A IMPORTANCIA DO RECONHECIMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTANCIA DO RECONHECIMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO 1"

Transcrição

1 A IMPORTANCIA DO RECONHECIMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO 1 MEGIER, Manoela de Carvalho 2 ; TRAESEL, Elisete Soares 3 1 Trabalho final de graduação (TFG)_UNIFRA 2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil manumegier@hotmail.com; elisetetraesel@unifra.br RESUMO É por meio do trabalho que o sujeito adquire satisfação pessoal e prazer e com isso constrói sua identidade enquanto trabalhador. Na visão da Psicodinâmica do Trabalho o trabalho ocupa lugar central na vida do sujeito, bem como na construção de sua saúde mental. Nesse processo de construção de identidade, o reconhecimento torna-se fundamental na medida em que possibilita transformar o sofrimento em prazer. Esse reconhecimento deriva do "olhar do outro" e torna-se fundamental para dar sentido ao trabalho. Com base nisso, este trabalho tem como objetivo compreender qual a importância do reconhecimento para o sujeito e para o ambiente de trabalho. A metodologia tem como abordagem a pesquisa qualitativa de caráter exploratório, tendo como delineamento a pesquisa bibliográfica. Palavras-chave: Psicodinâmica do Trabalho; Reconhecimento; Trabalho; Saúde 1. INTRODUÇÃO No mundo competitivo atual é preciso, para manter o funcionário fiel à organização, ações que reconheçam seu trabalho, bem como, ações que despertem a motivação do mesmo, pois há uma dependencia mútua para alcançar objetivos. O reconhecimento é uma necessidade inata do ser humano, assim, as pessoas possuem necessidade de sentir-se admiradas e reconhecidas pelo trabalho que estão realizando. Com isso, quando percebem a sua importância tanto para a organização quanto para o trabalho elas ficam mais dispostas a executar suas tarefas, obtendo uma melhor qualidade do trabalho. É através do trabalho que o sujeito, segundo Dejours (2004), constrói sua identidade social. Para a construção da identidade no campo social, é preciso ter uma relação com o real, relação esta estabelecida no trabalho. Com isso, a Psicodinâmica do Trabalho busca investigar a saúde no trabalho, procurando desvendar as vivências intersubjetivas dos trabalhadores em relação à organização do trabalho. Dentro dessa relação (estabelecida no trabalho), o sujeito precisa sentir-se reconhecido perante o outro, sendo esse reconhecimento fundamental na dinâmica identidade e prazer. Dejours (1999) explica que esse reconhecimento é algo que o sujeito busca em relação ao seu fazer e não ao seu ser.

2 Portanto, na visão da Psicodinâmica do Trabalho, o trabalho é um espaço de constituição do sujeito, onde o prazer e sofrimento são inerentes ao trabalho devido à relação estabelecida entre a organização e o colaborador. A tese da Psicodinâmica do Trabalho, se refere à centralidade do reconhecimento na transformação do sofrimento vivenciado no meio profissional (TRAESEL e MERLO, 2011b, p. 49). A fim de desenvolver o estudo realizou-se uma pesquisa bibliográfica para compreender a importância do reconhecimento para o sujeito e para o ambiente de trabalho. Para este estudo, considera-se necessário conhecer como o trabalho encontra-se estruturado na contemporaneidade, levando em consideração a saúde e a subjetividade. Será discutido ao longo do estudo a importância do reconhecimento no trabalho através da Psicodinâmica do Trabalho. Optou-se por esta vertente teórica, por ela proporcionar a compreensão da subjetividade no trabalho, bem como, das formas de reconhecimento no trabalho. 2. METODOLOGIA 2.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA Esta pesquisa qualitativa de caráter exploratório, segundo Chizzotti (2001), busca entender um fenômeno ou assunto específico que não poderia ser medido quantitativamente. Conforme Gil (2007), a pesquisa exploratória busca uma maior familiaridade com o problema visando torná-lo explícito ou construir hipóteses, possibilitando uma investigação mais ampla e mais profunda do assunto. Será utilizado o delineamento de pesquisa bibliográfica, que conforme Gil (2007) utiliza materiais já publicados, ou seja, livros, artigos de periódicos e informações disponíveis na Internet. A técnica bibliográfica visa encontrar as fontes primárias e secundárias e os materiais científicos e tecnológicos necessários para a realização do trabalho científico ou técnico - científico (OLIVEIRA, 2001). 2.2 MÉTODO DE ANÁLISE DE DADOS Para fazer a análise dos dados levantados na pesquisa bibliográfica será utilizada a análise de conteúdo, que segundo Bardin (2004), visa o desmembramento das partes do texto, organizando as informações para se obter conhecimentos relativos à produção de mensagens. A análise de conteúdo envolve a categorização dos tópicos relevantes dos assuntos pesquisados, ou seja, as informações serão enquadradas em categorias. Estas categorias de análise serão construídas previamente, facilitando a exploração do tema. 2.3 PROCEDIMENTOS DE PESQUISA

3 Com a definição do tema, a próxima etapa do processo, segundo Andrade (2003) é a procura de bibliografias sobre o assunto. Após esta etapa, haverá a localização das informações necessárias no material selecionado, de acordo com o presente autor, através de uma leitura prévia (procura-se o sumário, contracapa, ou seja, uma leitura por alto ); leitura seletiva (leitura mais específica dos títulos, subtítulos, capítulos); leitura crítica/analítica (interpretação do texto); leitura interpretativa (estabelecer relações, confrontar idéias). Serão utilizadas as seguintes palavras chaves para a procura de assuntos relacionados ao tema: trabalho na contemporaneidade; Psicodinâmica do Trabalho; reconhecimento; saúde mental e trabalho; significado do trabalho; trabalho e subjetividade; sendo que os resultados obtidos serão analisados, interpretados e discutidos a partir das categorias propostas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Trabalho e contemporaneidade e seus impactos sobre a subjetividade Trabalho é uma palavra derivada do latim tripalium, que segundo Albornoz (2008) é um termo empregado para designar um instrumento utilizado pelos agricultores para bater o trigo e o linho, mas também é concebido como um instrumento para castigar/torturar os escravos. No dicionário, segundo o autor, aparece como significado do trabalho, em primeiro lugar, aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar determinado fim, mas contêm também outros significados como atividade coordenada de caráter físico ou intelectual, exercício dessa atividade como ocupação permanente, ofício, profissão. Em português, apesar de haver labor e trabalho é possível achar na mesma palavra trabalho ambas as significações: a de realizar uma obra que te expresse, que de reconhecimento social e permaneça além da tua vida; e a de esforço rotineiro e repetitivo, sem liberdade, de resultado consumível e incômodo inevitável (ALBORNOZ, 2008, p. 9). Na realidade, porém, prevalece, na atualidade, o trabalho enquanto esforço pela sobrevivência e manutenção da possibilidade de consumo, sendo que o trabalho tem perdido o seu significado na vida das pessoas tornando-se, apenas, uma atividade desgastante que impede a possibilidade de criar, aplicar a inteligência e expressar-se. O conceito de trabalho vem sofrendo alterações desde os primórdios da humanidade. Antigamente, o trabalho era considerado como uma atividade depreciável, de

4 inferioridade a qual causava sofrimento, mas com a sua evolução passou a ser fonte de realização pessoal e social, originando uma valorização social positiva do trabalho. Assim, o trabalho está sendo visto, conforme Bassani (2010), como meio de adquirir estima social. Em um ponto de vista amplo, trabalho pode ser definido como toda atividade humana que transforma a natureza a partir de determinada matéria para produzir bens e serviços. Boutomore (2001) expõe que o trabalho é uma atividade direcionada para uma finalidade. Já Horn e Cotanda (2011), defendem que o termo trabalho envolve distintas atividades manuais e intelectuais, criativas ou monótonas, simples ou qualificadas, cooperativas ou individuais, originando, assim, um vasto significado. Segundo Ribeiro e Léda (2005) o trabalho pode possibilitar ao homem construir a si mesmo e marcar sua existência no mundo. E, ao mesmo tempo que os indivíduos transformam a natureza humana, num processo de transformação recíproca que converte o trabalho social num elemento central do desenvolvimento da sociabilidade humana (ANTUNES, 2004). Albornoz (2008) acrescenta que os gregos dividiam o trabalho em três atividades fundamentais: práxis, onde não há produção efetiva, ou seja, é a atividade que não apresenta um produto concreto; labor, relacionado com o esforço do homem, isto é, trabalho do corpo do homem pela sobrevivência; poieses, este seria a criação de um produto, o trabalho propriamente dito. Analisando os conceitos gregos, Hannah Arendt (1995) julga ver no mundo contemporâneo uma redução de todo trabalho ao nível do labor, com esforço rotineiro e cansativo, visando apenas à sobrevivência. Estaria ocorrendo uma laborização do mundo, ou seja, estaria ocorrendo uma diminuição de todo trabalho em nível de labor. Com isso, o homem ao invés de realizar seu trabalho por prazer e realização, estaria realizando uma atividade apenas vinculada à sobrevivência. Seria uma atividade na qual o trabalhador não domina o processo de seu trabalho, não detendo, assim, o produto. Essa laborização parece tornar-se cada vez mais marcante no mundo do trabalho, na contemporaneidade, intensificando os prejuízos à integralidade física e psíquica dos trabalhadores, em que pese à existência de condições tecnológicas que bem poderiam levar ao contrário (ARENDT, 1993, p. 159). A partir da lente da Ergonomia, Oliveira (2002), propõe que, para compreender o desenvolvimento do trabalho na realidade, é preciso compreender o que é trabalho real e o que é trabalho prescrito. Trabalho prescrito é o que é determinado, que é pré-escrito para ser executado pelos trabalhadores, e trabalho real pode ser definido como o realmente executado (OLIVEIRA, 2002). Na perspectiva de Dejours (1999), o trabalho prescrito seria as normas, regras, rotina estabelecida pela organização, ou seja, o que é considerado certo dentro da organização; já

5 o trabalho real está relacionado com o que o sujeito adiciona de seu à organização, ou seja, a criatividade e a inteligência prática com que ele lida com as situações do dia-a-dia. O trabalho é parte essencial da vida do homem, uma vez que constitui aquele aspecto de sua vida que lhe dá status e o liga à sociedade (LACOMBE, 2005). Com base nisso, Dejours (2004) apresenta a ideia que o trabalho não pode ser pensado separado do social, pois este compõe a identidade do sujeito. Em concordância, Castro e Merlo (2011) expõem que, para se compreender o trabalho, é preciso levar em consideração o social, bem como o contexto do indivíduo. O trabalho, por ser algo fundamental para o sujeito, é investido pelas pessoas através da possibilidade da construção de sua identidade no social, que em uma seqüência ontológica vem logo a seguir do reconhecimento do fazer. A identidade não pode ser construída fora do social, em espaço privado, sendo através da sublimação que o sujeito busca executar uma atividade socialmente valorizada (CASTRO e MERLO, 2011, p. 476). Segundo Albornoz (2008) é difícil o sujeito moderno dar sentido a sua vida se não for por meio do trabalho, isso ocorre em decorrência do ser humano ser valorizado pelo que faz. Neste sentido, Bassani (2010) assevera que é através do êxito no trabalho que o sujeito adquire estima social, ou seja, esta estima deriva das realizações de suas capacidades e habilidades no trabalho. O trabalho, segundo Andreta, Andreta e Gomes (2010), é constituinte do sujeito não só por estar ligado ao sustento, mas por envolver questões muito maiores como a realização, segurança, auto-estima, entre outros. Desse modo, por incitar a autonomia pessoal, trabalhar torna-se condição fundamental para a produção do sujeito, pois, através dele, há a possibilidade do sujeito participar das trocas sociais. 3.2 A Psicodinâmica do trabalho e a importância do reconhecimento A Psicodinâmica do Trabalho, conforme Molinier (2004) possui como tema central a análise da relação entre saúde mental e trabalho, e advém segundo Assis e Macedo (2008) de um movimento da década de 1950 que visava pesquisar e explicar os transtornos mentais dos trabalhadores decorrentes de um modelo de gestão baseado no Taylorismo. Assim, a Psicodinâmica do Trabalho busca compreender os aspectos psíquicos subjetivos que são mobilizados a partir das relações e da organização do trabalho. Busca estudar os aspectos menos visíveis que são vivenciados pelos trabalhadores ao longo do processo produtivo, tais como: mecanismos de cooperação, reconhecimento, sofrimento, mobilização da inteligência, vontade e motivação e estratégias defensivas que se

6 desenvolvem e se estabelecem a partir das situações de trabalho (HELOANI; LACMAN, 2004, p. 82). Heloani e Lacman (2004) apontam que a Psicodinâmica do Trabalho utiliza um método específico que interliga a intervenção à pesquisa, sendo fundamentada nos princípios da pesquisa-ação, mas em decorrência de suas características específicas é denominada Clínica do Trabalho. A Psicodinâmica do Trabalho é antes de tudo uma clínica (DEJOURS, 1992). Heloani e Lacman (2004), explicam que a Clínica do Trabalho procura desenvolver o campo da saúde mental e trabalho, visando intervir em situações concretas de trabalho, compreendendo os aspectos envolvidos no processo do trabalho. Extrapola aspectos físicos, alcança a subjetividade individual, a relações interpessoais e a sutil rede intersubjetiva mobilizada pelo trabalho (MENDES, 2007). A Psicodinâmica do Trabalho não busca transformar o trabalho, mas modificar as relações subjetivas no trabalho. Modifica não o trabalho, mas o trabalhador (MOLINIER, 2004). Nesta direção, Castro e Merlo (2011) asseguram que, para compreender as relações de trabalho, é necessária uma escuta voltada a quem executa o trabalho. Esta escuta deve ocorrer no coletivo dos trabalhadores através da reflexão dos modos de trabalhar, pois este envolve relações subjetivas menos evidentes que precisam ser descobertas. Em especial no que se refere à psicodinâmica do reconhecimento, Gernet (2011) explica que a teoria do reconhecimento da Psicodinâmica do Trabalho pode ser vista como eixo central na análise das relações existentes entre saúde mental e trabalho. A construção da saúde se apóia nos processos intersubjetivos, em particular as estratégias defensivas que permitem manter a relação intensa e estruturante da identidade com a realidade através do trabalho (GERNET, 2011). A autora expõe que quando o sofrimento manifesta-se, primeiramente, no encontro com o trabalho, este não é patogênico. O sofrimento no trabalho pode originar-se dos esforços dispensados pelo indivíduo com o objetivo de ultrapassar as dificuldades apresentadas. O sofrimento pode então, transformar-se em prazer em duas condições: quando o trabalho não é um obstáculo à invenção do indivíduo; e a outra condição é quando a contribuição pode ser reconhecida pelos outros. A transformação do sofrimento em prazer se torna possível pela interpretação do sentido dado à tarefa (GERNET, 2011, p. 62). Dentro da perspectiva da Psicodinâmica do Trabalho, a retribuição esperada pelo sujeito deve ser fundamentalmente de natureza simbólica, isto é, reconhecimento da realidade que está representada na contribuição individual, no sentido de gratidão (ASSIS; MACEDO, 2008, p.120). Para Traesel (2007) esta retribuição esperada advém da contribuição individual à organização por meio do trabalho, o que constitui o reconhecimento.

7 Essa retribuição esperada pelo trabalhador, no ponto de vista de Castro e Merlo (2011) pode ser pensada em duas dimensões: no sentido de constatação ou no sentido de gratidão. A primeira está relacionada à contribuição individual para com a organização do trabalho, espera-se que as chefias compreendam que as atividades são executadas, apenas, porque existe um trabalhador disposto a executar o seu trabalho. A segunda diz respeito à gratidão designada aos trabalhadores frente a sua contribuição para a organização. Sendo que esta retribuição simbólica reflete na realização de si mesmo. Para que haja o reconhecimento é necessária uma reconstrução dos julgamentos acerca do trabalho realizado, isto é, será destinado ao trabalho feito, e não à pessoa enquanto sujeito (CASTRO; MERLO, 2011, p. 475). Para Dejours (2004), podem existir dois tipos de julgamento: o de utilidade, relacionado à linha vertical da organização de trabalho através dos níveis hierárquicos, sendo um julgamento sobre a utilidade social, econômica ou técnica realizada pelo sujeito; e o de estética, vindo de uma linha horizontal, isto é, dos colegas de equipe, entre os pares. Merlo, Traesel e Baierle (2011) expõem que, para que ocorra a preservação da saúde, o reconhecimento torna-se algo fundamental, pois possibilita um equilíbrio entre o desgaste derivado do trabalho e as expectativas de retribuição, proporcionando, assim, ao transformar o sofrimento, realização e prazer. Assim, na visão da Psicodinâmica do Trabalho, o reconhecimento dá sentido ao trabalho e, em conseqüência disso, promove saúde mental. (MERLO; TRAESEL e BAIERLE, 2011). A validação de trabalho pelo reconhecimento atribuído pelos outros é um elemento principal do sentido do trabalho que participa da construção da identidade (GERNET, 2011, p. 64). Sendo que a maioria dos indivíduos não consegue obter sua identidade somente a partir de si mesmo, necessitando, através do olhar do outro, da confirmação do seu trabalho. Se esse reconhecimento não existir, o sofrimento derivado do encontro com o trabalho fica desprovido de significado, pois conforme a autora, perante o reconhecimento, trabalhar não é só produzir bens e serviços, é também transformar a si mesmo. Segundo Traesel e Merlo (2011b), se esse reconhecimento não ocorrer, o trabalho perde sua razão de ser. Considerando que, na perspectiva dejouriana o reconhecimento é fundamental por permitir que o sofrimento no trabalho seja transformado em prazer, pode-se inferir que, na atualidade, os trabalhados estão inseridos em um contexto de trabalho nocivo a sua saúde, pois há sérias limitações nas organizações contemporâneas ao exercício do reconhecimento (TRAESEL e MERLO, 2011a). Na compreensão de Dejours (2001), o homem deseja que o seu investimento no trabalho não seja frustrado, isto é, não quer ser apenas mais um dentro da organização. Caso o reconhecimento seja ausente, o autor expõe que a tendência do trabalhador é

8 desmobilizar-se. Dessa forma, o reconhecimento, na visão de Dejours (1992, 2004), produz sentido ao sofrimento no trabalho, promovendo assim realização, emancipação e saúde. Pode-se entender então que a psicodinâmica do reconhecimento é um conceito central, pois é a chave que possibilita encontrar sentido, realização e saúde no trabalho e que sua ausência é fator preponderante no desencadeamento de problemas psíquicos e somáticos, ou seja, é um dos principais fatores de adoecimento no trabalho (TRAESEL, 2007, p. 44). Logo, o reconhecimento é algo fundamental para que se consiga desenvolver o trabalho e permanecer em normalidade diante da organização deste, pois como mostra Mendes (1995) a busca pelo prazer no trabalho e a fuga do desprazer compõem um desejo constante para o trabalhador frente às exigências existentes no processo, nas relações e na organização do trabalho. 5. CONCLUSÃO O estudo mostrou que o trabalho ocupa lugar central na vida dos sujeitos e é por meio dele que o mesmo constroi sua identidade social. Com base nisso, a Psicodinâmica do Trabalho tem como foco o trabalho e suas influências psicológicas, físicas, culturais e políticas sobre o sujeito, que se manifesta na vivência prazer-sofrimento. Para que o trabalho tenha sentido para o sujeito, este precisa ser reconhecido para que assim, o sofrimento vivenciado seja transformado em prazer e realização. Com isso, o reconhecimento faz-se necessário para dar sentido as atividades que estão sendo realizadas e que possam vivenciá-las com saúde, prazer, satisfação. Frente ao exposto, ressalta-se importância do tema em questão, pois em um mundo competitivo em que se vive torna-se necessário a construção de um novo modelo organizacional, onde o sujeito não seja apenas cobrado por resultados, mas que tenham o merecido valor e reconhecimento, com um ambiente proprício para exercer seu trabalho de forma autonoma e criativa, para que assim o trabalho seja fonte de realizações, reconhecimento e principalmente, saúde. REFERÊNCIAS ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

9 ANDRETA, R. L.; ANDRETA, B. L.; GOMES, J. I. A. G. Aspectos psicológicos do assédio moral nas organizações. In: Interfaces no Fazer Psicológico: violência e família, 4, 2011, Santa Maria. Anais. Santa Maria, RS: Centro Universitário Franciscano, ANTUNES, R. (Org.). A dialética do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, ARENDT, H. A condição humana. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, ASSIS, D. T; MACEDO, K. B. Psicodinâmica do trabalho dos músicos de uma banda de blues. Psicologia e Sociedade, 20(1), p BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3.ed. Lisboa, PO: Edições 70, BASSANI, J. C. Trabalho e reconhecimento: análise das condições de trabalho e reconhecimento na Clínica Odontológica X, em Porto Alegre, em Conversas e controvérsias, Porto Alegre, v.1, n.1, p BOUTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CASTRO, T. C. M.; MERLO, A. R. C. Reconhecimento e saúde mental na atividade de segurança pública. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v.42, n.4, p , out/dez CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5.ed. São Paulo: Cortez, DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez-Oboré, Conferências brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. São Paulo: Fundap: EAESP/FOV, Banalização da injustiça social. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV, Trabalho, Subjetividade e Ação. Revista Produção, v. 14, n. 3, set./dez GERNET, I. Psicodinâmica do Reconhecimento. IN: MENDES, A. M.. et.al. Psicodinâmica e Clínica do Trabalho: temas, interfaces e casos brasileiros. Curitiba: Juruá, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, HELOANI, R.; LACMAN, S. Psicodinâmica do trabalho: o método clínico de intervenção e investigação. Revista Produção, v. 14, n. 3, p , set./dez

10 HORN, C. H.; COTANDA, F. C. (Orgs.). Relações de trabalho no mundo contemporâneo: ensaios multidisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, MENDES, A. M. B. Aspetos psicodinâmicos da relação homem-trabalho: as contribuições de C. Dejours. Psicol. Cienc. Prof., v. 15, n. 1-3, p Psicodinâmica do Trabalho: teoria, métodos e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, MERLO, A. R. C.; TRAESEL, E.S.; BAIERLE, T. C. Trabalho imaterial e contemporaneidade: um estudo na perspectiva da Psicodinâmica do Trabalho. Arquivos Brasileiros de Psicologia; Rio de Janeiro, 63 (no.spe.): p MOLINIER, P. Psicodinâmica do trabalho e relações sociais de sexo. Um itinerário interdisciplinar Revista Produção, v. 14, n. 3, p , set./dez OLIVEIRA, P. A. B. Trabalho prescrito e trabalho real. In: CATTANI, Antonio David. Dicionário crítico sobre trabalho e tecnologia. 4.ed. Petrópolis: Vozes, Porto Alegre: UFRGS, OLIVEIRA, S. L.Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, Monografia, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, RIBEIRO, C. V. S; LÉDA, D. B. O significado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva. Estudos e pesquisas em Psicologia, UERJ, ano 4, n.2, jul/dez TRAESEL, E.S. A Psicodinâmica do Reconhecimento: sofrimento e realização no contexto dos trabalhadores da enfermagem de um hospital do interior do Rio Grande do Sul Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicologia social e institucional, Porto Alegre, TRAESEL, E. S.; MERLO, A. R. C. Sofrimento no trabalho e possibilidades de saúde e realização: Psicodinâmica do Reconhecimento em enfermagem. In: MENDES, A. M.. et.al. Psicodinâmica e Clínica do Trabalho: temas, interfaces e casos brasileiros. Curitiba: Juruá, 2011a.. Trabalho imaterial no contexto da enfermagem hospitalar: vivências coletivas dos trabalhadores na perspectiva da Psicodinâmica do Trabalho. Rev. Bras. Saúde ocup., São Paulo, 36(123), p , 2011b.

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1

Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1 1 Notas de aula: Tema, problema, variáveis e hipóteses: aspectos fundamentais da pesquisa científica Profa. Gláucia Russo 1 Tema Questão geral que indica um assunto a ser pesquisado. É o motivo, o ponto

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira

ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Prof. Enéas R. Teixeira CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos da aula Compreender as implicações psicoafetivas nas relações de trabalho em saúde Buscar formas

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí

Leia mais

A Classificação da Pesquisa

A Classificação da Pesquisa A Classificação da Pesquisa Formas de Classificação da Pesquisa l I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos l II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

ESTUDO DO ACASO (MULTIFUNCIONALIDADE)

ESTUDO DO ACASO (MULTIFUNCIONALIDADE) ESTUDO DO ACASO (MULTIFUNCIONALIDADE) Angela Maria Fernandes Fraga Funcionária efetiva de Empresa Pública do Estado da Bahia, exercendo o cargo de Assistente Administrativo. Estudante do 5º semestre de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E BIBLIOTECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU EM MESTRADO EM COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E BIBLIOTECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU EM MESTRADO EM COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E BIBLIOTECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU EM MESTRADO EM COMUNICAÇÃO AS CONTRIBUIÇÕES DA MÍDIA, A PARTIR DE UMA LEITURA CRÍTICA,

Leia mais

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues²

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² 439 O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² Resumo: Este trabalho apresenta o resultado de uma entrevista realizada

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE

CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN

A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN David M. Perrenoud Lindolpho UNESP FFC, Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo 2015/10549-5)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:

Leia mais

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais