDADE MUNICIPAL DE REINSERÇÃO SOCIAL PERFIL DOS ACOLHIDOS: Uso de crack e outras drogas e Estado de origem. APRESENTAÇÃO 1. PERFIL DE ACOLHIDOS USUARIOS DE CRACK E OUTRAS DROGAS
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisFAMÍLIAS: compreendendo os papeis das famílias em relação à violência sexual infanto-juvenil. Eduardo Moreira
PAIR/MG Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Prefeitura Municipal de Itaobim
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia maisUM ESTUDO DA OCORRÊNCIA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RELACIONADA A CASOS DE ATENDIMENTO À FAMÍLIA NO ESCRITÓRIO MODELO DE ADVOCACIA DA PUC-RIO
UM ESTUDO DA OCORRÊNCIA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RELACIONADA A CASOS DE ATENDIMENTO À FAMÍLIA NO ESCRITÓRIO MODELO DE ADVOCACIA DA PUC-RIO Aluna: Janaína da Guia Santos Panisset Orientadora: Ilda Lopes Rodrigues
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisPERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR
25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes
Leia maisARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA TIPOS DE PESQUISA
IFRN Curso de Tecnologia em Produção Cultural Desenvolvimento de Pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA TIPOS DE PESQUISA AFINAL, O QUE É METODOLOGIA? A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa
Leia maisResenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo
234 Marcos César Alves Siqueira Resenha / Critial Review por Ma r c o s Cé s a r Alv e s Siqueira 1 GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo. Petrópolis,
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisIDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.
IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV).
INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV). Maria Mabel Nunes de Morais; Raiany Augusto Carvalho; Samara Pereira de Sousa; Édja Larissa Simão de Lacerda; Maria
Leia maisProgramas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos
Programas Com Maior Cuidado Segurança Viária para Idosos www.fundacionmapfre.com.br 2013 Página 1 de 9 FUNDACIÓN MAPFRE A FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil segue a diretriz internacional da FUNDACIÓN MAPFRE na
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisElementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher
PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisCONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social,
Recife, 16 de setembro de 2011 CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social, desenvolvimento econômico,
Leia maisAs tabulações foram realizadas por meio de computador e usando tabelas e gráficos do Microsoft Office Excel 2007.
A Pesquisa Suvey foi realizada com professores da rede publica de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Os dados foram coletados por meio de aplicação de Questionários Semi-Estruturados que versavam sobre a formação,
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisAldeias Infantis SOS Brasil
Acolhimento Institucional Casa Lar Projeto Uma criança, um lar e a certeza do futuro. 1) Dados organizacionais 1.1. Entidade Proponente Aldeias Infantis SOS Brasil 1.2. CNPJ 35.797.364/0002-00 1.3. Endereço
Leia maisCCSVP: ESTRATÉGIA DO SERVIÇO SOCIAL NA GARANTIA DE DIREITOS COM MULHERES CHEFES DE FAMÍLIAS.¹
CCSVP: ESTRATÉGIA DO SERVIÇO SOCIAL NA GARANTIA DE DIREITOS COM MULHERES CHEFES DE FAMÍLIAS.¹ TASCHETTO, Ketheni Machado²; MARQUES, MARQUES Nadianna Rosa ³ ; KAEFER Carin Otília 4 ¹Trabalho desenvolvido
Leia maisHomens, cuidado, sexuais e reprodutivos
Homens, cuidado, saúde e direitos sexuais e reprodutivos Inclusão do homem para mudanças no paradigma de gênero Muitos dos problemas relacionados às sexualidade dos jovens estão ancorados na prática do
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340
Leia maisSAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA
SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA DISCIPLINA: Políticas de Saúde CARGA-HORÁRIA: 30 horas EMENTA: Retrospectiva Histórica. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II
929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques
Leia maisApresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.
CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisEquipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua
Equipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua II Mostra Nacional de produção de Saúde de Família Autores Ana Dilma Neres dos Santos (Gerente do Centro de Saúde Carlos Chagas); Cláudio Candiani
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL: TENUIDADE DA LEGISLAÇÃO E O PODER DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. O QUE FAZER PARA MELHORAR?
APONTAMENTOS SOBRE O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL: TENUIDADE DA LEGISLAÇÃO E O PODER DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. O QUE FAZER PARA MELHORAR? Marcos Gabriel Eduardo Ferreira Martins de Souza¹, Cleia Simone
Leia maisSÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE
SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisHANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisNome do Projeto: Eu quero mais! Projeto de valorização da mulher e igualdade entre os sexos na região dos Campos Gerais
1. Identificação Nome do Projeto: Eu quero mais! Projeto de valorização da mulher e igualdade entre os sexos na região dos Campos Gerais Instituição Proponente: Núcleo Regional dos Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisII CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES E DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
II CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES E DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SEDESE Belo Horizonte, 25 de Outubro de 2012. ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO-JUVENIL Maria de Lurdes Rodrigues Santa
Leia maisInfluência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.
Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide
Leia maisPolítica Municipal para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância na Cidade de São Paulo
VIVER A CIDADE QUE A GENTE AMA. FAZER A SÃO PAULO QUE A GENTE QUER. Política Municipal para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância na Cidade de São Paulo A importância da primeira infância O desenvolvimento
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia mais1.4 Objeto e Metodologia
1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisVIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA CRIANÇAS NOS MUNICÍPIOS DE CIANORTE,
VIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA CRIANÇAS NOS MUNICÍPIOS DE CIANORTE, Dr. CAMARGO, MARIALVA E OURIZONA, REGIÃO NORTE DO PARANÁ, NO PERÍODO DE 1999-2004. NALESSO, A.P.P. 1 ; CASTILHO, C.F.V., PICOLO, C.A.D.;
Leia maisInfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior
O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.
Leia maisTÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisSanta Casa da Misericórdia. (Santarém)
Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7
Leia maisComissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes
1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ O que é Violência contra idosos? É um ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano ou aflição e que se produz em qualquer relação
Leia maisDivisão de Educação e Juventude Núcleo de Apoio Psico-Educativo NAPE. Plano de Ação - 2012
Divisão de Educação e Juventude Núcleo de Apoio Psico-Educativo NAPE Plano de Ação - 2012 Janeiro de 2012 A intervenção centrada na Psicologia Clínica e na Pedagogia fundamenta-se na, para nós evidente,
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:
Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto
Leia maisMostra de Projetos 2011. Resgate da Cidadania: uma questão de direito
Mostra de Projetos 2011 Resgate da Cidadania: uma questão de direito Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F Ensino Médio Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos Sociais e Lei Maria da Penha H33 2 Arte, Cultura Global e Identidade Cultural H58, H59
Leia maisO APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia mais