PROSA & VERSO NA INFÂNCIA: CONTRIBUINDO PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR
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- Zaira Ribas da Cunha
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1 PROSA & VERSO NA INFÂNCIA: CONTRIBUINDO PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR Marilene Gabriel Dalla Corte - UNIFRA 1 Resumo É na interação com diferentes formas de literatura que os homens têm a possibilidade de (re)construir e/ou enriquecer sua história de vida. Neste Projeto de Extensão, objetiva-se contribuir para a formação do leitor, a fim de promover atividades pedagógicas, educativas e culturais que auxiliem na difusão da literatura infantil, na sensibilização e incentivo ao hábito de ler e refletir o mundo, a partir de um enfoque crítico. Tanto o planejamento quanto os procedimentos pedagógicos, utilizando-se da literatura infantil, visam a uma ação participante a partir da extensão universitária voltada para a comunidade. O projeto é desenvolvido em parceria com a UNIFRA, com a Escola Franciscana São Vicente de Paulo e a Escola Municipal de Ensino Fundamental Miguel Beltrame, localizadas na cidade de Santa Maria/RS; os sujeitos envolvidos são professores, monitores e crianças da educação infantil e anos iniciais. As atividades são planejadas com os profissionais das instituições e envolvem, basicamente, a confecção de material pedagógico, hora do conto, dramatizações, danças, sessões de vídeo, passeios, realização de semana literária, interação com autores e outros. Infere-se assim que a literatura é possuidora de ideologias e formadora da capacidade de ser, estar e fazer no mundo; pode contribuir na formação de leitores, e se a criança for estimulada a interagir com livros, histórias, poemas, imagens, entre outros, o processo de aquisição e instrumentalização da linguagem oral e escrita passará a acontecer com competência, do letramento à alfabetização. Palavras-chave: Literatura Infantil. Criança. Leitor. Educação Infantil. Anos Iniciais. INTRODUÇÃO É na interação com diferentes formas de literatura que os homens têm a possibilidade de (re)construir, transformar ou enriquecer sua história de vida, ou seja, suas experiências. Assim, a literatura nos é apresentada não só como instrumento cultural, mas, também, como possuidora de ideologias e formadora da capacidade de ser, estar e fazer no mundo. A literatura infantil, por ser indispensável ao homem e por iniciá-lo no mundo literário, necessita ser divulgada e utilizada como um dos instrumentos indispensáveis que repercutem na formação e sensibilização da consciência, isto é, na formação e expansão da 1 Mestre em Educação. Professora dos Cursos de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Professora da Rede Municipal SMED Santa Maria / RS.
2 2 capacidade, interesse de análise e reflexão do mundo, considerando-o como global e complexo em sua ambigüidade e pluralidade. Sabe-se que a literatura infantil era considerada como um gênero supérfluo e, principalmente, entendida como entretenimento. Nesse sentido, ressalta-se que a ascensão da valorização da Literatura Infantil, como veículo cultural e formadora de consciência, é atual. A dificuldade das crianças em relação à leitura, interpretação de textos e imagens repercute em dificuldades de assimilação e compreensão de mundo e suas diferentes áreas do conhecimento. Portanto, o estímulo à leitura tem de acontecer, independente da criança estar engajada ou não à escola, mas sempre com o objetivo de formação do leitor sujeito. Salientase aqui que é preciso respeitar as fases do pensamento e da leitura em que o público infantil se encontra, bem como estimular a criança para interagir com diferentes gêneros literários, na família e na escola. As situações de interação, contato e manuseio de diferentes materiais escritos são importantes para a aprendizagem da leitura e da escrita. Será ainda mais enriquecedor, se porém, esse manuseio e contato for com a literatura infantil, pois os desenhos maravilhosos e os enredos instigantes que se encontram explícitos nos livros são como um chamado, um convite que fascina a criança, proporcionando-lhe imenso prazer e despertando-lhe o interesse. Segundo pesquisadores, a literatura infantil pode contribuir na formação de leitores e, se na educação infantil, que é o início da escolaridade da criança, ela for estimulada a interagir com livros, histórias, poemas, imagens e outros, o processo de aquisição e instrumentalização da linguagem oral e escrita passará a acontecer com competência, do letramento à alfabetização. Nesse sentido, a literatura, se bem estimulada e trabalhada, auxiliará a criança no hábito e o gosto pela leitura; na assimilação e compreensão das diferentes problemáticas e acontecimentos do cotidiano; no crescimento emocional, cognitivo e para a identificação pessoal de si e dos outros com quem convive; a percepção de diferentes resoluções de problemas; no desenvolvimento da criatividade, da autonomia e da criticidade. Por esse motivo é que se propõe um trabalho voltado para o incentivo da prosa e do verso por intermédio da literatura na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
3 3 1 IMPORTÂNCIA E IMPLICAÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR O mundo maravilhoso sempre foi e continua sendo um dos referenciais mais importantes na literatura destinada para as crianças. Através do prazer e das emoções que as histórias proporcionam, o simbolismo age no inconsciente infantil, atuando para ajudar a resolver os conflitos interiores normais nessa fase da vida. Segundo Abramovich (2002), as crianças possuem um mundo próprio, povoado de fantasias e sonhos; mas convivem conosco, num mundo cheio de realidades adultas que nem sempre podem entender. O envolvimento da criança com a hora do conto, faz com que ela consiga transitar entre a fantasia e a realidade sem problemas. A criança deve viver a leitura, identificar-se com as personagens da história e trazer consigo o gosto pela descoberta, pela comunicação com o amigo, o que lhe possibilitará o conhecimento de si mesmo e com isso enriquecer-se intelectualmente. Com isso, os significados simbólicos das histórias maravilhosas estão ligados aos dilemas que o homem enfrenta no dia-a-dia. É nessa fase que surge a necessidade de a criança defender suas vontades e independência com relação ao poder que é exercido sobre ela pelos pais ou pela rivalidade com irmãos ou amigos. É nesse sentido que a Literatura Infantil pode ser decisiva para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo à sua volta, pois todo bom leitor é bom aprendiz. A leitura influencia de tal maneira na vida do indivíduo que ela é importante tanto na escola como no mundo lá fora, preparando-o para saber agir nas mais diversas circunstâncias. Para Abramovich (2002), quando uma pessoa sabe ler bem, não existe fronteiras para ela; descobre a porção mais íntima da alma humana, conhecendo melhor a si mesmo e aos outros. Portanto, o bom leitor, além de encontrar maior prazer nos livros, pode pensar e aprender melhor. 2 FASES DO PENSAMENTO INFANTIL E PREFERÊNCIAS LITERÁRIAS Segundo Wornicov (1986), existem estágios de desenvolvimento, em cada fase evolutiva, demonstrando as preferências por uma modalidade de leitura. Na fase do pensamento lúdico (até 8 anos), fantasiam com tudo, os animais têm vida, a própria criança vira fada, duende, ou qualquer outra criaturinha fantástica, pois nesta fase, as crianças adoram
4 4 contos de fadas. Na fase do pensamento mágico (9 aos 11 anos),a criança começa a se interessar pelas coisas que os cercam, adora lendas e contos populares, super-heróis e aventuras. Na fase do pensamento lógico (12 aos 14 anos) o mais interessante são as questões pessoais, se interessam por temas relacionados à sexualidade, amor, policial, etc. As crianças que serão atendidas pelo projeto se encontram-se na fase do pensamento lúdico, sendo que nessa fase, é muito importante trabalhar com livros de contos de fadas, histórias com seqüência lógica, com adivinhações, histórias com rimas e gravuras, com a poesia. Esta fase é muito importante para despertar o gosto pela leitura, mas como coloca Coelho (2001), nem toda história vem pronta para ser contada/trabalhada, requer alguns cuidados para evitar tropeços. Deve-se tomar cuidado com a linguagem escrita, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, suas condições socioeconômicas e isso exige tempo, estudo e pesquisa por parte de quem irá conduzir o processo. Conforme Abramovich (2002) e Coelho (2001), de um modo geral, a literatura infantil comporta as mesmas espécies e gêneros da literatura geral. Assim, há modalidades em prosa (contos, novelas, romances, fábulas, apólogos, peças teatrais, etc.) e em verso (narrativas ritmadas ou rimadas como os romances ou xácaras, as parlendas e todas as composições singelas que compõem o patrimônio da chamada "poesia infantil"). Destaca-se algumas espécies que informam, particularmente, as letras infantis. Contos de Encantamento - São narrações em cujo enredo ocorre qualquer fato extraordinário ou inverossímil, como as metamorfoses fantásticas, sortilégios estranhos, fórmulas cabalísticas, talismãs invencíveis etc... Contos de Fadas - São também contos de encantamento, nos quais ocupam as fadas lugar de evidência. A palavra "fada" ainda integra o léxico em expressões de sentido delicado e laudatório: trabalho de fada, mãos de fada, dedos de fada, etc... Histórias de Aventuras - Narrações entremeadas de acidentes e episódios empolgantes por que passam personagens destacadas, centralizadas na figura de heróis, caso sejam mais de um. Ora se prende a lances épicos e dramáticos, ora em casos envolvendo enigmas e surpresas, por vezes a fatos simplesmente pitorescos ou de peculiar ineditismo. Fábulas - Narrações que visam a explicar a origem de certas particularidades de um ser ou coisa. Assim o porquê da rivalidade ou animosidade entre animais como o cão e o gato, o motivo da existência do rabo nos macacos, a razão pela qual a goela da baleia é estreita, etc.
5 5 Lendas - Constituem o resumo do assombro e do temor do homem diante do mundo e uma explicação necessária das coisas. A lenda, assim, não é mais do que o pensamento infantil da humanidade, em sua primeira etapa, refletindo o drama humano ante o outro, em que atuam os astros e meteoros, forças desencadeadas e ocultas. Poesia - Tem uma configuração distinta dos demais gêneros literários. Sua brevidade, aliada ao potencial simbólico apresentado, transforma a poesia em uma atraente e lúdica forma de contato com o texto literário. Há poetas que quase brincam com as palavras, de modo a cativar as crianças que ouvem, ou lêem esse tipo de texto. Lidam com toda uma ludicidade verbal, sonora e musical, no jeito como vão juntando as palavras e acabam por tornar a leitura algo muito divertido. Como recursos para despertar o interesse do pequeno leitor, os autores utilizam-se de rimas bem simples e que usem palavras do cotidiano infantil; um ritmo que apresente certa musicalidade ao texto; repetição, para fixação da idéias, e melhor compreensão dentre outros. Frantz (2001) enfatiza que a função da literatura e da escola nos dias atuais, é sem dúvida, formar leitores. Baseado nisso nos coloca a proposta educacional tem que ser transformadora, competente, democrática, emancipatória, construtivista no empreendimento de formar leitores e para isso, a literatura infantil por seu caráter lúdico-mágico é o caminho natural, dando acesso ao mundo da leitura e a tudo o que ela proporciona. Cabe salientar que as crianças devem ser orientadas para uma leitura sistemática e, conseqüentemente, deve-se aumentar o tempo que elas gastam diariamente lendo, pois, neste caso, a televisão e outras atividades se mostrarão mais convidativas. O professor no desenvolvimento de seu trabalho diário deve proporcionar momentos de leitura todos os dias, realizando um encontro natural, espontâneo e prazeroso com a literatura. 3 O CONTEXTO DA EXTENSÃO EM LITERATURA INFANTIL A ação pedagógica nas atividades de extensão está referendada em Thiollent (1998), uma vez que se considera, para a efetivação dos objetivos deste projeto, um enfoque participante e coletivo de intervenção no contexto, posto que o processo de construçãoefetivação das atividades necessita de um ambiente interativo e de (re)construção do conhecimento. Conforme Thiollent (1998, p. 20): A extensão concebida como campo de experimentação permite um trabalho de grupos universitários com bastante liberdade. Para se
6 6 aproximar da complexidade das situações sociais em que interagem, esses grupos promovem projetos de caráter interdisciplinar. Portanto, tanto o planejamento quanto os procedimentos pedagógicos contribuem para a inter-relação entre contexto educativo e sujeitos envolvidos no desenvolvimento do projeto, o que constitui a extensão universitária de atividades pedagógicas voltadas para a comunidade. Isso fica explícito na forma de ação e interação dentro de um enfoque participativo nos contextos envolvidos, uma vez que as atividades pedagógicas propostas são companheiras constantes do processo de intervenção comunitária, a fim de nortear ações em prol de uma prática significativa, quanto à real aquisição de conhecimentos a partir da literatura infantil. A contextualização de um trabalho participativo visa à passagem de indivíduos envolvidos numa situação-problema a sujeitos articulados, que assumem os rumos das ações. Assim, busca-se o conhecimento a partir do interagir e fazer, visando à coletividade entre os sujeitos, a fim de que a prática propicie aprendizados táteis e cognitivos para professores e alunos, bem como para as instituições envolvidas. Nesse sentido, conforme é referencia Thiollent (1998), a prática que acontece de forma participativa, é pautada por princípios de ação-reflexão-ação. Com isso, entende-se que, no momento em que as atividades pedagógicas são executadas, numa verdadeira parceria entre instituições em prol da educação de crianças e professores, público-alvo deste projeto, buscase pensar na ação, da ação e para a ação. Este projeto é desenvolvido em parceria com a UNIFRA/PROBEX, a Escola Franciscana São Vicente de Paulo e a E.M.E.F. Miguel Beltrame, localizadas na cidade de Santa Maria/RS, desde maio de Os sujeitos atendidos são crianças de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e as atividades pedagógicas são planejadas com os professores das instituições envolvidas. Aqui, apenas serão salientadas atividades básicas que são desenvolvidas ou poderão ser implementadas no decorrer do projeto: planejamento com professores; confecção do material; visitas a bibliotecas (escola, pública, outras); hora do conto; rodas de leitura; dramatizações, danças; confecção de livros coletivos e individuais; confecção de recursos para o trabalho com literatura infantil (máscaras, fantoches, televisão, flanelógrafo e figuras, fichas, etc.); sessões de vídeo; visita ao cinema e/ou jornais da cidade; realização de Semana Literária; interação com autores de literatura infantil da cidade; solicitação de livros para editoras; compras de livros e recursos para trabalhar com literatura infantil e outros.
7 7 O projeto está potencializando o modo singular como que as Iinstituições envolvidas compreendem e investem na literatura infantil e nas suas contribuições para a formação do leitor. A cada encontro na escola, projeta-se uma história diferente, ou seja, uma lenda, um conto popular ou de fadas, fábulas entre outros, que são contados utilizando-se de alguns recursos como fantoches, teatro, televisão, cd, varal, assim diversificando cada encontro. A expectativa das crianças é grande e elas adoram esse momento, sendo que contribuem e interagem muito com as histórias. As crianças gostam de vivenciar os personagens e até mesmo contar novamente a história. É importante ressaltar que elas sabem os valores que se tem, o que é bom e o que é ruim. Assim, a literatura infantil está possibilitando, além da interação com diferentes histórias e recursos lúdicos e didáticos, aprofundar discussões sobre valores, situações que envolvem as relações intrapessoais e interpessoais, bem como auxilia na formação do leitor sujeito. Ao contar as histórias para as crianças instiga-se a imaginação delas e contribuímos para que formem valores e hábitos, a fim de se tornarem leitores que visualizam e pensam a sociedade a partir de aprendizagens significativas e construtivas. É possível trabalhar, pedagogicamente, a criança para se posicionar; incentivá-la a argumentar, a justificar suas respostas e a imaginar soluções diferentes para uma mesma situação, numa relação interativa com o adulto e outras crianças. Nesse sentido, infere-se que as histórias auxiliam na organização das experiências de vida das crianças, e que elas podem aprender a lidar com receios e alegrias, com conquistas e perdas, ou seja, com os sentimentos contraditórios do dia-a-dia. Cabe destacar que o professor, que trabalha com crianças de educação infantil e anos iniciais, deve priorizar trabalhar literatura com mais freqüência e dinamicidade, investindo na exploração de diferentes recursos didático-pedagógicos, bem como na exploração dos gêneros literários apropriados para a faixa etária das crianças (contos de fadas, fábulas, lendas, poesias e outros). Convém ao professor estabelecer critérios para a seleção do livro a ser trabalhado em sala de aula; ele deve estar atento à escolha do texto e a sua adequação ao leitor, considerar sua qualidade estética e não veiculando, apenas, o ensino de regras gramaticais ou normas moralizantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento da linguagem é uma experiência pessoal e individual, ou seja, depende das relações de cada indivíduo no processo comunicativo. Cabe, portanto, à escola proporcionar as mais variadas situações de interação para que o aluno tenha condições de
8 8 desenvolver sua capacidade no processo de leitura, que é uma fonte geradora na produção de novos conhecimentos. Quanto mais a leitura for exercida pelo indivíduo, maior será sua chance de ampliar seu conhecimento de mundo. É comum ouvir dos professores que é preciso criar o hábito de leitura nas crianças. Entende-se que hábito é algo que se faz mecanicamente, sem a preocupação de buscar significados, porém o que deve ser incentivado é o gosto pela leitura, em que a criança sinta prazer quando explora e interage com diferentes histórias infantis. Uma maneira de compreender o mundo é através da literatura infantil e sua função é exatamente fazer com que a criança tenha uma visão mais ampla de tudo que a rodeia, tornando-a mais reflexiva e crítica, diante da realidade social em que vive e atua, desenvolvendo seu pensamento organizado. O gosto pela leitura vem de um processo que se inicia na mais tenra idade e, observando o comportamento da criança, fica evidente a sua capacidade de inventar histórias, por isso, a necessidade de lhe dar a oportunidade de expressar suas idéias. Por meio de práticas pedagógicas significativas, pode-se e deve-se contribuir para a formação do leitor sujeito, integrando a educação de valores ao cotidiano do mundo globalizado, a fim de sensibilizar as crianças para as diferenças, engajando-as num processo de reflexão e discussão dos problemas do seu cotidiano, assim como das relações interpessoais que se estabelecem entre si e com os adultos, encorajando-as a examinar e explicar suas opiniões, sentimentos e atitudes acerca das histórias trabalhadas. Nesse sentido, o papel do educador está no compromisso com o livro, tendo o hábito de contar histórias, já que a literatura infantil desperta a curiosidade das crianças pelos misteriosos signos da escrita, com desafios, encorajamentos, solicitações e provocações para que essas criem suas hipóteses abram as portas para o universo da leitura e da interpretação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, COELHO,Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo, SP: Editora Àtica, FRANTZ, Maria H. Zancan. O ensino da literatura nas séries iniciais. 3ª ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2001.
9 9 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, WORNICOV, Ruth et al. Criança leitura livro. São Paulo: Nobel, 1986.
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